ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS

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1 ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF PRAIA-CABO VERDE JANEIRO DE 2011

2 APRESENTAÇÃO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO

3 ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDE PESSOA COLECTIVA DE DIREITO PÚBLICO APRESENTAÇÃO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF No âmbito do Plano de Formação para 2011, a OPACC organiza, de colaboração com a APOTEC- Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade, duas acções de formação em Contabilidade no contexto do SNCRF, novo sistema de normalização contabilística e de relato financeiro adoptado em Cabo Verde, desde Janeiro de 2009, baseado no normativo internacional IAS/IFRS, emitido pela IASB-International Accounting Standards Board. As acções de formação serão ministradas na Praia e no Mindelo, com base nos programas que abaixo indicamos, preparadas pelo formador, e têm a particularidade de incidir em aspectos práticos e aplicativos das Normas de Relato Financeiro do SNCRF. Formação em Contabilidade no contexto do SNCRF 30H00 Formação no SNCRF Prática de aplicação das NRF 15H00 1 O ambiente contabilístico internacional 2. Alterações normativas em Cabo Verde: O DL 5/ Estrutura conceptual e BADF a) Princípios contabilísticos b) O processo contabilístico c) Critério de mensuração d) Principais alterações 4. Tratamento das principais operações a) Activos fixos tangíveis e intangíveis b) Imparidade de activos c) Subsídios e apoios do governo d) Propriedades de investimento e) Locações f) Inventários g) Instrumentos financeiros Casos de aplicação 5. As demonstrações financeiras 6. Divulgações especiais Formação em Encerramento de contas no contexto do SNCRF 15H00 1. O SNCRF e sua aplicação às empresas nacionais e estrangeiras 2. O encerramento do exercício em SNCRF a) As asserções da contabilidade b) Revisão das principais rubricas c) Testes de imparidade d) O uso do Justo Valor 3. A preparação e apresentação das Demonstrações Financeiras a) Balanço: distinção corrente/não corrente b) A Demonstração de Resultados e a formação dos resultados c) Fluxos de caixa d) Demonstração de alterações no capital próprio e) O Anexo As formações são teórico-práticas, com componente expositiva, que faz uso da projecção de slides e/ou de vídeos, e componente interrogativa/interactiva de resolução de exercícios e da discussão de casos práticos. O calendário de realização das formações e os preços de cada acção de formação, e do conjunto, são apresentados no final deste dossier. Será possível a frequência de uma acção ou de outra, em separado, havendo um preçário para essa modalidade. Contudo, dar-se-á prioridade na confirmação da inscrição aos formandos que se inscrevam nas duas acções de formação. O Conselho Directivo Sede Central e do C. R. Sotavento: C.P. 417-A - Praia - Cabo Verde - Tel: Fax: opacc-praia@cvtelecom.cv Sede do C. R. Barlavento: C.P Mindelo - Cabo Verde - Tel: Fax: opacc-mindelo@cvtelecom.cv

4 PLANO DA FORMAÇÃO NO SNCRF-PRÁTICA DE APLICAÇÃO DAS NORMAS DE RELATO FINANCEIRO

5 Objectivos: Proporcionar formação teórico-prática de refrescamento no SNCRF. Exercitar, através de casos práticos, a aplicação das Normas de Relato Financeiro mais importantes. Destinatários: Contabilistas e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame na Ordem Técnicos de contabilidade e Executantes com bastante prática de contabilidade Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais de contabilidade, gestão e auditoria Directores /Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projectos Directores /Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos Conteúdo programático: 1. O ambiente contabilístico internacional a. O IASB e a implementação mundial das IAS/IFRS b. A evolução contabilística na União Europeia c. Tendências de evolução do modelo de contabilidade 2. Alterações normativas em Cabo Verde: O DL 5/2008 a. Âmbito de aplicação b. Adopção das normas internacionais de contabilidade c. Dispensa de aplicação d. Pequenas entidades e. Um conjunto completo de demonstrações financeiras f. A entidade normalizadora g. O modelo completo 3. Estrutura conceptual e BADF a. Princípios contabilísticos b. O processo contabilístico c. Critério de mensuração d. Principais alterações 4. Tratamento das principais operações a. Activos fixos tangíveis e intangíveis b. Imparidade de activos c. Subsídios e apoios do governo d. Propriedades de investimento e. Locações f. Inventários g. Instrumentos financeiros Casos de aplicação 5. As demonstrações financeiras a. A nova estrutura do balanço: distinção corrente e não corrente b. A demonstração dos resultados e sua interpretação c. A demonstração dos fluxos de caixa d. A demonstração de alterações no capital próprio e e. O anexo 6. Divulgações especiais a. Alterações de políticas contabilísticas b. Divulgações de partes relacionadas c. Contingências

6 PLANO DA FORMAÇÃO EM ENCERRAMENTO DE CONTAS NO CONTEXTO DO SNCRF

7 Objectivos: Proporcionar informações acerca do contexto legal de aplicação do SNCRF às empresas Dotar os participantes com métodos de auxílio ao encerramento do exercício e controlo das principais operações Auxiliar a estruturação e compreensão do conteúdo das demonstrações financeiras Destinatários: Contabilistas e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame na Ordem Técnicos de contabilidade e Executantes com bastante prática de contabilidade Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais de contabilidade, gestão e auditoria Directores /Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projectos Directores /Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos Conteúdo programático: 1. O SNCRF e sua aplicação às empresas nacionais e estrangeiras a. Análise do conteúdo do DL 5/2008, de 4 Fevereiro b. Consolidação c. Estrutura conceptual d. O modelo completo 2. O encerramento do exercício em SNCRF a). As asserções da contabilidade b). Revisão das principais rubricas Activos fixos tangíveis e intangíveis Propriedades de investimento Locações Subsídios e apoios Instrumentos financeiros Inventários Provisões e contingências Divulgações de partes relacionadas Acontecimentos subsequentes c) Testes de imparidade d) O uso do Justo Valor 3. A preparação e apresentação das Demonstrações Financeiras a) Balanço: distinção corrente/não corrente b) A Demonstração de Resultados e a formação dos resultados c) Fluxos de caixa d) Demonstração de alterações no capital próprio e) O Anexo

8 PREÇOS DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF

9 ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF TABELA DE PREÇOS MOEDA: CVE PREÇO DA FORMAÇÃO COMPLETA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Nº DIAS HORAS DE FORMAÇÃO MEMBRO OPACC NÃO MEMBRO 01 INSCRITO NÃO MEMBRO 02/+ INSCRITOS SNCRF -Prática de aplicação das NRF Encerramento de contas no contexto do SNCRF CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF * * No âmbito da cooperação da OPACC com a APOTEC-Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade

10 CALENDÁRIO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF

11 FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO ANO => 2012 ACÇÕES DE FORMAÇÃO FEVEREIRO MARÇO MINDELO PRAIA PRAIA MINDELO SNCRF - Prática de aplicação das Normas de relato Financeiro 13/02-14/02 16/02-17/02 Encerramento de contas no contexto do SNCRF 12/03-13/03 15/03-16/03 * No âmbito da cooperação da OPACC com a APOTEC-Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade

12 CURRICULUM DO FORMADOR DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO

13 CURRICULUM VITAE Nome do Formador JOSÉ ANTÓNIO MATIAS ARAÚJO Habilitações Académicas Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica, perfil de Finanças Empresariais, pelo Instituto Superior Técnico, com média de 15 valores, Fev/2005 Licenciado em Auditoria pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL), com média de 14 valores, Mar/1996 Bacharel em Contabilidade e Administração pelo ISCAL, com média de 13 valores, Jun/1991 Experiência em Formação FORMADOR profissional com certificado de aptidões pedagógicas emitido pelo IEFP desde Novembro de 1999 (n.º EDF 12701/99 DL) e válido até Novembro de 2011 Curso de Formação Pedagógica de Formadores com componente de formação à distância, 90 horas, organizado pela CEGOC e homologado pelo IEFP Curso de Formação Inicial de Formadores, 110 horas, organizado pela INIS, SA e homologado pelo IEFP Formador em cursos de formação nos seguintes temas:: Resumo por áreas e anos, em horas de formação: Horas Ano Tema Contabilidade Fiscalidade Gestão NIC's 40 Finanças Total Geral /...

14 .../... Formador em acções de formação Inter-empresas, nas seguintes organizações: CEGOC; International Faculty for Executives (IFE); Verlag Dashöfer; Global Estratégias (Grupo Demos); Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (APOTEC); Associação Portuguesa de Peritos Contabilistas (APPC); BragaConta- Formação; Nos seguintes temas: Encerramento do exercício: aspectos contabilísticos e fiscais; SNC O novo sistema de normalização contabilística; Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados e Dossier Fiscal; Normas Internacionais de Contabilidade; Consolidação de Contas; Análise Financeira: do ponto de vista da gestão; Gestão de Tesouraria; Auditoria; Impostos Diferidos e Preços de Transferência; Fiscalidade; Envio da Declaração Modelo 22 via electrónica; Benefícios para empregados aspectos fiscais; Formador em acções de formação Intra, nas seguintes organizações: PT; Banco de Portugal (BP); Millennium BCP (BCP); Banco Espírito Santo (BES); Instituto Nacional de Estatística (INE); EDIA, SA (Alqueva); EDP; Selenis; Lusotur; Central de Cervejas, SA; Portucel Tejo, SA; Electricidade dos Açores (EDA), SA; Associação Comercial do Porto (ACP); Automóvel Clube de Portugal (ACP);.../...

15 .../... Resumo por áreas e anos, em horas de formação: Horas Ano Tema Auditoria Contabilidade Fiscalidade Gestão NIC's Finanças US Gaap 14 Total Geral Palestrante nos seguintes temas: Normas Internacionais de Contabilidade com o tema Como deverão ser apresentados os estados financeiros, em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em 11 e 12 de Maio de 2004; Orçamento de Estado para 2003, em acção promovida pelo Escola Superior de Tecnologias do Mar (ESTM), em Óbidos a 10 de Março de 2003; Saiba como melhorar a Gestão das suas Frotas com o tema Qual o enquadramento contabilístico e fiscal da Gestão de Frotas, em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em 30 de Janeiro de 2002; Domine os Aspectos Contabilísticos e Fiscais dos Derivados Financeiros com o tema Análise do mecanismo contabilístico de operações com derivados, em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em 25 de Setembro de 2001; Novos problemas contabilísticos (Operações descontinuadas, imparidade e justo valor), em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em 8 de Maio de 2001 Como gerir o departamento de auditoria interna, em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em 6 de Março de 2001; Directriz Contabilística n. 25 Locações, em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em 14 de Fevereiro de 2001; Depreciações e Provisões segundo o POC as IAS e os US Gaap, em acção promovida pelo Institute for International Research (IIR) em 16 Outubro 2000; Capital Intelectual, em acção promovida pelo International Faculty for Executives (IFE) em ;.../...

16 .../... Actividades Associativas e Organizações Profissionais VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DA DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETÚBAL, DESDE JANEIRO DE 2000; VICE-PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO ISCAL, ATÉ 2008; PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PERITOS CONTABILISTAS, DE ATÉ ; PRESIDENTE DO CONSELHO TÉCNICO DA CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS (CTOC), DE JANEIRO DE 1999 A DEZEMBRO DE 2001 TESOUREIRO DA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA COSTA AZUL (AERCA), DE JULHO DE 2000 A JULHO DE 2001; REPRESENTANTE DA CNC NO COMITÉ DE CONTACTO PARA AS DIRECTIVAS CONTABILÍSTICAS E SUBCOMITÉ TÉCNICO NO ÂMBITO DO CONSELHO E COMISSÃO EUROPEIA ATÉ AGOSTO DE 2000 MEMBRO DA COMISSÃO EXECUTIVA E DO CONSELHO GERAL DA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (C.N.C.) EM REPRESENTAÇÃO DA C.T.O.C. DE JANEIRO DE 1998 A AGOSTO DE 2000 VOGAL DA COMISSÃO INSTALADORA DA ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS DE JULHO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998 PRESIDENTE DA AEISCAL NO PERÍODO DE ABRIL DE 1989 A 1991 MEMBRO DO CONSELHO DIRECTIVO DO ISCAL DE MAIO DE 1990 A AGOSTO DE 1993 Inscrito nas seguintes organizações de âmbito profissional Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) Associação Portuguesa de Peritos Contabilistas (APPC) American Accounting Association (AAA) Institute of Internal Auditors (IIA) Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas (AECA).../...

17 .../... Experiência Profissional Sócio e gerente da firma J.Araújo Peritos Contabilistas e Fiscais, Consultores e Auditores, Unipessoal Lda. Contabilista Desde que exerce funções de Contabilista independente, tendo a seu cargo várias empresas. Como funções principais destacam-se: Controlo contabilístico; Controlo de circuitos e procedimentos administrativos; Encerramento dos exercícios contabilísticos e preparação do relato financeiro e fiscal; Controlo orçamental; Coordenação de outros colaboradores das empresas. Auditor Interno No Banco Totta & Açores exerceu funções de auditor interno, de Outubro de 1990 a Setembro de 1996, destacando-se as seguintes tarefas exercidas: Auditoria de procedimentos administrativos e de crédito; Auditoria de serviços centrais (Contabilidade, Contencioso, Grandes Empresas); Definição de programas de trabalho; Coordenação de outros colaboradores. Consultor De âmbito Fiscal, na Empresa LINDE SOGÁS, Lda., desde Agosto de 2003 De Gestão, em diversos projectos ao abrigo do programa INPME, através do CEISET. Director Financeiro Da Vitória Futebol Clube SAD, SA e Vitória Futebol Clubes, de Março de 2006 a Fevereiro de /...

18 .../... Actividade Editorial CO-AUTOR DO LIVRO SNC EXEMPLIFICADO, EDITADO POR VERLAG DASHOFER EM MARÇO DE 2010; COORDENADOR E CO-AUTOR DO MANUAL SOBRE ORGANIZAÇÃO DE FACTOS, CONTABILIZAÇÃO E RELATÓRIO ANUAL DE CONTAS EDITADO PELA VERLAG DASHÖFER, DESDE MAIO DE 2001 ATÉ 2008; MEMBRO DO CONSELHO REDACTORIAL DA REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS, EDITADA PELA APPC, DE JANEIRO DE 1996 A FEVEREIRO DE 2007; ADMINISTRADOR DE REVISTA EUROCONTAS, EDITADA PELA PROTOCONTAS, SCRL, DE SETEMBRO DE 1997 A OUTUBRO DE 1998; DIRECTOR/FUNDADOR DA REVISTA "AULA DO COMÉRCIO" DE 1991 A 1994, EDITADA PELA AEISCAL. Outras Habilitações Conhecimentos de Informática Experiência como utilizador de vários aplicativos como: Contabilidade, Salários, Facturação, Microsoft Office (Word, Excel, Access e PowerPoint) e ambiente Windows. Conhecimentos de Línguas Frequência do Nível 10 (Thresold 1) da escala de conhecimentos do Wall Street Institute.