Reciclagem e Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil em São Luís MA: um processo sustentável 1

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1 REVISTA DO CEDS Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB N. 1 agosto/dezembro 2014 Semestral Disponível em: Reciclagem e Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil em São Luís MA: um processo sustentável 1 Mayssa Alves da Silva 2 Vito Assis Alencar dos Santos 3 Resumo: A construção civil é uma das fontes de geração de resíduos sólidos e a falta da utilização de políticas de desenvolvimento sustentável tem onerado os custos das obras, vista ao enorme desperdício de matéria prima. Em São Luís, uma usina de reciclagem faz a coleta, processamento e reaproveitamento dos resíduos da construção civil. Este artigo objetiva analisar as condições de estocagem dos resíduos de construção civil, descrever as etapas que estão envolvidas no processo de reciclagem, avaliar os impactos ao meio ambiente e reconhecer a importância dos parâmetros de controle ambiental. Palavras-chave: Construção Civil. Resíduos sólidos. Reciclagem. Desenvolvimento sustentável. 1 Artigo apresentado no 20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais. p Joinville, Graduada em Engenharia Civil pela Unidade de Ensino Superior Dom Bosco - UNDB. 3 Doutorando em Engenharia pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Coordenador dos cursos de Engenharia Civil e Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco UNDB.

2 Introdução No Brasil, estudos apontam que o desperdício de matéria prima por parte da construção civil é de mais de 30%, comprovando que a matéria prima que é desperdiçada transforma-se em resíduos sólidos e que necessitam ser destinados de forma correta, afim de não causar ou minimizar impactos ao meio ambiente. Ao analisar obras de construção civil que são carentes de gestão ambiental, percebe-se que o desperdício de mais de 30% de matéria prima onera bastante o custo das obras, se fazendo necessário a utilizarão de um bom programa de gestão ambiental que proporcionará uma redução considerável dos custos, além de gerar receitas a partir de processos de reaproveitamento dos rejeitos, atendendo aos requisitos da Resolução CONAMA 307/02. Todavia, é notável que em algumas regiões brasileiras as metodologias de gestão de resíduos sólidos da construção civil já estão sendo aplicadas, dentre essas regiões se destaca à do estado de Minas Gerais que em 2005 publicou uma cartilha de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para a construção civil. É valido ressaltar que em agosto de 2010, foi divulgada a Lei /10 referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos. No artigo 54 desta Lei há afirmação de que a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a data de publicação da Lei, logo isto denota que todos os municípios brasileiros deverão adequar a disposição dos resíduos sólidos urbanos eliminando assim os lixões a céu aberto. Este estudo além de analisar como se dar o processo de reciclagem de resíduos da construção civil, apresenta aspectos econômicos e ambientais que justificam a necessidade de disposição correta de resíduos da construção civil.

3 1. Avanços Normativos Analisando a viabilidade técnica e econômica da reutilização de resíduos sólidos da construção civil, avaliando a necessidade de implantação de um sistema de gestão integrada de resíduos nas cidades em benefícios sociais, econômicos e ambientais e ainda, ponderando o fato de que os resíduos da construção civil representam grande parte dos resíduos sólidos produzidos nos municípios, que a Resolução CONAMA N 307 (2002) foi criada. Esta resolução define as origens dos resíduos sólidos da construção civil, por exemplo, construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e também aqueles resultantes da preparação e da escavação de terrenos tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras, compensados, forros, argamassa, gesso etc., que são usualmente conhecidos como entulho. Estabelece ainda a classificação dos resíduos sólidos da construção civil, como Classes A, B, C e D, porém é valido ressaltar o que é especificado na Classe A, que aborda os resíduos reutilizáveis como agregados, que compreendem os provenientes de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrututra, inclusive solos provenientes de terraplanagem, materiais cerâmicos (tijolos, azulejos, blocos, telhas, placas de revestimento, etc.), argamassa e concreto resultantes da construção, demolição, reformas e reparos de edificações e, do processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto. É importante observar este ano foi publicada a Resolução CONAMA Nº 448 de 18 de janeiro de 2012 que atualiza as definições que consta os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002.

4 2. Processo de reciclagem dos resíduos sólidos da construção civil Para a elaboração e assimilação deste estudo, foi realizada visita técnica na Usina de reciclagem de construções e demolições URCD Ilha Grande, a qual será utilizada como modelo para o detalhamento dos processos envolvidos na reciclagem de resíduos sólidos da construção civil, objeto deste artigo. O primeiro objetivo deste trabalho é analisar as condições de estocagem dos resíduos antes e depois do processamento. No pátio da usina, percebeu-se que o material coletado estava sendo segregado por tipos e tamanhos (figuras 1). Nesta fase, separação, ocorre a eliminação de materiais inadequados como madeiras, gessos e sucata metálica e é a principal etapa do processo, pois permite a indicação de qual produto a ser produzido, sua destinação e qualidade. Figura 1 Área de descarga dos resíduos - segregação a) tamanhos e b) tipos O processo até este pátio ocorre da seguinte forma: o caminhão passa carregado de material pela balança (figura 2), onde é medido seu peso, depois o caminhão se direciona ao pátio e descarrega o material coletado, em seguida, volta e passa novamente pela balança, agora vazio, e através da diferença do peso do caminhão é calculado o peso do material coletado.

5 Figura 2 Balança para aferição do peso do material coletado Analisando as condições de estocagem antes do processamento, observaram-se algumas oportunidades de melhorias. O espaço de armazenagem dos resíduos é pequeno e resulta numa organização inadequada de entulho, poderiam ser feitos a divisão em baias, assim ficaria organizado e evitaria a contaminação do solo. Figura 3 Sistema de aspersão e controle de emissão de particulado Avaliando as condições que poderão causar impactos ambientais e/ou sociais, é importante destacar a utilização da chamada cerca viva (figura

6 3) formada por árvores no entorno da usina, em conjunto com o sistema de aspersão por meio de dispositivos que lançam água sob o pátio, umectando as vias e efetuando o controle de dispersão dos materiais particulados resultantes do transporte e descarga dos resíduos. Com o material disponível no pátio é feita a segregação manual dos diversos tipos de resíduos a fim de obter um material com boas características no final do processo. Os materiais que não apresentam possibilidade de reaproveitamento são separados e enviados para um aterro. Após a separação manual, o material é encaminhado para o processamento propriamente dito, a etapa de britagem. Em seguida, os materiais processados são conduzidos às peneiras de diversos diâmetros através das correias transportadoras e, após o peneiramento é obtido vários tipos de agregados com granulometrias diferentes (figuras 4 e 5). Após o peneiramento, observa-se claramente que em cada correia sai um material de granulometria diferente e semelhante às dos agregados mais usados, então é dada a disposição final destes agregados, a figura 6 apresenta alguns agregados resultantes do processamento. A validação destes agredados ocorre através de um controle de qualidade, que é realizado de acordo com as normas técnicas da ABNT - NBR e NBR 15116, além da Resolução CONAMA Nº307. Figura 4 - Peneiras para segregação final

7 Figura 5 - Correias transportadoras Estes agregados, agora reciclados, são vendidos por um preço bem menor do que os convencionais, evidenciando sua viabilidade econômica. No entanto, o seu uso ainda é restrito, e são usados para piso, contra-piso e elementos não estruturais. Figura 6 Agregados de tamanhos distintos resultantes do peneiramento Conforme detalhado nos parágrafos anteriores, a reciclagem dos resíduos da construção civil é dividida em várias etapas até chegar ao beneficiamento final, desta forma, para uma visão macro dos procedimentos, a figura 7 apresenta um fluxograma simplificado de todo o processo. Para JOHN (2001), do ponto de vista técnico as possibilidades de reciclagem dos resíduos variam de acordo com a sua composição. Quase a

8 totalidade da fração cerâmica pode ser beneficiada como agregado com diferentes aplicações conforme sua composição específica. As frações compostas predominantemente de concretos estruturais e de rochas naturais podem ser recicladas como agregados para a produção de concretos estruturais. Figura 7 Fluxograma das etapas do processo de reciclagem de RCD As argamassas e produtos de cerâmica vermelha e de revestimento, provoca uma redução da resistência dos agregados e um aumento da absorção de água. Desta forma, os agregados mistos passam a ter a sua aplicação limitada à concretos de menor resistência, como blocos de concreto, contra-pisos, entre outras. A tabela 1, apresentada a seguir, mostra os ganhos com o beneficiamento dos resíduos da construção, destacando os tipos de materiais recicláveis e a composição de cada um deles. Conforme fluxograma, a unidade de reciclagem produz todos os tipos de agregados para uso na construção civil, pavimentação de rodovias, obras de saneamento, aterramentos e de diversas granulometrias (rachão, britas e areia).

9 A unidade de reciclagem visitada encontra-se devidamente licenciada e objetiva incluir novamente o entulho na cadeia produtiva, e ainda proporcionar novas oportunidades de emprego e renda além de evitar a degradação ambiental. Tabela 1 Material reciclado, composição e benefícios O QUE SE GANHA COM A SUA MATERIAL COMPOSIÇÃO RECICLAGEM? Fração cerâmica Fração concreto e rocha natural Fração argamassa Tijolo branco, bloco cerâmico, telha cerâmica, placa cerâmica, azulejo cerâmico, piso cerâmico, revestimento cerâmico, tubulação cerâmica, louça cerâmica e outros derivados. Brita (sobra de rocha natural), bloco de concreto, peça prémoldada de concreto, sobra de concreto, viga, pilar e outros. Areia, cimento e clã. Aplicado como concreto de menor resistência, por exemplo: bloco, contra-pisos, passeios e outros. Pode ser aplicado com argamassa de assentamento ou na forma de subbase de calçamento, pavimentação, lastros em lagos, córregos e represas. Indicado para produção de concreto estrutural, como agregado em artefatos de concreto ( brita nº 1, 2, 3, etc.) e como cascalho granulado para regularização de vias não pavimentadas. Dependendo da granulometria, pode até substituir a pedra britada na construção de lastros e vias. Usado na preparação de massa para assentamentos de tijolos e blocos e revestimentos de paredes. Com este há redução do traço de areia e cal.

10 Conclusão Todo o processo de reciclagem, reaproveitamento e destinação dos resíduos da construção civil foi entendido e detalhado ao longo deste artigo. No entanto, é importante ressaltar a necessidade de implementação de um plano de controle de geração de resíduos, não somente na indústria da construção civil, mas também para os resíduos domiciliares. Assim, é reduzido o desperdício de matéria prima, resultando em ganhos financeiros e minimizando o volume de resíduos destinados a lixões e aterros, o que é ambientalmente vantajoso. Referências bibliográficas 1. ABNT, NBR 10004/2004. Dispõe sobre Resíduos sólidos Classificação. 2. CYBIS, Luiz Fernando. SANTOS, Carlos Vicente John dos. Aplicação das técnicas de produção mais limpas na indústria da construção civil - estudo de caso. XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES. 3. JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: Contribuição para metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo, p. Tese (Livre Docência) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. 4. JOHN, Vanderley M. AGOPYAN, Vahan. Reciclagem de resíduos da construção. Seminário Reciclagem de Resíduos Sólidos Domiciliares. São Paulo, p. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 5. LIMA, Rosimeire Suzuki. LIMA, Ruy Reynaldo Rosa. Guia para Elaboração de Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. Série de Publicações Temáticas do CREA-PR. 6. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307 de 05 de julho de Dispõe sobre Gestão dos Resíduos da Construção Civil. 7. SILVA, Paulo José. BRITO, Mozar José de. Práticas de Gestão de Resíduos da Construção Civil: Uma Análise da Inclusão Social de Carroceiros e Cidadãos Desempregados. GESTÃO & PRODUÇÃO, v.13, n.3, p , set.-dez

11 8. SINDUSCON-SP. Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Civil. São Paulo, 2005.

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