INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

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1 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Prof. Adeildo Oliveira INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Ciências Naturais Física Química Biologia Ciências Sociais Economia Antropologia Sociologia 1

2 Socius (latim) = sócio, companheiro Lógos (grego) = estudo Estudo da Associação Ciência da Sociedade TEMAS TEORIAS (Modelos Explicativos da Realidade) CONCEITOS (Linguagem da Teoria) Métodos de Pesquisa (Qualitativos/ Quantitativos) Violência, Pobreza, Religião Sexualidade, Educação Funcionalismo, Marxismo, Ação Social, Interacionismo Simbólico Fato Social, Burguesia, Racionalização, Tipo Ideal Entrevista, Questionário, Observação, História de Vida 2

3 Transformações da sociedade européia nos séculos XVIII e XIX: momentos finais da desagregação da sociedade feudal e consolidação do modo de produção capitalista Pós - Revolução Francesa: instabilidade política e econômica gerando problemas sociais Revolução Industrial + Crescimento da População nos Centros Urbanos = mais pobreza, suicídio, criminalidade, prostituição, alcoolismo, etc. Ascensão do Racionalismo e Empirismo (Razão, Experimentos) Declínio do Teocentrismo (Interpretações religiosas) Augusto Comte ( ) Karl Marx ( ) Émile Durkheim ( ) Max Weber ( ) 3

4 Florestan Fernandes ( ) Manuel Castells Anthony Giddens (1942 -) (1938 -) Fernando Henrique Cardoso (1931 -) Wright Mills ( ) É a capacidade de ir das mais impessoais e remotas transformações para as características mais íntimas do ser humano e ver a relação entre as duas. Nenhum estudo social que não volte ao problema da biografia, da história e de suas interligações dentro de uma sociedade completou sua jornada intelectual. Wright Mills 4

5 Quando uma sociedade se industrializa, o camponês se transforma em trabalhador; o senhor feudal desaparece, ou passa a ser homem de negócios. Quando as classes ascendem ou caem, o homem tem emprego ou fica desempregado; quando a taxa de investimento se eleva ou desce, o homem se entusiasma ou desanima. Quando há guerras, o corretor de seguros se transforma no lançador de foguetes; o caixeiro de loja, em homem do radar; a mulher vive só, a criança cresce sem pai. A vida do indivíduo e a história da sociedade não podem ser compreendidas sem compreendermos essas alternativas. Wright Mills Estrutura Social: o que a sociedade faz de nós (padrões definidos de classe social, religião, crenças, costumes, escolaridade, etc.) Estruturação: o que fazemos de nós mesmos (ação social, escolhas individuais, diferenças, atitudes, etc.) 5

6 Consciência das diferenças culturais Avaliando os efeitos das políticas Auto-esclarecimento Pesquisas sobre problemas sociais, mercado, comportamento coletivo A sociologia nunca foi uma disciplina em que há um corpo de idéias que todos aceitam como válida. A sociologia diz respeito às nossas vidas e ao nosso próprio comportamento, e estudar nós mesmos é o mais complexo e difícil esforço que podemos empreender. Anthony Giddens 6

7 Criador do termo Sociologia (física social) Primeiro grande pensador social a utilizar o paradigma científico para explicar a realidade social; Pregava uma visão objetiva da realidade social. As Ciências Sociais usarão o mesmo método das Ciências Naturais, mudando apenas seu objeto de estudo; É necessário buscar a ordem, levando a sociedade à estabilidade e ao progresso; A realidade se constitui, essencialmente, daquilo que os nossos sentidos podem perceber. Estado Teológico Explicações do mundo baseadas no sobrenatural Estado Metafísico Todo o pensamento humano evolui sempre dessa forma e só se consolida como ciência quando atinge o estado positivo Explicações baseadas na essência imaterial dos corpos e fenômenos naturais Estado Positivo Explicações racionais, baseadas em fatos comprováveis e estabelecidos por leis científicas 7

8 Filosofia Positiva Fim da Filosofia tradicional (especulativa), não baseada em fatos. Um conhecimento é positivo quando... Parte do real, com neutralidade do sujeito. Propicia certeza e precisão, buscando leis universais. Máxima Positivista: SABER para PREVER a fim de PROVER Positivismo Criação de leis imutáveis sobre a vida social Crença na racionalidade, tecnologia e progresso Sociedade européia como modelo ideal Substituição das formas religiosas e filosóficas de explicação Exaltação da industrialização Justificativa da dominação de povos menos desenvolvidos tecnicamente 8

9 Contribuição valiosa para a Sociologia como ciência empírica; Levou a Sociologia para a academia e foi seu primeiro professor; O contexto histórico do período em que viveu foi conturbado e cheio de conflitos; Sistematizou metodologicamente a Sociologia, definindo como seu objeto de estudo os Fatos Sociais. Instituições Todas as crenças e modos de comportamento instituídos pela coletividade Ciência das instituições (Gênese e funcionamento) 9

10 Fatos Sociais Regras morais; Regras jurídicas; Dogmas religiosos; Sistemas financeiros; Formas de vestir; De se comunicar; De se divertir; De trabalhar; Valores sociais; Necessidade de respeitar limites Maneiras de ser Maneiras de pensar Maneiras de agir Não extrapolam os limites sociais. Refletem a prática social da maioria da população. Se encontram fora dos limites permitidos pela ordem social e pela moral vigente. Transitórios e excepcionais. 10

11 CONSCIÊNCIA Individual Coletiva - Representa nossa individualidade; - Fatos de nossa vida pessoal; - Aspectos psicológicos individuais. - Sistema de hábitos grupais dos quais fazemos parte; - Práticas morais sociais ou dentro das empresas; - Tradições nacionais ou profissionais; - Crenças religiosas. 11

12 A PARTIR DA DEFINIÇÃO DE FATO SOCIAL Durkheim concebe a sociabilidade humana A MORALIDADE É o elemento que expressa a sociabilidade humana Nas sociedades primitivas Nas sociedades complexas Pouca divisão social do Trabalho; Baixa especialização; Consciência coletiva prevalente sobre a individual; SOLIDARIEDADE MECÂNICA Divisão do Trabalho acentuada; Intensa especialização; Predomínio da consciência individual; SOLIDARIEDADE ORGÂNICA 12

13 Família, Escola, Religião, Estado, Casamento, Sindicatos, Gerência etc. ATORES DO CONTROLE SOCIAL Pais, Educadores, Padres, Polícia Juízes, Exército, Fiscais etc. FALHAS NA COESÃO SOCIAL ESTADO DE ANOMIA ENFRAQUECIMENTO DA CONSCIÊNCIA COLETIVA Economista e filósofo alemão cuja obra se voltou para a problemática da exploração no capitalismo; Criador do Materialismo Histórico, chamado de também de Socialismo Científico; Obra mais famosa: O Capital (analisa as contradições econômicas do sistema capitalista); - As relações de trabalho podem produzir miséria e exploração, ao invés de progresso ; - A história da sociedade é a história das Relações de Produção (vida material) e Luta de Classes. 13

14 SUPERESTRUTURA JURÍDICO POLÍTICO (Estado, Leis, Justiça) IDEOLÓGICO (Idéias e Costumes) INFRA-ESTRUTURA OU NÍVEL ECONÔMICO (Relações de Produção) VALOR DA FORÇA DE TRABALHO MAIS-VALIA TEMPO DE TRABALHO NECESSÁRIO PARA PRODUZIR OS BENS DE CONSUMO VALOR A MAIS QUE O OPERÁRIO PRODUZ DURANTE O TEMPO SUPLEMENTAR EM QUE CONTINUA A TRABALHAR DEPOIS DE PRODUZIR O VALOR DA SUA FORÇA DE TRABALHO 14

15 A história de todas as sociedades até agora tem sido a história da luta de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, membro das corporações e aprendiz, burguesia e proletariado: opressores e oprimidos. Dominantes Dominados Conflito Social Sociedade Capitalista Sociedade Feudal Sociedade Escravocrata Necessidade, insatisfação, falta de realização. O trabalhador fica subordinado ao objeto. 15

16 A procura de homens regula necessariamente a produção de homens como qualquer outra mercadoria. Se a oferta é muito maior que a procura, então parte dos trabalhadores cai na miséria ou na fome. Assim, a existência do trabalhador torna-se reduzida às mesmas condições que a existência de outra mercadoria. O trabalhador transformou-se numa mercadoria e terá muita sorte se puder encontrar um comprador Karl Marx Os comunistas não ocultam suas opiniões e objetivos. Declaram abertamente que seus fins só serão alcançados com a derrubada violenta da ordem social existente. Que as classes dominantes tremam diante da revolução comunista. Os proletários não têm nada a perder nela, além de seus grilhões. Tem um mundo a conquistar. Proletários de todos os países, uni-vos! Marx e Engels 16

17 Na medida em que a exploração de um indivíduo por outro for abolida, também o será a exploração de uma nação por outra. Com o fim do antagonismo de classes no interior das nações, desaparece também a hostilidade entre as nações. (Marx e Engels, 1848) Max Weber ( ): alemão, último dos clássicos da Sociologia Enriqueceu o estudo da Sociologia com a Sociologia Compreensiva. Método: interpretar o passado e analisar a sua repercussão no presente. Sociologia seria o estudo das ações sociais (sentido + motivação) dos indivíduos. Diferencia-se de Durkheim: na ordem social, os indivíduos é que formam os valores da sociedade. 17

18 Indivíduo e Ação Social Motivação Racional (voltada a fins ou valores) Motivação Tradicional Motivação Afetiva AÇÃO HUMANA 18

19 AÇÃO RACIONAL Objetivos claros e meios definidos ou fidelidade ao sistema de valores de opção. Ex: professor desenvolvendo uma grade curricular, empresário que se esforça para ganhar dinheiro (objetivo); capitão que afunda junto com o seu navio (valores). AÇÃO TRADICIONAL Ditada por costumes, hábitos e crenças. Ex: O cumprimento semi-automático de colegas de trabalho, ascender um cigarro após o café ou batizar o filho sem ser comprometido com a religião. 19

20 AÇÃO AFETIVA Ditada pelo humor ou consciência momentânea do indivíduo. Reação emocional a uma dada circunstância. Ex: revide a uma agressão sofrida por um jogador em um campo de futebol profissional que esbraveja com seus colegas de trabalho para pedir silêncio. Comparação entre Marx e Weber Idéias Marxistas Idéias Weberianas A principal dinâmica do desenvolvimento moderno é a expansão do capitalismo. A principal dinâmica do desenvolvimento moderno é a racionalização da produção. As sociedades modernas são divididas pelas desigualdades de classe. A classe é um tipo de desigualdade entre outros, como entre homens e mulheres. As grandes divisões de poder, sejam elas quais forem, são, ao final das contas, resultantes de desigualdades econômicas. No sistema econômico, o poder é separável de outras fontes, algumas desigualdades não podem apenas ser explicadas em termos econômicos. 20

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