PROCEDIMENTOS PARA ACREDITAÇÃO ACÇÕES DE FORMAÇÃO ITED E ITUR ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS PARA. 21 de Dezembro de 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTOS PARA ACREDITAÇÃO ACÇÕES DE FORMAÇÃO ITED E ITUR ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS PARA. 21 de Dezembro de 2010"

Transcrição

1 PROCEDIMENTOS PARA ACREDITAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO ITED E ITUR PARA ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS 21 de Dezembro de 2010

2 Índice 1 Enquadramento Referencial Formativo Módulos de formação Modelo de formação Requisitos para acreditação das acções de formação Procedimento Formadores e Certificados de Formação Responsável Técnico das Acções de Formação Qualificações dos Formadores ITED e ITUR Certificado de Formação Outras Obrigações Condições para a admissão de formandos Relatório final da acção de formação Avaliação de Conformidade Anexos

3 1 Enquadramento O Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei n.º 258/2009, de 25 de Setembro, veio impor uma profunda alteração na forma como os técnicos podem ser considerados qualificados para o exercício da actividade de projectista e instalador ITED/ITUR. O texto final do diploma legal remete para as associações profissionais de direito público, Ordem dos Engenheiros (OE) e Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET), a identificação dos técnicos que se consideram habilitados ao exercício da actividade de projectista ou instalador ITED, recaindo sobre essas associações a responsabilidade de proceder à actualização de conhecimentos dos técnicos nelas inscritos. Nesse sentido, foram definidos, em sede de protocolo entre o ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), a OE e a OET, um conjunto de princípios a adoptar no reconhecimento das habilitações necessárias ao desempenho das actividades de projectista/instalador ITED e ITUR, bem como o referencial formativo, adoptado por ambas as associações profissionais, para reconhecimento das habilitações dos respectivos membros. As acções de formação acreditadas para efeitos de formação de Engenheiros e Engenheiros Técnicos serão designadas pela Comissão de Acompanhamento (CA) ao protocolo, constituída por membros da ANACOM, da OE e da OET. Será esta comissão que terá a responsabilidade de acreditar as acções de formação a ministrar pelas entidades formadoras, bem como a função de fiscalização ao nível dos cursos oferecidos a Engenheiros e Engenheiros Técnicos. 3

4 2 Referencial Formativo 2.1 Módulos de formação Para efeitos de formação de actualização e habilitante em ITED e ITUR foram definidos três módulos formativos, de acordo com a tabela abaixo: Módulo Designação Carga Horária (horas) ITED A Projecto e Instalação ITED Actualização 50 ITED B Projecto e Instalação ITED Habilitação 100 ITUR Projecto e Instalação ITUR 25 Estes módulos formativos cobrem os diversos aspectos técnicos, considerados essenciais, para assegurar a qualidade dos projectos e das instalações ITED e ITUR. No Anexo B estão definidos os conteúdos para os diferentes módulos formativos. Os módulos, no seu conjunto, formam quatro planos curriculares alternativos que reflectem as diferentes situações: Título Projectista/Instalador ITED Projectista/Instalador ITUR Tipo Actualização Habilitação Actualização Habilitação Módulo Formativo ITED A (50 horas) ITED B (100 horas) ITUR (25 horas) Carga Horária: 50 horas 100 horas 75 horas 125 horas 2.2 Modelo de formação Dado o público-alvo da formação, recomenda-se que seja dado maior ênfase aos assuntos relacionados com a evolução tecnológica das infra-estruturas de telecomunicações, bem como aspectos de projecto e de laboratório. A formação teórica, prática e de laboratório deverá ocupar entre 80 a 90% do tempo total de formação, sendo os restantes 10 a 20 % utilizados na avaliação do formando. 4

5 A componente de formação teórica, prática e de laboratório deverá conter os seguintes componentes: Componente teórica 40%. Exposição dos conceitos associados às ITED/ITUR, enquadramento normativo, regras. Conhecimentos técnicos e científicos considerados fundamentais para o desempenho com qualidade das competências associadas; Componente prática 40%. Realização de exemplos práticos ao nível de projecto, designadamente o dimensionamento e desenho das redes de tubagens e de cabos, e de todo o equipamento associado às ITED/ITUR. Deverá ser contemplado nesta componente prática todos os procedimentos relativos à escolha de equipamento, e ao preenchimento de toda a documentação técnica que integra o projecto, de acordo com manuais técnicos; Componente laboratório 20%. Realização de exemplos de instalações de equipamento ao nível das redes de pares de cobre, cabo coaxial e fibra óptica. Ensaios e medidas. A avaliação final deverá contemplar uma componente baseada na elaboração e defesa de um projecto tipo. A componente teórico-prática deverá consistir numa prova escrita, com duração de 2 a 3 horas, que permita avaliar os conhecimentos técnicos e científicos adquiridos ao longo da formação. 5

6 3 Requisitos para acreditação das acções de formação Para efeitos de acreditação das acções de formação para Engenheiros e Engenheiros Técnicos, as entidades formadoras deverão estar previamente designadas pela ANACOM como entidades formadoras ITED e/ou ITUR, cumprindo todos os requisitos previstos no documento: Procedimentos de Registo e Renovação de Entidades Formadoras. Tendo por base a designação anteriormente referida, a entidade deverá submeter à ANACOM a seguinte documentação, específica para a formação de Engenheiros e Engenheiros Técnicos, através do endereço electrónico formadoras.ited@anacom.pt: Formulário de candidatura (anexo A) Dossier de formação A entidade formadora deverá indicar no formulário de candidatura se pretende ministrar os módulos ITED-A (Actualização), ITED-B (Habilitação) e/ou ITUR para Engenheiros e Engenheiros Técnicos. O dossier de formação deverá conter toda a informação relevante para a apreciação das acções de formação por parte da CA, designadamente: a) Nome, habilitação e número de inscrição na respectiva associação profissional do responsável técnico pela formação; b) Nome, habilitações e experiência profissional dos formadores envolvidos na acção; c) Planificação do curso onde conste a seguinte informação relativa a cada uma das sessões previstas: i. Identificação do formador; ii. Duração da sessão; iii. Objectivos específicos da sessão; iv. Conteúdos tratados na sessão; v. Métodos e técnicas pedagógicas utilizadas; vi. Actividades pedagógicas desenvolvidas na sessão; vii. Recursos utilizados. d) Indicação da data e do local previstos para a administração de cada acção de formação. 6

7 É requisito para acreditação das acções de formação, que as entidades demonstrem que a organização e as práticas técnicas e pedagógicas utilizadas, estão em conformidade com o referencial formativo definido no capítulo 2 deste documento. Caso pretenda, posteriormente, realizar uma acção de formação em local diferente do inicialmente indicado, deverá informar a ANACOM desse facto com 15 dias úteis de antecedência do início da mesma. De igual modo, caso exista uma alteração das condições de candidatura, tais como da equipa de formadores, dos conteúdos, das datas de formação ou das cargas horárias, a mesma deverá ser comunicada à ANACOM dentro dos mesmos prazos. 7

8 4 Procedimento O procedimento para acreditação das acções de formação específicas para Engenheiros e Engenheiros Técnicos, deverá ter em conta o seguinte: 1. Anterior designação pela ANACOM como Entidade Formadora ITED e/ou ITUR. 2. Envio para a ANACOM (formadoras.ited@anacom.pt) dos documentos referidos em 3 (formulário de candidatura e dossier de acção de formação), 15 dias úteis antes da data prevista para início da acção de formação. 3. Após análise da documentação por parte da CA, será produzido um parecer num prazo máximo de 10 dias úteis após recepção do pedido de acreditação, que será imediatamente comunicado à entidade formadora, e que poderá ter os seguintes resultados: a. Estão satisfeitos todos os requisitos, sendo o pedido deferido; b. Embora estejam satisfeitos os requisitos mínimos, sendo o pedido deferido, existirão recomendações que deverão ser tomadas em consideração; c. Não estão satisfeitos os requisitos mínimos, sendo o pedido indeferido. 4. Em caso de indeferimento, ou caso existam aspectos a melhorar/corrigir, a entidade formadora terá 5 dias úteis para contradizer parecer ou corrigir os aspectos apontados no parecer. 5. Caso seja emitido parecer positivo, serão divulgadas no sítio da ANACOM as respectivas acções de formação. 6. Qualquer alteração dos dados constantes da candidatura, tais como datas, locais, formadores, conteúdos programáticos, cargas horárias, deverão ser comunicados à ANACOM com uma antecedência mínima de 15 dias úteis, relativamente ao início da acção de formação. 7. Após terminada a acção de formação a entidade formadora deverá enviar ao ICP-ANACOM o relatório final de acção de formação, tal como previsto no ponto 6.2 do presente documento. 8

9 5 Formadores e Certificados de Formação 5.1 Responsável Técnico das Acções de Formação As entidades formadoras deverão indicar, para cada acção de formação, um Responsável Técnico, detentor das seguintes qualificações: Para a acção de formação ITED-A (Actualização) e ITED-B (Habilitação) o Responsável Técnico deve ter as qualificações descritas na alínea a), do n.º 1, do artigo 67.º, do DL n.º 123/2009; Para a acção de formação ITUR o Responsável Técnico deve ter as qualificações descritas na alínea a), do n.º 1, dos artigos 41.º e 74.º, do DL n.º 123/ Qualificações dos Formadores ITED e ITUR Além de cumpridas as exigências previstas nos Procedimentos de Registo e Renovação de Entidades Formadoras, editado pela ANACOM, os técnicos deverão ser detentores das seguintes qualificações: Para ministrar a acção de formação ITED-A (Actualização) e ITED-B (Habilitação), os Formadores devem ter as qualificações descritas na alínea a), do n.º 1, dos artigos 67.º e 74.º, do DL n.º 123/2009; Para ministrar a acção de formação ITUR os Formadores devem possuir as qualificações descritas na alínea a), do n.º 1, dos artigos 37.º e 41.º, do DL n.º 123/2009. Em ambas as situações, o formador terá de ter experiência profissional comprovada na área. Para determinadas áreas curriculares poderá ser admitido outro tipo de formadores, detentores de qualificações adequadas aos módulos a ministrar. 5.3 Certificado de Formação Os Certificados de Formação Profissional, a emitir pelas Entidades Formadoras, devem cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o modelo aprovado pela DGERT. 9

10 6 Outras Obrigações 6.1 Condições para a admissão de formandos Para a frequência da formação ITED-A (Actualização) serão admitidos apenas os candidatos portadores da declaração da respectiva associação profissional, reconhecendo a qualificação de projectista/instalador ITED. Para a frequência da formação ITED-B (Habilitação) serão admitidos apenas os candidatos que se encontrem nas condições referidas na alínea a), do n.º 1, dos artigos 67.º e 74.º, do DL n.º 123/2009, e que façam prova de inscrição válida na respectiva associação. Para a frequência da formação ITUR serão admitidos apenas os candidatos que se encontrem nas condições referidas na alínea a), do n.º 1, dos artigos 37.º e 41.º, do DL n.º 123/2009, e que façam prova de inscrição válida na respectiva associação. 6.2 Relatório final da acção de formação No final de cada acção de formação a entidade formadora deverá enviar à ANACOM o relatório final de formação, no qual deverá constar: a) Lista de participantes na acção de formação, com identificação da respectiva associação e respectivo número de membro; b) Resultado da avaliação individual de cada formando, incluindo as componentes utilizadas para o cálculo da classificação final; c) Síntese avaliativa dos formandos sobre o curso e sobre os formadores; d) Síntese avaliativa do curso pelo formador. 6.3 Avaliação de Conformidade As entidades formadoras devem, no âmbito das acções de formação para Engenheiros e Engenheiros Técnicos, manter em arquivo todos os dados relevantes, para avaliação posterior da acção por parte da CA, designadamente: a) Documentos associados à inscrição dos formandos; b) Planificação do curso; c) Projecto realizado e todos os elementos utilizados na avaliação; d) Ensaios realizados; e) Exames; f) Questionários de avaliação do curso por parte dos formadores; 10

11 g) Síntese avaliativa do curso. O cumprimento dos requisitos pode ser avaliado em qualquer altura e em diversas ocasiões, no prazo de um ano após o final da acção de formação do curso, devendo as entidades facultar o acesso às instalações onde se realizam os cursos, bem como a toda a documentação e outros elementos inerentes. A observação do incumprimento dos requisitos pode determinar, consoante a sua gravidade e o momento da ocorrência, o indeferimento do pedido de acreditação de acções de formação posteriores. 11

12 7 Anexos 12

13 Anexo A Formulário de Candidatura 13

14 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PARA ACREDITAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO PARA ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS Curso: (ITED-A, ITED-B ou ITUR) Data de Início: Data de Fim: Local: Identificação da Entidade Formadora Denominação Social: Endereço: Código Postal: Localidade: Telef.: Fax: URL: Coordenadas GPS: de contacto: Data de designação como entidade formadora, pela ANACOM: Responsável Técnico pelas acções de Formação Nome: Formadores Nome: Deve ser acompanhado pelo respectivo Curriculum Vitae Deve ser acompanhado pelo respectivo Curriculum Vitae Local de Administração da Acção de Formação Endereço: Código Postal: Localidade: Telef.: Fax: Coordenadas GPS: Observações: 14

15 Anexo B Descrição dos Conteúdos Programáticos dos Módulos de Formação 15

16 ITED A Projecto e Instalação ITED - Actualização 50 horas Objectivos Destinatários Pré-requisitos Adequar os conhecimentos dos projectistas e instaladores ITED às exigências técnicas, introduzidas pela 2.ª edição do Manual ITED. Projectistas/Instaladores ITED, inscritos na OE ou na OET, considerados por estas associações com habilitação para o desempenho daquelas funções. Experiência de trabalho em CAD. Caso este pré-requisito não se cumpra, será obrigatória a frequência de um módulo específico nesta área. Conteúdos 1. Introdução 2. Enquadramento jurídico e normativo das ITED 3. Partes constituintes de uma rede ITED - Materiais, equipamentos (constituição e características) 3.1. Cabos de pares de cobre e respectiva conectorização 3.2. Cabos coaxiais e respectiva conectorização 3.3. Dispositivos de redes coaxiais Antenas, amplificadores, processadores, conversores e moduladores Repartidores, derivadores e comutadores (multiswitches) 3.4. Cabos de fibra óptica e respectiva conectorização 3.5. Tubagem das redes colectiva e individual Tubos, calhas e caminhos de cabos. Caixas, armários, bastidores. Salas técnicas 4. Dimensionamento das redes de cabos e tubagem (alterações ao normativo anterior) 4.1. Regras genéricas de projecto ITED 4.2. Rede colectiva e individual de pares de cobre dimensionamento Elementos passivos e activos de uma instalação xtp Tipos de ensaios para cabos xtp Particularidades de redes residenciais. Particularidades de redes empresariais 4.3. Rede colectiva (CATV, MATV e SMATV) e individual de cabos coaxiais - dimensionamento Tecnologias de difusão digital DVB-T, DVB-S e DVB-C Sistemas de CATV. Sistemas do tipo A (MATV Radiodifusão Terrestre) Sistemas do tipo B (SMATV Radiodifusão Satélite) Sistemas individuais e colectivos de antenas. Amplificação e processamento Tipos de ensaios para cabos coaxiais 4.4. Rede colectiva e individual de FO dimensionamento Optoelectrónica (natureza da luz, leis de Snell, difracção da luz, abertura numérica) Princípios de transmissão em FO Características dos diferentes componentes utilizados em sistemas de comunicação óptica (fontes de luz, splitters, acopladores e conectores) Principais tecnologias de comunicação óptica em redes de acesso do tipo FTTx Projecto de redes de acesso em FO Testes e ensaios em sistemas de comunicação óptica Adaptação de edifícios já existente à FO 4.5. Sistemas de FWA 4.6. Rede colectiva e individual de tubagens - dimensionamento 4.7. Ligações à rede pública 4.8. Protecções e ligações de terra 16

17 4.9. Execução de lista de materiais, plano de trabalhos e orçamento Elaboração e preenchimento de documentação técnica para projecto ITED e termo de responsabilidade 5. Caso prático - Elaboração de um projecto ITED de um edifício misto 6. Instalação 6.1. Rede de tubagem 6.2. Rede de cabos 6.3. Dispositivos (armários, caixas, conectores, etc.) 7. Ensaios em PC, CC e FO exemplos práticos 8. Avaliação Final ITED B Projecto e Instalação ITED - Habilitante 100 horas Objectivos Destinatários Pré-requisitos Dotar os participantes das competências necessárias à actividade de projectista e instalador ITED, cumprindo as normas técnicas introduzidas pela 2.ª edição do Manual ITED. Membros da OE ou da OET, não considerados por estas associações como tendo habilitação para o desempenho da actividade de projectistas e instaladores ITED, e que pretendam iniciar a actividade profissional nesta área. Experiência de trabalho em CAD. Caso este pré-requisito não se cumpra será obrigatória a frequência de um módulo específico nesta área. Conteúdos 1. Introdução 2. Enquadramento jurídico e normativo das ITED 3. Partes constituintes de uma rede ITED - Materiais, equipamentos (constituição e características) 3.1. Cabos de pares de cobre e respectiva conectorização 3.2. Cabos coaxiais e respectiva conectorização. Dispositivos de redes coaxiais 3.3. Cabos de fibra óptica e respectiva conectorização 3.4. Tubagem da rede colectiva e individual 4. Classificações ambientais Regras MICE 5. Dimensionamento das redes de cabos e tubagem 5.1. Regras genéricas de projecto ITED 5.2. Rede colectiva e individual de pares de cobre dimensionamento Transmissão digital em pares de cobre princípios e constrangimentos Elementos passivos e activos de uma instalação xtp Tipos e unidades de medida. Ensaios para cabos xtp Particularidades de redes residenciais e de redes empresariais. Exemplos práticos 5.3. Rede colectiva (CATV, MATV e SMATV) e individual de cabos coaxiais dimensionamento Sinal de TV, espectro de RF e unidades de medida Tecnologias de difusão digital DVB-T, DVB-S e DVB-C Sistemas de CATV. Sistemas do tipo A (MATV Radiodifusão Terrestre) Sistemas do tipo B (SMATV Radiodifusão Satélite). Televisão Digital Terrestre (TDT) Sistemas individuais e colectivos de antenas. Amplificação e processamento Tipos de ensaios para cabos coaxiais 17

18 5.4. Rede colectiva e individual de FO dimensionamento Optoelectrónica (natureza da luz, leis de Snell, difracção da luz, abertura numérica) Princípios de transmissão em FO Características dos diferentes componentes utilizados em sistemas de comunicação óptica (fontes de luz, splitters, acopladores e conectores) Principais tecnologias de comunicação óptica em redes de acesso do tipo FTTx Projecto de redes de acesso em FO Testes e ensaios em sistemas de comunicação óptica Adaptação de edifícios já existente à FO 5.5. Sistemas de FWA 5.6. Rede colectiva e individual de tubagens - dimensionamento 5.7. Ligações à rede pública 5.8. Protecções e ligações de terra 5.9. Execução de lista de materiais, plano de trabalhos e orçamento Elaboração e preenchimento de documentação técnica para projecto ITED e termo de responsabilidade 6. Caso prático - Elaboração de um projecto ITED de uma moradia 7. Caso prático - Elaboração de um projecto ITED de um edifício misto 8. Instalação 8.1. Rede de tubagem 8.2. Rede de cabos 8.3. Dispositivos (armários, caixas, conectores, etc) 9. Ensaios em PC, CC e FO exemplos práticos 10. Avaliação final ITUR Projecto e Instalação ITUR 25 horas Objectivos Destinatários Pré-requisitos Dotar os participantes das competências necessárias à actividade de projectistas e instaladores ITUR, cumprindo as normas técnicas introduzidas pela 1.ª edição do Manual ITUR. Membros da OE ou da OET com formação na 2.ª edição do Manual ITED, que pretendam iniciar a actividade profissional na área das ITUR. Experiência de trabalho em CAD e formação na 2.ª edição do Manual ITED. Caso estes pré-requisitos não se cumpram será obrigatória a frequência de módulos específicos nestas áreas. Conteúdos 1. Enquadramento jurídico e normativo das ITUR 2. Informações de carácter geral sobre as ITUR públicas e privadas, objectivos, âmbitos de aplicação e fronteiras 3. Características gerais dos materiais das redes de tubagem e de cablagem (quando aplicáveis ITUR privadas) 4. Projecto 4.1. Condicionantes, documentação geral e procedimentos administrativos 4.2. Regras técnicas ITUR pública topologia da rede de tubagens e localização das infra-estruturas de subsolo 4.3. Regras técnicas ITUR privadas ATU e correspondentes requisitos funcionais, redes de tubagem e redes de cabos 18

19 4.4. Protecções, ligações à terra e alimentação eléctrica das ITUR 4.5. Execução de lista de materiais, plano de trabalhos e orçamento 4.6. Elaboração e preenchimento de documentação técnica para projecto ITUR e termo de responsabilidade 5. Instalação 5.1. Condições de estabelecimento das obras nomeadamente de sinalização e segurança 5.2. Protecção de pessoas e bens protecção das instalações e terras de protecção 5.3. Rede de tubagens, câmaras de visita e operação, pedestais, armários e nichos 5.4. Cablagem das ITUR privadas 6. Caso Prático Elaboração de projecto ITUR pública 7. Caso Prático Elaboração de projecto ITUR privada 8. Ensaios da rede de tubagens e das redes de cablagem (quando aplicável ITUR privadas) 9. Avaliação final 19

20 Se imprimir este documento e pretender, posteriormente, localizá-lo no sítio siga o caminho abaixo ou insira o link abaixo no campo address do seu browser. Página Inicial > ITED - ITUR > Formação ITED-ITUR > Acreditação de acções de formação para Engenheiros e Engenheiros Técnicos (OE e OET) Url: Publicação: Autor: ANACOM Geração de ficheiro: ANACOM 2011

PROCEDIMENTOS PARA ACREDITAÇÃO ACÇÕES DE FORMAÇÃO ITED E ITUR ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS PARA. 21 de Dezembro de 2010

PROCEDIMENTOS PARA ACREDITAÇÃO ACÇÕES DE FORMAÇÃO ITED E ITUR ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS PARA. 21 de Dezembro de 2010 PROCEDIMENTOS PARA ACREDITAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO ITED E ITUR PARA ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS 21 de Dezembro de 2010 Anexo B Descrição dos Conteúdos Programáticos dos Módulos de Formação 2 ITED

Leia mais

ANACOM PROTOCOLO ENTRE AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES ORDEM DOS ENGENHEIROS ANET - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS

ANACOM PROTOCOLO ENTRE AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES ORDEM DOS ENGENHEIROS ANET - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS ANACOM AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES PROTOCOLO ENTRE AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES E ORDEM DOS ENGENHEIROS ANET - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Considerando a necessidade de

Leia mais

Ação de Formação para Engenheiros e Engenheiros Técnico

Ação de Formação para Engenheiros e Engenheiros Técnico Ação de Formação para Engenheiros e Engenheiros Técnico Ited-B Projeto e Instalação ITED (Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios) Habilitante - 150h Índice 1. Objetivo Geral... 3 2. Objetivos

Leia mais

http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=139162

http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=139162 http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=139162 Guia para Designação de Entidades Formadoras ICP - ANACOM, 1ª edição Janeiro de 2005 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO...4 2 REQUISITOS DE DESIGNAÇÃO...4 2.1

Leia mais

Atualização dos Regimes ITED e ITUR

Atualização dos Regimes ITED e ITUR Atualização dos Regimes ITED e ITUR Novos Referenciais de Formação e Conteúdos Renata Sousa ANACOM-Madeira Março de 2015 Novos Referenciais de Formação e Conteúdos ÍNDICE Lei n.º 47/2013, de 10 de julho

Leia mais

Instalações ITED Generalidades

Instalações ITED Generalidades Módulo ITED-1 UFCD 6085 Instalações ITED Generalidades 1. Considerações prévias, Legislação, normas e regulamentos em vigor (manual ITED). 2. Simbologia utilizada nas ITED. 3. Sistemas de Cablagem em par

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADE FORMADORA ITED-ITUR

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADE FORMADORA ITED-ITUR CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADE FORMADORA ITED-ITUR Atenção: Este formulário está sujeito ao pagamento de uma taxa. TIPO DE CANDIDATURA (Selecionar, pelo menos, uma opção) Certificação de Entidade Formadora ITED

Leia mais

ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA

ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6 ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 135 6. ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6.1 PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE EDIFÍCIOS - ITED As infra-estruturas de telecomunicações construídas

Leia mais

EDITAL. 2. Podem ser opositores ao concurso deste curso de mestrado:

EDITAL. 2. Podem ser opositores ao concurso deste curso de mestrado: EDITAL 1. Faz-se público que está aberto concurso para admissão ao Curso de Mestrado em Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação, a iniciar no 1º semestre do ano letivo de 2015/2016 na Escola

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h) Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h)

Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h) Curso de Formação de. Actualização de Projectista ITED 2 (175h) Curso de Formação de O curso tem como objectivos específicos, dotar os participantes de conhecimentos que lhes permitam: Obter a RENOVAÇÃO da CERTIFICAÇÃO reconhecida pela ANACOM como técnico de projecto

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma

Leia mais

Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Manual ITED 2.ª Edição. Direcção de Fiscalização

Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Manual ITED 2.ª Edição. Direcção de Fiscalização Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios Manual ITED 2.ª Edição Direcção de Fiscalização Julho de 2010 Novo regime ITED Manual ITED, 2.ª edição linhas orientadoras Regras técnicas Tubagem Cablagem

Leia mais

FISCALIZAÇÃO ITED e ITUR

FISCALIZAÇÃO ITED e ITUR FISCALIZAÇÃO ITED e ITUR Nuno Castro Luís Direção de Fiscalização Funchal, 11 de março de 2015 Fiscalização da ANACOM Infraestruturas de telecomunicações em edifícios Infraestruturas de telecomunicações

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA VALIDADE: DE 23 / 01 / 2009 A 23 / 01 /2014 OBS: 0. INTRODUÇÃO

Leia mais

Nome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual)

Nome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual) DEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Moura PEDIDO DE APROVAÇÃO DOS PROJECTOS DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM I RELATÓRIO 1. Por deliberação de 1 de Julho de 2009, o Conselho de Administração aprovou o Regulamento de liquidação e cobrança de taxas devidas ao ICP-ANACOM, tendo nessa data sido igualmente aprovado

Leia mais

Os ensaios descritos neste capítulo estão adequados aos Níveis de Qualidade (NQ) definidos no ponto 1.2.

Os ensaios descritos neste capítulo estão adequados aos Níveis de Qualidade (NQ) definidos no ponto 1.2. 6 ENSAIOS Na realização de ensaios nas ITED, a entidade certificadora e o instalador deverão ter em consideração o projecto técnico e os requisitos do presente Manual ITED. 6.1 GENERALIDADES O presente

Leia mais

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de

Leia mais

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208724 Deliberação de 16.1.2004

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208724 Deliberação de 16.1.2004 http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208724 Deliberação de 16.1.2004 Deliberação da ANACOM relativa à definição de preços máximos de retalho para as chamadas destinadas a números das gamas 707,

Leia mais

// catálogo de FOrmaçãO

// catálogo de FOrmaçãO // catálogo de FOrmaçãO 2010 /2011 AF_cataĺogo_final.indd 1 // índice 3 CFT - CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICA 5 Formação é peça fundamental! 6 ENERGIA SOLAR TÉRMICA (Profissionais de Distribuição) 7 ENERGIA

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 47 Data: 2013/12/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento de Formação Contínua. Para os devidos efeitos, informa-se a comunidade

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 162/XII Aprova os requisitos de acesso e de exercício da atividade de perito qualificado para a certificação energética e de técnico de instalação e manutenção de edifícios e sistemas, conformando-o

Leia mais

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos:

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos: Programa de Estágios Profissionais na Administração Local Aviso Nos termos do nº do art.º 6º do D.L. nº 66/204, de 06 de novembro, conjugado com o art.º 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, torna-se

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção

Leia mais

Índice. Página 1 de 7

Índice. Página 1 de 7 Índice 1 - Objectivos...2 2 - Legislação aplicável...2 3 - Enquadramento legal...2 3.1 - Limites de fornecimento...2 3.2 - Descrição de encargos...2 3.2.1 - Encargos do adjudicatário...2 3.3 - Encargos

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Procedimento de Contratação (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Aquisição de Serviços de Consultores-formadores de Ligação e Especialistas para a execução do Projecto nº 084749/2012/831

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218) REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

14. ENSAIOS 14.1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE

14. ENSAIOS 14.1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE 14 ENSAIOS 177 14. ENSAIOS Os ensaios das ITED são da responsabilidade do instalador que constituirá, assim, um Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF), tal como consta do ponto 14.6. O instalador

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio. Mário de Freitas

DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio. Mário de Freitas DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio Mário de Freitas Junho de 2010 Objectivo do DL 258/2009 de 25 de Setembro e do DL 123/2009 de 21 de Maio Desenvolvimento e promoção do investimento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19

REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19 REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA: CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS Instruções para preenchimento da Planilha de Pontuação do

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS ATI_RACK+CATI

INSTRUÇÕES GERAIS ATI_RACK+CATI INSTRUÇÕES GERAIS ATI_RACK+CATI MANUAL ITED 2ª EDIÇÃO Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 2 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio Ao abrigo do disposto no n.º 6 da Resolução nº 76/2002, de 2 de Maio determino: É aprovado o Regulamento do programa Mobilidade e

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura 2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES Guia de Candidatura 1. Objectivos Os objectivos deste Programa são como auxílio às associações locais de arte e cultura a criarem

Leia mais

I TUR Redes de Nova Geração

I TUR Redes de Nova Geração I TUR Redes de Nova Geração Workshop - Telecomunicações - ISEP / 2009 01 de Julho de 2009 Direcção de Fiscalização PONTOS DE ANÁLISE ÍNDICE Objectivos Enquadramento geral ITUR/ ITED Linhas Gerais e específicas

Leia mais

Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios

Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições e os procedimentos para a Certificação

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012 11 de Janeiro 2012 REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUA NO CÓDIGO DE TRABALHO (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro) DEVERES DO ESTADO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1. Formação /qualificação

Leia mais

Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Direcção de Fiscalização

Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Direcção de Fiscalização Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios Direcção de Fiscalização Novo regime ITED Manual ITED, 2.ª edição linhas orientadoras Regras técnicas Tubagem Cablagem Pontos de fronteira Ligações de

Leia mais

Folha de Cálculo (Excel)

Folha de Cálculo (Excel) Folha de Cálculo (Excel) DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h00 às 13h00 e das 14h30 às 17h30

Leia mais

Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011

Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINAVEL/TERMO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES N. o 64 1 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2773 MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 342/2005 de 1 de Abril

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA E CONDIÇÕES CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Candidatos a Empregados Forenses Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2012 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159 Lisboa-Portugal

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de

Leia mais

Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de

Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de A V I S O Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para ocupação de seis

Leia mais

Reclamações e Pedidos de Informação 1.º Semestre de 2008

Reclamações e Pedidos de Informação 1.º Semestre de 2008 Data de publicação 24.9.2008 Reclamações e Pedidos de Informação 1.º Semestre de 2008 Durante o primeiro semestre de 2008, foram recebidas na ANACOM, por escrito, 15.257 reclamações, 229 pedidos de informação,

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO ANACOM / OE / OET REFERENCIAL FORMATIVO ITED E ITUR ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS VERSÃO 2015 AO PROTOCOLO PARA

COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO ANACOM / OE / OET REFERENCIAL FORMATIVO ITED E ITUR ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS VERSÃO 2015 AO PROTOCOLO PARA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO AO PROTOCOLO ANACOM / OE / OET REFERENCIAL FORMATIVO ITED E ITUR PARA ENGENHEIROS E ENGENHEIROS TÉCNICOS VERSÃO 2015 Lisboa, fevereiro de 2015 1. Módulos Formativos A Lei nº

Leia mais

ASSUNTO: Certificação de Organizações de Formação do pessoal do controlo de tráfego aéreo, prevista na Lei n.º 6/2009, de 29 de Janeiro

ASSUNTO: Certificação de Organizações de Formação do pessoal do controlo de tráfego aéreo, prevista na Lei n.º 6/2009, de 29 de Janeiro INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:

Leia mais