Planejamento de obras e urbanismo

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1 Conteúdo da Aula 1ª parte Planejamento de obras e urbanismo Construção sustentável e Gestão de resíduos 1ª parte 1. Construção de uma sociedade sustentável 2. Agenda 21 on Sustainable Construction 3. Conceitos/fundamentos de sustentabilidade 4. Impactos ambientais causados pelas atividades de Construção 5. Fatores de estímulo a sustentabilidade Engenharia Civil Engenharia Civil 2 Construção de uma sociedade sustentável Certamente a construção de uma sociedade realmente sustentável passa por uma radical transformação nos padrões de consumo e processos de produção. Novas formas de morar, tecnologias de construção radicalmente novas, etc. serão necessárias e o seu desenvolvimento precisa ser iniciado já. No entanto, esta será tarefa para uma ou mais gerações e, neste interim, é necessário que a atual estrutura produtiva seja transformada gradualmente. Construção: um grande gerador de poluição e resíduos o setor da construção civil é um grande consumidor de energia e de recursos naturais e, portanto, um grande gerador de poluição e resíduos. Uma sociedade que quiser alcançar o desenvolvimento sustentável deve ter políticas ambientais específicas para indústria da construção. Engenharia Civil 3 Engenharia Civil 4 Fonte: Csillag e John (2008) Construção: um grande gerador de poluição e resíduos Os números variam de país a país mas, situando rapidamente o problema, a indústria da construção e seus produtos consome aproximadamente 40% da energia e dos recursos naturais e gera 40% dos resíduos produzidos por todo o conjunto de atividades humanas (SJÖSTRÖM, 2000) mas podem atingir até 75%, como no caso dos EUA (JOHN, 2000) Construção: um grande gerador de resíduos A importância econômica do setor e seu consumo de matérias primas implica, necessariamente em um maior impacto ambiental. A massa de resíduos gerados de construção e demolição é igual ou superior a massa de lixo urbano, com valores muito variáveis entre países mas com valores típicos em torno de 400 kg/hab.ano (JOHN, 2000), provavelmente mesmo em países como o Brasil (PINTO, 1999). Engenharia Civil 5 Engenharia Civil 6 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 1

2 Construção: um grande gerador de poluição (CO2) Construção: consumidor de energia Cerca de 6% do CO2 gerado no Brasil é oriundo da descarbonatação do calcario durante a produção de cimento. A este valor é necessário somar a parcela devido a queima de combustíveis fósseis. A média mundial da geração pelo cimento é de 3% (JOHN, 2000), mas este valor é significativamente menor em países desenvolvidos. A operação de edifícios consome cerca de 18% do consumo total de energia do Brasil (WRI, 2001), e esta participação esta crescendo (LAMBERTS;WESTPHAL, 2000). Engenharia Civil 7 Engenharia Civil 8 Desenvolvimento sustentável x Construção sustentável Agenda 21 on Sustainable Construction Assim, a indústria da construção é um importante gerador de poluição, fica patente que não há desenvolvimento sustentável sem construção sustentável. Consequentemente, qualquer sociedade que procure atingir um desenvolvimento mais sustentável precisa necessariamente passar pelo estabelecimento de políticas ambientais específicas para a construção civil. Em 1999, o CIB publicou pioneiramente a Agenda 21 on Sustainable Construction (CIB,1999), recentemente traduzida para o português brasileiro pelo Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP. Este relatório detalha os conceitos, aspectos e desafios apresentados pelo chamado desenvolvimento sustentável para a construção civil. Engenharia Civil 9 Engenharia Civil 10 Agenda 21: visão de primeiro mundo No entanto, a maior parte das contribuições para esta publicação veio de países desenvolvidos de forma que muitos dos aspectos, desafios e soluções delineados eram próprios apenas para países desenvolvidos. De certa forma, a visão do primeiro mundo domina a discussão de desenvolvimento sustentável a nível internacional. Agenda 21: para países em desenvolvimento No entanto, as diferenças em relação aos países em desenvolvimento transcendem os óbvios aspectos econômicos. O impacto ambiental de sociedades como a Brasileira é diferente porque a estrutura industrial e de consumo é diferente. O impacto ambiental dos países em desenvolvimento é menor que o dos países industrializados em aspectos ambientalmente importantes como a geração per capita de CO2. A geração deste gás na América Latina e Caribe é 6 vezes inferior a dos EUA e Canada. Engenharia Civil 11 Engenharia Civil 12 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 2

3 Agenda 21: para países em desenvolvimento Agenda 21: equidade social é importante Engenharia Civil 13 Engenharia Civil 14 Agenda 21: equidade social é importante Desenvolvimento sustentável também implica em equidade social e este item certamente é muito mais importante em países como o Brasil, marcados por concentração de renda. A construção de infraestrutura e habitações para a população é uma demanda social fundamental na Agenda 21 de qualquer pais em desenvolvimento. Agenda 21: infraestrutura é importante Em alguns aspectos a construção desta infraestrutura tem implicações ligadas a poluição: segundo o BID na America Latina apenas de 5 a 10% do esgoto é tratado (FOSTER, 1996) implicando em poluição das reservas aquáticas. Em países em desenvolvimento boa parte das habitações são autoconstruídas, e deverão existir soluções específicas para que este tipo de construção seja mais sustentável. Engenharia Civil 15 Engenharia Civil 16 Conceitos/fundamentos de sustentabilidade Conceito: Construção sustentável Dimensões da sustentabilidade Construção sustentável significa que os princípios do desenvolvimento sustentável são aplicados a todo o ciclo de construção, da extração e beneficiamento dos materiais, passando pelo planejamento, projeto e construção de edifícios e obras de infraestrutura, até a sua demolição e gestão dos rejeitos dela resultantes. Engenharia Civil 17 Fonte: Adaptado de Sustainable of construction, 1998 Engenharia Civil 18 Fonte: Agenda 21 for SC in Developing Countries (UNEP/CIB/CSIR/CIDB) Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 3

4 construção (meio físico) Degani (2003) aponta os seguintes impactos ambientais causados pelas atividades de construção: ao meio físico: indução de processos erosivos; esgotamento de jazidas minerais; deterioração da qualidade do ar; poluição sonora; alteração da qualidade das águas superficiais; aumento da quantidade de sólidos; poluição de águas subterrâneas; alteração de regimes de escoamento; escassez de água; entre outros; EM ÁREAS DE INFLUÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO GUARAPIRANGA construção (meio físico) ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DO RODOANEL Desapropriação da planície de inundação do rio Embu- Mirim, tributário da Guarapiranga, que está situado no interior das pistas do Rodoanel. Engenharia Civil 19 Engenharia Civil 20 construção (meio biótico) EM ÁREAS DE INFLUÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO GUARAPIRANGA construção (meio biótico) ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DO RODOANEL Degani (2003) aponta os seguintes impactos ambientais causados pelas atividades de construção: ao meio biótico: interferências na fauna; interferências na flora; e alteração na dinâmica dos ecossistemas; e No seu traçado, o Rodoanel cruza a represa Guarapiranga no seu ponto de maior estreitamento (90 metros), com o objetivo de realizar a implantação da obra sem interferência com a área submersa, e, ao mesmo tempo, buscando menor custo na construção Engenharia Civil 21 Engenharia Civil 22 EM ÁREAS DE INFLUÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO GUARAPIRANGA construção (meio biótico) ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DO RODOANEL No seu traçado, o Rodoanel cruza a represa Guarapiranga no seu ponto de maior estreitamento (90 metros), com o objetivo de realizar a implantação da obra sem interferência com a área submersa, e, ao mesmo tempo, buscando menor custo na construção construção (meio sócioeconômico) Degani (2003) aponta os seguintes impactos ambientais causados pelas atividades de construção: ao meio socioeconômico: alteração da qualidade paisagística; alteração das condições de saúde; incômodo para a comunidade; alteração do tráfego nas vias locais; pressão sobre serviços urbanos; alteração nas condições de segurança; danos em bens edificados; aumento do volume de aterros de resíduos; geração de emprego e renda; interferência na drenagem urbana; entre outros. Engenharia Civil 23 Engenharia Civil 24 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 4

5 Estímulo a sustentabilidade Entretanto, compreender a necessidade da gestão ambiental a partir da consciência da dimensão dos impactos das atividades construtivas no meio ambiente não é suficiente para o desencadeamento de ações ambientalmente positivas por parte das empresas construtoras. É necessário que outros fatores estimulem tais ações e incentivem tais empresas a adotar uma postura pró-ativa com relação às suas interferências no meio ambiente. Estímulo a sustentabilidade: fatores de incentivo fatores de incentivo: pesquisas acadêmicas: as pesquisas apresentam propostas e investigam soluções para a melhoria do desempenho ambiental do processo de produção e do produto acabado; normalização: o modelo para sistemas de gestão ambiental proposto pela International Organization for Standardization (NBR ISO Sistemas de gestão ambiental ) é um fator de incentivo, bem como a sua facilidade de integração com os demais sistemas de gestão propostos para a gestão da qualidade, ambiental e segurança e saúde ocupacional, tais como a NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Engenharia Civil 25 Engenharia Civil 26 Modelos Internacionais de Normas para Sistemas de Gestão (mais conhecidos) e sua Evolução. Estímulo a sustentabilidade: fatores de incentivo métodos e ferramentas: o desenvolvimento e a aplicação de métodos para a avaliação e eventual certificação do desempenho ambiental de edificações também surgem como incentivos, por meio de trabalhos como os desenvolvidos pelo Green Building Challenge (GBC), etc; panorama político e legislativo: há uma tendência geral pelo aumento das exigências legais e regulamentares, pelo surgimento de restrições em programas de financiamento e em processos licitatórios, e também pela criação de tarifações para a exploração de agregados e para a deposição de resíduos. Os municípios começam a apoiar a gestão de resíduos providenciando áreas adequadas para transbordo, triagem e deposição final, além de centrais de reciclagem de resíduos de construção e demolição (RCD) Engenharia Civil 27 Fonte: PCC Gestão da Produção na Indústria da Construção Civil, visto em Cardoso (2009) Engenharia Civil 28 Estímulo a sustentabilidade: fatores de incentivo fatores de incentivo (cont).: legislação brasileira: a exigência da apresentação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) nos processos de licenciamento ambiental para a instalação de obras ou atividades potencialmente causadoras de importante degradação do meio ambiente (Resolução CONAMA) já é corrente.; panorama setorial brasileiro: as ações coordenadas pelos SINDUSCONS têm estimulado e orientado as empresas construtoras quanto à gestão de resíduos em obra, ao seu reaproveitamento como agregado e à conscientização para a sua minimização, além de ajudarem a desenvolver as empresas e os profissionais envolvidos na gestão de resíduos. Cita-se, como exemplo, o programa Obra Limpa. Engenharia Civil 29 Planejamento de obras e urbanismo Construção sustentável e Gestão de resíduos 2ª parte Engenharia Civil Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 5

6 Conteúdo da Aula 2ª parte 1. Iniciativas mundiais quanto a avaliação da sustentabilidade (metodologias de avaliação de edifícios) 2. Exemplos de tecnologias sustentáveis 3. Impactos ambientais durante a execução da obra 4. Dimensões de sustentabilidade do canteiro 5. Resolução 307 do CONAMA 6. Conceitos e diretrizes etc 7. Etapas de um projeto de Gestão de Resíduos 8. Link para aprofundamento sobre o assunto Principais Iniciativas o LEEDTM, atualmente o método com maior potencial de crescimento, pelo investimento maciço que está sendo feito para sua difusão e aprimoramento o BREEAM, o primeiro deles e que embasou os vários sistemas orientados ao mercado subseqüentes Engenharia Civil 31 Fonte: Silva (2003) Engenharia Civil 32 O primeiro Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) 1990 Reino Unido processo formal de avaliação embasado em uma auditoria externa OBJETIVO: obtenção de um índice de desempenho ambiental (EPI - Environmental Performance Index) Engenharia Civil 33 GREEN BUILDING CHALLENGE (GBC) 1996 Canadá um consórcio internacional OBJETIVO: prover uma base metodológica sólida e a mais científica possível Engenharia Civil 34 LEADERSHIP IN ENERGY AND ENVIRONMENTAL DESIGN (LEED) 1999 EUA sistema de classificação e certificação ambiental OBJETIVO: projetado para facilitar a transferência de conceitos de construção ambientalmente responsável para os profissionais e para a indústria de construção americana Referenciais Técnicos AQUA FRANÇA DÉMARCHE HQE O Processo AQUA - Alta Qualidade Ambiental é um Processo de Gestão do Projeto visando obter a Qualidade Ambiental de um Empreendimento de Construção Engenharia Civil 35 Engenharia Civil 36 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 6

7 Referenciais Técnicos AQUA Qualidade Ambiental do Edifício - QAE estrutura-se em dois instrumentos/ elementos: o referencial do Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE), para avaliar o sistema de gestão ambiental implementado pelo empreendedor; o referencial da Qualidade Ambiental do Edifício (QAE), para avaliar o desempenho arquitetônico e técnico da construção. Engenharia Civil 37 Engenharia Civil 38 Comparativo entre os sistemas Conclusão quanto aos sistemas Avaliam o produto e não os processos Pode-se dizer que existe uma classificação tradicional dos pontos importantes na avaliação da sustentabilidade de edifícios Qualidade de implantação Gestão de água e energia Gestão de materiais Gestão ambiental (interno e externo) Qualidade dos serviços Desempenho econômico Engenharia Civil 39 Engenharia Civil 40 Principais tecnologias: Uso racional da água Uso racional da água Edição 111 Jul/2006 Edição 125 Ago/2007 dez torres residenciais aquecimento de água por energia solar ( expectativa, reduzir em até 82% o consumo de energia elétrica) reúso da água dos chuveiros e dos lavatórios (após tratamento feito no local) nas bacias sanitárias (redução de 35% do consumo de água potável no prédio) Agência Banco Real primeiro certificado Leed de empreendimento sustentável (América Latina) Engenharia Civil 41 Engenharia Civil 42 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 7

8 Principais tecnologias: Gestão de água e energia Técnicas sustentáveis no canteiro construtora francesa Bateg Edição 129 Dez/2007 Engenharia Civil 43 Engenharia Civil 44 Vantagens para a empresa de construção Imagem/reconhecimento melhor entendimento do edifício sustentável aumento do mercado de edifícios e de produtos sustentáveis redução de custos (longo prazo), aumento da lucratividade, da qualidade e da satisfação do cliente; redução do risco conhecimento dos impactos do edifício, para identificar oportunidades e metas estímulo para elevar o desempenho dos edifícios acesso à financiamentos (longo prazo) Conclusões: a sustentabilidade é uma tendência o conceito e as tecnologias não estão definidas o projeto (projetistas) é crítico o custo maior se relaciona ao projeto Edição 133 Abr/2008 Engenharia Civil 45 Fonte: Silva (2003) Engenharia Civil 46 Impactos causados pela construção civil no ambiente A etapa de construção, no ciclo de vida de um edifício, responde por uma parcela significativa dos impactos causados pela construção civil no ambiente, principalmente os conseqüentes às perdas de materiais e à geração de resíduos e os referentes às interferências na vizinhança da obra e nos meios físico, biótico e antrópico do local onde a construção é edificada. Resolução 307 do CONAMA É bastante grande a importância dos resíduos gerados nos canteiros de obra, tanto pela quantidade como pelos impactos que causam, principalmente ao serem levados para locais inadequados. Por isso, são tratados por uma resolução federal, a de nº 307/2002 do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2002), que dispõe sobre o seu gerenciamento. Engenharia Civil 47 Engenharia Civil 48 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 8

9 Dimensões da sustentabilidade do canteiro de obras Embora a dimensão ambiental do conceito de sustentabilidade seja fundamental quando se trata de canteiros de obras, ela não é a única a ser considerada. Do ponto de vista social e econômico, há diversos pontos a serem levados em conta. O primeiro relaciona-se à saúde e à segurança dos trabalhadores e da vizinhança, essencialmente quando os riscos à saúde e à segurança decorrem de aspectos de natureza ambiental. Além desse, há outros como: geração de emprego e renda, interferências na economia local, modificação na estrutura imobiliária local, alterações no setor comércio e serviços, alteração no cotidiano da comunidade e importação de doenças. Canteiro de obras: Geração de resíduos perigosos Os resíduos perigosos podem impactar o meio ambiente de diversas maneiras. Avaliaram-se como pontos críticos: contaminação química do solo, por exemplo, com a penetração de substancias tóxicas nos vazios do solo devido ao vazamento de tintas e solventes estocados no canteiro; deterioração da qualidade do ar, por exemplo, pelo desprendimento de gases tóxicos, como compostos orgânicos voláteis; poluição de águas subterrâneas, pela percolação de resíduos perigosos pelo solo atingindo o lençol freático; e alteração das condições de saúde do trabalhador, por exemplo, pela inalação ou manejo inadequado de substancias nocivas à saúde presentes em adesivos. Engenharia Civil 49 Engenharia Civil 50 Canteiro de obras: Geração de resíduos sólidos A geração de resíduos num canteiro de obras é inevitável, no entanto, segundo a Resolução CONAMA nº 307/2002,... a prioridade deve ser a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, reutilização, reciclagem e destinação final. Certamente, um dos impactos mais relevantes é o aumento do volume de aterros. Canteiro de obras: Geração de resíduos sólidos Atualmente, em cidades como São Paulo, a disposição final do resíduo já representa um problema, pois os locais disponíveis estão acabando. E necessária a conscientização de todos os trabalhadores da obra para que a geração seja minimizada. Vale lembrar a geração de resíduos gera incômodos à vizinhança, pela circulação de caminhões, caçambas, ou disposição em lotes vazios nos arredores. Um outro ponto crítico é o do aumento da quantidade de sólidos nas águas, devido ao possível carreamento causado por uma gestão incorreta dos resíduos. Engenharia Civil 51 Engenharia Civil 52 Resolução 307 CONAMA: Estabelece... Resolução 307 CONAMA: Conceitos Estabelece: Conceitos Responsabilidades; Diretrizes; Critérios; Procedimentos para o gerenciamento dos resíduos da construção civil. Resíduos da Construção Civil (RCD) são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, madeiras e compensados, tintas, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha. Engenharia Civil 53 Engenharia Civil 54 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 9

10 Resolução 307 CONAMA: Conceitos Resolução 307 CONAMA: Classificação dos resíduos Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo; Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação; Beneficiamento: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matériaprima ou produto; CLASSE A: Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: solos provenientes de terraplenagem, argamassa, blocos, etc. CLASSE B: Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, gesso e outros. CLASSE C: Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação. CLASSE D: Resíduos perigosos oriundos do processo de construção tais como: tintas, solventes, óleos, resíduos de clínicas radiológicas e industriais Engenharia Civil 55 Engenharia Civil 56 Resolução 307 CONAMA: Obrigação dos grandes geradores (geram massa > que 50kg/dia) Pelo DECRETO Nº , DE Nov/05, são obrigados a elaborar e aprovar o Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (1 projeto por obra) Realizar cadastramento na Autoridade Municipal de Limpeza Urbana AMLURB (validade: 3anos) Apresentar os Documentos: I - CNPJ; II - comprovante de inscrição no cadastro imobiliário do Município de São Paulo, referente à unidade (obra); III - extrato de contrato firmado com empresa de serviços de coleta, transporte, tratamento e disposição final de seus resíduos inertes (prazo de vigência, quantidade de resíduos, freqüência e horário de coleta, locais coletados e de disposição final); IV - declaração indicando as características e a quantidade média diária de resíduos inertes produzidos. Projeto de gestão de resíduos: Etapas Caracterização: identificar e quantificar (estimar) os resíduos; Triagem: realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade (ATTs); Acondicionamento: garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem; Engenharia Civil 57 Engenharia Civil 58 Projeto de gestão de resíduos: Etapas Projeto de gestão de resíduos: Etapas Transporte: garantir transporte seguro e segregado dos resíduos, utilizando transportadores cadastrados e observando as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos; Destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta Resolução. OBS: Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil devem ser incluídos nos projetos de obras a serem submetidos à aprovação ou ao licenciamento dos órgãos competentes Prefeitura ou Cetesb (licenciamento ambiental). Modelo de fluxos de RCD estabelecido pela Resolução n. 307 do CONAMA Engenharia Civil 59 Engenharia Civil 60 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 10

11 Mais informações: Engenharia Civil 61 Disciplina Planejamento de Obras e Urbanismo 11

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