Do Sofrimento ao Sintoma nas Doenças Crônicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Do Sofrimento ao Sintoma nas Doenças Crônicas"

Transcrição

1 Do Sofrimento ao Sintoma nas Doenças Crônicas Selma Correia da Silva Damiana Avila Carvalho Moema dos Santos Duberley Introdução O presente trabalho tem como ponto de partida a nossa experiência clínica como psicólogas integrantes do setor de Psicanálise e Saúde Mental do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA). O NESA se localiza nas dependências do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ, sendo responsável pela atenção integral a adolescentes entre 12 e 20 anos de idade. Atua como unidade docente-assistencial nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde e é composto por um programa de promoção e educação em saúde, um ambulatório e uma enfermaria de clínica médica e cirúrgica. O ambulatório, responsável pela atenção secundária, realiza o acompanhamento, diagnóstico, tratamento e reabilitação dos principais agravos em saúde que acometem os adolescentes. A enfermaria, responsável pela atenção terciária é composta por dezesseis leitos, oito para o sexo feminino e oito para o masculino.responde pela internação hospitalar de adolescentes que necessitam investigação diagnóstica e tratamento com recursos tecnológicos mais avançados e complexos, sendo pioneira no Brasil em sua área de atuação. Os três níveis têm como objetivo a atenção integral, segundo as diretrizes do Ministério da Saúde. São formados por equipes multiprofissionais compostas por médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, fonoaudiólogos, odontólogos, recreadores, dentre outros, que em sua prática buscam a abordagem interdisciplinar, procurando convocar e articular os discursos a que cada especialidade responde, possibilitando a interlocução entre os diversos saberes. Em setembro de 2014, o NESA, que é referência do Ministério da Saúde no que diz respeito ao tratamento de adolescentes portadores de doenças crônicas, completa 40 anos de sua fundação.as doenças cônicas, em geral relacionadas a causas múltiplas, são

2 caracterizadas por início gradual, de prognóstico usualmente incerto, com longa ou indefinida duração. Apresentam curso clínico que muda ao longo do tempo, com possíveis períodos de agudização, podendo gerar incapacidades. Geralmente, estão associadas a mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado contínuo que nem sempre leva à cura 1. A equipe de Saúde Mental do NESA tem a psicanálise como eixo teórico que norteia sua prática clínica. A partir deste referencial teórico, da nossa experiência interdisciplinar e da interseção psicanálise-medicina, alguns questionamentos puderam surgir. Tendo a doença crônica como ponto em comum e levando em consideração a relação de alteridade entre o sujeito da psicanálise e seu corpo, como podemos distinguir os sintomas do ponto de vista médico e psicanalítico? O caso de Guilherme Guilherme 2, um adolescente de 16 anos, chega à enfermaria do NESA com uma fratura em membro inferior direito, ocasionada após a colisão com um colega em uma partida de futebol. Após buscar tratamento médico em outras unidades de saúde de seu município, ele é orientado a procurar um hospital de grande porte, pois na região onde morava não havia recursos para cuidar do caso. O adolescente então chega ao NESA um mês após o incidente. Ao primeiro exame de imagem realizado, o médico da ortopedia geral do hospital, convocado pela equipe do NESA para acompanhar o caso, comunicou que o resultado não parecia bom. Havia um tumor e a fratura de grande extensão não poderia ter sido causada por uma simples colisão. Foram pedidos exames complementares e novamente os resultados não foram favoráveis. O ortopedista imediatamente comunicou à equipe do NESA sua hipótese diagnóstica de osteossarcoma 3 com metástase pulmonar de prognóstico muito reservado, sendo categórico sobre o tratamento possível: a retirada do membro! Este 1 Documento de diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas Redes de Atenção à Saúde e nas linhas de cuidado prioritárias - Ministério da Saúde. 2 Nome fictício. 3 Osteossarcoma é um tumor maligno dos ossos que se propaga rapidamente para os pulmões e, com menos frequência, para outros órgãos. O osteossarcoma ocorre principalmente em adolescentes e idosos, sendo o tipo mais comum de tumor ósseo maligno.

3 tipo de tumor, no estágio em que se encontrava, dificilmente responderia à quimioterapia. A princípio, apenas a família foi comunicada sobre o provável diagnóstico e a proposta terapêutica, que desde o início, não foi aceita pela família. Ainda era necessário esperar o resultado da biópsia para que a cirurgia fosse realizada em caráter de urgência. Mas, neste momento, de que membro estamos falando? De um membro dissecado nas aulas de anatomia ou de uma perna que pertence a um sujeito que tem uma história? A articulação entre mente e corpo não é algo evidente. No século XVII, o filósofo René Descartes, ao fundar a ciência moderna com o cogito Penso, logo existo 4 promoveu a separação entre mente (res cogitans) e corpo (res extensa). O dualismo cartesiano, dente outras teorias, serviu de base para o surgimento, no século XX, do que hoje conhecemos como modelo biomédico de saúde, onde tal como se faz com as máquinas, os seres vivos são estudados desarticulando as partes que os constituem (os órgãos). Cada parte é estudada separadamente e desempenha uma determinada função. Para a medicina, o corpo é o corpo-máquina, anatômico, biológico, composto por um conjunto de órgãos que constituem o organismo. Com o surgimento dos estudos em anatomia, a dissecação de cadáveres propiciou o olhar científico sobre o corpo e se tornou o paradigma da racionalidade biomédica. Foucault, em O Nascimento da Clínica (1963)nos fala que para que haja clínica, ou seja, para que o médico possa apropriar-se do corpo e manipulá-lo, é preciso que o corpo vivo seja transformado em cadáver. Dentre as funções atribuídas aos médicos, uma delas é a de decodificar os sintomas do paciente em signos.o signo linguístico é concebido como um elemento representativo, constituindo-se de dois aspectos básicos: o significante (uma imagem acústica) e o significado (um conceito), os quais formam um todo indissolúvel. Para a medicina, significado e significante estão relacionados de maneira direta, como no dicionário. O médico transforma a queixa subjetiva de um paciente em signos pré-definidos, que fazem parte do discurso médico, e que podem ser interpretados como sinal de uma patologia. Para Quinet (1988), esta relação inseparável entre significante e significado é uma condição básica e essencial para a construção de qualquer saber no nível da ciência. 4 Cogito, ego sum. Discurso do Método (1656).

4 Ainda de acordo com autor, o psicanalista também possui alguns termos que são elevados à categoria de conceitos. No entanto, no exercício de sua prática o significante não está colado ao significado, ao contrário, há uma separação radical entre os dois (S/s). Para o psicanalista, o sintoma não é tomado como signo, mas como um significante que remete ao próprio Sujeito (ALBERTI, 2014, p.89). Neste sentido, a análise atua como uma experiência de significação, onde o sujeito pode atribuir significados para os significantes que o marcam a partir de sua história. Guilherme foi acompanhado pela equipe de Psicanálise e Saúde Mental desde a sua entrada na enfermaria, e durante os atendimentos pôde contar um pouco da sua história e o que se passava com ele desde que havia fraturado a perna. Falava que estava sendo muito difícil estar ali, pois não podia sair do leito para quase nada. Sentia dores muito fortes que o impediam de dormir. Queixava-se do emagrecimento abrupto de 8 kg e do incômodo que o gesso lhe causava. O adolescente já estava há mais de uma semana internado e quase totalmente restrito ao leito, pois precisou colocar um gesso em toda extensão de sua perna, que o impedia de se movimentar. Contava que alguns de seus amigos já haviam quebrado o braço, mas a perna, ele não conhecia ninguém que houvesse quebrado. Falava para a psicóloga sobre suas brincadeiras favoritas com os amigos do bairro, e dizia: Eu preferia ter quebrado o braço, assim poderia ir para casa, pois um braço quebrado não me impediria de fazer as coisas, mas a perna... a perna me impede de fazer tudo o que gosto. A psicanálise, apesar de manter uma íntima relação com a medicina desde seus primórdios, tornou possível não confundir corpo com organismo. O que Freud faz é subverter essa noção de corpo biológico adotada pelo saber médico. A concepção freudiana do corpo instaura uma modalidade diferente daquela que vigorava em sua época. O corpo não se configura exatamente como um conceito dentro da teoria freudiana, mas desde o início de seus trabalhos, Freud postula um corpo erotizado e pulsional, localizando a pulsão como o que se situa entre o psíquico e o somático. Através dos estudos sobre a histeria e na tentativa de desvendar o mistério que havia na sintomatologia histérica, Freud inaugura uma nova forma de olhar para o corpo, um outro corpo que não se reduz aos seus componentes anatômicos. Para Greco (2011) o corpo ao qual Freud se refere não é ocorpo biológico, mas o corpo virtual (corpo-imagem),marcado pelo significante (corpo-fala) e habitado pelalibido

5 (corpo-gozo), que demanda um olhar distinto daquele da medicina, podendo o corpo ser considerado nos três registros: real, simbólico e imaginário. No registro imaginário, o corpo é umagesltalt, construída no que Lacan denomina em 1936 como estádio do espelho. Neste, a criança antecipa o domínio sobre a sua unidade corporal através de uma identificação com a imagem do semelhante e da percepção da sua própria imagem no espelho. Já no registro simbólico o corpo é constituído por significantes, ele não apenas habita a linguagem, mas é habitado por ela, sendo definido como algo que traz a marca do significante. Guilherme, enquanto aguardava o resultado da biópsia, continuava perdendo peso. Sentia dores terríveis e já não tinha mais vontade de comer, passando os dias no quarto escuro vendo televisão. Em nossos atendimentos, a tristeza de Guilherme aparecia de forma mais intensa. Ele verbalizava: Falei com meu amigo pelo telefone e ele me disse que na minha rua ninguém brinca mais, desde que eu vim para o hospital tudo ficou triste. E concluía: Acho que minha perna não está só quebrada, pois já faz muito tempo que estou aqui e esta dor não passa... Em um atendimento realizado à mãe do paciente, ela me diz que Guilherme havia acordado assustado, e chorando lhe falou: Sonhei que tiravam minha perna. Sobre isso, Correia nos fala que: A irrupção de uma doença é algo semelhante a uma força que, vinda do exterior, abre um furo na Gestalt imaginária do corpo, provocando a queda da mesma. Evidencia-se, dessa maneira, que o corpo não é constituído só de imagem: esta, mesmo quando abalada, insiste enquanto representação. Sua insistência está referia a um aspecto impossível de ser dito pelo sujeito, por sua absoluta exterioridade ao simbólico. É a partir desse ponto, onde a doença traz à tona o real no corpo, que o sujeito emite queixas sobre ele, buscando resgatar seu registro simbólico. (CORREIA, 2001, p. 72) Com a mudança dos residentes de medicina (prática recorrente em hospitais universitários), a médica então responsável pelo leito procurou a psicóloga para lhe comunicar que prescreveria um antidepressivo para o paciente, fato que foi amplamente questionado pela equipe de Psicanálise e Saúde Mental. Diante desta atitude da médica podemos pensar, assim como nos aponta Alberti (2014), que o sofrimento do paciente não

6 deve ser encarado como incômodo ou estranho ao discurso psicanalítico. É através da angústia que o sujeito poderá construir sua demanda e direcioná-la ao analista. O contrário é observado no discurso médico, que em sua função quer erradicar o sintoma, o sofrimento é necessariamente um incômodo que precisa ser excluído. Com o passar dos dias, Guilherme, cada vez mais abatido pela intensa dor, recolhiase em seu quarto escuro e já não queria mais falar.nos casos em que o sofrimento vem de fora, como na imposição de uma doença crônica, é o real que atravessa o corpo como o insuportável e se soma à relação do sujeito com sua castração, intensificando a dor da existência. Mas seria possível falar em sujeito doente? De acordo com Silvestre (1996), muitas vezes, diante do intenso sofrimento, o desejo do paciente se encontra em suspenso, é um desejo sequestrado pela armadilha da doença orgânica. Em Introdução ao Narcisismo" (1914), Freud ressalta que uma pessoa, ao sofrer de uma doença orgânica, retira tanto o interesse quanto a libido de objetos do mundo externo, concentrando ambos no órgão que lhe prende a atenção. É do conhecimento de todos, e eu o aceito como coisa natural, que uma pessoa atormentada por dor e mal-estar orgânico deixa de se interessar pelas coisas do mundo externo, na medida em que não dizem respeito a seu sofrimento. Uma observação mais detida nos ensina que ela também retira o interesse libidinal de seus objetos amorosos: enquanto sofre, deixa de amar." (FREUD, 1914, p.89) Em Luto e Melancolia (1917) Freud nos fala que o luto, de modo geral, é a reação à perda de um ente querido, à perda de alguma abstração que ocupou o lugar de um ente querido, como o país, a liberdade ou o ideal de alguém (FREUD, 1917, p.249). Aqui também incluímos a perda da saúde. Ainda segundo o autor, o luto se caracteriza pela perda do interesse pelo mundo externo, a perda da capacidade de amar e a inibição de toda e qualquer atividade. Na acepção psicanalítica, quem adoece é o corpo. O sujeito como tal, só se define pela sua relação aos significantes. Entretanto, no caso de doenças graves, principalmente as de prognostico mais reservado, a doença pode chegar a invadir toda a realidade psíquica, não deixando espaço para o sujeito. Nestes casos, pode-se falar em sujeito doente.

7 Depois de uma longa espera, o resultado da biópsiarevela um tipo de tumor diferente da hipótese inicial. Guilherme não tinha um osteossarcoma, e sim um tumor ósseo de células gigantes, um tipo grave e raro de tumor, mas que na maioria dos casos é benigno e pode responder satisfatoriamente à quimioterapia. A amputação do membro provavelmente não seria mais necessária naquele momento, e o paciente foi transferido ao Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o tratamento da metástase pulmonar. Conclusão As doenças crônicas trazem, além de graves questões orgânicas, fortes repercussões sobre o plano psíquico - ameaçam o corpo e afetam o sujeito em sua existência, podendo levar a morte. Correia (2001) nos fala que em uma enfermaria o cotidiano da clínica revela que um estado de adoecimento sempre é vivido como uma experiência subjetiva que pode alcançar intensidade drástica na vida dos pacientes, pois o sofrimento físico vem sempre acompanhado de sofrimento psíquico e eles não são vivenciados de forma separada no adoecimento. Embora o sofrimento do corpo possa ser testemunhado pelo psicanalista, para que possa haver análise faz-se necessário que se constitua o sintomae que o registro do sofrimento no corpo seja incluído no simbólico. O sujeito, que tem seu desejo em suspenso no período do adoecimento, deve ser capaz de ir além da queixa, dirigida ao médico como demanda de cura. Na medida em que o paciente é justamente aquele que demanda cuidados, o médico, para oferecer um alívio ao sofrimento do paciente, terá que identificar-lhe a doença para poder então tratá-la, retardá-la, interrompê-la ou restringir seus efeitos. O diagnóstico neste caso tem a função de nortear o trabalho do médico, pois é a partir dele que pode se dar sua intervenção, e quanto mais rápido o médico consegue fazer um diagnóstico, mais rápido pode empreender a terapêutica para a cura. Daí, podemos compreender a atitude do médico que, tomado em sua angústia, propõe a amputação do membro doente, como única alternativa para salvar a vida do paciente. O que podemos perceber, a partir na nossa prática é que a oferta de um espaço de escuta, atravessado pelo discurso da psicanálise, abre a possibilidade de que o paciente

8 possa apropriar-se de sua fala, se colocando como sujeito em seu discurso. O sujeito enfim pode interrogar-se sobre si, e torna-se possível então que formule outra questão para além de seu sofrimento. Guilherme pôde falar de sua perna não como um membro adoecido de seu corpo, mas como uma parte sua que lhe permitia realizar as atividades que mais gostava. Pôde falar de sua perna enquanto sujeito.e se o paciente é um sujeito, é porque tem uma história que envolve os traços que foram marcando sua vida desde a infância, e que lhe são absolutamente singulares. É justamente em relação ao sintoma, que psicanálise e medicina se apresentam de forma mais antagônica. A psicanálise, apostando na emergência do desejo, incita a fala do sujeito para que este fale de seu sintoma e também de seu sofrimento, ao contrário da medicina, que precisa fazer calar o sintoma e eliminá-lo. Referências: ALBERTI, S. A validação dos fenômenos de transferência no hospital. In CARDOSO, A. R.; SILVEIRA, D. B. (Org.) Que lugar? O psicanalista no hospital. Niterói: Parthenon Centro de Arte e Cultura, CORREIA, S. A escuta psicanalítica na clínica do cuidar. Dissertação de Mestrado, Pósgraduação em Clínica e Pesquisa Psicanalítica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, FORTES, I. A anatomia fantasmática: o lugar do corpo em psicanálise. Rio de Janeiro: Revista EPOS, 2012, v.3, nº2. FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, FREUD, S. (1914)Sobre o Narcisismo: uma introdução. In Edição standard brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. XIV.. (1917) Luto e Melancolia. In Edição standard brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. XVI. GRECO, M. Os espelhos de Lacan. Rio de Janeiro: Opção Lacaniana Online, 2011, Ano 2, nº 6. QUINET, A. O corpo e seus fenômenos. Belo Horizonte: Campo Freudiano, SILVESTRE, D. Entre medicina e psicanálise - O desejo em questão. Tradução livre, não revista e não aprovada pela autora, do texto que se encontra na Quarto: Revue de l'ecfenbelgique n 59, Bruxelas, março, 1996.

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

A clínica da anorexia no hospital, um caso. Aline Martins 1. Selma Correia da Silva 2

A clínica da anorexia no hospital, um caso. Aline Martins 1. Selma Correia da Silva 2 A clínica da anorexia no hospital, um caso. Aline Martins 1 Selma Correia da Silva 2 Neste trabalho pretendemos discutir a articulação do discurso da Psicanálise com o discurso da Medicina, destacando

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode

Leia mais

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA

PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADO FEDERAL PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Previna o câncer de próstata apresentação O câncer de próstata tem sido um dos mais frequentes a ser diagnosticado no sexo masculino.

Leia mais

Marcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r

Marcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!

Leia mais

Megalomania: amor a si mesmo Raquel Coelho Briggs de Albuquerque 1

Megalomania: amor a si mesmo Raquel Coelho Briggs de Albuquerque 1 Megalomania: amor a si mesmo Raquel Coelho Briggs de Albuquerque 1 Alfredo estava na casa dos 30 anos. Trabalhava com gesso. Era usuário de drogas: maconha e cocaína. Psicótico, contava casos persecutórios,

Leia mais

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos?

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.

O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração

Leia mais

Sinopse I. Idosos Institucionalizados

Sinopse I. Idosos Institucionalizados II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NA ADOLESCÊNCIA AULA 03: ABORDAGEM DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TÓPICO 01: AS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Para compreendermos a natureza do comportamento

Leia mais

Considerações acerca da transferência em Lacan

Considerações acerca da transferência em Lacan Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

O BRINCAR E A CLÍNICA

O BRINCAR E A CLÍNICA O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo

Leia mais

FICHA DE MATRÍCULA Dados da Criança

FICHA DE MATRÍCULA Dados da Criança FICHA DE MATRÍCULA Dados da Criança Nome: Data de nasc: / / Sexo: Masculino Feminino Dados da Mãe Nome: data de nasc: / / Nacionalidade: Endereço Res.: Tel Res.: Celular: Empresa: Cargo: End. Cml.: RG.:

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava O menino e o pássaro Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava comida, água e limpava a gaiola do pássaro. O menino esperava o pássaro cantar enquanto contava histórias para

Leia mais

"Crise ou tentativa de cura? - desafios para uma clínica do sujeito numa enfermaria psiquiátrica". 1

Crise ou tentativa de cura? - desafios para uma clínica do sujeito numa enfermaria psiquiátrica. 1 V Congresso de Psicopatologia Fundamental "Crise ou tentativa de cura? - desafios para uma clínica do sujeito numa enfermaria psiquiátrica". 1 Autora: Lorenna Figueiredo de Souza. Resumo: O trabalho apresenta

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A fala freada Bernard Seynhaeve

A fala freada Bernard Seynhaeve Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 Bernard Seynhaeve Uma análise é uma experiência de solidão subjetiva. Ela pode ser levada suficientemente longe para que o analisante

Leia mais

Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA

Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente

Leia mais

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9

Leia mais

A atuação do Residente de Psicologia nos Grupos de Pré-consulta *

A atuação do Residente de Psicologia nos Grupos de Pré-consulta * ARTIGOS A atuação do Residente de Psicologia nos Grupos de Pré-consulta * Raquel Moreira Pádova ** Introdução A questão que analiso neste trabalho, se refere à atuação do psicólogo nos grupos de pré-consulta

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

mente definidas as motivações do meu estar aqui e agora, como pesquisadora da temática em questão.

mente definidas as motivações do meu estar aqui e agora, como pesquisadora da temática em questão. INTRODUÇÃO i A minha vivência com o doente hanseniano ao longo do meu exercício profissional e a consciência da facticidade do ser Hanseniano enquanto portador de doença estigmatizante influenciaram, de

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Gênero em foco: CARTA PESSOAL

Gênero em foco: CARTA PESSOAL Gênero em foco: CARTA PESSOAL CARACTERÍSTICAS Definição e finalidade: A carta pessoal é um gênero textual em que o autor do texto se dirige a um interlocutor específico, com o qual pretende estabelecer

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na 48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que

Leia mais

Educação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira

Educação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Educação Sexual no desenvolvimento infantil Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Início dos questionamentos: Educação Sexual... Quando, onde, por quem e como falar sobre este tema? É preciso que o professor/os

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

vunesp PROVA DISCURSIVA 1. Psicologia Clínica CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA

vunesp PROVA DISCURSIVA 1. Psicologia Clínica CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Concurso de Provas e Títulos para Concessão do Título de Especialista em Psicologia e seu Respectivo Registro Concurso de Provas e Títulos

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS CAMPINAS 2012 PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS Campinas, Conceito

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Casa Templária, 9 de novembro de 2011.

Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Mais uma vez estava observando os passarinhos e todos os animais que estão ao redor da Servidora. Aqui onde estou agora é a montanha, não poderia ser outro lugar.

Leia mais

Muito se discute no meio científico sobre as dificuldades em se pesquisar o processo

Muito se discute no meio científico sobre as dificuldades em se pesquisar o processo TCC em Re vista 2009 135 PINTO, Fabiana Pessini. 24 Produção científica sobre psicoterapias na base de dados Pepsic (1998/2007). 2008. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia), Franca,

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega

Leia mais

O corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1

O corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1 O corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1 Miriam A. Nogueira Lima 2 1ª - O corpo para a psicanálise é o corpo afetado pela linguagem. Corpo das trocas, das negociações. Corpo

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos

Leia mais

Entrevista com Pierre Fédida

Entrevista com Pierre Fédida Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., IV, 1, 168-174 Entrevista com Pierre Fédida (Concedida a Paulo Roberto Ceccarelli em Paris, no dia 27 de julho de 2000) 168 Há algum tempo o Sr. tem utilizado a expressão

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO

A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos.

Leia mais

juditealvespinheiro@gmail.com Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca

juditealvespinheiro@gmail.com Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca juditealvespinheiro@gmail.com Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca Linguagem, Arte e Mudança Social na Violência de Género Minando as Desigualdades, Construindo

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

3 PASSOS DE MILIONÁRIOS PARA SEUS FILHOS

3 PASSOS DE MILIONÁRIOS PARA SEUS FILHOS 3 PASSOS DE MILIONÁRIOS PARA SEUS FILHOS 1. POUPAR 2. DOAR 3. SONHAR Alfabetização: sistema ortográfico; letramento; ensino. * A alfabetização dos próprios filhos não é apenas uma questão de opção ou de

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 43 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

A medicina da família e a humanização do atendimento ao paciente

A medicina da família e a humanização do atendimento ao paciente A medicina da família e a humanização do atendimento ao paciente por Denise Marson Apesar da implantação do programa Saúde da família, a formação de profissionais especializados na área de medicina da

Leia mais

REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES

REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES Autores: Tânia Regina Goia; José Paulo Diniz; Maria Luísa Louro de Castro Valente Instituição: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará

TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará O Problema Alcoolismo - um dos mais graves problemas de saúde pública na atualidade. Abuso

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais