DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS
|
|
- Giovanni Meneses das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC Resumo: Visando contribuir para o manejo de águas e destinação de resíduos esta pesquisa consistiu num estudo de composição de concreto permeável para fins de pavimentação urbana de tráfego leve, elaborada a partir da substituição do agregado graúdo natural pelo agregado proveniente de Resíduos de Construção e Demolição (). O utilizado nesse estudo é oriundo da região de Campinas-SP. As composições de concreto elaboradas consistiram em composições com agregados graúdos naturais, denominadas de composição de referência e composições com substituição parcial de 10%, 20% e 40% do agregado graúdo pelo reciclado de, variando a relação (a/c) água/cimento em ambos os casos, de 0,3 a 0,5. Foram realizados ensaios para a determinação das propriedades mecânicas do concreto tais como os ensaios de resistência à compressão uniaxial, resistência à tração por compressão diametral, resistência à tração na flexão e de impacto; foram determinadas a permeabilidade de cada composição de concreto com uso de um permeâmetro de carga constante assim como os parâmetros que caracterizam o concreto permeável, como o índice de vazios e massa específica do concreto fresco e do endurecido. Os resultados obtidos mostraram boa correlação quando comparados com os existentes na literatura. Os concretos permeáveis com substituição parcial apresentaram bons índices de condutividade hidráulica, porém os valores obtidos de resistência à compressão foram inferiores àqueles obtidos pelo concreto permeável elaborado com agregados natural. Palavras-chave: Concreto permeável,, Sustentabilidade. Monica Pinto Barbosa Tecnologia do Ambiente Construído CEATEC monica.barbosa@puc-campinas.edu.br 1. INTRODUÇÃO A construção civil é a base do crescimento e desenvolvimento das cidades, e para tanto a indústria da construção consome anualmente grande volume de materiais e recursos naturais, além de gerar resíduos impactando, assim, diretamente no meio ambiente. Somados à crescente geração de resíduos, observa-se forte crescimento populacional com significativa aglomeração nos centros urbanos, que cria regiões de pouca ou nenhuma permeabilidade. A ausência de áreas permeáveis contribui de forma significativa para o aumento dos picos de descarga pluviais nos corpos hídricos, que inevitavelmente transbordam e causam danos. Dentre os dispositivos que procuram devolver ao solo as condições originais de escoamento está o concreto permeável, que é caracterizado por ser um concreto com alto índice de vazios interligados, preparado com pouca ou nenhuma areia, o que permite a passagem desobstruída de grandes quantidades de água. Quando utilizado em áreas externas captura as águas pluviais, permitindo que a infiltração ocorra diretamente no solo. É um material composto por ligante hidráulico, material britado de graduação uniforme, água e pouca ou nenhuma quantidade de agregado miúdo. Esta pesquisa visou o desenvolvimento e a posterior avaliação da composição de concreto permeável com substituição parcial de resíduos de construção civil (). Os resíduos utilizados nesta pesquisa são classificados segundo o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) como resíduos de Classe A, ou seja, aqueles provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, entre outros. A Figura 1 ilustra os resíduos utilizados na pesquisa. Área do Conhecimento: Engenharia Civil Estruturas
2 Figura 1. Resíduo utilizado. 2. RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Os resíduos gerados atualmente atingem volumes expressivos e não recebem solução adequada, impactando o ambiente urbano. Os s têm duas fontes de geração, uma é gerada pela própria construção a outra pela demolição de construções. Em muitos casos, quando não ocorre um tratamento adequado ou uma destinação final para os s, eles acabam sendo levados para aterros sanitários, ou simplesmente são colocados em bota-foras ilegais, onde acabam acumulando-se por vários anos ou mesmo por décadas até formar terrenos artificiais aparentemente estáveis. Sua utilização no concreto com substituição parcial ou total vem crescendo em âmbito internacional e no Brasil. 3. CONCRETO PERMEÁVEL O termo concreto permeável é usado para designar os concretos com altos índices de vazios interligados entre si, que permitem a passagem dos fluidos, resultado em uma elevada permeabilidade. Para se obter essa configuração, normalmente não se usa em sua composição o agregado miúdo, sendo empregado em sua moldagem apenas o cimento, a água e o agregado graúdo. Com isso, tem-se uma elevada relação agregado/pasta, o que proporciona uma economia de cimento e o contato grão a grão. Segundo [1] os concretos permeáveis apresentam o índice de vazios variando entre 15 a 20% e uma capacidade de percolação na ordem de 200l/m 2 /min. O grau de permeabilidade desse tipo de concreto é suficiente para deixar passar todo o fluxo precipitado de grande parte dos eventos de precipitação, praticamente anulando o escoamento superficial [2]. A forma correta de avaliar o desempenho de um pavimento permeável e garantir que ele irá contribuir com a diminuição do escoamento superficial de água, problema típico de áreas impermeáveis, é medindo a velocidade de infiltração de um volume conhecido de água, ou seja, determinando-se o seu coeficiente de permeabilidade que indica a velocidade de infiltração de água no solo, referida em m/s. É um concreto utilizado principalmente em estacionamento e áreas com pouco tráfego por garantir a permeabilidade do pavimento. A velocidade de infiltração de água depende da porosidade do concreto e as características da camada de assentamento, da sub-base, da base e do próprio subleito ou do sistema de drenagem. A norma [1] estabelece como valor mínimo para o concreto permeável um coeficiente de permeabilidade (k) de 1, m/s. A principal diferença entre o concreto convencional e o poroso é o índice de vazios deste último. A quantidade de pedra, areia, cimento e água variam de acordo com a resistência que se busca ter no concreto. Quanto maior a resistência que se procura, menor será a permeabilidade. 4. MATERIAIS E MÉTODOS Na realização dos ensaios de propriedades mecânicas, de permeabilidade e ao impacto foram utilizados corpos de provas cilíndricos de 10x20 cm e prismáticos de 15x15x50 cm e 30x30x7cm, respectivamente. Foram estudadas no total seis diferentes composições de concreto permeável, variando o tipo de agregado graúdo, as proporções de substituição parcial em 10%, 20% e 40% do agregado natural pelo resíduo de construção e demolição (), com uma relação água/cimento (a/c) de 0,3 e posteriormente, variando a relação a/c de 0,3 para 0,5. Foram elaboradas composições, sendo uma de referência e outra com substituição de 20% de Caracterizações dos materiais Nos procedimentos de britagem e peneiração, foram utilizados um britador elétrico para a britagem, um peneirador elétrico com aberturas de 9,5 mm, 6,3 mm e 4,8 mm. Para o foi determinado previamente o índice de absorção de água. Os agregados graúdos, de origem basáltica, tiveram diâmetro máximo variando de 4,8 mm a 9,5 mm. O cimento utilizado foi o CPV-ARI. No concreto permeável produzido, utilizou-se a água distribuída pela rede pública de abastecimento de água potável da cidade de Campinas-SP, a qual obedeceu as recomendações da Norma Técnica Brasileira [3]. O utilizado foi oriundo da região da cidade de Campinas-SP. A Tabela 1 apresenta suas características principais.
3 Tabela 1. Caracteristicas do Característica Unidade Valor Módulo de finura - 1,552 Diâmetro máximo mm 19 Massa unitária seca g/cm³ 1,258 Massa específica g/cm³ 1,930 Índice de Absorção % 2, Dosagens dos concretos permeáveis Como ponto de partida foi definido a dosagem adotada no estudo realizado por [4]. Na primeira fase foram realizadas as misturas designadas por M1, M2, M3 e M4, e na segunda fase foram realizadas as misturas designadas por M5 e M6. Na Tabela 2 são apresentadas as seis misturas avaliadas, assim como o resumo das proporções de agregados graúdos utilizados nas respectivas moldagens segundo sua granulometria. A letra M seguida da numeração de 1 a 6 designa o número da dosagem. Em seguida vem a sigla do resíduo se utilizado. A Tabela 2 apresenta as proporções de agregados utilizados nas respectivas moldagens. O consumo de cimento e agregado utilizados foram de 400 Kg/m³ e 1660 Kg/m³, respectivamente, significando uma proporção de cimento/agregado de 1:4,15. Tabela 2. Proporções utilizadas de agragados mm os corpos de prova cilíndricos. Cada amostra teve 1 corpo de prova cilíndrico utilizado para o ensaio de permeabilidade. As Figuras 2 e 3 ilustram os corpos de prova prismático e cilíndrico utilizados nos ensaios e a Figura 4 mostra a passagem da água pelo mesmo. Figura 2. Corpos de prova prismáticos e cilíndricos. Figura 3. Corpos de prova cilíndricos. Mistura Substituiç ão (%) do agregado natural % 9,5 a 6,3 mm (natural) % 9,5 a 6,3 mm () % 6,3 a 4,8 mm (natural) % 6,3 a 4,8 mm () a/c M ,3 M2 C/ M3 C/ M4 C/ , , ,3 M ,5 M6 C/ , Moldagens dos corpos de prova Foram moldados um total de 52 corpos de prova na primeira etapa da pesquisa, sendo para cada tipo de mistura, 12 cilíndricos e 1 prismático. Na segunda etapa, um total de 26 corpos de provas foram moldados, sendo para cada tipo de mistura 12 cilíndricos, 1 prismático e 2 placas para o ensaio de impacto. As dos corpos de prova prismáticos referentes ao ensaio de tração na flexão foram de 150x150x500 mm, de 300x300x70 mm para o ensaio de resistência ao impacto e de 100 x 200 Figura 4. Passagem da água pelo corpo de prova do concreto permeável. 5. ENSAIOS DE PROPRIEDADES MECÂNICAS. Foram realizados, de acordo com as recomendações das normas brasileiras (NBR) [5, 6 e 7], os ensaios de resistência à tração na flexão, resistência à tração indireta por compressão diametral e resistência à compressão uniaxial, respectivamente Ensaio de resistência à tração na flexão
4 O ensaio de resistência à tração na flexão foi realizado segundo a norma [5]. A Figura 5 ilustra o referido ensaio. placa de concreto permeável, por onde se induzia a queda livre de uma esfera de massa 1530g sobre um corpo de prova prismático de dimensões 30x30x7cm, posto sobre uma superfície de borracha. O dano causado em cada impacto foi medido pelo diâmetro médio da região impactada. O ensaio acaba quando for determinada a primeira fissura ou quando atingir a altura máxima. A resistência ao impacto é determinada em função da energia necessária para gerar a primeira fissura na face superior do corpo-de-prova. A Figura 8 ilustra o ensaio em questão. Figura 5. Ensaio de resistência à tração por flexão Ensaio de resistência à tração indireta por compressão diametral O ensaio de resistência à tração indireta por compressão diametral obedeceu a [6]. As Figura 6 ilustra o ensaio em questão. Figura 8. Equipamento usado no ensaio de resistência ao impacto. Figura 6. Ensaio de resistência à tração por compressão axial Ensaio de resistência à compressão uniaxial O ensaio de compressão uniaxial foi realizado segundo as determinações da norma [7] e está ilustrado na Figura 7. Figura 7. Ensaio de resistência à compressão Ensaio de resistência ao impacto O ensaio de resistência ao impacto foi adaptado da norma [8]. Para a realização desse ensaio utilizouse um tubo guia de 4,40 de altura o qual possuía marcações de 20 em 20 cm a partir da face da 6. ENSAIO DE PERMEABILIDADE Para realização dos ensaios de permeabilidade foi utilizado um permeâmetro de carga constante O equipamento tem na base inferior uma base metálica onde é posicionado o corpo de prova cilíndrico. Para evitar a perda de água nas laterais, a amostra foi revestida com manta asfáltica. O espaço entre a amostra revestida e a parede interna do equipamento foi preenchido por parafina, de modo a garantir a passagem da água apenas pelo corpo de prova. O fluxo de água era aberto até que fosse liberado o ar das mangueiras de entrada e saída do permeâmetro. A altura da coluna d'agua era fixa para manter o nível d'agua constante. Em seguida, a água era armazenada em um recipiente até que se atingisse a marcação do recipiente, cronometrando o tempo de armazenamento. Ao final, a água armazenada era pesada para determinar o seu volume. 7. Determinação de índice de vazios O Índice de vazio foi determinado através do peso seco e do peso submerso de cada amostra. A determinação do Índice é obtida através da fórmula: V r = (1 W 2 W 1 ρ w.v ) (1) Onde:
5 V r : índice de vazios; W 1 : peso submerso (kg); W 2 : peso seco (kg); V : volume da amostra (m³); ρ w : massa específica da água (kg/m³); 8. Resultados e Conclusões 8.1. Determinação da resistência à compressão. Na Figura 9 são apresentadas as resistências à compressão axial em função da idade obtido aos 7, 14 e 28 dias das quatro primeiras composições realizadas com fator a/c =0,3 e em seguida, na Figura 10 é apresentada a evolução da resistência à compressão para as composições referências e com 20% de substituição, porém com fatores a/c diferentes. M3 para a concretagem da segunda etapa. Já na segunda etapa, foram realizados duas novas misturas, M5 e M6, onde M5 é a mistura de referência, e M6 é a mistura com 20% de, ambas com relação a/c de 0,5. Nota-se que a resistência obtida para as misturas com relação a/c de 0,5 é bem superior que as misturas com relação a/c igual a 0,3, não obedecendo a Lei de Abrams. Além disso, observa-se que na segunda etapa, das misturas com o aumento da relação a/c, o M6, que é a mistura com, continua tendo o seus resultados próximos da mistura de referência M5, assim como os valores do M3 se aproximam da resistência da mistura de referência M1. Ou seja, as misturas M1 em relação a M3 e a mistura M5 em relação a M6, mesmo com a relação a/c diferentes, mantém o mesmo comportamento Determinação de resistência à tração Os ensaios de resistência à tração por compressão diametral foram realizados somente aos 28 dias. A Figura 11 mostra os resultados obtidos de cada ensaio em função do tipo de concreto estudado. Figura 9. Resistências à compressão dos corpos de prova com a/c = 0,3. Figura 10. Resistências à compressão dos concretos referências e das misturas com 20% de. Observa-se que na primeira etapa, a mistura de referência M1 apresentou resistência proeminente aos 7 dias, porém aos 28 dias todas as misturas apresentaram resistências à compressão similares. Nota-se que a mistura M3, que é a mistura com 20% de, apresentou à partir dos 14 dias valores de resistências à compressão muito próximas da mistura de referência M1. Devido ao melhor equilíbrio entre as características mecânicas e de condutividade hidráulica, adotou-se a mistura Figura 11. Resistência à tração por compressão diametral aos 28 dias. Verifica-se que o maior valor de resistência à tração por compressão diametral foi obtido pela mistura M5. Além disso, nota-se que houve, nas misturas com relação a/c de 0,3, na resistência à tração indireta por compressão diametral um crescente aumento de resistência diretamente proporcional a substituição de, atingindo, na mistura M4 (40% de ), resistência de valor semelhante a mistura de referência M Determinação da condutividade hidráulica Os resultados de condutividade hidráulica estão apresentados na Tabela 2. Na Figura 11 estão relacionados a média dos valores para as seis composições estudadas, quer seja com a sem resíduos. Na Figura 12 comparamos as
6 composições referências (M1 e M5) e as composições com 20% de, porém com fatores água/cimento distintos. Tabela 2. Condutividade hidráulica (cm/s) Coeficiente de Condutividade Hidráulica (cm/s) M1 M2 C/ Composições dos concretos a/c = 0,3 a/c = 0,5 M3 C/ M4 C/ M5 M6 C/ 0,125 0,120 0,124 0,122 0,109 0,104 Figura 12. Condutividade hidráulica aos 28 dias de todas as misturas. Figura 13. Condutividade hidráulica aos 28 dias das composições sem resíduos e com 20% de. Analisando os resultados de condutividade hidráulica, nota-se que as misturas com a/c de 0,3 possuem a condutividade hidráulica superior em relação às misturas de a/c de 0,5. Observa-se que a variação entre a mistura de referência e a mistura com 20% é bem maior quando temos a relação a/c de 0,5 ao compararmos com a relação a/c de 0,3. Observamos assim que com o aumento da a/c temos uma maior variação entre a condutividade hidráulica entre os concretos de referência e os concretos com. 9. CONCLUÇÕES A utilização de agregado reciclado em concretos permeáveis para pavimentos de concreto de tráfego leve mostrou uma opção viável em substituição aos agregados naturais. A mistura com 20% de foi a que apresentou o melhor desempenho para a resistência à compressão e pela condutividade hidráulica alcançada; As misturas com relação a/c de 0,3 apresentaram melhor condutividade hidráulica e maior índice de vazios quando comparadas com as misturas com relação a/c igual a 0,5, ou seja, quanto maior a relação a/c menor a condutividade hidráulica e menor o índice de vazios; Os melhores desempenhos de resistência à compressão foram alcançados pelas misturas com relação a/c de 0,5. Embora obtivessem menor índice de vazios e consequentemente menor condutividade hidráulica. Este resultado confirma resultados obtidos por outras pesquisas na área. REFERÊNCIAS [1] American Concrete Institute. Pervious concrete. Aci 522r-06. Michigan, [2] Lamb, G. S.. Desenvolvimento e análise do desempenho de elementos de drenagem fabricados em concreto permeável pg. Dissertação de mestrado, UFRGS Porto Alegre, [3] Associação Brasileira De Normas Técnicas: NBR : Água para amassamento do concreto- requisitos, Rio de Janeiro, [4] Batezini, R., Estudo preliminar de concretos permeáveis como revestimento de pavimentos para áreas de veículos leves, dissertação (mestrado em engenharia de transportes) EPUSP, São Paulo, 2013, pp [5] Associação Brasileira De Normas Técnicas: NBR 12142: Concreto - Determinação da resistência a tração na flexão em corpos-de-prova prismáticos. (ABNT, 2010), Rio de Janeiro, [6] Associação Brasileira De Normas Técnicas: NBR 7222: Concreto e argamassa Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. (ABNT, 2011), Rio de Janeiro, [7] Associação Brasileira De Normas Técnicas: NBR 5739: ensaios de compressão em corpos-deprova cilíndricos, (ABNT 2007), Rio de janeiro, 2007 [8] Associação Brasileira De Normas Técnicas:NBR 13818: Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios,(abnt 1997, Rio de janeiro, 1997.
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30 Samara Correa Gomes Pontifícia Universidade Católica
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO C40 E C50 EXECUTADO COM AGREGADOS RECICLADOS CINZA
Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN 1982-0178 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO C40 E C50 EXECUTADO COM AGREGADOS RECICLADOS CINZA Caio Henrique Tinós Provasi
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisEstudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação
Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisO fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.
3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS
Leia maisPavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisEixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos
132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo
Leia maisPAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS
PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).
Leia maisANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA
ANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA Luana Borges Freitas 1,4 ; Sueli Martins de Freitas Alves, Paulo Francinete Silva Júnior, 1 Bolsista PBIC/UEG
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA Jean Pier Vacheleski 1, Mauro Leandro Menegotto 2, RESUMO: Com o grande número de pneus descartados surge
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,
Leia maisPavimentos Permeáveis
PRÁTICA RECOMENDADA PR- Sistemas construtivos Pavimentos Permeáveis Conceitos e Requisitos para Pavimentos Intertravado Permeável MSc. Mariana L. Marchioni e MSc. Cláudio Oliveira Silva Associação Brasileira
Leia maisETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA
1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso CPA (Camada Porosa de
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia maisAgregados para Construção Civil
Agregados para Construção Civil Agregados são fragmentos de rochas, popularmente denominados pedras e areias. É um material granular, sem forma nem volume definidos, geralmente inerte, com dimensões e
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Materiais de Construção IV - Laboratório Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon
Leia maisABNT NBR 16416 Pavimentos Permeáveis de Concreto
Eng. Eduardo DÁvila ABNT NBR 16416 Pavimentos Permeáveis de Concreto Termos e definições Tipologias de revestimentos Sistemas de infiltração e armazenamento Requisitos de projeto Requisitos das camadas
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO
ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
ABCP... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para
Leia maisAVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS
AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS Júlia Chaves BORGES (1); Raquel Jucá de Moraes SALES (2); Maria Elane Dias de OLIVEIRA (3); Antonio
Leia maisTÉCNICA CONSULTORIA A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO 2. CONCRETO SECO X CONCRETO PLÁSTICO. Paula Ikematsu (1)
A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO Paula Ikematsu (1) Gerente de área de Produto e Canais Técnicos da InterCement S/A Mestre em Engenharia Civil (Escola Politécnica da Universidade
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisNormas Técnicas -RCD
Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação
Leia maisInvestigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada
Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Ronaldo Alves de Medeiros Junior Universidade de Pernambuco-UPE, Recife, Brasil,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisVENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia maisOBRA: REFORMA E RECUPERAÇÃO DE PISCINA ENTERRADA - IEG
OBRA: REFORMA E RECUPERAÇÃO DE PISCINA ENTERRADA - IEG DATA: Abril/2011. LOCALIZAÇÃO : Av. Anhanguera Goiânia/GO. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: Impercia Atacadista LTDA. EXECUÇÃO: - ALDEIA ENGENHARIA LTDA. Situação:
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia maisAGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO
PAINEL: MATERIAIS ALTERNATIVOS AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO ROSÂNGELA MOTTA Laboratório de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Engenharia de Transportes
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisDepartamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais
Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Aditivos; Concreto Auto-Adensável Adensável (CAA): Definições,
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO DE AGREGADOS MIÚDOS NATURAIS POR AGREGADOS MIÚDOS BRITADOS EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND
GUILHERME TEODORO BUEST NETO ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO DE AGREGADOS MIÚDOS NATURAIS POR AGREGADOS MIÚDOS BRITADOS EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND Dissertação apresentada ao Programa de Pós - Graduação em
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira GESSO É um aglomerante natural resultante da queima do CaSO4 2H2O (gipsita). Também chamado de gesso de estucador, gessoparisougessodepegarápida.
Leia maisPrognóstico Ambiental dos Resíduos de Construção Civil do Município de Biritiba-Mirim, SP
Prognóstico Ambiental dos Resíduos de Construção Civil do Município de Biritiba-Mirim, SP Barbara Almeida Souza (Centro Universitário Senac SP) Graduanda de Engenharia Ambiental. basouza2@gmail.com Maurício
Leia maisMateriais de Construção. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
Materiais de Construção de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 AGREGADOS AGREGADOS DEFINIÇÃO É o material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, constituído de misturas de partículas
Leia maisA R G A M A S S A S E CONCRETOS
A R G A M A S S A S E CONCRETOS S U M Á R I O ARGAMASSAS GENERALIDADES TERMINOLOGIA DAS ARGAMASSAS FINALIDADES e PROPRIEDADES PRINCIPAIS TRAÇOS OU DOSAGEM E SUAS APLICAÇÕES CÁLCULO DE TRAÇOS CONSIDERAÇÕES
Leia maisInfluence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength
Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DOS DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE CURA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DOS DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE CURA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE VIGAS DE RESUMO CONCRETO ARMADO Douglas Trevelin Rabaiolli (1), Alexandre Vargas (2) UNESC Universidade
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira
Leia mais1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO
02 CORREÇÃO DE CARIMBO E REVISÃO ORTOGRÁFICA NOV/2010 01 CORREÇÃO NO PLANO DE EXECUÇÃO MAR / 2007 NSAS IMG REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO 1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO GERENTE
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS. Professora: Mayara Custódio
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Professora: Mayara Custódio TRAÇO DE CONCRETO TRAÇO: Expressão das quantidades relativas dos componentes do concreto. Agregados miúdos Agregados graúdos Água
Leia maisADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES
1.1. OBJECTO Os adjuvantes para as argamassas ou betões devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais e elementos de construção e ainda aos vários documentos que lhe são aplicáveis.
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica 372
IV Seminário de Iniciação Científica 372 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Juliane Barbosa Rosa 1,3., Renato Resende Angelim 2,3. 1 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG
Leia maisMÉTODOS EXPERIMENTAIS DE DOSAGEM PARA CONCRETO CONVENCIONAL UTILIZANDO AREIA INDUSTRIAL E DEMAIS AGREGADOS DA REGIÃO DE PASSO FUNDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÉTODOS EXPERIMENTAIS DE DOSAGEM PARA
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia maisFaculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva
Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ATE CHAVE
2040 2400 A 500 855 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E 1/7 TAMPÃO ARTICULADO BI-PARTIDO Y SISTEMA DE TRAVAS 1000 1000 Ø1200 X X PLANTA SUPERIOR TAMPÃO 1050 MM Y TAMPÃO PARA ACESSO DE PESSOAL 200 C 200
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DE ADIÇÃO DE DIFERENTES TEORES DE PÓ DE GRANITO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO MICROCONCRETO RESUMO
ANÁLISE DO EFEITO DE ADIÇÃO DE DIFERENTES TEORES DE PÓ DE GRANITO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO MICROCONCRETO RESUMO E. Bacarji 1 E. W. Ramirez Perez¹ L. Hamer¹ M. A. Lima¹ M. V. Martins 2 T. F. Campos
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Dosar um concreto é compor os materiais constituintes em proporções convenientemente
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisNOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia maisRecuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos
Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos Foto autor 2 José Costa CIARGA Argamassas Secas Portugal jdcosta@cimpor.pt Catarina Coelho CIMPOR Indústria de Cimentos
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisProblemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas
Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisbloco de vidro ficha técnica do produto
01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO
DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o
Leia maisSUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO 14/ABR/2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES RECICLAGEM
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2
ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA Bruno Carlos de Santis
Leia maisLinha P05 Cime. Endurecedor mineral de superfície
Linha P05 Cime Endurecedor mineral de superfície 1 Descrição. Composto granulométrico à base de cimento e agregados selecionados de origem mineral e/ou mineral metálica, para aplicações em sistema de aspersão
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA NA DOSAGEM DO CONCRETO COM O AUXILIO DA INFORMATICÁ
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA NA DOSAGEM DO CONCRETO COM O AUXILIO DA INFORMATICÁ CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA
Leia maisEquívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:
Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava
Leia maisDefensas metálicas de perfis zincados
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisPRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS RESUMO
PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS *Acadêmicos do Centro Universitário Filadélfia UniFil **Docente do Centro Universitário Filadélfia UniFil. faganello.adriana@unifil.br
Leia maisII Feira Serpa Energias Indústrias Sustentáveis e Criativas Seminário Construção Sustentável
II Feira Serpa Energias Indústrias Sustentáveis e Criativas Seminário Construção Sustentável Utilização de RCD no Fabrico de Betão Estrutural Trabalho de Investigação Serpa, 19 de Novembro de 2010 Rui
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE SOLO-CIMENTO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de base de solo-cimento,
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO
TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD: PROCESSO DE PRODUÇÃO.
BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD: PROCESSO DE PRODUÇÃO. Edson Antonio França Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PROEX Everton Gomes Queiroz Aluno
Leia mais