EQUIPE LUCIANA NORBERTO DE SOUZA ANTONIO DA SILVA ROSA ELAINE ALVES NOGUEIRA MARIA HONORATA PINTO VALLE SILVANA RENOVATO OLIVEIRA
|
|
- Bernardo Valgueiro Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 EQUIPE LUCIANA NORBERTO DE SOUZA ANTONIO DA SILVA ROSA ELAINE ALVES NOGUEIRA MARIA HONORATA PINTO VALLE SILVANA RENOVATO OLIVEIRA RODRIGO AMAURY DE ANDRADE PRONTUÁRIO
3 O prontuário é a soma de todas as informações sobre o paciente. Ele deve ser claro e preciso para que a qualquer momento possa ser consultado, durante a internação ou a alta do paciente. O prontuário é composto de vários documentos, sendo que os mais comunssão as folhas de: *registro (número de identificação do prontuário; dados de identificação pessoal do paciente; data do ingresso) *anamnese (antecedentes pessoais e familiares, história da doença atual e exame físico) *evolução clínica *relatório de enfermagem (registro claro e conciso das condições, reações e tratamento do paciente) *pareceres *folha de controle (sinais vitais, eliminações e ingesta) *exames laboratoriais *prescrições médicas. O prontuário do paciente é um documento muito importante e valioso para todas as pessoas que o utilizam. É através dele que a equipe médica busca auxílio para o diagnóstico e tratamento ou mesmo para obter informações de outras internações do paciente. Como instrumento de comunicação que é, deve conter uma linguagem clara e concisa e evitar códigos pessoais, taquigráficos e sobretudo a grafia ilegível que é um problema universal nos hospitais. O prontuário é um instrumento de intercomunicação bastante eficiente, por meio do qual os profissionais comunicam-se fornecendo informações dentro da própria especialidade. Portanto ele é um grande fator de integração da equipe de saúde do hospital.
4 Também serve de referência nas pesquisas científicas ou nos dados para a justiça ou saúde pública. Segundo Mac Eachern considera-o como o pulso do hospital. Para ele o hospital sem prontuário é como relógio sem ponteiro. A enfermagem tem um papel significativo nos dados do prontuário, pois as observações e anotações dos sinais e sintomas auxiliarão no diagnóstico e tratamento do paciente. Sinais - o que podemos ver, palpar, medir. Ex: pressão arterial, aparência geral do paciente, presença de secreção em ferimento. Sintomas - o que percebemos através da informação do paciente. Ex: dor, coceira, frio, calor. Essas anotações deverão ser transcritas logo após as informações feitas. Todas as anotações deverão ser feitas de forma legível, sem rasuras por quem as executou. Os impressos mais manuseados pela enfermagem são relatórios, prescrição, evolução e folha de controle. A cada hospital cabe o direito de optar pelos impressos que mais lhe convierem, os quais devem proporcionar facilidade para que a equipe de saúde possa anotar as observações que lhe competem.
5 ORDENAÇÃO OBRIGATÓRIA DO PRONTUÁRIO ORDEM DOCUMENTAÇÃO DO PACIENTE 1º IDENTIFICAÇÃO DE INTERNAÇÃO 2º SUMÁRIO DE ALTA 3º LAUDO SUPLEMENTAR 4º ENTREVISTA DE INTERNAÇÃO 5º TERMO DE RESPONSABILIDADE 6º FICHA DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL 7º AUTORIZAÇÃO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE 8º EVOLUÇÃO CLÍNICA, CTI, UPO (ORDEM CRONOLÓGICA) 9º BOLETIM OPERATÓRIO 10º BOLETIM DE ANESTESIA 11º GASTO DE SALA 12º RESULTADO DE EXAMES: 12.1: EXAMES DE IMAGEM: TOMOGRAFIA, RESSONÂNCIA, MAMOGRAFIA. 12.2: ENDOSCOPIA, TRANSFUSÃO DE SANGUE, CONTROLE DE DIÁLISE, ANÁTOMO PATOLÓGICO, ETC. 12.3: ECO, ECG, ULTRASSOM, ETC. 12.4: LABORATÓRIO: HEMOGRAMA, EAS, GLICOSE, ETC 13º PARECERES 14º RELATÓRIOS DE PROFISSIONAIS NÃO MÉDICOS (ASSISTENTE SOCIAL, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NUTRICIONISTA, ETC. 15º RELATÓRIO DE ENFERMAGEM 16º PRESCRIÇÃO MÉDICA
6 ADMISSÃO DE PACIENTE A internação é uma mudança drástica na vida de uma pessoa. No momento em que está fisicamente debilitada, ela é obrigada a deixar repentinamente os seus entes queridos, o seu meio de convivência, os seus objetos pessoais, os seus hábitos. A partir daí, os problemas físicos são acrescidos pelos problemas emocionais. O sofrimento da pessoa hospitalizada varia em relação à própria doença, idade ou características individuais, ou ainda, ao tipo de relacionamento familiar. A admissão de um paciente no hospital significa a sua entrada na instituição. Ao ser admitido, deve ser bem recebido, e a interação entre o paciente e o pessoal de enfermagem revestida de cordialidade e atenção. Sua primeira impressão irá inspirar-lhe confiança no tratamento e na equipe de saúde, o que contribuirá para sua recuperação mais rápida. O ato de admitir o paciente requer alguns cuidados que vão tranqüilizá-lo e facilitar sua adaptação às rotinas hospitalares. Acolhimento do paciente: *Verificar se a unidade do paciente está em ordem para poder recebê-lo; *Recepcionar o paciente, agradavelmente, apresentando-lhe sua enfermaria/ leito; *Recolher seu prontuário e fazer apresentação do profissional; *Acomodar o paciente e os seus pertences; *Anamnese do paciente; *Verificar sinais vitais;
7 *Orientar e providenciar melhor conforto para o paciente (Ex: uso de comadres e periquito, roupas de cama, pijamas, banheiro e posto de enfermagem); *Orientar o paciente quanto às rotinas do hospital (local e horário de banho e curativos, refeições, visita médica e de familiares, repouso, uso de campainha e instalações sanitárias); Identificação/ Prontuário/ Exames/ Prescrição: *Organizar o prontuário em pasta de origem do leito; *Identificar o paciente em seu leito (Nome, nº do leito e prontuário, especialidade); *Identificar o paciente no quadro de identificação do posto de enfermagem; *Registrar o paciente no censo e livro de registro; *Abrir folha de controle e anotar sinais vitais; *Admitir o paciente no livro de ocorrência; *Evoluir o paciente no prontuário de acordo com anamnese; *Encaminhar pedidos de exames e pareceres; *Prescrição médica (Encaminhar a via da farmácia, aprazar prescrição, iniciar medicação de prioridade como hidratação venosa, antibiótico,antihipertensivo quando necessário, glicemia capilar e etc...); Roteiro para admissão: *Horário da admissão; *Setor de origem (ambulatório, CTI, residência ou CC); *Condições da chegada (maca, cadeira de rodas, deambulando, acompanhado, por quem?, sozinho); *Aspecto emocional (tranquilo, apreensivo); *Sinais vitais (TPRPA); *Queixa principal, motivo da internação;
8 *Sono e repouso (induzido ou espontâneo); *Alimentação; *Vícios (tabagista, etilista, etc); *Outras patologias (hipertenso, diabético, alérgico); *Uso de medicações (quais, qual o horário, qual a dosagem); *Aspecto geral (higiene, lesões, limitações físicas como deficiência visual, auditiva, etc); * Funções fisiológicas; *Identificação do profissional com sua assinatura e carimbo/ ou assinatura com o nome completo, nº do coren e o registro no órgão (Aux., Téc. ou enfermeiro). Roteiro de observações diárias de enfermagem: *Data e hora; *Queixa principal; *Outras queixas; * Sono, apetite; *Eliminações; *Aspecto higiênico, aspecto emocional; *Curativos (aspecto); *Assinatura legível.
9 ALTA DO PACIENTE Significa a saída do paciente do hospital, devendo ser dada por escrito e assinada pelo médico. Algumas vezes, o paciente poderá desejar ir embora, sem a permissão médica. Para isso assina um termo de responsabilidade, isentando o médico e o hospital de qualquer responsabilidade que possa ocasionar complicações pela sua saída. Geralmente, o momento da alta é muito gratificante para o paciente e seus familiares. Procedimentos que os profissionais de enfermagem devem seguir: *Verificar se o médico preencheu corretamente o prontuário e assinou o sumário de alta; *Avisar o paciente com antecedência após liberação do médico; *Avisar a família do paciente sobre a alta (se o paciente não tiver acompanhante); *Orientar o paciente e seus familiares sobre a continuidade do tratamento; *Fazer evolução no prontuário sobre o momento da alta (condições do paciente, hora e data da saída, acompanhado por quem); *Registrar no senso, dar baixa no livro de registro e fazer anotação no livro de ocorrência; *Entregar ao paciente o sumário de alta; *Guardar o prontuário para ser entregue ao SAME. TRANSFERÊNCIA DO PACIENTE A saída do paciente não significa, necessariamente, o fim do tratamento, mas, a transferência da responsabilidade da sua continuação para o paciente, para sua família, para um médico particular ou para outra unidade ou instituição.
10 CONCLUSÃO Nas leituras realizadas pelos componentes do trabalho pode se identificar que a comunicação é um fator primordial para a coleta de informações do paciente geradora de registros indispensáveis ao planejamento assistencial traçados pelo enfermeiro líder da equipe de trabalho. Os registros tratam de uma comunicação escrita que podemos considerar como FATOR FACILITADOR, a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Podemos considerar que os registros são considerados como anotações referentes ao paciente/cliente nas vinte e quatro horas nos ambientes de saúde e que o seu conteúdo deve ter a característica descritiva-científica, técnica, informal, obedecendo aos padrões éticos pelos quais é regida a profissão da enfermagem. Que todo registro/anotação deve ter realizado no prontuário do paciente para que sirva de informação da assistência prestada ao paciente/cliente e a equipe multidisciplinar e ainda sendo instrumento para pesquisa e auditoria hospitalar. É que esta auditoria avalia a qualidade da assistência ao cliente e/ou das próprias condições deste. Ressaltamos ainda a auditoria dos custos com a assistência prestada, visitas de rotina, cruzamento de informações (FERREIRA& BRAGA). Que as normas apresentadas para os registros diferem de uma instituição para outra- mas as informações do paciente/cliente no momento de sua admissão/internação tornam-se fundamentais para o enfermeiro traçar o plano de cuidados. Que a prática das anotações/registros vem contribuir para que as informações referentes ao paciente/clientes sejam compartilhadas com o objetivo de se tomarem dados para a avaliação, análise e pesquisa de enfermagem. Ainda foi possível entendermos que os registros servem para a prática da passagem de plantão quando envolve a comunicação( escrita) e sendo assim faz parte do processo de trabalho em enfermagem-planejamento da assistência da assistência de enfermagem.
11 Que os registros poderão ser realizados em livro de ocorrência com enfoque administrativo e/ou chamada de atenção da equipe de enfermagem para situações que não poderão ser esquecidas como por exemplo: preparo para exames, encaminhamentos para outras Instituições de Saúde, agendamento dos procedimentos cirúrgicos, transferências intra-hospitalar, altas. Que os registros relacionados à admissões, transferências, altas, óbitos e procedimentos cirúrgicos são indispensáveis elaboração do Relatório de Infecção Hospitalar pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da Instituição e encaminhado mensalmente para o Serviço de Vigilância Sanitária local. Compreendemos que os registros de Enfermagem realizados pelos Técnicos de Enfermagem deverão ser realizados em impresso próprio, sendo observada a identificação do paciente, não conter rasuras, obedecer a cor da tinta da caneta ( conforme padrão da instituição) à cada horário, constar assinatura legível do responsável pela execução dos mesmos, ter esclarecido o campo e a função(t.e) e o número do COREN( através do carimbo). Ainda reforçamos que os registros necessitam ser claros, obedecendo as regras com ênfase na exatidão, ser completos, conciso e nunca ilegível. Que os registros fazem parte de um período da vida do paciente/cliente, sendo ainda considerado como informações nos processos legais caso haja necessidade, ou solicitações por parte do paciente/cliente ou familiares.
12 REFERÊNCIAS *Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem 6ª edição. *DANIEL, L.F. A Enfermagem Planejada. 3ªEd. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, *FERNANDES, A. T; FERNADES, M.O; FILHO, N.R. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na área da saúde. São Paulo: Editora Atheneu, v.1 e 2, *FERREIRA, T.S.; BRAGA, A.L.S. Auditoria em enfermagem: o impacto das anotações de Enfermagem no contexto das glosas hospitalares. *PIMPÃO, F.D.; FILHO, W.D.L. Registros de Enfermagem: subsídios para a Sistematização da Assistência de Enfermagem. *CIANCIARULLO, T.I Et AL ( Orgs) Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, *SILVA, E.E.; CAMPOS, L.F. Passagem de plantão na Enfermagem: revisão da literatura. Cogitare Enfermagem. *ANGERAMI, E.L.S.; MENDES, I.A.C.; PEDRAZZANI, J.C. Conceitos teóricos acerca das anotações de Enfermagem. *COFEN. Legislação de Enfermagem. *COREN- MG. Legislação e normas. Ano 10, nº 01, Agosto, 2005.
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.
Leia maisSão as atividades e procedimentos necessários à admissão e acolhimento da paciente na instituição.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Recepção de Pacientes na Emergência Obstétrica Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 07 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL
Chamada nº 001/2015 Contratação Enfermagem FACIMED Processo Seletivo Simplificado para profissionais de enfermagem de Nível Médio e Superior HRC A FACIMED, considerando o convênio firmado com o Governo
Leia maisP O R T A R I A N.º 331/99.
P O R T A R I A N.º 331/99. Dispõe sobre Regulamentação O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS - IPASGO, usando de suas atribuições legais, R E S O
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7
Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características
Leia maisRecepção e acolhimento da puérpera na unidade, associados à prestação dos cuidados de enfermagem voltados à segurança, conforto e avaliação.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Admissão da Puérpera no Pós-Parto Vaginal Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 04 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor: Alojamento
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP CAT Nº 023/2010 Assunto: Alta hospitalar 1. Do fato Solicitado parecer por estudante de enfermagem sobre os aspectos legais da atuação do Enfermeiro no planejamento da alta hospitalar.
Leia maisConceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada
Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada Como são desenvolvidos? Qual o Objetivo? resultado? FARMACOTERAPIA Cura, controla e previne uma enfermidade ou seus sintomas MELHORA A QUALIDADE DE VIDA FARMACOTERAPIA
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisRadioterapia. Orientações aos pacientes. 2ª Reimpressão
Radioterapia Orientações aos pacientes 2ª Reimpressão 1 2010 Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL
FACULDADE ASSIS GURGACZ Avenida das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 ramal 3852 Fax: (045) 3321-3900 CEP: 85.806-095 Cascavel Paraná E-mail: nutricao@fag.edu.br ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO
GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisO que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?
O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos
Leia maisTÉCNIO AUXILIAR DA REGULAÇÃO MÉDICA - TARM
Protocolo: Nº 05 Elaborado por: Luciana Noronha Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Castro Última revisão: 08/08/2011 Revisores: Luciana Noronha Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Frederico
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO 1 Semestre 2011 Apresentação: Prezado(a) aluno(a), Este manual foi elaborado com o objetivo de orientá-lo durante o processo de realização do estágio curricular,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE:
ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: Pensando em seu bem-estar e tranquilidade, preparamos este guia rápido com informações úteis para sua internação, tornando
Leia maisINTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I
INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para
Leia maisNORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA
NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE MG, torna público a retificação do Anexo I e Anexo II do Edital do Processo Seletivo Simplificado para formação de quadro de reserva para contratação futura de pessoal
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde.
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)
RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 11 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2016 ESCLARECIMENTO Nº 03
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento nº 03 Referência: Pregão Eletrônico nº 04/2016 Data: 4/4/2016 Objeto: Contratação de serviços de assistência médica ambulatorial de emergência/urgência em saúde, medicina
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisCAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem
CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material
Leia maisPlano de Ensino. Objetivos
Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Código: Série: 3º Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 160h Obs: Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisINFORMATIVO AOS FUNCIONÁRIOS DE PARNAMIRIM
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS COORDENADORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INFORMATIVO AOS FUNCIONÁRIOS DE PARNAMIRIM
Leia maisINDICAÇÃO: Para toda puérpera em pós-parto de cesariana, no Alojamento Conjunto
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADÃO Título: Admissão da Puérpera no Pós-Parto de Cesariana Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 10 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Projeto Monitoria CAp 2014 1. Definição O Projeto Monitoria CAp é uma ação institucional que abre mais um espaço de aprendizagem
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisO Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:
PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124
Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA
Leia maisPROGRAMA DRE PJ. Diretoria de Programas Especiais Educação Integral/Saúde Escolar
PROGRAMA DRE PJ Diretoria de Programas Especiais Educação Integral/Saúde Escolar 2015 1 Treinamento Visão do Futuro Avaliação 1º anos O Programa Visão do Futuro é destinado à prevenção e recuperação da
Leia maisANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará
ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisConsulta Pública nº 01/2016
MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisLAR RESIDENCIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
1/22 ASSOCIAÇÃO CRISTÃ PAZ e BEM (Instituição P. de Solidariedade Social) N.I.F.: 502.671.840 Centro Social Pe. José Miguel LAR RESIDENCIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DOSSIER DE INSCRIÇÃO DO CLIENTE
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisEstágio. Clínica Cirúrgica. 5º ano médico
Estágio Clínica Cirúrgica 5º ano médico 2012 Preceptor Responsável Prof. Dr. Carlos Eduardo Brossi Pelissari Docentes Participantes: Dr. Adelino Toshiro Takikawa Dr. Carlos Eduardo Brossi Pelissari Dr.
Leia maisNORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO
NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO As normas descritas abaixo deverão ser seguidas por todos os beneficiários e profissionais da especialidade de Implante Odontológico
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos
Leia maisPARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014
PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisRESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.
Leia maisNorma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família
Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação dispõe de múltiplas respostas sociais para todas as gerações
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisPARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307
PARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307 Ementa: Autonomia do Enfermeiro para assinar alta por abandono do tratamento ambulatorial em Psiquiatria. 1. Do fato Enfermeira que atua em
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).
Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR
PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisManual de orientação ao paciente para internação
Manual de orientação ao paciente para internação Aos nossos clientes O Hospital São José agradece a sua preferência por nossos serviços. Esperamos que sua estada em nossas dependências seja rápida e tranqüila,
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires
DECRETO Nº 5.672, DE 02 DE ABRIL 2015 Dispõe sobre as inspeções de saúde física e mental no Poder Executivo Municipal. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES, no uso de suas atribuições
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer
Leia maisANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO
PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisTratamento pediátrico no INCA. Orientações aos pacientes
Tratamento pediátrico no INCA Orientações aos pacientes 2010 Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde
Leia maisVisita Domiciliar e Qualidade de Vida
Visita Domiciliar e Qualidade de Vida A importância do Nutricionista em Cuidados Paliativos Nut Edna Shibuya ednashibuya@yahoo.com.br Papel da Nutrição Preventivo NUTRIÇÃ ÇÃO Curativo Qualidade de Vida
Leia maisManual dos Responsáveis
Manual dos Responsáveis PROCESSO DE INCLUSÃO DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO SOCIAL CONVENIADA COM O NÚCLEO DE PROJETO COMUNITÁRIO. SUMÁRIO A) Acolhida do aluno na instituição...3 A.1) Comprovante de inscrição...3
Leia mais???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?
Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Data 1 BIM Boletim de Inspeção Médica Nome JOÃO DA SILVA Matrícula 10/012.345-6 Diretoria SMSDC Faltando ao serviço? SIM Cargo Agente de Administração Divisão S/SUBPAV,
Leia maisAula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem
PROCESSO DE TRABALHO NA SAÚDE E NA OBJETIVOS DA AULA - Esclarecer sobre o cenário atual do Processo trabalho em Saú e na Enfermagem. - Caracterizar o trabalho do enfermeiro nas instituições saú. - Aborr
Leia maisBLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
QUESTIONÁRIO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NDF INSTITUIÇÃO IN Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição: Endereço completo (Rua, Av., etc., número):
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR
SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR OUT/2008 INTRODUÇÃO O Serviço de Enfermagem do HCR visando contribuir na eficiência e eficácia organizacional, adotará a partir de 01/02/2009,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO-CAS - FARMÁCIA HU/UFJF - MANUAL DE PROCEDIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO-CAS Hospital Universitário - UFJF Rua Catulo Breviglieri s/nº - Santa Catarina Juiz de Fora MG CEP 36036-110 FARMÁCIA - FARMÁCIA HU/UFJF - MANUAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.
Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os
Leia maisMANUAL DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO
MANUAL DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO SUMÁRIO 1 Introdução... 03 2 Objetivos...03 3 Diretrizes...03 4 Processo...03 4.1 Atividade I...03 4.2 Atividade II...04 4.3 Atividade III...05 5 Responsabilidades...06
Leia maisREGISTROS DE ENFERMAGEM
REGISTROS DE ENFERMAGEM MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ) Conceito: Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar) têm a finalidade essencial
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisINDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo
Proposta INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo À INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT A\C: Camila Borges de Carvalho camila.borges@iqt.com.br Apresentação da Proposta Conforme
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisRegulamento Interno do ATL Juvenil Aprender Mais
Página 1 de 6 Regulamento Interno do Sede Fórum Luís de Camões, sala 9 Brandoa 2650-197 Amadora Tel: 21 476 02 06 Fax: 21 476 25 48 Telm: 91 054 14 04 E-mail: abcd.brandoa@sapo.pt Escola Básica 2, 3 Sophia
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio
Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD
Leia mais