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1 V.3 - N.3 - Agosto de Análise da cobertura vegetal em Natal: Elementos para a Sustentabilidade Urbana W. Júnior Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Engenheiro Civil do Parque da Cidade Estudar o comportamento das concentrações humanas nas cidades é uma necessidade básica para ações de planejamento e gestão pública. Como ferramentas importantes aos mais variados diagnósticos tem-se indicadores, índices, taxas, enfim, parâmetros quantitativos que pretendem mensurar condições definidas como desenvolvimento humano, felicidade interna bruta, qualidade de vida, dentre outros (ALVES, 2001, p. 1 03). Sem entrar no mérito dos elementos determinantes dos referidos parâmetros e suas possíveis limitações, achamos por bem considerar também a abordagem qualitativa de elementos, que além dos aspectos econômicos, estão também diretamente relacionados à vida das pessoas como: condições ambientais, sociais, políticas e culturais. Cientes da complexa interconexão destes elementos e da dificuldade de reduzi-los a números, entendemos que antes de quantificar é preciso compreendê-los para sanar os eventuais 2 desequilíbrios. Conforme Silva et al (2012, p. 26) : (...) a realidade do acesso aos diferentes elementos necessários à qualidade de vida e de meio ambiente, em qualidade e quantidade de maneira equitativa sobre os aspectos ambientais, sociais, econômicos, culturais e políticos, pode fornecer aos indivíduos as condições necessárias para uma qualidade de vida desejável, em respeito à percepção em termos cognitivos e afetivos dos indivíduos, relacionados às suas experiências vivenciadas nos espaços em que vivem e produzem e ao qual pertencem. 1 - ALVES, Everton Fernandes. Qualidade de vida: considerações sobre os indicadores e instrumentos de medida. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, n.1, v.3, Disponível em: < Acesso em 04 set SILVA, A. S. da; SOUZA, A. G. de; Leal, A. C. A sustentabilidade e suas dimensões como fundamento da qualidade de vida. GEOATOS Revista Geográfica em Atos. Departamento de Geografia da FCT/UNESP, Presidente Prudente, n. 12, v.1, janeiro a junho de 2012, p Disponível em: < Acesso em 04 set 2015.

2 22 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Percebe-se aí um alinhamento àquilo que estamos acostumados a chamar de sustentabilidade, mais precisamente a cidade sustentável muito bem delineada no direito 3 brasileiro com o advento do Estatuto das Cidades. Desta forma, adicionam-se às análises urbanas elementos qualitativos que, além da interação homem x ambiente, sugerem uma sinergia, um equilibrio harmônico entre diferentes dimensões. Para o autor supracitado, a sustentabilidade está relacionada às demandas sociais, econômicas, ambientais, políticas e outras, as quais na organização social passam necessariamente a interagir, pois se encontram na reciprocidade presente 2 entre dimensões. (SILVA et al, 2012, p. 28). Em consonância a este pensamento está a sustentabilidade urbana descrita por Torres 4 Jofré (2009, p. 8) : (...) los indicadores urbanos han de trascender el mero resultado absoluto que proporcionan. El fin último sería la sostenibilidad urbana, sustentada en las metas teleológicas de la sociedad, basadas en cuatro dimensiones básicas a reconocer en el medio ambiente urbano: habitabilidad, equidad, competitividad y gobernanza, reflejando el contexto social y las metas individuales. Será necesario asociar las dimensiones a traducciones normativas diseñadas por el conjunto social en forma participativa y democrática. Dentre os aspectos desta sustentabilidade urbana, repercutindo diretamente na qualidade de vida das pessoas, estão as condições de habitabilidade nas cidades que, para o autor, devem considerar índices como taxa de disponibilidade de áreas verdes e espaços públicos por habitante; taxa de habitação com problemas de construção e saneamento; déficit habitacional qualitativo; cobertura de água potável, esgotamento sanitário, energia elétrica, telefonia, drenagem de águas pluviais, taxas de poluição ambiental, acesso a serviços 4 públicos, dentre outros. (TORRES JOFRÉ, 2009, p. 10) Nesta linha, a literatura técnica aponta elementos essenciais ao estudo da qualidade ambiental nas cidades. Os referidos elementos, apesar de constituírem uma vasta lista de possibilidades, geralmente estão fortemente associados aos espaços verdes, cobertura vegetal, e, logicamente, ao conhecimento das condições de 5 uso e ocupação do solo. Para Dias (2009, p. 275), em razão de seus tantos atributos positivos, as áreas verdes precisam receber um tratamento especial pelos urbanistas e pelo direito. No ordenamento local, estas áreas compõem o Sistema de Áreas Verdes do 6 Município de Natal, definido pelo Plano Diretor como o conjunto dos espaços livres formados por parques, praças, verdes complementares ou de acompanhamento viário, jardins e pontas de rua, orlas marítimas, lacustres e fluviais, arborização de ruas, avenidas e grandes extensões de jardins privados, bem como de unidades de conservação públicas e privadas existentes na cidade. Figura 1: Pórtico de Entrada do Parque da Cidade (Acesso do bairro Candelária). Foto: W. Júnior. 3 Lei , de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. 4 - TORRES JOFRÉ, M. Índice de Sostenibilidad Urbana: una propuesta para la ciudad compleja. Revista Digital Universitária. Universidad Nacional Autónoma de México, n. 7, v. 10, jul Disponível em: < Acesso em: 04 set DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável: fundamentos legais política urbana; meio ambiente saneamento básico. Natal:Edição do autor, Lei Complementar 82, de 21 de junho de Plano Diretor de Natal.

3 V.3 - N.3 - Agosto de Considerada a realidade do Município de Natal com seus problemas de infraestrutura, principalmente no que tange ao saneamento básico (esgotamento sanitário, abastecimento de água, drenagem urbana e coleta de lixo) e dadas algumas carências informacionais, a análise de condições de sustentabilidade e qualidade de vida torna-se ainda mais difícil. Ausência de dados básicos nos órgãos legalmente competentes, desencontro de informações, descompasso entre os ordenamentos e a cidade real, nos convidam - em meio ao desafio, a refletir sobre questões como, por exemplo, o atual grau de coerência entre o Plano Diretor de Natal - com suas prescrições, índices etc -, e as condições reais de infraestrutura e serviços urbanos do município. Não obstante as referidas condições, os dados oficiais disponíveis podem ser valiosos, nos dando algumas informações importantes. Uma delas, que aqui estaremos considerando, é a aferição da cobertura vegetal do município (Figura 2), no modelo proposto e apresentado no Anuário Natal 2013, publicado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB). A tabulação das áreas de cobertura vegetal dos bairros de Natal, juntamente aos respectivos dados demográficos mais recentes até o nível de bairros tem como objetivo estimular o debate e a produção de estudos mais aprofundados sobre as diferentes realidades do município de Natal, bem como ajudar em soluções orientadas à melhoria da qualidade de vida de forma equitativa. Figura 2: Município de Natal. Análie espectral de fotos do satélite WV-2, de 2010 (áreas verdes indicam cobertura vegetal) Fonte: Anuário Natal 2013.

4 24 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 MUNICÍPIO DE NATAL - COBERTURA VEGETAL POR BAIRRO A partir do cálculo da cobertura vegetal através do Índice de Vegetação Por Diferença Normalizada (NVDI), tendo como base de sensoriamento remoto fotografias de satélite de 7 Natal no ano de 2010, SUCUPIRA (2013 P. 86) apresentou as informações pertinentes às Áreas de Cobertura Vegetal (ACV) do município, que cuidamos em organizar na Tabela 1 juntamente com os dados demográficos mais recentes do município de Natal, regiões administrativas e bairros. R. A. BAIRRO OESTE LESTE SUL NORTE ÁREA TOTAL (Km²) (ESTIMATIVA) 2014* (ESTIMATIVA) 2015* TAXA DE CRESCIMENTO ( ) DENSIDADE DEMOGRAFICA 2015 (Hab/ Km ² ) ÁREA DE COBERTURA VEGETAL (ACV) 2010 (Km²)** QUOCIENTE HABITANTE POR ACV 2010 (Hab/Km²)** Lagoa Azul 11, , ,79 2, ,67 Igapó 2, , ,80 0, ,24 N. Sra. da Apresentação 10, , ,63 2, ,74 Pajuçara 7, , ,01 3, ,56 Potengi 8, , ,54 2, ,55 Redinha 8, , ,63 5, ,29 Salinas 10, ,40 141,31 4,02 292,79 58, , ,07 20, ,68 Lagoa Nova 7, , ,80 1, ,79 Nova Descoberta 1, , ,39 0, ,06 Candelária 7, , ,54 2, ,70 Capim Macio 4, , ,46 0, ,92 Pitimbu 7, , ,00 3, ,67 Neópolis 3, , ,09 0, ,34 Ponta Negra 13, , ,02 7, ,37 45, , ,34 17, ,02 Santos Reis 2, , ,85 0, ,40 Rocas 0, , ,86 0, ,00 Ribeira 0, , ,10 0, ,00 Praia do Meio 0, , ,47 0, ,00 Cidade Alta 1, , ,87 0, ,33 Petrópolis 0, , ,46 0, ,91 Areia Preta 0, , ,23 0, ,00 Mãe Luíza 0, , ,12 0, ,88 Alecrim 3, , ,65 0, ,00 Barro Vermelho 0, , ,45 0, ,33 Tirol 3, , ,81 1, ,85 Lagoa Seca 0, , ,89 0, ,00 16, , ,59 3, ,22 Quintas 2, , ,98 0, ,00 Nordeste 2, , ,26 1, ,78 Dix-Sept Rosado 1, , ,87 0, ,62 Bom Pastor 3, , ,42 1, ,20 N. Sra. de Nazaré 1, , ,14 0, ,10 Felipe Camarão 6, , ,83 3, ,64 Cidade da Esperança 1, , ,67 0, ,41 Cidade Nova 2, , ,87 1, ,36 Guarapes 8, , ,81 5, ,18 Planalto 4, , ,42 1, ,35 Parque das Dunas (ZPA-02) TOTAL 35, , ,63 17, ,47 12, ,73 0,33 9,56 0,31 168, , ,94 68, ,68 Tabela 1: Evolução da População, áreas de cobertura vegetal e taxa de área de cobertura vegetal por habitante, dos Bairros de Natal, RN. Fonte: Tabela elaborada pelo Parque da Cidade, com base nos dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Censos Demográficos 2000 e 2010 e *Estimativa da População dos Municípios nos anos 2014 e (A área constante na tabela compreende o somatório áreas dos bairros mais a área do Parque das Dunas - ZPA 02). **Informações com base no Anuário Natal Vale esclarecer que, conforme a metodologia apresentada pelo referido autor, a ACV apresentada no anuário corresponde a todas as áreas do município em houve resposta de clorofila, evidenciando assim tanto a vegetação de áreas públicas como de áreas privadas, desde a vegetação rasteira até as de grande porte. Com isso alertamos que o quociente de habitante por ACV não deve ser confundido com o Índice de Área Verde (IAV) encontrado na literatura técnica, que aplica um critério mais restritivo para a definição das áreas (áreas públicas ou legalmente definidas, porte da vegetação etc). 7- SUCUPIRA, Paulo Augusto Pires. Natal: Análise da Cobertura Vegetal Através de NDVI. Anuário Natal Natal (RN): SEMURB, 2013.

5 V.3 - N.3 - Agosto de O quociente de habitante por ACV (Hab/Km²), é apresentado em uma razão inversa do conhecido IAV (Km²/Hab ou m²/hab). Com isso, pretende-se uma equivalência ao raciocínio de Densidade Demográfica, o que pode favorecer as análises entre esta e a ACV. Sob este raciocínio pode-se, no caso de Natal, inferir: 1) Bairros com taxas de ACV mais baixas são os mais propícios aos programas e intervenções da gestão pública, por oferecerem mais possibilidades ou ocorrências de áreas de cobertura vegetal (ZPAs, áreas militares, variedade de praças públicas, canteiros etc); 2) Um bairro com taxas de ACV e Densidade Demográfica semelhantes entre si apresentam um melhor potencial para soluções de problemas decorrentes de adensamento ou da distribuição espacial dos seus respectivos habitantes. Por outro lado, discrepâncias maiores representam maiores adensamentos populacionais e/ou menores disponibilidades de áreas de cobertura vegetal; 3)Ainda conforme informações da tabela, em Natal é comum a ocorrência de bairros que apresentam quocientes de ACV semelhantes, mas com diferenças significativas no modo de vida dos seus 8 habitantes quando observados também os respectivos dados do CENSO 2010 do IBGE (renda familiar, grau de instrução, condições sanitárias etc), o que sugere um aprofundamento maior, com a utilização de mais informações, para o efetivo estabelecimento de ações de gestão e definição de áreas prioritárias. Tendo em vista o equilíbrio quantitativo e qualitativo de percepção da qualidade de vida nos diferentes espaços da cidade, as ações de um efetivo plano de arborização para o município (por exemplo) deveriam priorizar as regiões ou bairros mais carentes em equipamentos públicos e infraestrutura de saneamento, com densidades demográficas e taxas de crescimento mais altas, através da implantação de novas áreas verdes, bem como o melhor aproveitamento (aumento da eficiência) das já existentes. Sendo o nosso objetivo principal produzir informações e estimular o debate para uma melhor gestão do uso e ocupação do solo em Natal, ficam apresentados o dados da referida tabela e do Gráfico 1, que poderão ser usados como subsídios para ações de planejamento urbano e ambiental. Como vimos anteriormente, se o objetivo é a sustentabilidade urbana ou a melhoria perceptiva da qualidade de vida dos indivíduos, as referidas informações devem ser analisadas em associação a um contexto mais amplo de dados que envolva as dimensões sociais, econômicas, ambientais, políticas, culturais, dentre outras , ,62 292, ,18 Gráfico 1: Quociente de área de cobertura vegetal por habitante, dos Bairros de Natal, RN. Fonte: Gráfico elaborado pelo Parque da Cidade, com base nos dados do Anuário Natal LEGENDA - REGIÕES ADMINISTRATIVAS 2.980,29 NORTE SUL 3.195, , , ,70 LESTE OESTE Salinas 9.000, ,20 Guarapes Redinha Ponta Negra Santos Reis Pi mbu Candelária Nordeste , , , , , , , , , , , , ,74 Bom Pastor ,00 Cidade Nova ,10 Tirol ,00 Felipe Camarão ,91 Pajuçara ,88 Planalto ,41 Nova Descoberta , , , , , ,00 Lagoa Nova Capim Macio Potengi Lagoa Azul Ribeira Neópolis N. Sra. da Apresentação Quintas N. Sra. de Nazaré Praia do Meio Petrópolis Mãe Luíza Cidade da Esperança Alecrim Cidade Alta Igapó Areia Preta Barro Vermelho Rocas Lagoa Seca Dix-Sept Rosado 8- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Censo Demográfico 2010.

6 26 Sanhaçu-do-coqueiro Tangara palmarum W. Júnior

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