TABAGISMO. Estratégias de Coping e Estima de Si. Estudo Preliminar numa Comunidade Académica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TABAGISMO. Estratégias de Coping e Estima de Si. Estudo Preliminar numa Comunidade Académica"

Transcrição

1 TABAGISMO Estratégias de Coping e Estima de Si Estudo Preliminar numa Comunidade Académica

2 Estudo Realizado na Universidade Autónoma de Lisboa - UAL Autores Hipólito, J., Nunes, O., Tap, P., (Coordenadores) Baptista, S., Barreira, C., Evaristo, S., Ferreira, A., Ferreira, S., Lino, T., Real, T., Ruivo, J., Salvaterra, P., Travassos, R. (alunos do 1º ano do Curso de Psicologia)

3 OBJECTIVOS Estudar as características psicológicas dos estudantes universitários com hábitos de es e de não es, relativamente: - à percepção da estima de si - à utilização de estratégias de coping na forma de gerir o stress.

4 Proveniência da População A amostra é constituída por dois grupos de estudantes fazendo parte de uma instituição universitária Grupo A es 48 Sujeitos 22 Homens 26 Mulheres Grupo B não es 50 Sujeitos 26 Homens 24 Mulheres

5 IDADES DA POPULAÇÃO ESTUDADA Idade (anos) Frequência %

6 IDADES DA POPULAÇÃO ESTUDADA Count idade

7 CURSOS DA POPULAÇÃO ESTUDADA Effectif 0 não história engenharia gestão informáti economia ciências direito da comunica tradutores e intérpr outros relações internacion línguas psicologia e literatura informática de gestã informática sociologia curso

8 % da população estudada (anos académicos) Count 0 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano ano na universidade

9 Quantidade de cigarros da população a / dia Count 0 Missing quantos cigarros Legenda dos consumos: Missing= não es Count= Número de sujeitos

10 % de Fumadores, não es e não es há mais de um ano Count 10 Missing nunca fumou não fuma há mais de quanto tempo Legenda dos consumos: Missing= es Count= Número de sujeitos

11 Instrumentos - Escala Toulosana de Coping - Escala de Rogers de Estima de Si Self Real (SR) Self Ideal (SD) - Escala Toulosana de Estima de Si

12 Escala Toulosana de Coping A escala (ETC) é constituída por 54 Itens. Após análise factorial foram encontrados 4 factores: F1 - Controlo e Apoio Social (α =.86) F2 - Recusa e Distracção (α =.77) F3 - Retraimento (α =.70) F4 - Controle Emocional. Alexitimia (α =.69)

13 Escala Toulosana de Estima de Si (ETES) Esta escala é constituída por 60 Itens. Após análise factorial foram encontrados 4 factores, sendo o quarto subdividido em dois factores negativos: F1 Confiança e projecto (α =.83) F2 Positividade corporal (α =.73) F3 Positividade socioprofissional (α =.70) F4 Estima negativa de si (α =.84) F4.1 Tensão Relacional (α=.82) F4.2 Instabilidade Adictiva (α =.66)

14 Alguns Resultados Provisórios

15 Effectif 0 não tenho dificuldades em tomar decisões 1

16 Effectif 0 não eu tenho uma personalidade atraente 1

17 20 10 Effectif 0 não sou ambicioso 1

18 Effectif 0 não eu tenho iniciativa 1

19 Effectif 0 não eu sou assertivo (afirmativo) 1

20 Escala de Self Real de Rogers (SR) Esta escala é constituída por 74 Itens. Após análise factorial foram encontrados 3 factores: F1 - Depreciação / depressividade (α =.90) F2 - Positividade do self (α =.89) F3 - Hostilidade defensiva (α =.63)

21 20 10 Std. Dev = Mean = N = SR différence (+) - (-)

22 não 20 Total Population SRF Facteur 3 Hostilité

23 SR Facteur 1 négatif não N = feminino masculino sexo

24 Escala de Self Ideal de Rogers (SD) Esta escala é constituída por 74 Itens. Após análise factorial foram encontrados 3 factores: F1 Positividade do self (α =.94) F2 Depreciação / depressividade (α =.83) F3 Hostilidade defensiva (α =.72)

25 Effectif 0 não eu sou sexualmente atraente 2

26 Effectif 0 não eu sou uma pessoa hostil 2

27 20 10 Std. Dev = Mean = N = Rogers différence (sd+)-(sd-)

28 20 10 Std. Dev = Mean = N = Différence globale sd - sr

29 Estratégias de Coping Fumadores / Não Fumadores - Feminino / Masculino retrait addictif 5 facteurs N = não feminino masculino sexo Verifica-se que nos sujeitos do sexo feminino es a estratégia de adictividade tem uma % mais elevada que nos sujeitos do sexo masculino es.

30 Escala de Estima de Si de Rogers (SD - SR) Fumadores / Não Fumadores - Feminino / Masculino Rogers score global SD-SR não N = feminino masculino sexo

31 Escala Toulosana de Estima de Si (ETES) Fumadores / Não Fumadores - Feminino / Masculino ETES score global corrigé (+--==) N = não feminino masculino sexo Verifica-se que os sujeitos do sexo feminino não es apresentam uma % maior na auto-estima do que os sujeitos es. Verifica-se que os sujeitos do sexo masculino não es apresentam uma % menor na auto-estima do que os sujeitos es.

32 - Verifica-se que os sujeitos do sexo feminino es têm uma maior discrepância entre o self ideal e o self real do que os não es. - Verifica-se que nos sujeitos do sexo masculino es e não es a discrepância entre o self ideal e o self real é menor. - Verifica-se uma maior discrepância entre o self ideal e o self real entre os sujeitos do sexo feminino es e não es do que nos do sexo masculino (menor auto estima). Segundo C. Rogers (1954) quanto menor for a discrepância entre o self real e o self ideal maior será a auto-estima

33 -Verifica-se que os es (homens e mulheres) têm uma melhor imagem do self ideal (p<.08) - Verifica-se que os homens es têm um melhor score para o self real (p<,03) - As mulheres as têm um score global da estima de si na escala de Rogers global (self ideal menos self real) mais elevado do que os outros três grupos (p<.04)

34 Na Escala Toulosana de Estima de Si (ETES) verifica-se que: - a estima de si global é nitidamente mais forte nos homens es e não es do que nas mulheres (p<.02) - a estima de si corporal é influenciada nitidamente pelo sexo os homens têm uma melhor imagem do seu corpo que as mulheres (p<.005) - os es (homens e mulheres) têm uma melhor imagem do seu self socioprofissional (p<.02) - a avaliação negativa de si interessa sobretudo aos homens não es e às mulheres as (p<.001) da mesma maneira que a tensão afectiva e relacional (p<.005) e a instabilidade adictiva (p<.004)

35 Na Escala Toulousa de Coping (ETC) verifica-se que: - o score global do coping é mais elevado nos não es homens e nas mulheres não as (p<.000) - os es têm scores mais elevados para o controle e apoio social (p.07) - os não es (sobretudo os homens) têm valores mais elevados no retraimento de conversão (p<.02), os es (homens e mulheres) utilizam mais frequentemente o retraimento adictivo (p <. 007) - os não es utilizam mais frequentemente a recusa (p<.01), mas sobretudo os homens não es (p<.02)

36 UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Cento de Investigação em Psicologia e Estudos Pós-graduados CIPEP Rua de Stª Marta, Nº 47 3º (308) Lisboa psicologia@universidade-autonoma.pt

Acidentes de moto nos adolescentes e algumas configurações psíquicas (*)

Acidentes de moto nos adolescentes e algumas configurações psíquicas (*) Análise Psicológica (1998), 4 (XVI): 647-653 Acidentes de moto nos adolescentes e algumas configurações psíquicas (*) MANUEL MATOS (**) Em 1991 investigámos sobre acidentes de motorizada em adolescentes

Leia mais

Título da comunicação: As comunidades de origem imigrante e a escola 1 Tema: Migrações Sub-Tema: Migrações e Sistema de Ensino

Título da comunicação: As comunidades de origem imigrante e a escola 1 Tema: Migrações Sub-Tema: Migrações e Sistema de Ensino 1 II CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA 27 a 29 Setembro 2004 Nome: Instituição: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa Departamento de investigação: SociNova/Migration Título

Leia mais

As forças positivas a moderarem a relação entre o Coaching e o Desempenho

As forças positivas a moderarem a relação entre o Coaching e o Desempenho As forças positivas a moderarem a relação entre o Coaching e o Desempenho ANA PAULA GONÇALVES FERNANDES Nº 11358 Orientador de Dissertação: PROFESSORA DRª PATRÍCIA PALMA Instituto Superior de Psicologia

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

ESTUDO DE EFICÁCIA DA TERAPIA BOWEN ISBT

ESTUDO DE EFICÁCIA DA TERAPIA BOWEN ISBT ESTUDO DE EFICÁCIA DA TERAPIA BOWEN ISBT PORTUGAL SETEMBRO 2010 Grupo de Trabalho que elaborou o presente estudo: Andrea Kargel Schwanhauser Helena Quinta Milagros Carmona Pedro Forte Rita Machado ENQUADRAMENTO

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO SOCIAL

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO SOCIAL AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO SOCIAL Dezembro ÍNDICE 1. Introdução 4 2. População e Amostra 4 3. Questionário de Satisfação dos Alunos 5 3.1. Caracterização dos inquiridos 5 3.2. Apresentação

Leia mais

A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA

A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA 9º Curso Pós-Graduado NEDO A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Andropausa A. Galvão-Teles Lisboa, Fevereiro de 2010 Disfunção testicular no adulto Disfunção eixo hipotálamo-hipófise-gónada Hipogonadismo Testosterona

Leia mais

Validação do BSI numa amostra portuguesa de mulheres com cancro da mama

Validação do BSI numa amostra portuguesa de mulheres com cancro da mama Actas do 6 Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Organizado por Isabel Leal, José Pais Ribeiro, e Saul Neves de Jesus 2006, Faro: Universidade do Àlgarve Validação do BSI numa amostra portuguesa de

Leia mais

DISTÚRBIOS ALIMENTARES

DISTÚRBIOS ALIMENTARES DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares

Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto

TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Estudos desenvolvidos nos últimos anos no domínio de investigação

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

(Re) Adaptação de Vida dos Doentes após Enfarte Agudo do Miocárdio

(Re) Adaptação de Vida dos Doentes após Enfarte Agudo do Miocárdio VIII Jornadas Transfronteiriças Luso-Espanholas de Medicina Interna Elvas, 16 e 17 de Março de 2012 (Re) Adaptação de Vida dos Doentes após Enfarte Agudo do Miocárdio Patrícia Coelho, Msc, PhD Student

Leia mais

CONCEITOS DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - 2007/CAPES

CONCEITOS DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - 2007/CAPES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DEPARTAMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CONCEITOS DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - 2007/CAPES Este documento,

Leia mais

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO SEXUAL

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO SEXUAL VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO A S S O C I A Ç Ã O P R O J E C T O C R I A R Abuso sexual de crianças e violência doméstica Fenómenos epidémicos na sociedade Aumento de queixas Back-lash: movimento de reacção

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E DESEMPENHO DA PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL. Simon Schwartzman. Quadros do capítulo VII

ORGANIZAÇÃO E DESEMPENHO DA PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL. Simon Schwartzman. Quadros do capítulo VII ORGANIZAÇÃO E DESEMPENHO DA PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL Simon Schwartzman Quadros do capítulo VII Quadro VII.1 - Origem social (ocupação dos pais) de líderes e pesquisadores líderes pesquisadores atividades

Leia mais

I. PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO

I. PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO I. PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO.º Programa - Projectos segundo a Aprovação (N=) 4 4 6 Aprovados Com Financiamento 9 Aprovados Sem Financiamento Rejeitados Total de Submetidos No.º Programa Educação pela Ciência

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

Relatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 1º Semestre de 2010

Relatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 1º Semestre de 2010 Relatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 estre de As questões sociais estão cada vez mais na ordem do dia, quer por parte de entidades governamentais, como de agentes económicos privados.

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Validação Portuguesa das Escalas de. Tap, P. (1), Hipólito, J.(2), Nunes, O. (2) Lisboa 2 (UAL)

Validação Portuguesa das Escalas de. Tap, P. (1), Hipólito, J.(2), Nunes, O. (2) Lisboa 2 (UAL) 5º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Universidade Autónoma de Lisboa UAL Validação Portuguesa das Escalas de auto-estima de Rogers e de Toulouse Tap, P. (1), Hipólito, J.(2), Nunes, O. (2) Toulouse

Leia mais

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009 Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009 ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO........ 3 OBJECTIVOS........ 4 ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS...... 4 MATERIAL........ 5 RECURSOS HUMANOS.......

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA AVALIAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Educação Básica sobre a ESEC 4 3.2. Opinião

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Igualdade de Género INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Para um conhecimento mais aprofundado da situação de Igualdade de Género e considerando o objectivo

Leia mais

7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação

7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação 1. As principais diferenças entre as raparigas na infância e a adolescência são: Aumento das mamas, alargamento da anca e crescimento de pelos púbicos Aparecimento da menstruação, crescimento de pelos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT Pedro Laires 1 ; Helena Canhão 2 ; Nélia Gouveia 1 ; Jaime Branco 3 1 Equipa de Investigação

Leia mais

RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo

RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo 1 1. IDENTIFICAÇÃO DA ACTIVIDADE Este documento é o relatório final da Actividade designada (+) Conhecimento, que se insere na Acção nº 4, designada Competência (+), do

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

Senhor Presidente da Distrital de Lisboa do PSD. Senhora Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade

Senhor Presidente da Distrital de Lisboa do PSD. Senhora Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade Exmos. Senhor Presidente da Distrital de Lisboa do PSD Senhora Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente da UGC Cara Coordenadora do

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar programas

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES CURSO DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL ESTATÍSTICA I Ficha de Exercícios nº 2- Probabilidades

UNIVERSIDADE DOS AÇORES CURSO DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL ESTATÍSTICA I Ficha de Exercícios nº 2- Probabilidades UNIVERSIDADE DOS AÇORES CURSO DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL ESTATÍSTICA I Ficha de Exercícios nº 2- Probabilidades 1. Numa entrevista, um economista afirmou que considerava a melhoria da situação económica

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Economia Social (L4316)

Leia mais

Comitê de Atendimento ao Consumidor

Comitê de Atendimento ao Consumidor Comitê de Atendimento ao Consumidor Critérios de Avaliação Para Admissão de Atendentes Comitê de Atendimento ao Consumidor Critérios de Avaliação para Admissão de Atendentes 1 ) Critérios Gerais: 1. Agilidade.

Leia mais

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto

Leia mais

VI CONGRESSO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE. Faro - Fevereiro 06. Universidade Autónoma de Lisboa

VI CONGRESSO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE. Faro - Fevereiro 06. Universidade Autónoma de Lisboa VI CONGRESSO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Faro - Fevereiro 06 OBJECTIVOS Estudar as diferenças existentes nos sistemas de valores de indivíduos fumadores (tabaco, haxixe e ambos) e indivíduos não fumadores Estudar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

Relatório de Monitorização Pedagógica

Relatório de Monitorização Pedagógica Relatório de Monitorização Pedagógica Inquérito aos Alunos do 1º Ciclo 2011/2012 1º Semestre Janeiro 2012 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Relatório Anual de Atividades 20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 20 CAPÍTULO I PERIODICIDADE DAS REUNIÕES. Comissão Alargada (CA) A Comissão Alargada reuniu quatro vezes durante o ano 20, a 25 de janeiro,

Leia mais

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Blood Pressure and Obesity in the adult population who goes to the municipal market in Portalegre Andreia Costa António

Leia mais

Hábitos de Leitura. Tâmara Freitas Barros

Hábitos de Leitura. Tâmara Freitas Barros Hábitos de Leitura Tâmara Freitas Barros Um contingente de 671 mil moradores da Grande Vitória, o que corresponde a 60% da população acima de 16, não tem o costume de ler. Essa é apenas uma das constatações

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

HPV Fatores relacionados à persistência da infecção

HPV Fatores relacionados à persistência da infecção HPV Fatores relacionados à persistência da infecção Papilomavírus humano(hpv) Agente etiológico do câncer cervical e lesões precursoras. DNA-HPV pode ser detectado com prevalência de 90 a 100% nas amostras

Leia mais

Programação. Folha Prática 4. Lab. 4. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal. Copyright 2010 All rights reserved.

Programação. Folha Prática 4. Lab. 4. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal. Copyright 2010 All rights reserved. Programação Folha Prática 4 Lab. 4 Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal Copyright 2010 All rights reserved. LAB. 4 4ª semana DESENHO E CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS 1. Revisão

Leia mais

Bar-On Inventário de Quociente Emocional (Bar-On EQ-i: YV)

Bar-On Inventário de Quociente Emocional (Bar-On EQ-i: YV) 25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Bar-On Inventário de Quociente Emocional (Bar-On EQ-i: YV) Estudos portugueses com crianças e jovens do Ensino Básico Adelinda Araújo

Leia mais

Ficha de avaliação. Nome: Turma: Data: Classificação:

Ficha de avaliação. Nome: Turma: Data: Classificação: 1. A sexualidade diz respeito apenas a uma parte do nosso corpo 2. As mudanças físicas que surgem na puberdade acontecem sempre por volta dos 12 anos 3. A puberdade marca o final da infância 4. O orifício

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth. Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015

Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth. Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015 Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015 Síntese No dia 4 de Outubro de 2005, o Programa das Nações Unidas para a Juventude, do Departamento

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO Integradas no tecido empresarial encontramos o grupo das empresas de crescimento elevado (ECE) assim designadas na sequência do rápido crescimento que apresentam tanto em

Leia mais

Doenças do Comportamento Alimentar. Filipe Pinheiro de Campos

Doenças do Comportamento Alimentar. Filipe Pinheiro de Campos NUTRIÇÃO e PATOLOGIAS ASSOCIADAS Doenças do Comportamento Alimentar Saúde e Bem Estar ATITUDES AMBIENTE FISIOLOGIA SAÚDE HEREDITARIEDADE ECONOMIA CULTURA ALIMENTAÇÃO 2 Implicações Clínicas Doenças por

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES

EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES ANÁLISE DE ALGUNS INDICADORES POR REFERÊNCIA À ÉPOCA DESPORTIVA DE 24 EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES 577 572 554 573 529 334 323 33 338 355 35 243 26 24 26 28 24 36 29 2 2 22 23 24 TOTAL MASC FEM - Depois

Leia mais

2.4. A (auto) avaliação. Pré-escolar

2.4. A (auto) avaliação. Pré-escolar Guião de Educação. Género e Cidadania Pré-escolar 2.4. A (auto) avaliação Na sequência das questões já analisadas a nível da organização do grupo, há que ter em conta a forma como quem educa processa a

Leia mais

OPORTUNIDADE PERFEITA. Laís Vieira Diretora de Vendas Independente

OPORTUNIDADE PERFEITA. Laís Vieira Diretora de Vendas Independente OPORTUNIDADE PERFEITA MARY KAY Laís Vieira Diretora de Vendas Independente SOBRE MARY KAY ASH Quando Mary Kay se aposentou, depois de uma carreira de 25 anos de sucesso em vendas diretas, ela decidiu escrever

Leia mais

CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 1. INTRODUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC. DECivil GESTEC

CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 1. INTRODUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC. DECivil GESTEC CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES FERNANDO BRANCO 1. INTRODUÇÃO 1 1. INTRODUÇÃO O TEMPO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES É HABITUALMENTE SUPERIOR À VIDA HUMANA. ISTO LEVA AS PESSOAS A ASSOCIAREM ÀS CONSTRUÇÕES

Leia mais

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo

Leia mais

Aviso de Segurança Urgente

Aviso de Segurança Urgente IMMULITE IMMULITE 1000 IMMULITE 2000 IMMULITE 2000 XPi Aviso de Segurança Urgente 4005 Novembro de 2012 Todas as plataformas IMMULITE para o ensaio IGF -I (Factor de Crescimento I Tipo Insulina ) - Alteração

Leia mais

3) Contribuir no processo de restauração da sexualidade de alunos;

3) Contribuir no processo de restauração da sexualidade de alunos; VII CURSO SOBRE SEXUALIDADE 2015 Considerações iniciais O curso sobre sexualidade é promovido e coordenado pelo Ministério Luz na Noite em parceria com a Igreja Batista na Praia do Canto e apoio da Igreja

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. Concurso N.º 7/2007

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. Concurso N.º 7/2007 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO INTERNO DE ACESSO PARA O POSTO DE AGENTE PRINCIPAL DO QUADRO DO PESSOAL COM

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

A Mulher portuguesa e o Desporto O TÉNIS DE MESA PORTUGUÊS NO FEMININO 21/05/2014

A Mulher portuguesa e o Desporto O TÉNIS DE MESA PORTUGUÊS NO FEMININO 21/05/2014 O TÉNIS DE MESA PORTUGUÊS NO FEMININO 2 A Mulher portuguesa e o Desporto 1º FÓRUM NACIONAL DE TÉNIS DE MESA 24 maio 2014 Propostas para discussão e reflexão Manuela Simões O Ténis de Mesa não é, a este

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Escola Superior de Altos Estudos

Escola Superior de Altos Estudos Anexo nº2 Escola Superior de Altos Estudos Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional O presente questionário integra-se num Estudo sobre Comunicação Interna. O objectivo deste

Leia mais

Pela ampliação da Licença Paternidade

Pela ampliação da Licença Paternidade Pela ampliação da Licença Paternidade Estrutura desta apresentação 1. Campanha Dá licença, eu sou pai! 2. Pesquisa: dados preliminares 3. Ações da campanha 2008-2010 Sobre a Campanha Promoção: Rede Brasileira

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 83/XI

PROJECTO DE LEI N.º 83/XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 83/XI Inclui no Escalão A de comparticipação os medicamentos queratolíticos e antipsoriáticos destinados aos doentes portadores de Psoríase Exposição de Motivos A

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 99, DE 2011. Art. 1º A Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 99, DE 2011. Art. 1º A Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo: SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 99, DE 2011 Altera a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos,

Leia mais

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) DIRETORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) DIRETORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) DIRETORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS SELEÇÃO DE ESTUDANTES INTERESSADOS EM PARTICIPAR DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL ENTRE

Leia mais

Gráfico de Barras. Página 3 de 21 30/06/2014 11:12:02. A renda total mensal de sua família se situa na faixa: A menos de 01 salário mínimo (R$ 678,00)

Gráfico de Barras. Página 3 de 21 30/06/2014 11:12:02. A renda total mensal de sua família se situa na faixa: A menos de 01 salário mínimo (R$ 678,00) Questão: 1 Qual o nível de instrução do seu pai? Página 1 de 21 30/06/2014 11:11:58 A Sem Escolaridade 421 B Nível fundamental incompleto (1º Grau) 2996 C Nível fundamental completo (1º Grau) 1226 D Nível

Leia mais

Orientações políticas e atitudes face à imigração dos portugueses: uma análise longitudinal (2002-2010)

Orientações políticas e atitudes face à imigração dos portugueses: uma análise longitudinal (2002-2010) VII Congresso da APS 19 a 22 de Junho 2012 Orientações políticas e atitudes face à imigração dos portugueses: uma análise longitudinal (2002-2010) Sofia Gaspar CIES-IUL sofia.gaspar@iscte.pt Joana Azevedo

Leia mais

Porto Escondido. Cuidados de saúde a pessoas sem-abrigo

Porto Escondido. Cuidados de saúde a pessoas sem-abrigo 47 Porto Escondido Cuidados de saúde a pessoas sem-abrigo 51 Na cidade do Porto, voluntários de Médicos do Mundo - Portugal percorrem a pé, duas noites por semana, as ruas da cidade. Fazem-no durante

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Um projecto voltado para o futuro

Um projecto voltado para o futuro Enriquecimento Curricular Évora, 8 de Maio de 2009 Um projecto voltado para o futuro Educação para a Cidadania Projecto pioneiro Câmara Municipal de Évora entidade promotora do Programa de Actividades

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

Projectos e Trajectos

Projectos e Trajectos PROCESSOS DE RECOMPOSIÇÃO SOCIAL E RECONFIGURAÇÃO CULTURAL Projectos e Trajectos Jovens descendentes de imigrantes Jovens com baixa qualificação e experiência profissional Imigrantes profissionais JOVENS

Leia mais

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Seminário "Avaliação Externa de Escolas: Princípios, Processos e Efeitos FPCEUP Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Carlos Barreira Maria da Graça Bidarra Piedade

Leia mais