A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO

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1 A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos. O tema foi escolhido a partir de experiências de estágio no campo da saúde mental no Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro, hospital público estadual situado próximo à Praça da Harmonia - Centro da Cidade. Pôde-se verificar através de depoimentos informais de usuários do Hospital Dia, ambulatório e enfermaria que a música é utilizada como facilitadora na promoção de autonomia, de qualidade de vida, além de proporcionar prazer aos que fazem ou aos que optam por apenas ouvir música. O presente trabalho objetiva ainda mostrar a importância da música na produção de subjetividade do indivíduo que sofre psiquicamente, melhorando, assim, a qualidade de vida do mesmo, além de mostrar que na área musicoterápica a principal ferramenta de trabalho, a MÚSICA, possui uma potência que até musicoterapeutas, muitas vezes, desconhecem. Mas, por que do setting ao palco? Conhecendo mais de perto o grupo musical Harmonia Enlouquece, formado por usuários de saúde mental e profissionais do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro, obtive relatos dos indivíduos envolvidos nesse projeto que, através de depoimentos informais, demonstraram a importância da música em suas vidas e no tratamento. Questões como o empoderamento, e a competência pessoal do terapeuta também farão parte deste trabalho. O resultado esperado é que se possa oferecer subsídios no debate sobre a potência da música no trabalho de musicoterapia e a importância do musicoterapeuta na condução do processo terapêutico interdisciplinar. Palavras-chave: Empoderamento, competência pessoal do terapeuta, produção de qualidade de vida. Não se pode falar em psiquiatria sem antes contextualizar, mesmo que em breves palavras, a Reforma Psiquiátrica no Brasil. A reforma psiquiátrica foi um movimento que visava melhores condições no tratamento de saúde para as pessoas portadoras de transtornos psíquicos, além da crítica ao modelo hospitalocêntrico. Esse movimento foi realizado, basicamente, por trabalhadores de saúde mental, usuários com um longo histórico de internação, familiares, dentre outros. O ano de 1978 costuma ser lembrado * Apresentado no Encontro de Musicoterapia do Rio de Janeiro, VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia e VIII Jornada Científica do Rio de Janeiro. 1 Estudante de Musicoterapia do Conservatório Brasileiro de Música-Centro Universitário.

2 como o ano em que, efetivamente, iniciaram-se os movimentos em favor dos usuários de saúde mental. Em 1987 aconteceu em Bauru- SP o II Congresso Nacional do Movimento dos Trabalhadores de Saúde Mental (MTSM) que trazia o tema Por uma sociedade sem manicômios. No mesmo ano ocorreu no Rio de Janeiro o I Congresso Nacional de Saúde Mental e a criação do primeiro CAPS brasileiro na cidade de São Paulo. Em 1989 o deputado do PT/MG Paulo Delgado propõe junto ao Congresso Nacional a regulamentação dos direitos das pessoas que sofrem psiquicamente e a extinção progressiva dos manicômios. Somente em 2001 o projeto de lei Paulo Delgado (Lei Federal ) é sancionado no Brasil, projeto esse que redireciona os tratamentos em manicômios de longa duração por um sistema substitutivo de base comunitária, mas não institui mecanismos claros para a extinção dos mesmos. Ainda hoje há instituições de base hospitalocêntrica, mas aos poucos mecanismos substitutivos como os CAPS vão mudando os moldes atuais da psiquiatria no Brasil. Aos poucos a musicoterapia vem ganhando espaço junto ao trabalho psiquiátrico, como são os exemplos do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro (CPRJ), Hospital Psiquiátrico Nise da Silveira (antigo Hospital Pedro II), Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB) dentre outros. Para exemplificar o vigente trabalho, inseriremos a musicoterapia no contexto do CPRJ. Através de uma entrevista com o musicoterapeuta, músico e psicólogo Sidnei Dantas, obtivemos informações sobre a implantação da musicoterapia na instituição. O trabalho de musicoterapia no CPRJ ocorre em três setores: enfermaria de crise, ambulatório e Hospital Dia (HD). A musicoterapia foi pensada, inicialmente, para enfermaria de crise e HD. O trabalho iniciou em 1999, ano que Sidnei começou no CPRJ. A direção da época teve conhecimento de que Sidnei também era musicoterapeuta e convidou-o a realizar um trabalho musicoterápico na instituição, embora fosse concursado como psicólogo. O trabalho inicia com a criação do projeto Convivendo com a música, projeto este que visava à prática musicoterápica na enfermaria, no HD e posteriormente na criação do grupo Harmonia Enlouquece.

3 A musicoterapia se centra no prazer, no prazer de tocar, de ouvir, de movimentar-se... (MOURA COSTA, 1989, p. 73). Pode-se verificar através de depoimentos informais de usuários do Hospital Dia, enfermaria e ambulatório do CPRJ que a música traz certo prazer físico e emocional, além de proporcionar uma elevação da auto-estima, gerando autonomia e melhora da qualidade de vida dos mesmos. Como por exemplo, um determinado usuário sempre relatou que, além do prazer emocional de fazer e ouvir 2, o seu corpo também se sentia bem com as vibrações daquelas músicas. Ainda nesse contexto de auto-estima e autonomia, esse mesmo usuário através de todo um trabalho realizado pelo musicoterapeuta da instituição retoma suas atividades musicais que foram esquecidas desde sua internação há 8 anos. A partir desse momento esse usuário pode elevar sua auto-estima, retornar ao ambiente musical-educacional, pois torna a ter aulas de instrumento, melhorando, assim, sua qualidade de vida e relação com o mundo externo e sociedade. Outro conceito que também seria referência nesse caso é o de empowerment ou empoderamento, descrito por Eduardo Mourão Vasconcelos 3 como aumento do poder e autonomia pessoal e coletivo de indivíduos e grupos sociais nas relações interpessoais e institucionais, principalmente daqueles submetidos a relações de opressão, dominação e discriminação social É o que, justamente, as pessoas que sofrem com transtornos psíquicos convivem diariamente. Juntamente com a potencialidade da música, encontramos a competência pessoal do terapeuta, pois não haveria terapia se não houvesse um terapeuta fazendo intervenção. Esse terapeuta detém o poder de interferir diretamente no trabalho com esse usuário. 2 No contexto desse usuário, geralmente nas músicas do Djavan, Beatles e algumas românticas como Esperando na Janela de Gilberto Gil e É o amor de Zezé di Camargo e Luciano era trazido esse discurso sobre o que a música faz com ele. 3 No livro O poder que brota da dor e da opressão: empowerment, sua história, teorias e estratégias, Paulus, 2003.

4 Uma má intervenção pode causar efeitos iatrogênicos ao tratamento. Por isso torna-se de suma importância a presença e, principalmente, o tipo de intervenção do terapeuta. Outro exemplo de empoderamento, elevação da auto-estima por parte dos usuários é a criação do Harmonia Enlouquece. O grupo Harmonia Enlouquece é criado em 2001 como um desdobramento da oficina Convivendo com a música. A criação de um grupo musical para se apresentar fora do hospital não era um dos objetivos do projeto. A iniciativa surgiu a partir dos próprios pacientes que perceberam seus potenciais musicais. Alguns descobriram e outros resgataram esse potencial musical. Esse dispositivo onde a criação, o uso do instrumento, a maneira que cada um compreendia naquele momento, o desmistificar a questão da produção, da criação, facilitou com que alguns usuários investissem mais naquilo que eles estavam descobrindo 4. Não foram todos que chegaram a ter essa vontade de fazer mais, alguns faziam mais não investiam. Dos que tinham a vontade mais intensa de fazer música, surgiam composições com mais efetividade e certa vontade de mostrar aos demais as suas composições. Ainda nas primeiras composições não havia o objetivo de formar um grupo musical. A partir da terceira composição começaram a circular a unidade para mostrar o que estavam fazendo ( Sair da sala e ir para frente da sala. Sair da frente da sala e ir para outros setores 5 ). Perceberam que os demais usuários do hospital, mesmo não participando ativamente, gostavam de pertencer a um núcleo que tinha um grupo que fazia música. Aos poucos esses outros usuários cederam espaço para o grupo musical, o que trouxe a necessidade de efetivar um espaço maior e de marcar horários de ensaio com o grupo participante das criações musicais. Em 2001 aconteceu a primeira apresentação fora do CPRJ, que foi na Praça da Harmonia. Todos da oficina foram se apresentar, mas só alguns efetivamente cantaram, e foram justamente esses que reforçaram a idéia de ter outros espaços. Um grande exemplo dentro do Harmonia Enlouquece é o de L.M. que antes de iniciar no grupo passou anos trancado 4 Trecho extraído na íntegra de entrevista com Sidnei Dantas 5 Trechos extraído na íntegra de entrevista com Sidnei Dantas

5 num quarto sem qualquer tipo de contato exterior e, através do trabalho musicoterápico, atualmente compõe, toca diversos instrumentos e está resociabilizado à sociedade. Não se pretende com isso afirmar que as sessões de musicoterapia se limitem a divertimento, distração e curtição. Sendo terapia, implicam um processo de mudança, de enfrentamento de novas situações e o ser humano teme o desconhecido. (MOURA COSTA, 1989, p. 75). Entendemos que no caso de criações e composições 5, o desconhecido assusta muito das vezes, mas é de extrema importância para o musicoterapeuta estimular a espontaneidade do usuário a fim de ajudá-lo a organizar seus conteúdos internos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VASCONCELOS, E.M. O poder que brota da dor e da opressão: empowerment, sua história, teorias e estratégias, São Paulo: Paulus, COSTA, C.M. - Despertar para o Outro - Musicoterapia. S. Paulo, Summus, 1989

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