GOUVÊA FRANCO ADVOGADOS

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1 O DIREITO DE REGRESSO DO INSS: ACIDENTES DE TRABALHO E A LEI Nº 8.213/91 Introdução: Recentemente, por todo o Brasil, constata-se na Justiça Federal o crescente aumento de ações regressivas propostas pelo INSS, com fundamento na Lei nº 8.213/91, em face de empresas que tiveram seus funcionários ou empregados terceirizados envolvidos em acidentes de trabalho, nas quais se discute a responsabilidade das empresas pela restituição dos valores que o INSS despendeu com as respectivas indenizações securitárias. Deste cenário, a discussão jurídica que se eleva reside na legalidade e na constitucionalidade da prerrogativa prevista ao INSS em paralelo à obrigatoriedade do recolhimento do SAT pelas empresas, assim como nos limites e parâmetros pertinentes no julgamento de tais lides: O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS vem ajuizando ações regressivas para o recebimento dos valores despendidos, bem como aqueles que ainda serão disponibilizados, para o pagamento de indenizações aos segurados em razão de acidente de trabalho que sofreram em decorrência de negligência quanto à norma-padrão de segurança e higiene. Dentre as hipóteses mais corriqueiras, encontra-se a ação regressiva proposta com o fim de serem restituídos os valores despendidos pelo INSS a título de pensão por morte concedida aos dependentes de trabalhador vítima de acidente de trabalho. A ação é proposta com fundamento no artigo 120 da Lei nº 8.213/91, que assim dispõe: "Nos casos de negligência quanto à norma-padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis" A norma em comento prevê ao INSS a faculdade de propor ação regressiva quando verificado que há o pagamento de indenização ao segurado, ou aos seus dependentes, quando há acidente de trabalho ocorrido em razão do descumprimento de uma série de normas-padrão de segurança e higiene do trabalho indicadas para a proteção individual e coletiva. Há a necessidade, portanto, de que o INSS demonstre e comprove que houve o 1

2 descumprimento de normas-padrão de segurança e higiene do trabalho de modo culposo (culpa lato sensu), isto é, por meio de ato negligente da empresa que ao descumprir normas e procedimentos de segurança causa acidente de trabalho. Deste modo, não cabe apenas a imputação de responsabilidade culposa à empregadora quanto ao acidente ocorrido, se este não é decorrente do descumprimento negligente de normas-padrão de segurança e higiene, nos termos em que a Lei nº 8.213/91 dispõe. Isto porque, polêmica discussão existe quanto à legalidade do direito regressivo invocado pelo INSS considerando a obrigatoriedade dos empregadores quanto ao recolhimento do SAT - Seguro de Acidentes do Trabalho, a princípio destinado para o mesmo fim. DO PAGAMENTO DO SAT e DA ONERAÇÃO EM DUPLICIDADE: Contrariamente ao direito de regresso do INSS, invoca-se a obrigatoriedade do recolhimento, pelas empresas empregadoras, do SAT - Seguro de Acidentes do Trabalho. Esta contribuição, que tem sua base constitucional estampada no inciso XXVIII do artigo 7º, inciso I do artigo 195 e inciso I do artigo 201, todos da Constituição Federal de 1988, garante ao empregado um seguro contra acidente do trabalho, às expensas do empregador, mediante pagamento de um adicional sobre a folha de salários, com administração atribuída à Previdência Social. Assim, há que se observar que, ao INSS, na qualidade de segurador social obrigatório, já foram destinados recursos oriundos de prestações compulsórias impostas a todos os empregadores, justamente para custear os benefícios correlatos aos acidentes de trabalho, diante do recolhimento do SAT relativo aos empregados segurados. Por este prisma, denota-se a existência de simultaneidade entre a obrigação tributária ao pagamento de uma contribuição social instituída com a finalidade de custear justamente o seguro de acidente de trabalho e o direito de regresso facultado ao INSS, quanto aos gastos despendidos em benefícios acidentários de empregados de uma empresa. Esta simultaneidade configuraria uma dupla oneração ao empregador, ferindo o princípio constitucional da razoabilidade. 2

3 Nesse sentido, não haveria razoabilidade no direito de regresso do INSS se o dano que alega sofrer pagamento de pensão/indenização - já é reparado pelo SAT, obrigatoriamente recolhido pelas empresas empregadoras. O que se defende, portanto, contrariamente à norma esculpida pela Lei nº 8.213/91, é que a pretensão buscada pelo INSS por meio das ações de regresso constituiria cobrança de natureza idêntica à verba que já é recolhida, compulsoriamente, a título de Seguro de Acidentes do Trabalho. De tal modo, sendo as empresas obrigadas a pagar o tributo relativo ao seguro de acidente de trabalho, a cobrança judicial regressiva configuraria ônus em duplicidade aos empregadores que recolhem o SAT regularmente para o mesmo fim que se propõe a referida ação. POSICIONAMENTO JURISPRUDENCIAL QUE VEM PREVALECENDO Ocorre que os argumentos favoráveis ao direito de regresso do INSS, e que vem prevalecendo nas jurisprudências, são no sentido de que o SAT recolhido pelas empresas, serve para compor os pagamentos de indenizações decorrentes de acidentes de trabalho ocorridos sem qualquer culpa dos empregadores quanto ao descumprimento das normas-padrão de segurança e higiene. Isto porque, o SAT seria destinado aos casos em que o acidente de trabalho ocorreu por mera fatalidade ou fruto de um infortúnio, vale dizer, nos casos em que o acidente de trabalho não decorre de descumprimento quanto às normas-padrão de segurança e higiene. Por outro lado, tratando-se de acidente de trabalho decorrente de descumprimento de norma-padrão de segurança e higiene para a proteção individual e coletiva, facultado estaria ao INSS buscar a recomposição dos valores destinados à indenização/pensão concedida nestes casos. Por esta razão, a jurisprudência dos Tribunais é uníssona quanto à necessidade de ser comprovada a culpa e a responsabilidade da empresa empregadora no que tange ao descumprimento de norma-padrão de segurança e higiene que deu causa a acidente de trabalho: 3

4 ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL. MINERAÇÃO. ACIDENTE DE FUNCIONÁRIO EM SERVIÇO - DESABAMENTO DE TETO - INFORTÚNIO AÇÃO REGRESSIVA IMPROCEDENTE. SUCUMBÊNCIA. 1. Ausente a culpa na atuação da empresa, a atuar na responsabilização por evento fatal ocorrido, dizendo com o desabamento de teto da mina em que dois funcionários trabalhavam, improcede a ação regressiva da autarquia, certo que, em sendo obra do infortúnio, por ele responde a mesma em função de sua própria finalidade institucional assecuratória. TRF 4ª Região, 4ª Turma, Apel ,27/07/2005. ADMINISTRATIVO E CIVIL. ACIDENTE DE TRABALHO. INSS. AÇÃO REGRESSIVA. SÚMULA 229 DO STF. ALCANCE. 1. Trata-se, o caso em exame, da aplicação da Súmula 229 do Pretório Excelso, cujo teor é o seguinte: "A indenização acidentária não exclui a de direito comum, em caso de dolo ou culpa grave do empregador. - A Súmula 229 equiparou a culpa grave ao dolo, para efeito de ensejar a indenização de direito comum em casos de infortunística. - Por conseguinte, não somente em casos de dolo, mas, também, em caso de culpa grave, em que o empregador demonstre pela negligência e omissão de precauções elementares, despreocupação e menosprezo pela segurança do empregado, dando causa ao acidente, neste caso, admite-se a indenização de direito comum. (...) - Portanto, a ação de indenização por direito comum, em acidente de trabalho, pressupõe: a) dano; b) existência de dolo ou culpa grave do empregador; c) nexo causal entre o dano e o dolo ou culpa grave. Ausentes tais pressupostos, descabe a aludida indenização, consoante a reiterada jurisprudência da Suprema Corte, verbis: "Acidente de trabalho. Indenização de direito comum. Está em plena vigência o verbete da Súmula 229, que admite a ação de direito comum para indenização de acidente de trabalho decorrente de dolo ou falta inescusável do empregador. Não se verificando tais pressupostos, não cabe tal indenização. RE conhecido e provido. (In RTJ 121/ No mesmo sentido: RTJ 64/746; 91/604; 101/1.098; 108/1.289). (...)- No caso dos autos não restou comprovado o nexo de causalidade entre o dano e o dolo ou culpa grave da requerente. Ademais, sequer restou provado o dolo ou culpa grave da apelante, ônus do INSS. 2. Apelação conhecida e provida ( , Apel., TRF 4ª Região, Terceira Turma, em 6/05/2003). "RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRABALHO - PROVA DA CULPA DO EMPREGADOR NECESSIDADE. Responsabilidade civil - Acidente de trabalho - Ato ilícito - Indenização de direito comum - Culpa do empregador não demonstrada - Recurso provido. A obrigação de indenizar do empregador, por acidente de trabalho, somente se corporifica quando caracterizados o dano, sofrido pelo empregado, o dolo ou a culpa do empregador e o nexo etiológico entre ambos. Não logrando o obreiro demonstrar que o evento resultou de ação culposa 4

5 atribuível ao empregador, improcede a ação indenizatória, permanecendo o fato dentro da esfera do risco próprio da atividade empresarial, coberto pelo seguro social." (Ac un da 4.ª C Civ do TA PR - PR Rel. Juiz Mendes Silva, Convocado - j DJ PR , p 35 - emenda oficial). (Repertório IOB de Jurisprudência - Caderno 03/91 - Ementa 6191). Nesse eito, resta às empresas acionadas em Juízo invocar o ônus do INSS quanto à necessidade de se comprovar que houve o descumprimento de norma-padrão de segurança e de higiene, não sendo suficiente apenas a alegação de que houve um acidente de trabalho o qual ensejou o pagamento de indenização pelo INSS. Merece ser destacado recente julgado do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Apelação Cível nº /ES, processo nº , no qual empresa administradora de condomínio foi condenada a restituir o INSS quanto à indenização securitária que pagou aos dependentes do segurado vítima de acidente fatal, mesmo não sendo a empregadora do trabalhador sob o fundamento de que: É possível vislumbrar pelos diversos documentos acostados aos autos que a empresa Chamon Empreendimentos Imobiliários e Promocionais Ltda., era a responsável pela obra, estando ao alcance da mesma agir para evitar o acidente. Por óbvio que a qualidade de responsável pelo empreendimento lhe transfere o dever de respeitar as normas de segurança e higiene do trabalho em relação aos trabalhadores que ali exercem suas atividades. É justamente a caracterização dessa responsabilidade que atribui legitimidade passiva à ré. Dos termos da fundamentação do referido julgado, mesmo não sendo a empregadora do trabalhador vitimado, a empresa Chamon foi condenada a restituir os cofres do INSS, quanto à indenização securitária despendida em razão de acidente de trabalho, na medida em que sua responsabilidade decorre da obrigação que tinha quanto ao cumprimento das normaspadrão de segurança higiene obrigatória aos trabalhadores que laboravam na obra realizada sob sua coordenação. De fato, considerando que o acidente se deu em razão da não observância de norma quanto à correta utilização de elevador de construção, procedimento de segurança que 5

6 cabia à empresa responsável pela obra zelar, a condenação quanto à restituição dos gastos do INSS foi proferida, mesmo não sendo a empregadora do trabalhador vitimado. Deste caso, denota-se que a responsabilidade quanto à restituição ao INSS não é imputada à empresa tão somente em razão de sua qualidade de empregadora, mas sim àquela que possui o dever de zelar pelo cumprimento das normas-padrão de segurança e higiene necessárias ao exercício da atividade desempenhada, o que, muitas vezes, não está ao alcance da empregadora observar. Portanto, diante da jurisprudência dominante atualmente quanto ao direito de regresso do INSS quanto as indenização securitárias despendidas em razão de acidentes de trabalho ocorridos por descumprimento de normas-padrão de segurança e higiene, mesmo diante do recolhimento obrigatório do SAT, resta às empresas demonstrar que o acidente de trabalho decorreu de infortúnio (sem descumprimento de normas-padrão de segurança e higiene), ou que não lhe cabia a observância da especifica norma de segurança dita como violada, de eventual responsabilidade da empresa que executava os serviços ou obras, que não a empregadora. Por Alexandre Decco Correia d Arce. 6

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