Acórdão do Tribunal da Relação do Porto
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- Armando Flores Olivares
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1 Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Processo: Nº Convencional: JTRP Relator: AZEVEDO RAMOS Descritores: INTERVENÇÃO PROVOCADA INTERVENÇÃO ACESSÓRIA CONDUÇÃO SOB O EFEITO DE ÁLCOOL ACIDENTE DE VIAÇÃO SEGURADORA ACÇÃO DE REGRESSO SENTENÇA NULIDADE Nº do Documento: RP Data do Acórdão: Jurisprudência Nacional: AC STJ DE 1980/03/10 IN BMJ N295 PAG299. AC STJ DE 1995/12/12 IN BMJ N452 PAG378. AC RP DE 1976/02/28 IN BMJ N244 PAG316. AC RP DE 1977/03/16 IN CJ T2 ANOII PAG455. AC RP DE 1996/04/18 IN CJ T2 ANOXXI PAG220. Sumário: I A admissão da intervenção acessória provocada do condutor do veículo seguro na Ré, com fundamento na invocação de direito de regresso da seguradora, produz uma modificação subjectiva na relação processual, fazendo surgir, na lide, um sujeito passivo de uma relação conexa que o Autor não demandou, mas não opera qualquer modificação objectiva (sendo o objecto de acção apenas o que foi fixado na petição inicial), nem dá lugar a condenação ou absolvição do chamado. II Só em ulterior acção de regresso, proposta pela seguradora contra o chamado, uma vez satisfeita a indemnização ao lesado, é que haverá que averiguar e decidir se esse direito existe ou não. III Admitido o incidente, nenhuma outra apreciação pode ser feita na sentença, quanto à efectiva existência ou não do direito de regresso, não havendo que tomar posição sobre se é ou não necessário o nexo de causalidade entre a condução sob influência do álcool e o acidente. IV Pronunciando-se sobre a matéria do direito de regresso, a sentença conheceu de questão de que não podia tomar conhecimento, sendo nula nessa parte. Reclamações:
2 Decisão Texto Integral: Acordam no Tribunal da Relação do Porto: No 5º Juízo Cível do Porto, R..., instaurou a presente acção sumária contra a ré Companhia de Seguros..., pedindo que esta seja condenada a pagar-lhe a quantia de $00, com juros desde a citação, como indemnização por todos os danos patrimoniais e não patrimoniais que sofreu, em resultado do acidente de viação ocorrido no dia 3 de Dezembro de 1995, em que foram intervenientes os veículos ligeiros, de matrícula CC, conduzido pelo autor, e de matrícula BH, conduzido por R..., seguro na ré, acidente esse que o autor imputa a culpa exclusiva do condutor desta última viatura. A ré contestou, impugnando a culpa e os danos, e deduziu o incidente de intervenção acessória provocada de R..., condutor do veículo nela seguro, nos termos da actual redacção do art. 330 do C.P.C., alegando pretender exercer contra este o direito de regresso, previsto no art. 19, al. c) do dec-lei 522/85, de 31 de Dezembro, por ele conduzir com uma taxa de alcoolémia de 1,86. O incidente foi admitido, após o que o interveniente também contestou. Proferido despacho saneador, seleccionados os factos assentes e organizada a base instrutória, o processo prosseguiu seus termos. Realizado o julgamento, foi proferida sentença, que julgou a acção parcialmente procedente e condenou a ré a pagar ao autor $00, com juros desde a citação, como indemnização por todos os danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes do acidente. Inconformada, apelou a ré seguradora, que conclui: 1 - A recorrente deduziu o incidente de intervenção acessória provocada do condutor do veículo seguro, uma vez que o mesmo conduzia sob a influência do álcool. 2 - Com tal incidente, a apelante pretendeu tão somente acautelar o seu direito de regresso, que assiste à recorrente, nos termos do art. 19, al. c) do dec-lei 522/85, de 31 de Dezembro, na eventualidade da mesma vir a ser condenada. 3 - O chamado nos presentes autos apenas ficou condenado nos precisos termos do chamamento e a reconhecer o direito que assiste à recorrente. 4 - Uma vez que tal direito de regresso terá que ser exercido em futura acção de regresso, a mover pela ora apelante ao condutor da viatura segura, e só depois de satisfeita a indemnização ao lesado. 5 - Por isso, a sentença recorrida não podia ter negado tal direito à recorrente, que inequivocamente lhe é conferido por lei. 6 - Foram violados os arts 330, nº2, 341 e 661 do C.P.C., art. 19, al. c) do dec-lei 522/ Deve revogar-se a sentença recorrida, na parte em que decidiu que a ré não pode exercer o direito de regresso contra o chamado. O interveniente acessório provocado contra-alegou em defesa do julgado. Corridos os vistos, cumpre decidir. Estão provados os factos seguintes:
3 1 - O autor é proprietário do veículo automóvel ligeiro de passageiros, marca Fiat Uno, matrícula CC. 2 - No dia , cerca das 4h30, ocorreu um embate na Alameda Basílio Teles, na cidade do Porto, entre o veículo CC, conduzido pelo autor, e o veículo de matrícula BH, conduzido por R O veículo CC circulava pela Alameda Basílio Teles, no sentido poente-nascente, transitando o veículo BH em sentido contrário. 4 - O embate entre os dois veículos foi frontal. 5 - A responsabilidade civil emergente da circulação do BH encontrava-se transferida para a ré, por contrato de seguro titulado pela apólice nº Na ocasião do acidente, o R..., foi submetido ao teste de álcool, tendo acusado uma taxa de alcoolémia de 1,86 g/l. 7 - O veículo CC circulava dentro do lado direito da faixa central, em relação ao eixo da faixa de rodagem, atento o seu sentido de marcha. 8 - O veículo BH circulava pela esquerda da faixa de rodagem, na metade reservada à circulação em sentido contrário, ocupando a metade da faixa de rodagem por onde seguia o autor. 9 - E pretendia entrar na faixa lateral esquerda, de sentido único, para inverter o seu sentido de marcha, junto ao entroncamento existente naquela Alameda com a Rua D. Pedro V O condutor do BH efectuou essa manobra de forma brusca, e repentina, ignorando o veículo CC, que seguia em sentido contrário O veículo BH era conduzido pelo filho do proprietário Manuel..., Ao aproximar-se do local do acidente, o BH ia com o sinal de pisca-pisca da esquerda ligado O autor, em resultado do acidente, sofreu diversos danos patrimoniais, no valor de $ O valor dos danos não patrimoniais foi computado em $00. A questão que se suscita é de saber se a sentença devia ou não apreciar se a ré pode ou não exercer o direito de regresso contra o chamado, por conduzir sob a influência do álcool, nos termos do art. 19, al. c) do dec-lei 522/85, de 31 de Dezembro. A sentença recorrida decidiu, além do mais, que a ré não podia exercer o direito de regresso contra o interveniente acessório provocado, M..., por não se ter provado a existência de nexo de causalidade entre a condução sob a influência do álcool e a colisão de que resultaram os danos sofridos pelo autor. Mas afigura-se que a sentença não podia conhecer desta questão, neste processo. Com efeito, tratando do direito de regresso da seguradora, dispõe o art. 19, al. c), do citado declei 522/85, na parte que agora nos interessa: Satisfeita a indemnização, a seguradora tem direito de regresso contra o condutor, se este tiver agido sob a influência do álcool. Por sua vez, ao regular a intervenção acessória provocada, a actual redacção do art. 330 do C.P.C. estabelece o seguinte:
4 " 1. O réu que tenha acção de regresso contra terceiro, para ser indemnizado do prejuízo que lhe cause a perda da demanda, pode chamá-lo a intervir como auxiliar na defesa, sempre que o terceiro careça de legitimidade para intervir como parte principal. 2. A intervenção do chamado circunscreve-se à discussão das questões que tenham repercussão na acção de regresso invocada como fundamento do chamamento ". O incidente da intervenção acessória provocada, previsto neste art. 330, é uma inovação da reforma de 1995/1996, destinada a colmatar a lacuna decorrente da supressão do incidente do chamamento à autoria, regulado anteriormente nos arts 325 a 329, como incidente autónomo. Também sob este aspecto é deveras elucidativo o relatório do dec-lei 329-A/95, de 12 de Dezembro e, daí, que se transcreva, a fundamentação dele constante, relativa ao presente incidente: Relativamente às situações que na redacção anterior do C.P.C. eram abordadas e tratadas sob a égide do chamamento à autoria, optou-se por acautelar os eventuais interesses que estão na base e fundam o chamamento nos quadros da intervenção acessória, admitindo, deste modo, em termos inovadores, que esta possa comportar, ao lado da assistência, também uma forma de intervenção (acessória), provocada ou suscitada pelo réu da causa principal. Considera-se que a posição processual que deve corresponder ao titular da acção de regresso, meramente conexa com a controvertida invocada pelo réu como causa do chamamento é de mero auxiliar na defesa, tendo em vista o seu interesse indirecto ou reflexo na improcedência da pretensão do autor, pondo-se, consequentemente, a coberto da ulterior e eventual efectivação da acção de regresso pelo réu da demanda anterior e não a de parte principal. Mal se compreende, na verdade, que quem não é reconhecidamente titular ou contitular da relação material controvertida (mas tão somente sujeito passivo de uma eventual acção de regresso ou indemnização configurada pelo chamante) e que, em nenhuma circunstância, poderá ser condenado caso a acção proceda (ficando tão somente vinculado, em termos reflexos, pelo caso julgado, relativamente a certos pressupostos daquela acção de regresso, a efectivar em demanda ulterior) deva ser tratado como parte principal. A fisionomia atribuída a este incidente traduz-se, nesta perspectiva, numa intervenção acessória ou subordinada, suscitada pelo réu na altura em que deduz a sua defesa, visando colocar o terceiro em condições de o auxiliar na defesa, relativamente à discussão das questões que possam ter repercussão na acção de regresso ou indemnização invocada como fundamento do chamamento. Assim sendo, como é, não pode sofrer dúvida que o chamado, condutor do veículo seguro na ré, não é sujeito da relação jurídica controvertida na lide, mas antes de uma relação com ela conexa ( Alberto dos Reis, C.P.C. Anotado, Vol. I, 436 ; Vaz Serra, R.L.J.: ; Lopes do rego, Os Incidentes de intervenção de terceiros em Processo Civil, Rev. Mº Pº, 14º, 79/80 ; Ac. S.T.J. de , Bol ; Ac. S.T.J. de , Bol ). A admissão da intervenção acessória provocada do condutor do veículo seguro na ré, com fundamento na invocação de direito de regresso da seguradora, produz uma modificação subjectiva na relação processual, fazendo surgir, na lide, um sujeito passivo de uma relação conexa que o autor não demandou, mas não opera qualquer modificação objectiva (sendo o objecto da acção apenas o que foi fixado na petição inicial), nem dá lugar à condenação ou absolvição do chamado.
5 O efeito do chamamento é apenas fazer com que a sentença proferida constitua caso julgado quanto ao chamado, nos termos previstos no art. 341, relativamente às questões de que depende o direito de regresso do autor do chamamento - art. 332, nº4 do C.P.C. Só em ulterior acção de regresso, proposta pela ora ré contra o chamado, uma vez satisfeita a indemnização ao lesado, haverá que averiguar e decidir se esse direito existe ou não ( Ac. Rel Porto de , Bol ; Ac. Rel. Porto de , Col. 1977, 2º, 455 ; Ac. Rel. Porto de , Col. 1996, 2º, 220). Na verdade, a decisão sobre a efectiva titularidade do direito de regresso não cabe no âmbito da relação jurídica controvertida nesta causa e antes diz respeito a outra relação jurídica conexa com ela, cuja apreciação exige a instauração de uma ulterior acção de regresso contra o terceiro chamado, onde se decidirá sobre a existência ou inexistência desse direito. Na presente acção, a decisão sobre o incidente da intervenção do chamado limita-se à sua admissibilidade ou rejeição, devendo o Juiz admiti-lo quando face às razões alegadas, se convença da viabilidade da acção de regresso e da sua conexão com a causa principal - art. 331, nº2 do C.P.C. Bem ou mal, o incidente foi oportunamente admitido, por despacho transitado em julgado. Depois disso, nenhuma outra apreciação podia ou devia ser feita na sentença recorrida, quanto à efectiva existência ou inexistência do direito de regresso. Daí não haver que tomar posição, na sentença, sobre se é ou não necessário o nexo de causalidade entre a condução sobre a influência do álcool e o acidente. Essa é matéria que só poderá já ser apreciada na futura acção de regresso que a ré venha a instaurar contra o chamado. Por isso, ao pronunciar-se sobre a matéria do direito de regresso, a sentença impugnada conheceu de questão de que não podia tomar conhecimento, sendo nula nessa parte, nulidade que aqui se declara, embora sem ter qualquer reflexo quanto a tudo mais que se mostra decidido na mesma sentença - art. 668, nº1, al. d) do C.P.C. Termos em que, no provimento parcial da apelação, acordam em declarar nula a sentença recorrida na parte em que conheceu da questão da inexistência do direito de regresso da ré seguradora, e confirmam tudo o mais que nela foi decidido. Custas pelo apelado. Porto, Fernando de Azevedo Ramos Álvaro de Sousa Reis Figueira Adérito Pereira Brazão de Carvalho
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