Organização de Eventos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Organização de Eventos"

Transcrição

1 Organização de Eventos

2 Página de Rosto Aluna: Tânia Marlene Silva Ano/ Turma: 12º ano do Curso Profissional Técnico de Secretariado Disciplina: Técnicas de Secretariado Modulo: 20 Organização de Eventos Assunto: Organização de Eventos Data: Outubro

3 Conteúdo Introdução... 5 Evento... 6 Eventos com fins lucrativos e sem Fins Lucrativos... 7 Eventos com fins lucrativos... 7 Eventos sem fins lucrativos... 7 Organizador de evento... 8 Vários tipos de eventos... 9 Celebrações Culturais:... 9 Comerciais / industriais:... 9 Eventos privados:... 9 Arte / entretenimento: Educacionais: Políticos / de Estado: Recreativos: Desportivos / de competição: Os vários tipos de organizadores Organizadores internos Organizadores externos Organizadores independentes Exemplos de regulamentação, leis e códigos alemães A importância do planeamento As cinco etapas do planeamento de projectos de eventos Conceptualização Planeamento geral Planeamento detalhado

4 4. Gestão do evento Avaliação dos resultados Descrição geral do planeamento de projectos de eventos Objectivo de cada etapa Actividades envolvidas em cada etapa A relação entre as etapas Consequências de um mau planeamento Consequências para o evento Consequências para os organizadores Liderar comités e equipas de projecto / trabalhar As características especiais dos projectos de organização de eventos A organização de projectos como uma forma de organização de eventos A gestão de projectos como o método adequado de gestão de eventos Requisitos para a criação de relações de trabalho produtivas na organização de projectos Equipas de projecto estruturas Os comités critérios de coordenação Coordenação do trabalho A liderança de reuniões Objectivo das reuniões Preparação de reuniões Liderança de reuniões Avaliação de reuniões Conclusão Bibliografia

5 Introdução Frequento a Escola Secundária de Paços de Ferreira, no 12º ano do curso profissional de Secretariado. Na disciplina de Técnicas de Secretariado fui solicitada para a realização de um trabalho académico sobre organização de Eventos, que corresponde ao módulo 20, organização de eventos, a pedido da professora Adelina Silva. Neste projecto, toda a informação que abordei foi com bases nos PDF fornecidos pela Professora. 5

6 Evento Evento é designado por um acontecimento com início e fim definidos, que é concebido para responder a uma necessidade específica numa determinada altura. 6

7 Eventos com fins lucrativos e sem Fins Lucrativos A realização de eventos pode desfrutar de vários motivos desde ter a obtenção de lucros ou não ter qualquer fim lucrativo, ou seja, estes poderão ser inteiramente financiados pelos organizadores ou dirigir-se a suportar apenas os custos de produção. Eventos com fins lucrativos Conferências (sujeitas ao pagamento de honorários); Consertos; Acções de formação externas; Feiras. Eventos sem fins lucrativos Eventos de beneficência e de angariação de fundos; Conferências e seminários de divulgação de ideias; Acções de Formação internas; Reuniões (para transmissão de informações). 7

8 Organizador de evento Existem diversas designações para um organizador de evento, visto que cada país Europeu tem a sua própria descrição para a pessoa responsável pela coordenação de um evento. Em Portugal o termo utilizado é organizador, que se define como sendo a pessoa responsável pela coordenação de todas as acções e actividades necessárias para a produção de um evento. 8

9 Vários tipos de eventos Celebrações Culturais: Festivais; Espectáculos temáticos; Eventos religiosos; Desfiles; Celebrações relacionados com o património. Comerciais / industriais: Feiras, mercados, vendas; Feiras para consumidores / comerciantes; Exposições; Eventos publicitários; Reuniões / Conferências; Eventos para angariação de fundos. Eventos privados: Celebrações pessoais: Aniversários; Férias familiares; Casamentos; Baptizados. Eventos sociais: Festas; Galas; Reuniões. 9

10 Arte / entretenimento: Concertos; Outras actuações; Exposições; Cerimónias de entrega de prémios. Educacionais: Seminários / workshops; Clínicas; Congressos; Acções de formação; Eventos de divulgação. Políticos / de Estado: Inaugurações; Tomadas de posse; Visitas VIP; Comícios. Recreativos: Jogos e desporto (de lazer); Eventos recreativos. Desportivos / de competição: Profissionais; Amadores. 10

11 Os vários tipos de organizadores Organizadores internos Um organizador interno é responsável pela gestão de eventos organizados em nome dos funcionários ou membros da própria empresa. As responsabilidades do organizador destinam-se especificamente a colmatar as necessidades da empresa e devem ser realizadas de forma a manter a imagem da mesma. Ao realizar as funções de gestão de eventos, os organizadores internos estabelecem relações estáveis e imediatas com os seus colegas, directores e subordinados. Todos os funcionários internos partilharão a visão da empresa e trabalharão no sentido de atingir fins e objectivos comuns, para uma melhor compreensão dos requisitos e um melhoramento do trabalho em equipa. Organizadores externos É frequente as empresas que não dispõem de funcionários internos de gestão de eventos recorrerem aos serviços de agências externas, que se encarregam de realizar o trabalho em seu nome. As agências podem oferecer uma experiência valiosa e conhecimentos especializados adquiridos através da organização de uma vasta gama de eventos em nome de diferentes clientes. 11

12 Organizadores independentes Os organizadores independentes podem assumir a gestão da totalidade do evento em nome de um cliente ou contratá-la externamente, tal como uma agência, podendo também desempenhar as suas funções no seio das empresas que os contrataram e utilizando os sistemas de apoio destas. Os organizadores independentes são profissionais liberais que trabalham à tarefa e, como tal, são pagos por trabalho e não com base num salário. 12

13 Exemplos de regulamentação, leis e códigos alemães Na Alemanha, o Código Civil define nomeadamente: quem está autorizado a assinar contratos; o que é exactamente uma transacção legal; quais os termos e condições aceitáveis; o que é uma procuração; penalizações pecuniárias; etc. Por outro lado, existe o Código Comercial que afecta também todos os tipos de contractos, transacções legais, importações e exportações, etc. Todos os países têm códigos de saúde e segurança. Estes códigos abrangem a saúde e segurança dos funcionários; a montagem, realização e desmontagem de eventos; as saídas de emergência e extintores de incêndio; e, a saúde e segurança dos visitantes do evento. Uma leitura indispensável para o Organizador de Eventos Internacionais na Alemanha é o "Regulamento dos Locais de Reunião de Pessoas". Este regulamento indica quais os requisitos indispensáveis para garantir a segurança pública, nomeadamente: O âmbito da regulamentação (que se aplica apenas a eventos de determinada dimensão); A utilização de laser e pirotecnia; Os requisitos para palcos/pódios; O número e distribuição de assentos; As saídas de emergência, percursos de saída e de salvamento (que devem estar livres de quaisquer objectos e cujas portas devem ser fáceis de abrir); Requisitos de segurança contra incêndios (se existir um espectáculo com fogo, o departamento de bombeiros tem de ser informado e decidirá se será necessário uma protecção de segurança contra incêndio); A utilização de decorações (que não devem ser inflamáveis e não são permitidas nas saídas de emergência e de salvamento); Horas de encerramento. 13

14 A importância do planeamento É importante que não se perda tempo a planear os eventos, devemos fazer logo o trabalho e assim será seguramente mais rápido. Fracassar no planeamento, é planear o fracasso. A razão pela qual o planeamento é tão essencial é para assegurar que o processo de gestão do evento corra sem problemas, bem como certificar-se de que nada é deixado ao acaso. O planeamento ajuda-o a identificar as tarefas que têm de ser realizadas e a organizar as acções que necessita de realizar para atingir os objectivos, dando-lhe, por outro lado, medidas de desempenho para se certificar que as metas são atingidas. O planeamento é o factor chave para conseguir o sucesso do seu evento. 14

15 As cinco etapas do planeamento de projectos de eventos 1. Conceptualização: 2. Planeamento geral; 3. Planeamento detalhado; 4. Gestão do evento; 5. Avaliação dos resultados. Para poder elaborar bem um evento é fundamental que respeite as cinco etapas do planeamento, que serão abordadas neste trabalho. 15

16 1. Conceptualização A conceptualização consiste na discussão do planeamento. Começa com uma ideia, que é depois desenvolvida numa proposta, que apresenta detalhadamente as metas e objectivos do evento e identifica quem serão potencialmente as entidades interessadas e o contributo elas poderão dar ao evento. Quando formamos essa ideia é essencial realizar um estudo de viabilidade. Este estudo permitirá determinar se o evento é ou não possível e desejável no seu mercado alvo. Assim este estudo de viabilidade procura responder as estas questões: Porquê realizar o evento? Qual será a natureza do evento? Onde será realizado? Qual a logística necessária? Quanto irá custar? Que recursos serão necessários? Poderá ser realizado no prazo pretendido? Que pesquisa de mercado será necessária? Existirá mercado para o evento? Quem irá participar? Como será publicitado? Existem eventos similares? Quem irá organizá-lo? Serão as metas e objectivos do evento congruentes com as metas e objectivos da organização? Quanto tempo demorará a organizar? Temos a equipa, fundos e empenho para o organizar? 16

17 identificar: 2. Planeamento geral O plano geral define a direcção estratégica do evento. Ele deverá Quem serão os participantes; Os recursos específicos necessários; Um prazo para as tarefas a ser executadas; Quem irá dirigir o evento; Quem irá tomar decisões; Funções chave e responsabilidades; Estrutura do pessoal; Serviços de apoio necessários; Acções e tarefas necessárias; Financiamento necessário; Estimativas de custos; Orçamento tentativo; Instalações necessárias; Transportes necessários; Entre outras. 17

18 3. Planeamento detalhado O planeamento detalhado fornece o enquadramento operacional e a estrutura organizacional para a gestão de operações do evento. As estruturas podem ser simples ou complexas, em função do tamanho e do âmbito do evento. O planeamento detalhado inclui descrições dos sistemas a serem usados para o controlo e monitorização do progresso, bem como para fornecer apoio, tais como relatórios de procedimentos, reuniões de divulgação com as equipas, além dos critérios pelos quais será medido o desempenho. A preparação de planos de contingência também faz parte do planeamento detalhado. Estes são criados para lidar com situações que possam surgir inesperadamente. Por exemplo, se um fornecedor não poder fazer a entrega na data acordada, outros potenciais fornecedores que tenham stock disponível e que tenham sido identificados como parte do processo de planeamento, podem ser usados como alternativa. Os planos de emergência proporcionam a flexibilidade necessária para se conseguir adaptar, pois as circunstâncias mudam ao longo do processo de planeamento. 18

19 4. Gestão do evento Após todas as tarefas terem sido concluídas e o trabalho de fundo ter sido preparado, as actividades que é necessário levar a cabo durante o evento são outro assunto. Por exemplo, um membro da equipa do evento encarregue de todas as actividades de marketing para publicitar o evento, deixará de ter esta função uma vez iniciado o evento e deverá receber então outra função. Assim, será necessário outro plano para esta fase, para monitorizar se tudo está a correr de acordo com o plano e para voltar a organizar tudo, caso alguma coisa corra mal. Este plano de monitorização fornece descrições das funções a serem desempenhadas enquanto o evento decorre. É um plano que mostra quem fará o quê, quando e como, durante o evento. 19

20 5. Avaliação dos resultados Quando o evento termina, os resultados devem ser avaliados para verificar se foram assim atingidos os objectivos (quer os do evento quer os da organização). A avaliação é uma etapa importante do processo, na medida que fornece feedback e ensinamentos que serão úteis na gestão de projectos futuros, bem como para reportar sucessos ou razões para insucessos aos agentes interessados. 20

21 Descrição geral do planeamento de projectos de eventos 1. Objectivo de cada etapa; 2. Actividades envolvidas em cada etapa; 3. A relação entre as etapas. 1. Objectivo de cada etapa Todas as etapas do processo de gestão de eventos são descritas individualmente, pois cada uma tem a sua própria função e valor quando realizadas separadamente. A etapa de «conceptualização» é a etapa das ideias em que vários pensamentos são apresentados e discutidos. O seu objectivo é proporcionar uma base para o início do desenvolvimento do evento e é também a altura em que se decide realizar ou não o evento. A etapa do «planeamento geral» proporciona a oportunidade para organizar os pensamentos e colocá-los numa sequência lógica. O seu objectivo é definir para onde vai e o que irá necessitar ao longo do caminho para o seu destino. 21

22 2. Actividades envolvidas em cada etapa O esquema abaixo mostra as actividades que serão provavelmente incluídas nas cinco etapas. Etapa Actividades Conceptualização Gerar ideias, fazer um estudo de viabilidade, verificar a existência de concorrência, identificar o mercado alvo, estabelecer metas e objectivos SMART, análise SWOT, identificar recursos. Planeamento geral Traçar o rumo estratégico, criar uma visão, atrair agentes interessados, estabelecer prazos, estabelecer custos, fazer pesquisas de mercado, definir acções, determinar um edifício e local, definir apoio especializado necessário, estabelecer regras. Planeamento detalhado Gerir as operações, atribuir funções e tarefas, elaborar planos individuais para diferentes aspectos do evento, implementar os planos, controlar e monitorizar o desempenho, fazer ajustes se necessário, estabelecer os critérios de sucesso do evento, obter as licenças e seguros necessários. Gestão do evento Atribuir funções e responsabilidades, fazer sessões de esclarecimento, emitir listas de verificação e instruções, controlar o desempenho, a qualidade, saúde e segurança e elaborar o planeamento de emergência. Avaliação dos resultados Recolher dados, confrontar com critérios de sucesso previamente estabelecidos, apresentar resultados, comparar dados históricos existentes, tomar acções para eventos futuros se necessário. (Esquema das afectividades do evento Exemplos de actividades incluídas em cada etapa) 22

23 3. A relação entre as etapas Embora as etapas sejam identificadas separadamente, cada uma proporciona uma ligação à etapa seguinte. Por exemplo, o planeamento geral não pode acontecer enquanto o estudo de viabilidade não tenha sido accionado e aprovado. O planeamento detalhado não pode ser realizado enquanto o plano geral e o rumo estratégico para o evento não tenham sido definidos. O próprio evento não poderá ser gerido enquanto o planeamento detalhado que o não tenha sido realizado. Finalmente, a avaliação dos resultados não pode acontecer enquanto os critérios de sucesso não tenham sido estabelecidos e enquanto o evento não tenha ocorrido, não tenha sido monitorizado e não tenham sido recolhidos os dados relevantes. 23

24 Consequências de um mau planeamento Consequências para o evento Um mau planeamento pode ter graves consequências. As consequências mais graves poderão resultar de negligência no planeamento da saúde e segurança do pessoal e dos participantes no evento, o que pode resultar em danos físicos ou mortes. No entanto, qualquer parte do evento que não tenha sido correctamente planeada pode facilmente resultar em rupturas, num evento de fraca qualidade, num número reduzido de participantes e em clientes e patrocinadores insatisfeitos. Consequências para os organizadores Um mau planeamento pode também ter graves consequências para os seus organizadores. Para além da perda de reputação e da má imagem, um acidente que ocorra no evento seu poderá resultar em acções legais, má publicidade, perda de futuros negócios e no pagamento de compensações financeiras às vítimas do acidente, o que poderá levar o seu negócio à falência. 24

25 Liderar comités e equipas de projecto / trabalhar 1. As características especiais dos projectos de organização de eventos Os projectos de organização de eventos têm características idênticas às definidas por Boy, Dudek e Kuschel (1994) para quaisquer projectos, nomeadamente: Decorrem num determinado período de tempo (com início e fim definidos); Existe uma definição clara de funções e responsabilidades em relação ao resultado final; Cada projecto é único; São definidas tarefas com riscos conhecidos; Os recursos disponíveis são limitados; Existem tarefas interdependentes; A organização depende do plano. 25

26 2. A organização de projectos como uma forma de organização de eventos A estrutura organizacional adequada de uma instituição que tem por objectivo a organização de eventos é, por isso, uma organização de projectos. As características típicas de uma organização de projectos no sector de eventos são as seguintes: Um reduzido número de níveis hierárquicos (habitualmente apenas 3); Diversos projectos em simultâneo (paralelos ou sequenciais); Um elevado grau de autonomia dentro dos projectos em relação ao seu conteúdo e gestão financeira; Flexibilidade na composição das equipas de projecto e na liderança das equipas; Criação de grupos de trabalho transversais no funcionamento dos serviços (recursos humanos, gestão financeira, equipamento técnico, etc.); Liderança orientada para as equipas. 26

27 3. A gestão de projectos como o método adequado de gestão de eventos Embora diferentes eventos possam partilhar funcionários e recursos, cada evento individual é um projecto independente. Porém, os diferentes requisitos de cada evento podem exigir que as equipas de projecto sejam estruturadas de forma diferente, em função da natureza do evento e dos seus objectivos. Cada evento deve por isso ser gerido como um projecto autónomo. 4. Requisitos para a criação de relações de trabalho produtivas na organização de projectos Trabalhar numa organização de projectos exige determinadas capacidades e competências das pessoas envolvidas. Por exemplo, os membros de um pequeno grupo de trabalho com funções limitadas têm de ter: Objectivos comuns; Sólidas relações de trabalho; Um compromisso com o trabalho em equipa; Um espírito de comunidade extraordinário; Uma capacidade para desenvolver uma forte coesão de grupo. É necessário que o líder da equipa tenha consciência que o trabalho de equipa não pode ser ordenado ou forçado. O líder deverá possuir as capacidades e competências que lhe permitem gerir o trabalho da equipa através da liderança e não basear a sua liderança na sua nomeação como líder da equipa. 27

28 5. Equipas de projecto estruturas As diferentes organizações de eventos têm diferentes tipos de estruturas. Por exemplo: Organizações em que existe uma única equipa de projecto, que trabalha simultaneamente em diferentes projectos. Nestas organizações, a gestão tem duas funções: Liderar a organização; Estar envolvida no processo produtivo de cada projecto. Organizações em que existem diversas equipas de projecto, em que a gestão está essencialmente envolvida na liderança da organização, na coordenação dos projectos e no procurement dos recursos necessários para cada um dos projectos; Organizações com um conjunto de funcionários com diferentes competências (conhecimentos especializados), incluindo um grupo de líderes de projecto com diferentes graus de experiência. A partir deste conjunto, a gestão forma equipas de projecto, de acordo com a procura e oferta e os requisitos especiais de cada evento. Para além de gerir a organização, nestas empresas com reduzidos níveis hierárquicos a gestão é responsável pelo procurement de recursos e pelo desenvolvimento pessoal de todas as pessoas, pelo alargamento dos seus conhecimentos e competências e por dar máxima flexibilidade à organização. 28

29 5.1. Os comités critérios de coordenação Para além da perspectiva económica, a coordenação dos comités tem que se basear em aspectos orientados para o trabalho de equipa: Que conhecimentos, capacidades e competências são necessários para o comité? Os conhecimentos, capacidades e competências dos membros conjugam-se de forma a permitir atingir os seus objectivos? O número de membros da equipa é suficiente para transmitir todos os conhecimentos, competências e capacidades necessários, mas não excessivo para tornar possível o trabalho de grupo? O espectro de conhecimentos, competências e capacidades é suficientemente largo para promover efeitos sinergéticos durante o processo criativo do grupo? 5.2. Coordenação do trabalho Alguns dos factores que têm de ser considerados na montagem de um comité de coordenação global incluem: Os diferentes comités estão devidamente representados neste organismo de coordenação? Os interesses dos promotores (empresas, instituições, associações, etc.) estão devidamente representados? O número de membros é suficientemente pequeno para permitir realizar um trabalho de equipa de forma eficaz? Poderá a equipa ser responsável por determinados requisitos especiais (marketing, relações públicas, competências políticas, etc.)? Todos os membros são efectivamente capazes de desempenhar o seu papel no projecto, isto é, eles têm tempo suficiente? Todos os membros são considerados competentes pelos outros? 29

30 A liderança de reuniões Objectivo das reuniões As reuniões são um método de comunicação eficaz que podem ter diferentes objectivos: Transmitir informação; Consulta; Tomada de decisões. Preparação de reuniões A eficácia de qualquer reunião depende de três processos: Uma preparação adequada; Uma liderança adequada; Uma avaliação de como decorreu a reunião e de quais as lições que podem ser retiradas e usadas em reuniões futuras. Liderança de reuniões O Presidente de uma reunião tem de possuir capacidades e competências complexas para liderar a reunião com sucesso de forma a alcançar os objectivos. Como líder, ele consegue influenciar o curso da reunião com o seu estilo de liderança/gestão. Independentemente do tipo de reunião, as funções do Presidente incluem: Definição do assunto e motivo da reunião; Definição dos "limites" em termos de assunto e tempo disponível; O objectivo da reunião; A metodologia a ser utilizada; Promover o progresso; Resumir as discussões/decisões. 30

31 Avaliação de reuniões O feedback após uma reunião é a base para uma organização eficaz. É por isso muito importante distribuir a informação/decisões/resultados a todas as pessoas interessadas de forma clara, precisa e centrada nos aspectos essenciais para dar oportunidade aos receptores de os comentarem. Isto exige bastante da pessoa que elabora as actas das reuniões, que é responsável pelo seu conteúdo e formato e desempenha um papel fundamental no sucesso da reunião. 31

32 Conclusão A elaboração deste trabalho, sobre, fez com que ficasse com bases para elaborar o trabalho académico final. Neste projecto apresentei vários tópicos, de como organizar um evento. A pesquisa do trabalho, como já referi na introdução, foi feita com bases nos PDF fornecidos pela professora de técnicas de Secretariado. 32

33 Bibliografia Textos: Fonte: PDF fornecidos pela professora Adelina Silva A2-Anexo; A4- anexo; A5- anexo; A6- anexo. 33

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira Trabalho Pratico Organização de Eventos

Escola Secundária de Paços de Ferreira Trabalho Pratico Organização de Eventos Escola Secundária de Paços de Ferreira Trabalho Pratico Organização de Eventos Organização de uma Festa de Aniversário Tânia Marlene Silva Nº21 Novembro de 2009 Conteúdo Introdução... 3 Preparação... 4

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

(Anexo 1) Perfil de Competências

(Anexo 1) Perfil de Competências (Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

Trabalho Realizado por: Nuno Silva nº7 12ºS

Trabalho Realizado por: Nuno Silva nº7 12ºS Trabalho Realizado por: Nuno Silva nº7 12ºS Índice Introdução... 6 Organizações de Inventos... 7 Definição de evento... 7 Definição de organizador de evento... 8 Eventos com fins lucrativos e sem fins

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Como criar uma empresa em 9 passos

Como criar uma empresa em 9 passos Como criar uma empresa em 9 passos Passo 1: A Concepção da Ideia O primeiro grande desafio na altura de criar um negócio próprio é a concepção da ideia. Nesta fase o investimento do empreendedor não se

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Administração e Organização Industrial

Administração e Organização Industrial Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 03/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA PLANO CURRICULAR A análise referente ao Programa de Ensino e, em particular ao conteúdo do actual Plano de Estudos (ponto 3.3. do Relatório), merece-nos os seguintes comentários:

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais