ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS ESTILOS CRAWL E GOLFINHO 1
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- Daniela Fidalgo Araújo
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1 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS ESTILOS CRAWL E GOLFINHO 1 *OLIVEIRA, Maria Andreia de. SANTOS, Luciana Vieira Silva dos. SANTOS, Marcos Paulo de Oliveira. **SILVA, César Roberto. Resumo: O objetivo desse estudo é analisar os estilos crawl e golfinho. Para tanto, o grupo faz uma revisão literária e aponta os mecanismos envolvidos em cada estilo. Por fim, o grupo aponta o(s) motivo(s) pelo(s) qual(is) o estilo crawl, com relação ao fator tempo de prova, é executado com maior rapidez que o golfinho. Palavras-chave: crawl, golfinho, tempo, cinesiologia. Introdução A natação é um esporte sempre recomendando para as pessoas, por trazer inúmeros benefícios tais como significativas melhorias aos aparelhos respiratório e cardíaco, fortalecimento muscular, menor impacto nas articulações do corpo etc. Com relação aos atletas, poderíamos dizer que a questão fulcral para eles é a velocidade. Não é importante o nível a que nadas: o que interessa é que sejas um pouco melhor hoje do que eras ontem. (Natação Madeira) Diante dessa questão estudaremos as diferenças entre os dois estilos considerados os mais velozes da natação que são o crawl e o golfinho. Analisaremos os mecanismos envolvidos em cada um e, por fim, faremos as considerações sobre as diferenças entre cada estilo. O nado crawl é considerado o estilo mais rápido da natação competitiva. (CARVANAL, 2000:94) 1 Artigo disponível on line via: * Universidade Católica de Brasília: Alunos do Curso de Graduação em Educação Física. ** Universidade Católica de Brasília: Professor do Curso de Educação Física.
2 O corpo do nadador nesse estilo deverá estar quase na horizontal, (sic) seus quadris ligeiramente mais baixos que os ombros e também os membros inferiores, a cabeça relativamente baixa, manter o corpo em linha reta e os joelhos estendidos. O nadador deve ter cuidado para não deslocar lateralmente seu corpo. (Idem, 2000:94) O estilo borboleta, doravante denominado golfinho, é uma modificação do estilo peito. Uma vez que nesse estilo houve falhas no regulamento que permitiram aos nadadores retirar os braços da água no momento da recuperação. Conseqüentemente as pernadas também se adaptaram para o estilo golfinho, ou seja, moviam-se simultaneamente e, destarte, surgiu o nado. (Ibidem, 2000:101) Afirma-se também que esse estilo é o segundo mais veloz da natação. Pois, ele se assemelha ao estilo crawl, tanto no movimento da braçada quanto no da pernada. (...) A posição do corpo do nadador de borboleta é semelhante à do nadador de crawl. (Idem, ibidem, 2000:101,102) Analisando os dados do portal eletrônico da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (2005) constatamos que de fato o nado crawl é mais veloz e conseqüentemente tem um menor tempo que o nado golfinho. Veja-se a tabela abaixo1: Prova Mundial Piscina de 50 metros Mundial Prova Roland Fernando Fernando Alexandr Schoeman Scherer Scherer Popov - 50 B 50 L RSA BRA AD St. André-SP RUS :25/07/2005: Montreal :24/07/2005: Montreal :24/07/2005: Montreal :16/06/2000: Moscow Pieter Van Gabriel Ian Crocker Gabriel Mangabeira Den Mangabeira 100 B USA AEAA - RJ 100 L Hoogenband BRA :30/07/2005: :19/08/2004: - NED :19/08/2004: Montreal Atenas :19/09/2000: Atenas Sydney Sul- Brasileiro Americano Sul- Brasileiro Americano Fernando Fernando Scherer - Scherer - BRA CRF/RJ :31/07/1998: :3/07/1998: New York New York Fernando Fernando Scherer - Scherer - BRA CRF/RJ :02/08/1998: :02/08/1998: New York New York 200 B L Dados retirados do site da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos acesso em 10/10/2005.
3 Michael Kaio Márcio Kaio Márcio de Ian Thorpe - Gustavo Gustavo Phelps de Almeida Almeida AUS Borges - Borges - EUA BRA AACA - PB :25/07/2001: BRA ECP/SP :22/07/2003: :05/06/2004: :05/06/2004: Fukuoka :20/07/1996: :20/07/1996: Barcelona Canet Canet Atlanta Atlanta Diante do exposto, busca-se entender a mecânica de cada estilo para que possamos encontrar alguns motivos que levem a significativa diferença no fator tempo quando se realizam as competições, em particular as de caráter internacional. Desenvolvimento À guisa de comparação Com o intuito de constatar possíveis diferenças na mecânica de cada estilo, seguem abaixo as fases de cada nado separadamente, para que possamos confrontá-las mais adiante. Movimento Relativo Os nadadores quando se deslocam por meio da água exercem forças contra a mesma e fazem com que este meio entre em movimento, estas exercem uma propulsão que o movimenta para frente, outras o retêm. Embora os nadadores se movimentem para frente por meio da água estas forças dão o efeito de que os nadadores estão imóveis e a água que se move ao longo do seu corpo, ao qual descrevemos como movimento relativo. Este conceito tem sido utilizado amplamente na natação, pois o torna mais fácil compreensão destas forças exercidas pelo nadador contra a água e vice e versa. Uma coisa na qual observamos é que a velocidade entre o corpo e a água é a mesma, não importando se o nadador está se movendo para frente ou se a água está se movendo para trás, portanto as leis dos movimentos ampliam-se porque o movimento da água e dos nadadores são relativos entre si. Nado Crawl Posição corporal:
4 Para Maglischo existem algumas etapas para uma melhor eficiência mecânica desse estilo, mormente na posição corporal. Vejamos: As chaves para um bom alinhamento horizontal são (1) uma posição natural da cabeça, (2) costas completamente retas e (3) uma pernada estreita. A face deve estar na água com a linha d água em algum ponto entre a linha capilar e a metade da cabeça. (...) Os nadadores não devem tentar manter sua cabeça de forma antinaturalmente elevada, nem afundá-la de forma excessiva. Nem devem arquear demasiadamente as costas para conseguir uma posição elevada do corpo. (1999:361) Observemos que alguns posicionamentos do nadador são essenciais para o bom desempenho. Segundo a afirmação do supracitado autor, inferimos que a cabeça não deve se elevar ou afundar demasiadamente, devido a resistência imposta pelo meio aquático que dificultará o deslocamento do nadador. Para as costas ocorre o mesmo efeito. Ação dos braços: A ação dos braços é predominante e produz a maior parte da propulsão do crawl. O ciclo de braçada deve ser dividido em duas fases: a parte propulsiva subaquática da braçada e a recuperação que acontece acima da superfície da água. A ação é contínua e alternada, com um braço se movimentando sob o nadador para criar propulsão, enquanto o outro recupera fora da água para a posição inicial ou de entrada. Fase propulsiva: agarre Para Palmer, logo que a mão entra na água e se move para baixo da superfície, começa o agarre. Através da velocidade constante ou de movimento de aceleração para baixo e para trás cria-se pressão da água sobre a mão e antebraço. As pontas dos dedos devem estar diretamente em linha com o plano vertical central do corpo do nadador. Na entrada, o cotovelo deve estar ligeiramente mais alto do que a mão, devendo permanecer assim durante o agarre. (1990:92)
5 O nadador deve evitar fazer tanta turbulência, porque isso dificulta o seu desenvolvimento. Até mesmo o ângulo de entrada do braço, a forma como sua mão entra na água é importante. A mão é projetada na superfície da água, formando um ângulo de aproximadamente 30º, com a sua palma voltada para fora para que os dedos cortem a água com o mínimo de turbulência e maior eficiência. (Op.cit. 94) Fase propulsiva: tração A tração do braço segue o agarre e continua até que o braço e a mão que tracionam estejam no mesmo plano lateral do ombro segundo Palmer.(1990:92) A propulsão do braço, no verdadeiro sentido da palavra, só pode acontecer quando houver pressão suficiente criada nas superfícies propulsoras na mão e do antebraço para sustentar a velocidade do nado. Durante a tração, a palma da mão deve estar voltada, o mais próximo possível, imediatamente para trás, dirigindo desta forma as forças propulsivas de maneira mais vantajosa. Os dedos devem estar unidos, ou quase unidos, e a mão deve estar plana. Para que a palma da mão esteja voltada para trás, o punho terá que ser inicialmente ligeiramente flexionado e para se atingir um bom rendimento na água, o cotovelo também deve estar flexionado e permanecer elevado acima da mão. Os dedos são posicionados de maneira a se moverem no plano vertical e central do corpo. A rotação lateral do corpo se inicia no começo da tração e atinge o seu máximo quando a mão e o braço passam através do plano do ombro.(palmer, 1990:92) Fase de recuperação: entrada A mão é a primeira a entrar na água, levemente inclinada para evitar muita turbulência e primeiramente com as pontas dos dedos. Em seguida entra o ombro de maneira controlada. Quando um braço realiza a propulsão, o outro se recupera. A ação global pode ser descrita como alternada e contínua. Respiração:
6 Os movimentos respiratórios devem ser executados de tal maneira que se harmonizem ao invés de interferirem no padrão geral do nado. Os nadadores tendem a elevar a cabeça para respirar, todavia esse comportamento deve ser evitado, pois o gasto de tempo e a força executada pelo nadador são muito grandes. Os nadadores fazem um mínimo de trabalho quando giram sua cabeça em coordenação com o rolamento do corpo. (Maglischo, 1999:363) A respiração é feita para o lado em que o braço recupera quando a cabeça do nadador gira na mesma direção do rolamento corporal, permitindo que ele inspire quando a boca sair da água. Palmer ainda explica que: a expiração dentro da água pode ser gradual ou explosiva, sendo feita pelo nariz e/ou pela boca. A expiração gradual somente através do nariz e provavelmente o melhor método para o nado de velocidade lenta ou média. Durante um sprint ou nado com ciclo de braçada rápida, o método de expiração explosiva será o favorito. Aí, a expiração deve acontecer imediatamente antes do rosto deixar a água para a próxima tomada de ar. (1990:95) Nado Golfinho Tudo começou com a introdução de alguns movimentos específicos do nado borboleta ou golfinho que paulatinamente foram introduzidos ao nado peito. Naquela época era chamado de nado borboleta-peito, porque devido as regras podiam-se executar os movimentos dos dois estilos. Com o passar do tempo o nado tornou-se tão veloz e diferente do estilo peito que passou a ser considerado um estilo separado em 1950 e teve como inventor o nadador Jack Sieg e seu treinador David Armbruster. (Op.cit. 383) Posição corporal: Ambos os braços devem ser trazidos à frente simultaneamente sobre a água e levados para trás juntos, simultânea e simetricamente. O nadador deve se manter completamente de frente com ambos os ombros mantidos paralelamente à superfície da água. Todos os movimentos dos pés devem ser executados de maneira simultânea. Os movimentos simultaneamente oscilatórios das pernas e dos pés no plano vertical são
7 permitidos. As pernas e os pés não precisam estar necessariamente no mesmo nível, mas não deve haver qualquer movimento alternado entre eles. Ação dos braços: Os braços no estilo golfinho pode ser descrita como acontecendo de maneira simultânea e simétrica, proporcionando uma contribuição para a propulsão. Fase propulsiva: pegada Os pontos mais importantes relativos a esta posição de pré-pegada são que os cotovelos devem estar levemente flexionados e elevados acima das mãos, e que os braços não devem estar muito separados. A posição de cotovelos elevados possibilita que toda a cintura escapular assuma uma postura de maneira mecanicamente forte. Também permite que as mãos e os braços se dirijam de maneira mais vantajosa a fim de realizar a aceleração e a pegada geradora de pressão. Uma entrada e pegada muito largas tendem a posicionar os músculos extensores em desvantagem mecânica. A mão deve estar horizontal, com os dedos unidos ou quase unidos acompanhada de uma leve flexão dos punhos: isto ajuda o nadador a estabelecer no tocar a água. Fase propulsora: puxada As mãos continuam a se mover na mesma direção levemente para fora, assim como durante a pegada, muda de direção logo após a pegada, entretanto, as mãos, com os cotovelos ainda elevados e com punhos flexionados, são voltadas diretamente para trás para se mover, por uma curta distância, paralelas ao eixo do corpo do nadador enquanto, ao mesmo tempo, continuam num movimento levemente direcionado para baixo. Portanto, Palmer afirma que enquanto as mãos se aproximam do plano dos ombros do nadador, a direção do movimento é novamente alterada de forma que agora
8 comecem a traçar uma curva para dentro uma vez mais, em direção ao plano central do corpo. No plano dos ombros, ambos os braços estão lateralmente alinhados e as mãos, agora na sua maior profundidade aproximadamente, começam a se mover em direção uma da outra e uma vez mais, voltados para trás. (1990:154) Fase propulsiva: impulso Os antebraços e os dedos estendidos devem estar inclinados para dentro voltados um para o outro, os cotovelos estão ainda flexionados e as mãos, movendo-se agora por baixo do corpo do nadador, e conseqüentemente, passando bem próximas aos quadris do nadador. A extensão completa dos braços no fim da fase de impulso deve ser evitada, pois isso tende a contrair os músculos do ombro causando alguns danos devido ao ritmo do nado. A característica mais importante do descanso é que os cotovelos devem sair da água antes das mãos. Fase de recuperação: recuperação sobre a água O movimento de recuperação sobre a água deve ocorrer com os cotovelos levemente flexionados e elevados acima da linha das mãos. Durante o movimento de recuperação, os braços são completamente elevados fora da água e realizam um movimento (balanço) circular à frente, em direção à posição de entrada subseqüente. Portanto, enquanto os braços são movimentados aceleradamente à frente na recuperação, o nadador fica sujeito à frente na recuperação de seus ombros, que tendem a brecá-lo. Fase de recuperação: entrada As mãos entram na água de maneira semicontrolada, sendo o movimento uma continuação em linha à frente da recuperação auxiliada pelo impulso. Os cotovelos devem estar levemente elevados e as mãos estendidas devem estar alinhadas com os braços.
9 A forma de fechadura tende a ser o melhor tipo de puxada, do aspecto físico e mecânico, pela razão de que os fortes depressores e rotadores dos braços estão em sua melhor mecânica. (Palmer, 1990:154) Respiração: Alguns nadadores do estilo golfinho preferem respirar de lado. Primeiramente, porque se assemelha a nado crawl e o custo energético despendido é menor. E, segundo, esses nadadores acreditam que dessa forma o equilíbrio corporal é melhor, visto que a elevação da cabeça para a respiração frontal tende a submergir os quadris, prejudicando o nado. Entretanto, Maglischo alerta que esse raciocínio é errôneo. Vejamos os motivos: Os nadadores do nado crawl podem rolar seu corpo para levar a face até a superfície. Os do nado borboleta precisam girar a cabeça enquanto seu corpo encontra-se numa posição de pronação. (...) Eles podem girar ligeiramente o corpo na direção do lado de respirar. Provavelmente, isso reduziria a força propulsiva do braço oposto ao lado de respirar. (1999:399) A forma correta de se respirar na visão do referido autor é de frente, porque ela é natural ao movimento e a braçada realizada. A afirmação de Carnaval corrobora o que apresentamos, pois ele diz que a cabeça é levantada, colocando-se o rosto fora d água, para a inspiração. (1999:106) Músculos dos Nados Crawl e Golfinho. Os músculos dos braços trabalhados nestes nados são: Supra-espinhal, Subescapular, Redondo Maior, Redondo Menor, Infra-espinhal, Deltóide, Tríceps, Braquial, Coracobraquial, Flexores superficiais dos dedos e Pronador Redondo, sendo alguns deles responsáveis pela estabilização articular.
10 Os músculos das costas e do tórax são: Peitoral Maior, Peitoral Menor, Serrátil Anterior, Rombóide Maior e Menor, Trapézio, Grande Dorsal e Elevadores da Escápula, trabalhando como fixadores da escápula. Já os músculos abdominais Oblíquo Interno, Oblíquo Externo, Reto Abdominal e Piramidal trabalham nos quatro estilos. Não podemos esquecer também dos músculos do pescoço Esternomastóideo durante a ação na respiração lateral e os músculos responsáveis pela respiração Diafragma e Intercostais. Considerações Finais Conclui-se que a freqüência do nado é determinante para uma boa realização da prova em um menor tempo e, outrossim, que o nado crawl aparenta ter uma maior freqüência na execução do movimento que o nado borboleta. Necessitam-se de maiores estudos (cálculos precisos) para averiguar a freqüência desses dois estilos, visto a diferença do tempo ser demasiadamente pequena quando confrontamos todos os dados apresentados na tabela 1. Por ter uma mecânica idêntica do nado crawl, o estilo borboleta ou golfinho se tivesse uma freqüência elevada teria uma eficiência melhor. Podemos inferir também que a fadiga pode ser definida como uma redução na velocidade da natação. É um resultado natural da competição e não pode ser evitado, apenas retardado. (Op.cit., 1999:45) Assim sendo, fica a incógnita qual dos dois estilos causam maior fadiga? Acreditamos que faltam estudos mais precisos a esse respeito. Inferimos da breve revisão literária que talvez a diferença entre os dois estilos residam nos seguintes fatores: freqüência do nado, técnicas de respiração e fadiga muscular. Maiores estudos nesses aspectos devem ser feitos. Bibliografia - CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia: aplicada aos esportes. Rio de Janeiro: Sprint, CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS. acesso em 10/10/2005.
11 - COOPERATIVA DO FITNESS. acesso em 10/10/ MAGLISCHO, Ernest W. Nadando Ainda Mais Rápido. São Paulo: Manole, NATAÇÃO MADEIRA. acesso em 10/10/ PALMER, Meryn. A ciência do ensino de natação. São Paulo: Manole, 1990.
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