UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Por: Vivian da Silva Souza Orientador Profª. Maria Esther de Araújo Rio de Janeiro 2012

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Ambiental. Por: Vivian da Silva Souza.

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus, em primeiro lugar, pela oportunidade e capacitação que me foi dada. Ao meu namorado, Eduardo Marcatti, pela força, atenção e ajuda, que foram essenciais para a conclusão deste curso. Aos meus pais e amigos, que direta ou indiretamente, me incentivaram de alguma forma.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a Deus, que me capacita, me impulsiona, me faz acreditar que posso me superar a cada dia, restaurando os meus sonhos e planos. Dedico ainda à todos que torcem por mim, aos que me apoiaram quando eu não estava motivada para seguir em frente, e à todos aqueles que contribuíram de alguma forma para a conclusão deste curso, em especial à minha família, namorado, amigos e colegas de trabalho.

5 5 RESUMO Este presente trabalho de monografia, tem por objetivo abordar as questões relacionadas aos resíduos sólidos, que atualmente é uma das maiores preocupações nas grandes cidades. Grande parcela da população não possui o conhecimento adequado referente aos problemas gerados com o acúmulo desenfreado de resíduos, e esta negligência resulta no descarte final totalmente equivocado. O lixo não é só um problema de cunho ambiental, mas também está diretamente ligado a um problema de saúde pública. Os resíduos sólidos é tudo aquilo que pode resultar das atividades da comunidade (ação humana) como algo que é indesejado, ou seja, rejeitado pelos geradores. Mais da metade dos resíduos gerados são descartados em terrenos a céu aberto, nos rios e à margem das estradas. Como agravante de todo este cenário, o fator sócio-econômico, onde centenas de pessoas vivem em condições precárias de higiene e segurança, que sobrevivem revirando materiais descartados nos depósitos de lixo. Para que este cenário seja mudado, faz-se necessário a reutilização e a reciclagem dos materiais, bem como um trabalho de educação ambiental com a população.

6 6 METODOLOGIA Este estudo foi realizado através de pesquisas eletrônicas (via internet) e bibliográficas, diretamente relacionadas com o tema desta monografia, bem como pesquisas realizadas em livros e revistas, tendo cunho teórico e de programas aplicados para gestão de resíduos sólidos. Citou-se nesta pesquisa, autores como JACOBI, GRIPPI, MIGUEZ E MORELLI.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - Os resíduos sólidos 10 CAPÍTULO II - Gestão Ambiental 21 CAPÍTULO III A correta destinação final 26 CONCLUSÃO 30 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32 ÍNDICE 33

8 8 INTRODUÇÃO Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir as suas próprias necessidades. (ONU, 1991, Relatório Brundtland). No contexto urbano brasileiro, os problemas ambientais tem se tornado cada vez maiores, e a sua lenta resolução tornou-se de conhecimento público devido ao seu impacto aumento desmedido de enchentes, dificuldades na gestão dos resíduos sólidos e interferência crescente do despejo inadequado de lixo em áreas potencialmente degradáveis em termos ambientais. Os impactos são cada vez maiores da contaminação das águas na quantidade e qualidade de recursos hídricos disponíveis e o agravamento na qualidade do ar. O desenvolvimento sustentável coloca a questão dos alcances e limites das ações para diminuir o impacto dos danos na vida urbana cotidiana e as respostas que rompem com círculo vicioso do modus operandi e destacam iniciativas que promovem um círculo virtuoso na gestão de políticas públicas. A discussão sobre a destinação adequada dos resíduos sólidos se insere entre as principais preocupações mundiais, no enfrentamento das mudanças climáticas, no questionamento do atual padrão de produção e consumo e na preservação dos recursos naturais. O caminho da sustentabilidade exige um esforço conjunto do poder público, do setor produtivo e da sociedade. O estabelecimento de um marco regulatório de resíduos sólidos deve ser entendido como um instrumento indutor do desenvolvimento social, ambiental e econômico. Assim, o lixo deixa de ser um problema e se desmembra em diversas oportunidades, gerando riquezas, negócios, novos postos de trabalho, enquanto promove inserção social por meio da reciclagem,

9 9 estimula a adoção da eco-eficiência nas empresas e dissemina na sociedade o consumo consciente. As soluções para os problemas que envolvem a geração de resíduos devem ser de longo prazo, com total sustentabilidade econômica, ambiental e social.

10 10 CAPÍTULO I OS RESÍDUOS SÓLIDOS O lixo produzido há tempos atrás pelos homens, no inicio da vida humana era facilmente decomposto pela natureza, e não gerava os impactos atuais. Com o crescimento da sociedade e o grande aumento populacional o lixo (resíduos sólidos), tornou-se um grande problema. A grande quantidade de pessoas produzindo lixo todo o tempo, fez com o que os processos naturais de decomposição de resíduos se tornassem ineficazes e insuficientes de absorver toda a produção gerada, trazendo consequências catastróficas para os seres vivos. As características do lixo podem variar em função de aspectos sociais, econômicos, culturais, geográficos e climáticos, ou seja, os mesmos fatores que diferenciam as comunidades entre si e as próprias cidades. 1.1 Resíduos Sólidos Resíduos sólidos são rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de limpeza de vias públicas e outras. Segundo a Norma NBR Resíduos Sólidos possui a seguinte definição: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgostos ou corpos de água, ou

11 11 exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível Classificação dos resíduos sólidos: a) Quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente: De acordo com a NBR da ABNT: Classe I ou Perigosos: São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública ou provocam efeitos adversos ao meio ambiente. Classe II ou Não-Inertes: podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente. Classe III ou Inertes: são aqueles que não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente. b) Quanto à natureza ou origem: Lixo doméstico ou residencial: resíduos gerados nas atividades diárias em casas, apartamentos, condomínios e demais edificações residenciais. Lixo comercial: resíduos gerados em estabelecimentos comerciais. Sendo: Pequeno Gerador de Resíduos Comerciais: é o estabelecimento que gera até 120 litros de lixo por dia. Grande Gerador de Resíduos Comerciais: é o estabelecimento que gera mais de 120 litros de lixo por dia. Num sistema de limpeza urbana, é importante que sejam gerados os subgrupos pequenos e grandes geradores, visto que a coleta dos resíduos

12 12 dos grandes geradores pode ser tarifada e, se transformar em fonte de receita adicional para sustentação econômica do sistema. Lixo público: resíduos presentes nos logradouros públicos, geralmente resultantes da natureza, por exemplo: terra, poeira, folhas, areia, entulho, papéis, restos de embalagens e alimentos. Lixo domiciliar especial: formado por entulhos de obras, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e pneus, a saber: Entulho de obras: No Brasil 300kg/m2 edificado equivale a 50% da quantidade em peso de resíduos sólidos urbanos coletada em cidades com mais de 500 mil habitantes. Pilhas e baterias: As substâncias das pilhas que contêm metais pesados possuem características de corrosividade, reatividade e toxicidade e são classificadas como "ResíduosPerigosos Classe I. Lâmpadas fluorescentes: O pó que se torna luminoso encontrado no interior das lâmpadas fluorescentes contém mercúrio resíduos perigosos Classe I. O mercúrio é altamente tóxico para o sistema nervoso humano, podendo causar uma enorme variedade de problemas fisiológicos. Pneus: problema ambiental grave ainda sem uma destinação realmente eficaz. Quando em ambiente aberto, sujeito a chuvas, os pneus acumulam água, gerando a proliferação de mosquitos. Quando descartados para aterros sanitários, provocam ocos na massa de resíduos, causando a instabilidade do aterro. E quando destinados a incineração, a queima da borracha gera grande quantidade de material particulado e resíduos tóxicos. Lixo de fontes especiais: São resíduos que, em função de suas características peculiares, passam a merecer cuidados especiais em seu manuseio, acondicionamento, estocagem, transporte ou disposição final. Dentro da classe de resíduos de fontes especiais, vale destacar: Lixo industrial: São resíduos gerados pelas atividades industriais.

13 13 Lixo radioativo: Considerados aqueles que emitem radiações acima dos limites permitidos pelas normas ambientais. No Brasil, fica a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. Lixo de Portos, Aeroportos e Terminais Rodoferroviários: São resíduos gerados tanto nos terminais, como nos navios, aviões e veículos de transporte. Os resíduos dos portos e aeroportos decorrem do consumo feitos pelos passageiros em veículos e aeronaves e sua periculosidade vem no risco de transmissão de doenças já erradicadas no país. Lixo agrícola: Considerados restos de embalagens impregnados com pesticidas e fertilizantes químicos, utilizados na agricultura, que são perigosos. Resíduos de serviços de saúde: Formado por todos os resíduos gerados nas instituições destinadas à preservação da saúde da população. De acordo com a NBR da ABNT, os resíduos de serviços de saúde seguem a classificação a seguir:

14 14 Fonte: Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, IBAM, Governo Federal. c) Características dos resíduos: O lixo varia de acordo com os aspectos, sejam eles econômicos, sociais, geográficos, climáticos, entre outros. Sendo estes os mesmos fatores que diferenciam as comunidades entre si e as cidades. d) Características físicas dos resíduos: A NBR da ABNT, trata as características físicas dos resíduos sólidos da seguinte forma: Geração PER CAPITA: está relacionada a quantidade de resíduos urbanos gerados diariamente e o número de habitantes de determinada região. A faixa de variação brasileira é de 0,5 a 0,8kg/hab./dia.

15 15 Composição gravimétrica: este item trata o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostragem de lixo analisada. Peso específico aparente: Sua determinação é fundamental para o dimensionamento de equipamentos e instalações. Sendo o peso do lixo solto em função do volume ocupado livremente, sem qualquer compactação, expresso em kg/m3. Quando não existem dados precisos, podemos utilizar valores de 230kg/m3 para o peso específico domiciliar, de 280kg/m3 para o peso específico dos resíduos de serviços de saúde e de 1.300kg/m3 para o peso específico de entulho de obras. Teor de umidade: Representa a quantidade de água presente no lixo, medida em percentual do seu peso. Podendo alterar de acordo com as estações do ano e a incidência de chuvas. Podendo estimar um teor de umidade variando em torno de 40 a 60%. Compressividade: É o grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada. Vale ressaltar, que a massa de lixo tende a se expandir quando é extinta a pressão que a compacta, sem, no entanto, voltar ao volume anterior, denominando-se empolação. e) Características químicas dos resíduos: As características químicas dos resíduos são formadas por: Poder calorífico: Indica a capacidade potencial de um material desprender determinada quantidade de calor quando submetido à queima. A faixa média domiciliar se situa na faixa de 5.000/kg. Potencial hidrogêniônico (ph): Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos. Geralmente, fica na faixa de 5 a 7. Composição química: Consiste na determinação dos teores cinzas, matéria orgânica, carbono, nitrogênio, cálcio, potássio, fósforo, resíduo mineral total, resíduo mineral solúvel e gorduras.

16 16 Relação carbono/nitrogênio (CrN): indica o grau de decomposição da matéria orgânica do lixo nos processos de tratamento/disposição final. Fica na ordem de 35/1 a 20/1. f) Características biológicas: São as características determinadas pela população microbiana e dos agentes patogênicos encontrados no lixo que, junto a suas características químicas, permitem que sejam selecionados os métodos de tratamento e disposição mais adequados. Conhecer estas características tem ajudado no desenvolvimento de inibidores de cheiro e de retardadores/aceleradores da decomposição da matéria orgânica, normalmente aplicados no interior de veículos de coleta para evitar problemas com a população ao longo do percurso dos veículos. 1.2 Fatores que influenciam as características dos resíduos: Em época de chuvas fortes o teor de umidade no lixo cresce e há um aumento do percentual de alumínio (latas de cerveja e refrigerantes) no carnaval e no verão. Sendo assim, é preciso tomar cuidado com os valores que traduzem as características dos resíduos, principalmente no que diz respeito às características físicas, pois os mesmos são muito influenciados por fatores sazonais, que podem conduzir-nos a conclusões equivocadas. Por exemplo: feriados e períodos de férias escolares influenciarão a quantidade de lixo gerada em cidades turísticas. Fatores que influenciam as características dos resíduos: 1 - Climáticos: Chuvas = aumento do teor de umidade Outono = aumento do teor de folhas Verão = aumento do teor de embalagens de bebidas (latas, vidros e plásticos rígidos).

17 17 2 Épocas especiais: Carnaval = aumento do teor de embalagens de bebidas Natal/Ano Novo/Páscoa = aumento de embalagens (papel, papelão, plásticos maleáveis e metais) e aumento de matéria orgânica Dia dos Pais / Mães = aumento de embalagens (papel, papelão, plásticos maleáveis e metais) Férias escolares = esvaziamento de áreas da cidade em locais não turísticos e aumento populacional em locais turísticos. 3 Demográficos: População urbana = quanto maior a população urbana, maior geração per capita 4 Socioeconômicos: Nível cultural = quanto maior o nível cultural, maior a incidência de materiais recicláveis e menor a incidência de matéria orgânica Lançamento de novos produtos e promoções de lojas comerciais = aumento de embalagens Desenvolvimento tecnológico = introdução de materiais cada vez mais leves, reduzindo o valor do peso específico aparente dos resíduos. 1.3 Destinação correta para os resíduos sólidos a)aterro sanitário Método que utiliza princípios de engenharia para confinar resíduos sólidos à menor área possível e reduzí-los ao menor volume possível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão da jornada de trabalho ou a intervalos menores, se necessário (IPT, 1995). Com o alto grau de urbanização das cidades escolher o local adequado para implantação do aterro sanitário é uma tarefa extremamente difícil, somado a ocupação intensiva do solo, restringe a disponibilidade de áreas próximas aos locais de geração de lixo e com as dimensões requeridas para se implantar um aterro sanitário que atenda às necessidades dos municípios.

18 18 As áreas não podem se situar a menos de 200m de corpos de d águas, tais como, rios, lagos, oceanos e lagoas. Não devendo também estar situadas a menos de mil metros de núcleos residenciais urbanos que abriguem 200 ou mais habitantes. É desejável que as novas áreas de aterro sanitário tenham, no mínimo, cinco anos de vida útil. O solo do terreno selecionado deve ter uma certa impermeabilidade natural, para reduzir as possibilidades de contaminação do aquífero, e o chorume resultante dos resíduos deve ter um correto tratamento posterior. O lixo é compactado e coberto periodicamente por uma camada de terra, para que o mau cheiro se propague e evite doenças. Ao final da vida útil do aterro, a empresa gestora é responsável pela recuperação do terreno. Fonte: blogdoeduambiental.blogspot.com b) Incinerador: A Incineração é um processo de destruição térmica realizado sob alta temperatura 900 a 1200 C com tempo de residência controlada e utilizado para o tratamento de resíduos de alta periculosidade, ou que necessitam de destruição completa e segura. Nesta tecnologia ocorre a decomposição térmica via oxidação à alta temperatura da parcela orgânica dos resíduos, transformando-a em uma fase

19 19 gasosa e outra sólida, reduzindo o volume, o peso e as características de periculosidade dos resíduos. É muito utilizada nos resíduos hospitalares, pois neutraliza os riscos à saúde da população. Todos os materiais provenientes deste processo são tratados com as mais modernas tecnologias antes de sua destinação final. As escórias e cinzas são dispostas em Aterro próprio, os efluentes líquidos são encaminhados para estação de tratamento, onde 100% retornarão processo, e os gases oriundos da queima são tratados e monitorados on-line, sob os seguintes parâmetros: vazão, temperatura, níveis de O2,CO e também índices de NOx, SOx e materias particulado. A Incineração possui um custo muito elevado tanto no maquinário quanto para a mão de obra. c) Compostagem e reciclagem: A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo. O lixo domiciliar conta naturalmente com os microorganismos necessários para decomposição da matéria orgânica em quantidade suficiente. E havendo controle adequado da umidade e da aeração, esses microorganismos se proliferam rápida e homogeneamente em toda massa. Segundo Grippi (2006, p.43), existem as grandes vantagens da compostagem: - Economia de aterro; - Aproveitamento agrícola da matéria orgânica; - Reciclagem de nutrientes para o solo; - Processo ambientalmente seguro; e - Eliminação de patógenos veiculados por vetores nocivos ao homem. O lixo utilizado na compostagem é o doméstico como cascas de frutas, legumes, verduras ou cascas de ovos. O lixo hospitalar e industrial não pode ser utilizado nesta forma de reciclagem.

20 20 O lixo é a utilização final de algum bem, cada qual com seu grau de periculosidade gerado para o meio ambiente, tornando-se passivos ambientais que terão que ser tratados corretamente. Atualmente, observamos o crescimento do debate em torno dos problemas associados à geração demasiada e à deposição inadequada de resíduos sólidos. Há uma década atrás, essas questões ficavam a cargo de grupos de ambientalistas e ou especialistas da área ambiental. Hoje, essa realidade passa por uma revolução, sendo extremamente positivo.

21 21 CAPÍTULO II GESTÃO AMBIENTAL Os temos administração, gestão do meio ambiente, ou simplesmente gestão ambiental serão aqui entendidos como as diretrizes e as atividades administrativas e operacionais, tais como, planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, quer reduzindo ou eliminando os danos ou problemas causados pelas ações humanas, quer evitando que eles surjam. (BARBIERI, p.25, 2011). 2.1 Sistema de Gestão Ambiental (SGA) O termo Gestão, segundo o dicionário Aurélio Buarque de Hollanda, quer dizer, ato de gerir; gerência, administração. Acontece que alguns modelos foram desenvolvidos e adotados por várias empresas com o intuito de haver uma padronização de metodologia seguindo diretrizes traçadas por normas. Daí os modelos normativos hoje existentes e muito difundidos e que, para empresas que se apresentam de alguma forma pouco estruturadas são excelentes para a sua correção de rotina e rumo, elevando-a a patamares de alto grau de excelência. Mas é muito importante salientar que, para o devido sucesso do modelo, é necessário o correto empenho e o comprometimento de seus dirigentes e que o modelo adotado seja de fato usado como ferramenta de gestão e não apenas um mero artifício de demonstração. Ao implementar um Sistema de Gestão Ambiental - SGA como forma de gerenciamento das atividade organizacionais, deve-se lembrar que o compromisso passa a ser permanente, pois exige uma mudança definitiva da

22 22 antiga cultura e das velhas práticas. Para tanto, é imprescindível a busca da melhoria contínua, princípio fundamental de um SGA. Contudo, o gerenciamento de um processo, por meio das ferramentas de um SGA possibilita ganhos de produtividade e qualidade, além da satisfação das pessoas envolvidas diretamente no processo, pois esses aprendem que sempre é possível fazer melhor e percebem a evolução da qualidade de seus serviços. Atuar de maneira ambientalmente responsável é ainda, hoje, um diferencial entre empresas, que as destacam no competitivo mercado, quanto antes as empresas perceberem esta nova realidade maior será a chance de se manterem. 2.2 Implantação do Sistema de Gestão Ambiental Simplificado Vários são os motivos que levam à implantação do SGA. Shrivastava e Hart (1998) citam quatro fatores motivadores principais: - Leis nacionais cada vez mais rigorosas e novos tratados internacionais criam um imperativo político. - A sustentabilidade é um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais, está se tornando um requisito para a competição. Um número maior de consumidores vem exigindo produtos ecológicos e os concorrentes estão se diferenciando com base em critérios ambientais. - A ideia, cada vez mais difundida, de que a natureza tem direito à existência própria cria um imperativo ético. Cada vez mais as pessoas e as empresas estão sendo consideradas moralmente responsáveis pela minimização de seu impacto sobre o Planeta, para que não neguem às gerações futuras o direito de viver em um mundo sustentável.

23 23 As principais vantagens do SGA são a minimização de custos, de riscos, a melhoria organizacional e a criação de um diferencial competitivo. Os custos são reduzidos pela eliminar os desperdícios, racionalização de recursos humanos, físicos e financeiros e pela conquista da conformidade ambiental ao menor custo. A implementação do SGA possibilita também a precisa identificação dos passivos ambientais e fornece subsídios ao seu gerenciamento. Esses procedimentos promovem a segurança legal, a minimização de acidentes, passivos e riscos através de uma gestão ambiental sistematizada que permite a sua integração e gestão dos negócios. Essa atitude melhora a imagem da empresa, aumenta a produtividade, promove novos mercados e ainda melhora o relacionamento com fornecedores, clientes e comunidade. O SGA representa um ciclo contínuo de planejamento, implementação, revisão e melhoria das ações da organização para que possam ser cumpridas as obrigações ambientais. Para melhorar o desempenho ambiental, a organização tem que avaliar não apenas quais são as ocorrências que podem prejudicar o desempenho ambiental, mas também por que elas ocorrem e implementar medidas para corrigir os problemas observados e para evitar que ocorram novamente. A maioria dos modelos de gerenciamento baseia-se no princípio de melhoria contínua, no conhecido ciclo da qualidade ou PDCA: planejar, fazer, checar e agir. Os principais estágios do SGA definidos pela NBR ISO são: a) Comprometimento e política - a administração estabelece a política ambiental da empresa, que deve ser apropriada à natureza e escala dos impactos, comprometer-se com a melhoria contínua e com o atendimento à legislação, garantir o monitoramento e a comunicação com empregados e fornecedores e que esteja disponível ao público. b) Planejamento - a empresa define as atividades necessárias para a adequação ambiental através da identificação dos aspectos e impactos

24 24 ambientais em relação aos requisitos legais, estabelece os objetivos, avalia alternativas, define as metas e elabora os Programas de Gestão Ambiental (PGA), que são necessários para o alcance dos objetivos e metas ambientais que visam apoiar o cumprimento. c) Implementação - a empresa inicia o desenvolvimento do plano de ação, estabelecendo responsabilidades, procedimentos operacionais, desenvolvendo treinamentos, comunicação, documentação, controles operacionais e um plano de emergência. d) Avaliação - a empresa avalia através do monitoramento e medições dos indicadores ambientais que evidenciem que as metas estão sendo alcançadas. Deve ainda ser estabelecido um procedimento para registros das nãoconformidades e das respectivas ações corretivas e preventivas. Todo esse processo deve ser avaliado através de um programa de auditorias capaz de identificar se o SGA encontra-se em conformidade com o planejado para propor as readequações necessárias e melhorias necessárias e para informar a administração. e) Revisão - a alta administração da empresa deverá analisar criticamente o SGA, definindo as modificações necessárias à sua otimização e efetividade verificando se as metas ambientais propostas estão sendo alcançadas e se os PGA s estão sendo efetivamente implementados. O estágio de revisão conclui o ciclo de melhoria contínua. Em suma, o SGA deve ser dinâmico, permitindo a rápida adaptação as mudanças nos negócios ambientais. Desta forma o SGA tem que ser flexível e simples. Isto auxilia o SGA a ser compreendido e incorporado pelas pessoas que trabalham na implementação. Em algumas organizações a implementação do SGA pode sofrer resistência por parte de algumas pessoas, por considerarem que ele representa burocracia, custos e aumento na jornada de trabalho. Podem ocorrer resistências devido as mudanças e as novas

25 25 responsabilidades. Para conseguir vencer esses obstáculos, é preciso ter certeza de que todos entendem por que a organização necessita do SGA efetivo e como ele pode ajudar no controle dos impactos ambientais e consequentemente dos custos. Manter as pessoas envolvidas no projeto e implementação do SGA demonstra o comprometimento da organização com o meio ambiente e ajuda a verificar que ele é realista, prático e que agrega valor. Implementando ou melhorando o SGA, a organização vai entender como gerenciar os compromissos ambientais e como encontrar melhores soluções.

26 26 CAPÍTULO III CORRETA DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Toda a sociedade está diretamente incluída na natureza. Por mais sofisticada que seja uma sociedade, é essencial que o modelo de desenvolvimento seja revisto. Precisamos olhar com bastante atenção o modo como produzimos, consumimos e descartamos. As iniciativas devem ser voltadas para ampla prática e divulgação dos 3R s: Redução, Reutilização e Reciclagem. Redução: podemos reduzir a quantidade de lixo que utilizamos, racionalizando o uso de materiais e de produtos no nosso dia-a-dia. Reutilização: Uma quantidade muito grande de produtos podem ser reutilizados antes do descarte final. Este uso pode ser na função originária ou em novas formas de utilização. Reciclagem: se dá através do resultado de uma série de atividades onde os materiais que estão no lixo ou se tornariam lixo, são desviados, sendo coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de outros bens, feitos anteriormente apenas com matéria-prima na manufatura de outros bens, feitos anteriormente apenas como matériaprima virgem (GRIPPI, 2006, p.35). Em continuação as referências de Grippi, os resultados da reciclagem são os seguintes: - Diminuição da quantidade de lixo a ser desnecessariamente aterrada; - Preservação dos recursos naturais; - Economia proporcional de energia; - Diminuição da poluição ambiental, e - Geração de empregos diretos e indiretos.

27 27 A reciclagem não é a principal fonte de solução para os resíduos sólidos, mas sim um elemento componente do conjunto de soluções ambientais. A oferta de materiais recicláveis aumenta com a separação do lixo. Nos casos em que não existe demanda por parte da sociedade, o processo é interrompido e os materiais podem ser enterrados em outro lugar. No Brasil a reciclagem de latas alumínio totaliza 73%, e os outros 27% são divididos entre os outros materiais. Vemos claramente que a reciclagem no Brasil possui um fim comercial e não ambiental, visto que, o alumínio possui um valor comercial muito mais elevado. 3.1 O tempo de Decomposição dos Materiais A decomposição dos materiais na natureza depende de uma gama de fatores, tais como: temperatura, luminosidade, PH no ambiente, pressão atmosférica, entre outros. Segue abaixo, tabela exemplificada com o tempo de decomposição de alguns materiais. Temos que levar em consideração os fatores citados acima. Fonte: Site Ambiente Brasil

28 Cores adotadas para reciclagem A reciclagem deve ser divulgada e estabelecida no país, para isto precisa ser incentivada e facilitada. Para isto foi criado a padronização de cores, de acordo com a RESOLUÇÃO CONAMA nº 275. Fonte: Site SoBiologia Atualmente o lixo domiciliar urbano no Brasil apresenta a seguinte disposição final: - 80% lixo a céu aberto - 13% aterros controlados - 5% aterros sanitários - 1% usina de reciclagem - 0,9% usina de compostagem - 0,1% usina de incineração

29 Benefícios da correta destinação final dos resíduos sólidos Os maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais que representam em torno de 40% do lixo doméstico reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando a sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas. A coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, no entanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. Vale ressaltar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa, gerando empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados. Além de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Além das possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil.

30 30 CONCLUSÃO Através desta pesquisa, observa-se, que no decorrer do tempo temos um aumento na quantidade de acúmulo de lixo no ambiente. Isto ocorre devido a demanda de consumo de produtos industrializados. Ao longo da história da humanidade, a ideia de crescimento se confunde com um crescente domínio e transformação da natureza. Nesse paradigma, os recursos naturais são vistos como ilimitados. Os problemas gerados pelo consumismo desenfreado e a consequente geração insustentável de resíduos atingem a humanidade há algumas décadas. A crescente atividade industrial mundial e a ausência de programas eficazes de gestão de resíduos fazem com que cada vez mais resíduos sejam gerados sem que haja uma correta utilização ou deposição, proporcionando um passivo ambiental que compromete a qualidade de vida das gerações futuras. Uma boa parte destes resíduos é perigosa e contém elementos que podem prejudicar a saúde humana, bem como contaminar o solo e o lençol freático. Estas grandes quantidades de resíduos gerados, bem como leis que não punem exemplarmente os geradores que não gerenciam eficazmente, constituem um dos grandes problemas da sociedade moderna. Portanto, devem ser necessário que medidas sejam tomadas para transformar estes recursos reutilizáveis. O principal fator que deve orientar uma ação ambiental responsável por parte dos empreendedores é a responsabilidade ética de alterar drasticamente o atual quadro de degradação ambiental planetária, que reduz a qualidade de vida de toda a população e põe em risco a própria sobrevivência da humanidade. Outro fator que induz a tomada de decisões em relação aos danos ambientais são as políticas ambientais públicas que impõem aos empreendedores a responsabilidade civil, penal e administrativa em relação aos impactos ambientais decorrentes de suas atividades econômicas. A adoção de instrumentos de gestão ambiental, como o Licenciamento, Avaliação de Impacto Ambiental, Sistema de Gestão Ambiental, Avaliação de Passivos, Auditorias e Cerificações e a Contabilidade Ambiental demonstram a

31 31 viabilidade econômica de atividades empresariais que induzam à sustentabilidade ambiental. Ao contrário da visão essencialmente ambientalista, é perfeitamente possível e recomendável considerar as questões ambientais no valor do empreendimento, transformando o risco ambiental em oportunidades de redução de custos, proteção das bases de sustentabilidade do negócio, proteção da imagem corporativa, o que resulta na diminuição de perdas e valorização dos recursos de todos os envolvidos dentro e fora da empresa. Antes apenas considerada uma ameaça, a crise ambiental representa um grande potencial para negócios, que apresenta uma excepcional perspectiva de crescimento em áreas como: gestão ambiental, educação e treinamento, reciclagem de resíduos, sistemas de tratamento de efluentes e emissões, tecnologias ambientais, gestão de resíduos, economia e racionalização de energia, recuperação de áreas degradadas. A sociedade como um todo precisa mudar, o quanto antes, as atitudes e ações desmedidas que impactam diretamente o ambiente. A redução na geração de lixo é peça fundamental para o exercício da responsabilidade socioambiental. Para concluirmos a reciclagem tem uma grande importância atualmente, e anda de mãos dadas juntamente com o desenvolvimento sustentável. Precisamos fazer a nossa parte e cobrar dos órgãos públicos eficiência e comprometimento nesta demanda.

32 32 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA RIBEIRO, V. Daniel; MORELLI M. Raymundo. Resíduos Sólidos Problema ou Oportunidade. Rio de Janeiro: Interciência, BARBIERI, C. José. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, MIGUEZ, C. Eduardo. Logística Reversa como Solução para o problema do Lixo Eletrônico. Rio de Janeiro: Qualitymark, JACOBI, Pedro. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil. Annablume, CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. Humanitas, SEBRAE RJ. Manual de Gerenciamento de Resíduos. Rio de Janeiro,

33 33 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I OS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos Classificação dos Resíduos Sólidos Fatores que influenciam as características 16 dos resíduos 1.3 Destinação correta para os Resíduos Sólidos 17 CAPÍTULO II GESTÃO AMBIENTAL Sistema de Gestão Ambiental Implantação do SGA Simplificado 22 CAPÍTULO III CORRETA DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O tempo de decomposição dos materiais Cores adotadas para reciclagem Benefícios da correta destinação final dos Resíduos Sólidos 29 CONCLUSÃO 30

34 34 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32 ÍNDICE 33

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