CONTRA RAZÃO : À Comissão Permanente de Licitação do DNIT Superintendência Regional de São Paulo/SP.

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1 Pregão Eletrônico Visualização de Recursos, Contra-Razões e Decisões CONTRA RAZÃO : À Comissão Permanente de Licitação do DNIT Superintendência Regional de São Paulo/SP. O CONSÓRCIO IQS/ICOPLAN vem apresentar contrarrazões ao recurso interporto pela licitante VEGA Engenharia e Consultoria Ltda, pelos fatos e fundamentos a seguir. O recurso interposto busca a desclassificação da Recorrida sob o fundamento de que o contrato de prestação de serviço juntado para comprovação de vínculo profissional não seria válida por ser um documento estranho. Ora, com todas as vênias, a alegação da Recorrente chega a ser ridícula! O edital exige a comprovação do vínculo profissional entre os engenheiros relacionados e a empresa. O edital ainda vai além e diz que esta comprovação pode ser feita mediante a apresentação de contrato de prestação de serviço, nos termos da lei civil. O Código Civil trata do contrato de prestação de serviço nos artigos 593 a 609, os quais não exigem nenhuma formalidade no contrato a ser firmado pelas partes, ao contrário, o Código Civil admite até mesmo a contratação verbal, portanto a comprovação do vínculo poderia ser feita até mesmo mediante declaração do engenheiro contratado. A alegação da Recorrente de que seria exigível o reconhecimento de firma no contrato não possui qualquer fundamento, pois não há nenhuma lei que obrigue tal formalidade e como consta expressamente em nossa Constituição Federal, artigo 5º, ninguém será obrigado a fazer ou deixar a fazer alguma coisa senão em virtude de lei. ESTE É O PRINCIPAL PRINCÍPIO DA NOSSA CONSTITUIÇÃO, UMA GARANTIA FUNDAMENTAL. O fato é que a qualidade do contrato, se está bem ou mal redigido, é irrelevante para fins de comprovação do vínculo, o que importa é que este foi efetivamente comprovado. A redação do contrato é um problema das partes envolvidas na contratação e não deste órgão licitante, ao qual apenas interessa que efetivamente há o vínculo profissional. A FORMA É IRRELEVANTE! Outrossim, devemos lembrar que em processo de licitação deve prevalecer o interesse público, que é o de contratação da proposta mais vantajosa, afastando-se exigências inúteis e desarrazoadas. Neste sentido é a jurisprudência pacificada do Excelso Superior Tribunal de Justiça, do qual se cita os acórdãos abaixo: MS 5784/DF ; Mandado de Segurança; DJ: ; Rel: Ministro Milton Luiz Pereira; Primeira Seção. EMENTA ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. SERVIÇO DE RADIOFUSÃO. COMPREENSÃO DE CLÁUSULAS EDITALÍCIAS. SUFICIENTE COMPROVAÇÃO DE EXIGÊNCIAS. EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 022/97 SFO/MC. LEI Nº 8.666/ Cláusulas editalícias com dicção condicional favorecem interpretação amoldada a sua finalidade lógica, devendo ser afastada exigência obstativa à consecução do fim primordial de licitação aberta para ampla concorrência a interpretação soldada ao rigor tecnicista, deve sofrer temperamentos lógicos, diante de inafastáveis realidades, sob pena de configuração de revolta contra a razão do certame licitatório. 2. Segurança concedida. MS 5418/DF; Mandado de Segurança; Pub. DJ : ; Rel.: Ministro Demócrito Reinaldo; Primeira Seção. EMENTA DIREITO PÚBLICO. MANDADO DE SEGURANÇA. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. VINCULAÇÃO AO EDITAL. INTERPRETAÇÃO DAS CLÁUSULAS DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO PELO JUDICIÁRIO, FIXANDO-SE O SENTIDO E O ALCANCE DE CADA UMA DELAS E ESCOIMANDO EXIGÊNCIAS DESNECESSÁRIAS E DE EXCESSIVO RIGOR PREJUDICIAIS AO INTERESSE PÚBLICO. POSSIBILIDADE. CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA PARA ESSE FIM. DEFERIMENTO. O edital no sistema jurídico-constitucional vigente, constituindo lei entre as partes, e norma fundamental da concorrência, cujo objetivo é determinar o objeto da licitação, discriminar os direitos e obrigações dos intervenientes e do poder público e disciplinar o procedimento adequado ao estudo e julgamento das propostas. Consoante ensinam os juristas, o princípio da vinculação ao edital não é absoluto, de tal forma que impeça o judiciário de interpretar-lhe, buscando-lhe o sentido e compreensão e escoimando-o de cláusulas desnecessárias ou que extrapolem os ditames da lei de regência e cujo excessivo rigor possa

2 afastar da concorrência, possíveis, proponentes, ou que o transmude de um instrumento de defesa do interesse público em conjunto de regras prejudiciais ao que, com ele, objetiva a administração. (Omissis). No caso em julgamento, seria inadmissível a desclassificação da proposta da Recorrida por dois motivos: 1) Primeiro houve o cumprimento fiel do edital, conforme demonstrado acima; 2) Segundo, ainda que fosse possível qualquer questionamento, a questão levantada é absolutamente insignificante dentro do escopo do edital e deve o administrador, obrigatoriamente, contratar a proposta mais vantajosa ao erário, no caso o menor preço. No caso em tela, a Recorrida se mostrou capaz, tendo sido devidamente e corretamente habilitada para as outras fases do certame, estando a Recorrente numa tentativa vã e desesperada de ser beneficiada com base em minúcias completamente irrelevantes ao objeto do certame. O escopo do edital, nas exigências destacadas no recurso, era simplesmente averiguar se a Recorrida tinha capacidade de participar da licitação e assumir a prestação do serviço, o que sem dúvidas ficou provado. Os documentos apresentados comprovam perfeitamente a vinculação profissional existente entre as partes, sendo pertinente e compatível com as regras do Edital. Logo, é absolutamente improcedente o pedido recursal, por flagrante ausência de motivos à desqualificação da empresa Recorrida. O administrador deve, no caso em tela buscar a melhor técnica e preço e assim resguardar ao erário e não se prender a tecnicismos exacerbados que se demonstram no caso em tela, absolutamente inócuos e improdutivos. Assim, temos que os documentos juntados pela Recorrida atendem às exigências do Edital e as alegações da Recorrente, são insuficientes para desabilitar a Recorrida. Isto posto requer seja mantida a acertada decisão da comissão de licitação por seus próprios fundamentos e pelos fatos e razões apresentadas. Nestes termos, pede deferimento. Brasília, 12 de março de CONSÓRCIO IQS/ICOPLAN

3 Pregão Eletrônico Visualização de Recursos, Contra-Razões e Decisões CONTRA RAZÃO : À Comissão Permanente de Licitação do DNIT Superintendência Regional de São Paulo/SP. O CONSÓRCIO IQS/ICOPLAN vem apresentar contrarrazões ao recurso interporto pela licitante JM SOUTO, pelos fatos e fundamentos a seguir. O recurso interposto tem 2 fundamentos: primeiro que os documentos necessários à habilitação da recorrida não foram apresentados em original, o que ofenderia o item e do edital e segundo que o atestado de capacidade técnica apresentado em nome do profissional Guilherme Marcondes Machado não teria validade por não ter sido emitido pela contratante principal do serviço, que seria, segundo alega, a VALEC. Analisemos então tais argumentos. I Da suposta falta de apresentação dos documentos originais Com todas as vênias, tal argumento é tão frágil que sequer merece maiores ilações sobre o mesmo. Ora o Pregão em andamento é um Pregão Eletrônico, e como tal, todos os documentos são apresentados via sistema, digitalizados, ora não há que se falar em documentação original! Os documentos originais estão de posse dos licitantes que tem a obrigação de apresenta-los caso haja alguma dúvida sobre sua validade, no caso em tela a recorrente apresenta um argumento genérico e totalmente dissociado da realidade de um pregão eletrônico, mostrando claramente a intenção deliberada de apenas tumultuar o andamento do processo administrativo. II Da suposta irregularidade do atestado técnico do Sr. Guilherme Marcondes Machado Novamente o recurso se mostra sem qualquer fundamento. Alega a recorrente que não seria válido o atestado porque não emitido pela contratante original a VALEC, acontece que a VALEC não foi a contratante original. A IQS Engenharia, da qual o Sr. Guilherme é sócio e responsável técnico, foi contratada pela EPC Projeto e Construções Ltda. para elaborar um projeto de ferrovia a fim de que a EPC pudesse, com base neste projeto apresentar uma proposta em licitação promovida pela VALEC, a qual foi realizada em regime de RDC. Relembrando que no regime de RDC a empresa que vier a ser vencedora do certame será responsável pela execução do projeto e da obra contratada, portanto, para apresentar uma proposta de preço exequível, as licitantes sérias, são obrigadas a contratar um projeto prévio a suas custas, visando fazer levantamentos e uma estimativa correta de custo. Assim a IQS foi contratada pela EPC, as custas da EPC, sem qualquer relação com a VALEC, para fazer o projeto, a fim de que a EPC pudesse formular sua proposta, ou seja, a VALEC não possui qualquer relação contratual seja com a EPC, seja com a IQS. Não se trata de subcontratação, até porque a EPC jamais foi contratada. O que há no caso é que a EPC é a contratante principal do serviço, portanto cumprido o item do edital. Não bastasse, a emissão da CAT é de responsabilidade do CREA/DF o qual possui regra própria sobre o assunto, a Resolução nº 1.025/2009, na qual há a exigência que em casos de subcontratação haja este prévio registro, conforme artigos 12, 30 e 61 da resolução, cita: Art. 12. Para efeito desta resolução, todas as ARTs referentes a determinado empreendimento, registradas pelos profissionais em função de execução de outras atividades técnicas citadas no contrato inicial, aditivo contratual, substituição de responsável técnico ou contratação ou subcontratação de outros serviços, devem ser vinculadas à ART inicialmente registrada, com o objetivo de identificar a rede de responsabilidades técnicas da obra ou serviço. Art. 30. A subcontratação ou a subempreitada de parte ou da totalidade da obra ou do serviço obriga ao registro de ART, da seguinte forma: I o profissional da pessoa jurídica inicialmente contratada deve registrar ART de gestão, direção, supervisão ou coordenação do serviço subcontratado, conforme o caso; e II o profissional da pessoa jurídica subcontratada deve registrar ART de obra ou serviço relativa à atividade que lhe foi subcontratada, vinculada à ART de gestão, supervisão, direção ou coordenação do contratante. Parágrafo único. No caso em que a ART tenha sido registrada indicando atividades que posteriormente foram subcontratadas, compete ao profissional substituí-la para adequação ao

4 disposto no inciso I deste artigo. Art. 61. O atestado que referenciar serviços subcontratados ou subempreitados deve estar acompanhado de documentos hábeis que comprovem a anuência do contratante original ou que comprovem a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, tais como trabalhos técnicos, correspondências, diário de obras ou documento equivalente. Portanto, se a CAT foi emitida pelo CREA ela é VÁLIDA, POIS TODOS OS REQUISITOS FORAM PREVIAMENTE ANALISADOS E VALIDADOS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL E LEGALMENTE COMPETENTE PARA TANTO! Há de se lembrar que o CREA, é uma autarquia pública com poderes para regulamentar e fiscalizar o exercício da profissão, e os atestados por ele emitidos tem fé pública. No que tange a alegação de que a CAT foi emitida um dia após a data da sessão pública, resta esclarecer que tal situação não merece discussão, haja vista que o objetivo da CAT é atestar que a empresa ou o profissional executou serviços compatíveis com o que está sendo contratado na licitação, e é exatamente isso que a CAT apresentada comprova. Não há qualquer exigência no Edital acerca da data da CAT, mas sim que a empresa/profissional comprove possuir experiência para tanto, o que restou devidamente comprovado. Por fim, devemos destacar que não bastassem todos os fundamentos já postos, HOUVE PRECLUSÃO DA MATÉRIA ALEGADA, no recurso interposto pela IQS para rever sua inabilitação, deveria, se assim entendesse, a recorrente em sede de contrarrazões ter arguido essa tese, porém não o fez se mantendo silente, logo preclusa a alegação agora posta. Outrossim, devemos lembrar que em processo de licitação deve prevalecer o interesse público, que é o de contratação da proposta mais vantajosa, afastando-se exigências inúteis e desarrazoadas. Neste sentido é a jurisprudência pacificada do Excelso Superior Tribunal de Justiça, do qual se cita os acórdãos abaixo: MS 5784/DF ; Mandado de Segurança; DJ: ; Rel: Ministro Milton Luiz Pereira; Primeira Seção. EMENTA ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. SERVIÇO DE RADIOFUSÃO. COMPREENSÃO DE CLÁUSULAS EDITALÍCIAS. SUFICIENTE COMPROVAÇÃO DE EXIGÊNCIAS. EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 022/97 SFO/MC. LEI Nº 8.666/ Cláusulas editalícias com dicção condicional favorecem interpretação amoldada a sua finalidade lógica, devendo ser afastada exigência obstativa à consecução do fim primordial de licitação aberta para ampla concorrência a interpretação soldada ao rigor tecnicista, deve sofrer temperamentos lógicos, diante de inafastáveis realidades, sob pena de configuração de revolta contra a razão do certame licitatório. 2. Segurança concedida. MS 5418/DF; Mandado de Segurança; Pub. DJ : ; Rel.: Ministro Demócrito Reinaldo; Primeira Seção. EMENTA DIREITO PÚBLICO. MANDADO DE SEGURANÇA. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. VINCULAÇÃO AO EDITAL. INTERPRETAÇÃO DAS CLÁUSULAS DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO PELO JUDICIÁRIO, FIXANDO-SE O SENTIDO E O ALCANCE DE CADA UMA DELAS E ESCOIMANDO EXIGÊNCIAS DESNECESSÁRIAS E DE EXCESSIVO RIGOR PREJUDICIAIS AO INTERESSE PÚBLICO. POSSIBILIDADE. CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA PARA ESSE FIM. DEFERIMENTO. O edital no sistema jurídico-constitucional vigente, constituindo lei entre as partes, e norma fundamental da concorrência, cujo objetivo é determinar o objeto da licitação, discriminar os direitos e obrigações dos intervenientes e do poder público e disciplinar o procedimento adequado ao estudo e julgamento das propostas. Consoante ensinam os juristas, o princípio da vinculação ao edital não é absoluto, de tal forma que impeça o judiciário de interpretar-lhe, buscando-lhe o sentido e compreensão e escoimando-o de cláusulas desnecessárias ou que extrapolem os ditames da lei de regência e cujo excessivo rigor possa afastar da concorrência, possíveis, proponentes, ou que o transmude de um instrumento de defesa do interesse público em conjunto de regras prejudiciais ao que, com ele, objetiva a administração. (Omissis). Como se vê, os argumentos trazidos pela recorrente não merecem prosperar, haja vista que tratam-se meras alegações sem contudo nada provar. Ademais, alegar e nada provar é o mesmo que nada alegar! No caso em julgamento, seria inadmissível a desclassificação da proposta da Recorrida por dois motivos:

5 1) Primeiro houve o cumprimento fiel do edital, conforme demonstrado acima; 2) Segundo, ainda que fosse possível qualquer questionamento, a questão levantada é absolutamente insignificante dentro do escopo do edital e deve o administrador, obrigatoriamente, contratar a proposta mais vantajosa ao erário, no caso o menor preço. Isto posto requer seja mantida a acertada decisão da comissão de licitação por seus próprios fundamentos e pelos fatos e razões apresentadas. Nestes termos, pede deferimento Brasília, 12 de março de CONSÓRCIO IQS/ICOPLAN

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