PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Mobilização Social - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. Bacabeira-MA

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1 PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL Bacabeira-MA 2015

2 PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL Bacabeira-MA 2015 Página 1 de 27

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 MARCOS LEGAIS E TEÓRICOS DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PMS... 5 OBJETIVOS... 9 Geral... 9 Específicos PLANO DE TRABALHO PARA MOBILIZAÇÃO SOCIAL Atores sociais e público alvo Formação dos Comitês de Coordenação (CC) e Executivo (CE) Fluxograma Geral do PMS Eventos Comunicação REFERÊNCIAS ANEXO I Página 2 de 27

4 INTRODUÇÃO O presente documento intitulado de Plano de Mobilização Social (PMS), corresponde ao Produto 01 do contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão social GT Assessoria e Serviços em Sustentabilidade LTDA, com respectivo nome fantasia BION, para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB do município de Bacabeira, estado do Maranhão, de acordo com Termo de Referência anexado ao Edital do Pregão Presencial e recursos financeiros oriundos da Prefeitura Municipal de Bacabeira, VALE S.A. e Consórcio dos Municípios da Estrada de Ferro Carajás no Maranhão COMEFC. Este documento apresenta o ponto de partida dos trabalhos de elaboração do PMSB e objetiva a garantia de uma efetiva participação social, através do planejamento e a descrição das estratégias e metodologias que serão aplicadas para a divulgação do processo, os meios de comunicação a serem utilizados, e as formas de estímulo da participação da sociedade nas fases de planejamento, fiscalização e regulação dos serviços de saneamento básico. A elaboração deste documento atende ainda o item 6.1 do Termo de Referência, relacionado à presente contratação. Para permitir melhor entendimento do presente documento, faz-se necessária ainda uma apresentação de informações importantes sobre o município de Bacabeira-MA, conforme segue adiante. O município está localizado há 48,75km de distância da capital maranhense, ocupando uma área de 615,8 km² na microrregião de Rosário, mesorregião Norte Maranhense (IMESC, 2010). Limita-se ao norte com o município de São Luís, a oeste com o município de Cajapió, ao sul com o município de Santa Rita e a leste com os municípios de Santa Rita e Rosário. Com uma população estimada em habitantes (IBGE, 2014), o município possui Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM - considerado médio de 0,629, ocupando o 23º lugar no ranking entre os 217 municípios maranhenses. Página 3 de 27

5 O PIB em 2010 foi de R$ ,00, que dividido entre os habitantes do município contabilizados naquele ano resulta num PIB per capta de R$ 7.873,18. Página 4 de 27

6 MARCOS LEGAIS E TEÓRICOS DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PMS O termo controle social surge na sociologia, sendo geralmente empregado na designação de mecanismos para estabelecimento de ordem social disciplinando e submetendo a sociedade a certos princípios e padrões sociais e morais. Desta forma, o controle social assegura a conformidade de comportamento social a um conjunto de regras e princípios prescritos e sancionados. Em sua obra Sociologia Sistemática, Mannheim (1971, p. 178) o conceitua como o conjunto de métodos pelos quais a sociedade influencia o comportamento humano, tendo em vista manter determinada ordem. O significado de controle social pode ser ambíguo ainda, de acordo com teoria política, podendo ser ora empregado para designar o controle do Estado sobre a sociedade, ora para designar o controle da sociedade (ou de setores organizados na sociedade) sobre as açõe s do Estado, ou seja, podendo ser concebido em diferentes sentidos a partir de concepções de Estado e sociedade civil distintas. Alguns autores trabalham ainda o controle social no meio das políticas sociais. Entre eles, Carvalho (1995, p. 8) considera que controle social é a expressão de uso recente e corresponde a uma moderna compreensão de relação Estado-sociedade, onde a esta cabe estabelecer práticas de vigilância e controle sobre aquele. Já Valla (1993) registrou o controle social dos serviços de saúde em um Estado democrático que vem passando por mudanças no modo de planejar e gerenciar recursos. No mesma sentido, Barros (1998) tra ta o controle social sobre a ação estatal dentro da perspectiva da democratização dos processos decisórios com vistas à construção da cidadania. Destaca que ao longo de décadas, os governos submeteram os objetivos de sua ação aos interesses particulares de alguns grupos dominantes, sem qualquer compromisso com o interesse da coletividade (Barros, 1998, p. 31). Página 5 de 27

7 Em suma, diante das diferentes perspectivas em relação à temática do controle social, verifica-se que esta é uma importante ferramenta de democratização das organizações, onde se deve sempre buscar adotar práticas que efetivem a participação da sociedade na gestão (GUIZARDI et al., 2004). A participação e o controle social no processo de implementação de políticas públicas é ainda uma necessidade reivindicada há vários anos, que vem sendo alcançada gradativamente pela sociedade brasileira. A Constituição Federal de 1988 possibilitou essa abertura política e uma intensificação na mobilização social ao novo formato de concepção do planejamento no país. Desde então, vários mecanismos legais passaram a incorporar a participação social na elaboração de políticas públicas, tais como a Lei Orgânica da Saúde, Lei nº 8.080/1990; a Política Nacional de Recursos Hídricos, Lei nº 9.433/1997; e o Estatuto das Cidades, Lei nº /2001 (Brasil, 2011). O controle social é também citado no inciso X, do art. 2º da Lei nº /2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a Política Federal de Saneamento Básico, como um dos 13 princípios fundamentais da prestação dos serviços públicos de saneamento básico. E é considerado no inciso IV, do art. 3º da Lei como o conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico (Brasil, 2007). A Lei de Saneamento Básico é tida como um marco após 3 décadas de grandes mudanças em relação às políticas de saneamento, inaugurando assim uma nova fase da concepção e implementação destas, incorporando importantes mudanças da relação Estado e sociedade na área de saneamento (Brasil, 2011). A Lei apresenta uma nova abordagem sobre a participação e controle social e apresenta as diretrizes nacionais para o saneamento básico. Página 6 de 27

8 A Lei nº de 12 de janeiro de 2009, que institui a Política Estadual de Saneamento Básico PESB no estado do Maranhão, além de reiterar o compromisso com a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico, dá o mesmo sentido ao conceito de controle social. A universalização do acesso ao saneamento básico, com quantidade, igualdade, continuidade e controle social a que se referem tais leis, é um desafio que o poder público municipal, como titular destes serviços, deve encarar como um dos mais significativos. Nesse sentido, o Plano Municipal de Saneamento Básico se constitui em importante ferramenta de planejamento e gestão para alcançar a melhoria das condições sanitárias e ambientais do município e, consequentemente, da qualidade de vida da população. O Plano de Mobilização Social é um documento que integra o Plano Municipal de Saneamento Básico, que visa desenvolver estratégias e ações para a sensibilização social referente à importância do Plano e da participação social no seu processo de elaboração. Em síntese, o PMS preocupa-se em atender as diretrizes sobre a participação e controle social estabelecidas na Lei de Saneamento Básico, Lei Federal nº , de 5 de janeiro de 2007, as adequando ainda às recomendações do Ministério das Cidades. Conforme essa definição, o PMS abrange a formatação de mecanismos de divulgação e comunicação para a disseminação e o acesso às informações sobre o diagnóstico e estudos preliminares, os serviços prestados e sua avaliação, o processo e os eventos previstos e as propostas relativas ao PMSB, o estabelecimento de canais para recebimento de críticas e sugestões, garantindo-se a avaliação e resposta a todas as propostas apresentadas, a concepção dos eventos abertos à comunidade local e as formas de acompanhamento e participação no processo de elaboração do PMSB. É importante destacar que o Plano de Comunicação e Mobilização Social não deve representar um documento imutável, mas referencial para a execução dos serviços, em atendimento ao escopo do Termo de Referência. Assim, o detalhamento da metodologia a ser adotada foi tal que permita à equipe técnica, em conjunto com a Fiscalização, atuar com Página 7 de 27

9 maior liberdade no sentido de buscar as soluções metodológicas mais adequadas para o desenvolvimento das atividades, em função das recomendações da Prefeitura Municipal do Bacabeira e das instâncias de acompanhamento e executiva, dos dados disponíveis/obtidos, das respostas obtidas através participação social. Página 8 de 27

10 OBJETIVOS Os objetivos do presente Plano estão baseados no Termo de Referência para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Bacabeira-MA e nas diretrizes do Estatuto das Cidades, sendo divididos em Geral e Específicos, em que são dispostos o sentido mais amplo e conceitual, bem como o sentido mais operacional e prático do Plano, respectivamente. Geral Promover a sensibilização da sociedade quanto à relevância do Plano e da sua participação no processo de sua elaboração. A sensibilização da sociedade deverá ser buscada por meio dos seguintes objetivos específicos: Estimular todos os segmentos sociais a participarem do processo de planejamento dos serviços de saneamento básico; Divulgar amplamente o processo, as formas e canais de participação e informar os objetivos e desafios do PMSB; Promover a discussão e a participação popular na formulação, discussão de propostas e instrumentos do PMSB; Garantir a avaliação e respostas a todas as emendas apresentadas ao PMSB; Buscar a cooperação junto a outros processos locais de mobilização e ação para assuntos relacionados ao saneamento básico. Página 9 de 27

11 Específicos FASE Todas as Fases Diagnóstico técnicoparticipativo OBJETIVO ESPECÍFICO Apresentar caráter democrático e participativo, considerando sua função social; Envolver a população na discussão das potencialidades e dos problemas de salubridade ambiental e saneamento básico, e suas implicações; Sensibilizar a sociedade para a importância de investimentos em saneamento básico, os benefícios e vantagens; Conscientizar a sociedade para a responsabilidade coletiva na preservação e na conservação dos recursos naturais; Estimular os segmentos sociais a participarem do processo de gestão ambiental Sensibilizar os gestores e técnicos municipais para o fomento das ações de educação ambiental e mobilização social, de forma permanente, com vistas a apoiar os programas, projetos e ações de saneamento básico a serem implantadas por meio do PMSB. Considerar as percepções sociais e conhecimentos a respeito do Saneamento; Considerar as características locais e a realidade prática das condições econômico-sociais e culturais; Considerar a realidade prática local das condições de saneamento e saúde em complemento às informações técnicas levantadas ou fornecidas pelos prestadores de serviços; Considerar as formas de organização social da comunidade local. Página 10 de 27

12 Prognóstico e Planejamento estratégico Cenário de Referência. Considerar as necessidades reais e os anseios da população para a definição do cenário de referência futuro. Considerar o impacto sócio-ambiental e sanitário dos empreendimentos de saneamento existentes e os futuros para a qualidade de vida da população. Programas, Projetos e Ações para Alcance do Cenário de Referência Considerar as necessidades reais e os anseios da população para a hierarquização da aplicação de programas e seus investimentos. Considerar o ponto de vista da comunidade no levantamento de alternativas de soluções de saneamento, tendo em conta a cultura, os hábitos e as atitudes em nível local. Fases posteriores: Execução, avaliação e previsão do PMSB Estimular a prática permanente da participação e mobilização social na implantação da política municipal de saneamento básico; Estimular a criação de novos grupos representativos da sociedade não organizada sensibilizados e com conhecimentos mínimos de saneamento básico para acompanhar e fiscalizar a execução do PMSB. Página 11 de 27

13 PLANO DE TRABALHO PARA MOBILIZAÇÃO SOCIAL Neste item está apresentado o planejamento geral para o desenvolvimento do Plano de Mobilização Social, composto pelos seguintes elementos: Atores Sociais e Público Alvo Formação do Comitê de Coordenação e Comitê Executivo Fluxograma Geral do PMS Eventos Comunicação Atores sociais e público alvo Atores Sociais Poder Público: É o conjunto de órgãos e autoridades a que cabe à administração e às funções públicas. Significa também poder do Estado, pelo qual ele mantém a própria soberania. Imprensa: É fonte de publicidade e notícias que colaboram com o exercício do controle social sobre o processo. É qualquer veículo de comunicação que produza notícia, desde rádio, jornal impresso e TV até blogs e sites que tenham este fim. Associações da Sociedade Civil Organizada: É o conjunto de organizações e instituições cívicas voluntárias que constituem os alicerces de uma sociedade em funcionamento, em oposição com estruturas que são ajudadas pelo Estado. Lideranças Comunitárias: A liderança comunitária envolve influência, poder e intervenção nas tomadas de decisão públicas, numa ou mais esferas de atividade, sendo que as esferas Página 12 de 27

14 de atividade podem incluir uma organização, uma área de interesse, uma instituição, uma cidade, uma localidade ou uma região. Comitê de Coordenação: É a instância consultiva e deliberativa, formalmente institucionalizada, responsável pela condução da elaboração do PMSB. Comitê Executivo: É a instância responsável pela operacionalização dos processos de elaboração do PMSB. Público Alvo O público alvo é o conjunto de pessoas a quem se interessa alcançar através de uma mensagem ou proposta. No caso do presente Plano, os públicos alvos serão os indivíduos que usufruem de forma direta ou indireta dos sistemas de saneamento do município na zona rural ou urbana, podendo ser coleta e tratamento de esgoto, sistemas de drenagem urbana, abastecimento de água ou gestão de resíduos sólidos e limpeza urbana. Formação dos Comitês de Coordenação (CC) e Executivo (CE) De acordo com o Termo de Referência usado no processo licitatório, o Comitê de Coordenação é o órgão deliberativo formalmente institucionalizado através de Decreto Municipal, responsável pela condução da elaboração do PMSB. Suas atribuições serão: Discutir, avaliar e aprovar o trabalho produzido pelo Comitê Executivo; Criticar e sugerir alternativas, buscando promover a integração das ações de saneamento inclusive do ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e ambiental, devendo reunir-se, no mínimo, a cada dois meses. Página 13 de 27

15 Este Comitê deverá ser formado por representantes (autoridades e técnicos) das instituições do Poder Público Municipal relacionadas com o setor de saneamento básico (prestador de serviços de saneamento, Secretarias de Meio Ambiente, Saúde, Obras, Planejamento, e outras), Defesa Civil, bem como por representantes de organizações da Sociedade Civil (entidades: profissionais, empresariais, movimentos sociais, ONG s). Podendo ainda haver a inclusão de Conselhos Municipais, Câmara de Vereadores, Ministério Público e outros. O Comitê Executivo será a instância responsável pela operacionalização do processo de elaboração do PMSB. Suas atribuições serão: Executar todas as atividades previstas no Termo de Referência apreciando as atividades de cada fase da elaboração do PMSB e de cada produto a ser entregue, submetendo-os à avaliação do CC; Observar os prazos indicados no cronograma de execução para finalização dos produtos. Além da participação integral da BION, o Comitê Executivo deverá incluir técnicos das secretarias municipais e dos órgãos públicos e não públicos envolvidos no Comitê de Coordenação. Recomenda-se que a Administração indique um responsável entre os indicados de cada um dos Comitês, os quais deverão ficar responsáveis pela centralização de informações, pela convocação para os eventos e pela manutenção do cadastro pessoal de cada participante. Os integrantes de cada Comitê, nomeados pelo Decreto nº 014/2015, estão dispostos no Anexo I. Fluxograma Geral do PMS O fluxograma geral do PMS está apresentado a seguir: Página 14 de 27

16 Fluxograma Geral do PMS

17 Fluxograma Geral do PMS

18 Eventos De acordo com o Termo de Referência referente ao processo de licitação para contratação do presente trabalho, o Plano de Mobilização Social, que constitui o PMSB deve abranger, além da formatação de mecanismos de divulgação e comunicação para a disseminação e o acesso às informações sobre o diagnóstico e estudos preliminares, os serviços prestados e sua avaliação, todo o processo e os eventos previstos e as propostas relativas ao PMSB. Devendo ainda incluir a concepção e detalhamento dos eventos para discussão e participação popular na formulação do Plano, incluindo a recepção de dados de saneamento, se for o caso. Desta forma, a BION propõe a realização de uma Reunião Geral Inicial com a participação dos Comitês de Coordenação e Executivo, com o intuito de promover capacitação referente ao conceito de saneamento básico e a elaboração do referido Plano, além da apresentação do Plano de Trabalho e Plano de Mobilização Social para o mesmo, abrindo espaço para comentários, sugestões e posterior aprovação destes. Apresentando ainda nesta reunião a cartilha que será reproduzida e usada para a melhor divulgação do processo e capacitação da comunidade. Previamente a realização desta reunião inicial, serão encaminhados para os integrantes dos Comitês as cópias dos Planos de Trabalho e de Mobilização Social para otimizar a análise dos documentos no dia do evento. Os membros dos Comitês serão também orientados a convidar representantes comunitários para participarem e se habituarem à temática. Com os membros dos Comitês devidamente e formalmente identificados, serão realizadas as seguintes atividades: Apresentação dos membros componentes de cada Comitê e dos técnicos da BION que irão participar do desenvolvimento dos trabalhos; Página 17 de 27

19 Apresentação pela BION dos conceitos acerca do Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB, do Plano de Mobilização Social sugerido e do Plano de Trabalho Geral propostos; Identificação de alternativas para envolvimento dos membros na condução dos trabalhos e discussão dos pontos levantados pelos membros dos Comitês; Identificação de recursos humanos da administração que possam servir de vetores/facilitadores para desenvolvimento do PMSB e do PMS; Direcionamento para as Reuniões Setoriais de Diagnóstico posteriores, com as devidas orientações sobre o compartilhamento de informações com a comunidade, afim de contribuir na elaboração do relatório de diagnóstico. Recomenda-se a presença de agentes de saúde dos postos de saúde do município para que estejam capacitados e possam ser facilitadores no processo de mobilização social. Serão realizadas Reuniões Setoriais, que incluem a participação dos Comitês ao longo do processo de elaboração do PMSB, de acordo com o quadro abaixo, tendo sempre caráter de capacitação. Página 18 de 27

20 Eventos Macro Área Setores Censitários Inicial (Geral) Setorial I (Diagnóstico) Setorial II (Prognóstico) Setorial III (Ações) Conferência A , , , , , , , , , , , , , e B , , , , , e O mapa abaixo mostra a distribuição espacial das referidas macroáreas do município de Bacabeira, conforme a presente proposta de distribuição por setores censitários estabelecidos pelo IBGE: Página 19 de 27

21 Mapa 01: Macroáreas A e B divididas por Setores Censitários. As Reuniões Setoriais serão presididas pelo Comitê de Coordenação e serão realizadas de acordo com o cronograma abaixo. Em função da disponibilidade, acessibilidade e suas condições, somente serão definidos os locais para realização dos eventos, nas etapas anteriores a eles, de forma consensual para que haja ampla participação social e todas as áreas do município sejam alcançadas de forma eficaz. Página 20 de 27

22 EVENTO LOCAL DATA Reunião Geral Inicial Área central 17/07 Reunião Setorial 01 - Diagnóstico Macroárea A 07/08 Reunião Setorial 02 Diagnóstico Macroárea B 07/08 Reunião Setorial 01 - Prognóstico Macroárea A 28/08 Reunião Setorial 02 Prognóstico Macroárea B 28/08 Reunião Setorial 01 - Ações Macroárea A 11/09 Reunião Setorial 02 - Ações Macroárea B 11/09 Conferência Área central 09/10 A sequência das Reuniões Setoriais de Diagnóstico se dará da seguinte forma: Abertura e apresentação (5 minutos); Capacitação breve com conceitos acerca de PMSB, apresentação do PMS e do Plano de Trabalho (20 minutos); Apresentação dos tópicos previstos para a etapa de elaboração do Diagnóstico, comentários sobre a participação e compartilhamento de informações pela Página 21 de 27

23 comunidade, debate sobre as contribuições desta e discussão sobre o relatório preliminar de diagnóstico e (45 minutos); Participação da comunidade (45 minutos); Consolidação dos itens a revisar no relatório de diagnóstico (20 minutos) Revisão de agenda para os próximos eventos e avaliação do evento (10 minutos); Encerramento (5 minutos). De acordo com o cronograma definido, posteriormente serão realizadas as Reuniões Setoriais de Prognóstico. As Reuniões Setoriais de Prognóstico são, na verdade, uma apresentação do relatório de diagnóstico consolidado, produzido com os dados coletados pela Consultoria em conjunto com as informações disponibilizadas pela comunidade. Seguindo-se o evento com as considerações a respeito da etapa de prognóstico. A seqüência das Reuniões Setoriais de Prognóstico se dará da seguinte forma: Abertura e apresentação (5 minutos); Capacitação breve com conceitos acerca de PMSB, apresentação dos tópicos previstos para a etapa de elaboração do Prognóstico, comentários sobre a participação e compartilhamento de informações pela comunidade, debate sobre as contribuições desta e discussão sobre o relatório preliminar de prognóstico (45 minutos); Participação da comunidade (45 minutos); Consolidação dos itens a revisar no relatório de prognóstico (20 minutos) Revisão de agenda para os próximos eventos e avaliação do evento (10 minutos); Encerramento (5 minutos). De acordo com o cronograma definido, posteriormente serão realizadas as Reuniões Setoriais de Ações. Página 22 de 27

24 As Reuniões Setoriais de Ações são, na verdade, uma apresentação do relatório de prognóstico consolidado, produzido com os dados coletados pela Consultoria em conjunto com as informações disponibilizadas pela comunidade. Seguindo-se o evento com as considerações a respeito da etapa de ações. A seqüência das Reuniões Setoriais de Ações se dará da seguinte forma: Abertura e apresentação (5 minutos); Capacitação breve com conceitos acerca de PMSB, apresentação dos tópicos previstos para a etapa de elaboração das ações, comentários sobre a participação e compartilhamento de informações pela comunidade, debate sobre as contribuições desta e discussão sobre o relatório preliminar de ações (45 minutos); Participação da comunidade (45 minutos); Consolidação dos itens a revisar no relatório de ações (20 minutos) Revisão de agenda para a Conferência do PMSB com aprovação do regimento da mesma e avaliação da reunião (10 minutos); Encerramento (5 minutos). Antes da realização do último evento previsto no processo de elaboração do PMSB, que é a Conferência do PMSB, já estará disponível para consulta da comunidade, tanto na forma eletrônica online, como na forma impressa na Secretaria de Infraestrutura do Município de Bacabeira, a consolidação dos relatórios anteriores no documento final do PMSB e a cópia do regimento interno da Conferência do PMSB. O Comitê de Coordenação deverá indicar o local, dia e hora para realização do evento. A Conferência será amplamente divulgada com antecedência de 20 dias da data do evento. A sequência da Conferência se dará da seguinte forma: Abertura e apresentação dos comitês (10 minutos); Apresentação breve do PMS e Plano de Trabalho utilizado (20 minutos); Página 23 de 27

25 Apresentação do PMSB pela BION (60 minutos); Intervalo (15 minutos); Participação da comunidade (45 minutos); Encerramento (10 minutos). Comunicação Para possibilitar a maior participação popular na elaboração do PMSB, serão utilizados alguns mecanismos para divulgação dos eventos, conforme detalha-se a seguir: Haverá uma página eletrônica do PMSB no site da prefeitura com informações atualizadas a respeito do assunto, além de disponibilizar os materiais para consulta pública, conforme elaboração dos produtos; Haverá, além das cartilhas informativas com foco na capacitação, outros materiais impressos em forma de cartaz e outdoor distribuídos em pontos estratégicos da cidade, conforme quantidade abaixo: MATERIAL QUANTIDADE LOCAL DE DISTRIBUIÇÃO/IMPLANTAÇÃO Cartilha Todo o município, em especial durante a realização das Reuniões Setoriais Cartaz 100 Pontos estratégicos (10 escolas, postos de saúde, CRAS, demais órgãos públicos) Outdoor 01 Ponto estratégico da cidade junto à rodovia de grande fluxo de pessoas Página 24 de 27

26 Para as contribuições da comunidade no processo de elaboração dos produtos, estará disponível o endereço de pmsb.bacabeira@gmail.com para onde poderão ser encaminhadas as contribuições ao processo; Ainda para a captação de contribuições da comunidade, serão distribuídas urnas em locais estratégicos da cidade ( Centro de Saúde Dr Domar Brito Anceles, Centro de Referência de Assistência Social de Bacabeira e Escola Municipal Pe José de Anchieta); Serão utilizados carros de som para anunciar pela cidade a realização dos eventos, indicando hora e local específicos, emitindo ainda mensagens com o intuito de incentivar a participação da comunidade no processo; Será feita divulgação ainda através de rede social, indicando hora e local específicos, incentivando a participação da população em todas as fases do processo; Será feita publicação em jornal impresso incentivando a participação social nos eventos. As versões preliminares dos relatórios estarão disponíveis impressas na sede da Secretaria de Infraestrutura do Município de Bacabeira-MA para consulta 3 dias antes das referidas reuniões de discussão, bem como cópias eletrônicas no formato PDF na página eletrônica do PMSB do site da Prefeitura. Página 25 de 27

27 REFERÊNCIAS BARROS, M. E. D. O controle social e o processo de descentralização dos serviços de saúde. In: Incentivo à Participação Popular e Controle Social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, BRASIL. Lei , 5 jan Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Publicado no DOU de e retificado no DOU de Disponível em: < Acesso em: 12 jun de BRASIL. Ministério das Cidades. Organização Pan-Americana da Saúde. Política e Plano de Saneamento Ambiental: experiências e recomendações. 2 ed. Brasília: Ministério das Cidades, p. Disponível: < Acesso em: 12 jun de CARVALHO, A. I. de. Conselhos de Saúde no Brasil: participação cidadã e controle social. Rio de Janeiro: Fase/Ibam, GUIZARDI, F. L.; PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; SANTANA, A. D.; MATTA, G.; GOMES, M. C. P. A. Participação da comunidade em espaços públicos: uma análise das Conferências Nacionais de Saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 1, n. 14, p , Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - IMESC. Anuário Estatístico do Maranhão p. Disponível: < Acesso em: 12 jun de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Estimativas da População Residente no Brasil e Unidades da Federação com Data de Referência em 1º de Julho de p. Disponível em: < Acesso em 12 jun de 2015 MANNHEIM, K. Sociologia Sistemática: uma introdução ao estudo de sociologia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, VALLA, V. V. (Org.) Participação Popular e os Serviços de Saúde: o controle social como exercício da cidadania. Rio de Janeiro: Pares, 1993.

28 ANEXO I

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