A CONTRIBUIÇÃO DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO UMA ABORDAGEM FOCALIZANDO O POVO

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1 A CONTRIBUIÇÃO DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO UMA ABORDAGEM FOCALIZANDO O POVO João Gnadlinger, Setor de Clima e Água do IRPAA (Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada), Secretário da ABCMAC (Associação Brasileira de Captação e Manejo de Água da Chuva), Vice-Presidente do IRCSA (Associação Internacional de Sistemas de Captação de Água de Chuva). Caixa Postal 21, , Juazeiro (BA), Tel.: (74) , Fax: (74) ircsa@irpaa.org.br Este texto para o 3. Simpósio sobre Sistemas de Captação de Água de Chuva, em Campina Grande - PB, de 21 a 23 de novembro de 2001, é uma versão atualizada da palestra em inglês The Contribution of Rainwater Catchment Systems to a Sustainable Development of the Brasilian Semi-Arid Tropics proferida no IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas, em Foz de Iguaçu - PR, de 02 a 06 de Setembro de RESUMO Durante a última década vários ONGs e organizações populares que trabalham no Semi- Árido Brasileiro (SAB) enfatizaram os sistemas de captação de água de chuva que podem dar uma contribuição essencial para a convivência do povo com o clima semi-árido. Uma conscientização sobre as possibilidades da região semi-árida está sendo desenvolvida. Já que uma principal necessidade é uma educação apropriada em todos os níveis, muitas organizações trabalhando no SAB aplicam seus esforços nela. As organizações populares não só ensinam tecnologias apropriadas, mas falam primeiro sobre uma compreensão adequada do clima semi-árido, depois introduzem sistemas de captação de água de chuva e prestam atenção nas condições sócioeconômicas e culturais do povo envolvido. Mas deve também existir a vontade política para criar a infra-estrutura para isso como acesso à terra, criação de pequenos animais, roça de chuva, abastecimento de água, educação, serviço de saúde, estradas e comercialização de produtos locais. A partir do dia em que se leva tudo isso em consideração também pelo lado governamental, o futuro da população rural do SAB vai ficar mais seguro.

2 Palavras chave: captação de água de chuva, semi-árido brasileiro, abordagem partindo do povo INTRODUÇÃO Quando alguém de um outro país pensa no Brasil, a primeira coisa que lhe vem à mente provavelmente é o carnaval do Rio, algum jogador de futebol, a destruição da floresta Amazônica, ou então a preservação da mesma. Porém todos estes aspectos são somente detalhes da realidade de um país que é o quinto maior do mundo em extensão ( km 2 ) e tem mais de 160 milhões de habitantes. Mas também para pessoas no Sul do Brasil ou mesmo para aqueles que vivem no Litoral do Nordeste, o Semi-Árido Brasileiro (SAB) é uma grande incógnita. Esta região, conhecida como "polígono da seca", abrange uma área de quase um milhão de quilômetros quadrados e tem uma população de cerca de 15 milhões de pessoas (fig.1). Com freqüência, a população rural se depara com a seca e não tem como lidar com a situação. Todos os anos as pessoas aram o chão, plantam suas culturas e esperam pela chuva. Mas, ter chuvas regulares todos os anos na estação certa, é antes exceção que regra no semi-árido (fig.2). Assim a colheita frustrada parece até programada com antecedência. Um ano de seca significa uma eleição garantida para muitos políticos, desde vereadores a deputados federais. Dinheiro público é manipulado por cabos eleitorais e caminhões pipa garantem os votos de vilarejos inteiros. O fluxo abundante de fundos vindos da Capital Federal não é canalizado para alcançar a população necessitada, mas chega às mãos de políticos corruptos. As frentes de trabalho e programas de perfuração de poços são usadas por grandes proprietários em proveito próprio. Com cada seca os políticos ganham muito dinheiro e assim não têm interesse em medidas preventivas para o próximo período de estiagem. Figura 1: Mapa do Brasil, destacando o SAB (Gnadlinger) Figura 2: Variabilidade da chuva no SAB HISTÓRIA No SAB, a agricultura começou a ser introduzida somente a partir da segunda metade do século XIX. A população local não teve oportunidade de fazer experiências com métodos de captação de água de chuva, e menos ainda de aprender a viver e trabalhar no clima semi-árido. Entre 1981 e 1983 houve mais uma grande seca na região. Grande parte do Nordeste Brasileiro foi atingido e mais uma vez a população estava completamente despreparada. Em conseqüência disso muitos migraram para as cidades grandes, enquanto outros tantos se viram forçados a vender suas terras a preços irrisórios para grandes proprietários ou fazendeiros irrigantes. Aqueles que encontraram forças para se organizar e resistir, se juntaram para desenvolver estratégias para lidar com a "política da seca". A palavra de ordem da época era "No Nordeste não falta água, falta justiça!"

3 Algumas das pessoas que trabalhavam nas ONGs, organizações populares e comunidades de base perceberam que, junto com a reforma agrária e a organização política, precisavam desenvolver um programa bem estruturado de educação para pequenos agricultores e criadores. No início houve apenas algumas experiências isoladas com o foco principal no manejo de água comunitário, plantações comunitárias, casas de farinha, apicultura, tratores comunitários, poços, barreiros para captação de água de chuva etc., como também a maneira de evitar as queimadas e os venenos agrícolas. Mais tarde três tópicos principais foram elaborados, visando garantir a vida sustentável da população do SAB: - Clima e manejo de água: Como funciona o clima semi-árido e quais as conseqüências que tem para a agricultura? Estabelecer medidas preventivas, como armazenamento de água de chuva, para dispor de reserva nos períodos secos. - Criação de animais: Forragens necessárias para a criação de pequenos animais, especialmente ovinos e caprinos, adaptados ao clima semi-árido, através de armazenamento de água e forragens para os meses secos, vermifugação, etc. - Agricultura baseada em captação de água: Captar a água de escorrimento superficial para garantir a colheita mesmo em anos com pouca precipitação; plantar espécies adaptadas à seca, como sorgo; plantar árvores bem resistentes ao clima semi-árido, como o nativo umbuzeiro. Desde 1990, o IRPAA (Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada) concentra suas ações nestes tópicos. Trata-se de uma organização não-governamental independente com sede em Juazeiro (BA). Hoje existem muitos outros projetos rurais parecidos em andamento em diversas regiões do Nordeste. CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA ADAPTADA ÀS CONDIÇÕES CLI- MÁTICAS ESPECÍFICAS Devido as secas que ocorrem com regularidade no Nordeste Brasileiro, a região é muitas vezes tida como área de emergência. Acreditamos que esta alegada "emergência" é causada pelo próprio homem. Se encontrarmos uma maneira de conviver com as condições climáticas dadas, não precisaremos culpar a "maldição da seca" pelos nossos problemas. Muita coisa pode ser mudada, mas certamente não a quantidade e a distribuição das chuvas. Precisamos encontrar um modo de viver, plantar e criar nossos animais de acordo com a pluviosidade e o tipo de solo que dispomos. Não adianta se queixar da falta de chuva. Há milhares de anos o BSA convive com as secas, e irá conviver com elas por outros milhares de anos. Em colaboração com a população rural, o problema da água deve ser gerenciado de quatro maneiras, usando todas as fontes de água disponíveis (subterrânea, de superfície, de chuva). É necessário ter: a- água potável para cada família (fornecida por cisternas, poços rasos, etc.); b- água comunitária para lavar, tomar banho e para os animais (fornecida por açudes, caxios (cisternas na rocha de mica com captação do solo), cacimbas de areia (cisternas no leito arenoso dos rios), poços rasos, etc.); c- água para a agricultura (fornecida por barragens subterrâneas, irrigação de salvação, captação de estradas para plantio de árvores frutíferas, uso de sulcos para o armazenamento de água de chuva in situ = colheita de água entre fileiras); d- água de emergência para anos de seca (fornecida por poços profundos e barragens menores estrategicamente posicionadas). Este ponto representa uma solução transitória enquanto os pontos a c ainda não estiverem totalmente implantados. ALGUNS TIPOS DE SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA USADOS NO NORDESTE

4 Preferimos não determinar que tipo de cisterna deve ser construído e usado em cada caso, mas orientar as pessoas e orientar sua descoberta do sistema mais apropriado à sua situação. Vamos mencionar aqui somente os tipos mais utilizados entre os diversos usadas para resolver o problema da água potável no SAB: A cisterna de placas, fabricada com placas de concreto (nas medidas de 50X60X3 cm) e arame liso, rebocada por dentro e por fora, é até hoje a mais construída no Nordeste (fig. 3). Mundialmente mais usada é a cisterna de concreto com tela de arame (que utiliza uma forma durante a primeira fase de construção) e está sendo adotada no SAB por causa de sua segurança de vazamentos. Pode ser usado tanto em pequenos como grande programas de construção de cisternas (fig. 4). Figura 3: Rebocando uma cisterna de placa pelo lado de fora (Pereira de Sá) Figura 4: Aplicação da primeira camada de reboco na cisterna de tela-cimento (Pereira de Sá) Na região de Campo Alegre de Lourdes (BA), as comunidades começaram a captar água de chuva dos telhados. Construíram mais de duas mil cisternas de litros perto das suas casas, onde a água é captada em bicas, que ligam o telhado à cisterna. Estas cisternas são totalmente fechadas para evitar a evaporação e a entrada de insetos. Para assegurar o suprimento de água por um ano inteiro, é preciso saber as necessidades da família e o tamanho do telhado. Tendo em mente estes dados, é possível construir a cisterna com tamanho apropriado. A cisterna deve ser redonda para evitar rachaduras. Pode ser construída com placas de cimento, concreto ou materiais disponíveis no local, como tijolos. Hoje em dia praticamente a metade das habitações rurais em Campo Alegre de Lourdes captam água da chuva dos telhados. As 2000 cisternas depositam água de 4000 carros-pipa o que significa uma economia de pelo menos RS$ para o município a cada ano. Em algumas partes do SAB assistimos ao renascimento de caxios, cisternas cavadas manualmente na rocha; trata-se de uma maneira tradicional de captar a água de chuva. Sua água é geralmente usada para os animais. O que é preciso mudar na maneira de plantar? Em anos bons, anos de bastante chuva e d chuva bem distribuída, os agricultores até têm uma renda adicional com a venda das suas colheitas. Mas o que pode ser feito para garantir a sobrevivência das culturas entre uma chuva e outra?

5 Sem chuvas regulares, os agricultores precisam encontrar um meio de evitar a evaporação da água no solo: O mais importante é evitar o desmatamento e as queimadas. Quando o agricultor sai para a roça, a caixinha de fósforos deve ficar em casa. O capim e as folhagens secas, que cobrem o chão, retém a água de chuva e protegem o solo da incidência direta do sol e da perda de umidade por evaporação. Com o passar do tempo, o material vegetal se transforma em camadas de húmus. Os animais também são de grande importância, pois produzem o esterco para ser usado nas plantações. Misturar o esterco curtido ao solo não é somente uma maneira de adubar o solo, como também ajuda a reter umidade o que é importantíssimo nas regiões semiáridas. O esterco absorve a água da chuva, o que o torna a principal fonte de água das culturas de sequeiro. Caprinos e ovinos se alimentam de palma, uma espécie de cacto que armazena água em suas folhas, que é cultivada como forragem e também para suprir os animais com água. As barragens subterrâneas armazenam a água de escoamento para uso posterior: a parede da barragem é cavada para baixo da superfície do chão em solo raso, em direção ao subsolo cristalino impermeável (Um subsolo de arenito não é apropriado para barragens subterrâneas). Em seguida, uma barreira de terra ou pedras é construída e coberta com uma folha de polietileno do lado de onde vem a água para evitar vazamentos. No solo encharcado com água pode-se plantar culturas anuais ou árvores frutíferas. Além disso pode-se colocar quase sempre um poço raso para poder usar a água para consumo humano ou animal, ou para irrigação. Ainda nos primeiros meses da estação seca é possível plantar uma segunda vez e até mesmo nos anos de maior seca estas barragens nunca ficam sem água (fig. 5). As primeiras barragens subterrâneas foram construídas no SAB há mais de 50 anos. Nos últimos anos, tanto ONGs quanto organizações governamentais implementaram experiências e construíram barragens subterrâneas. Atualmente há mais de 500 delas em funcionamento somente em Pernambuco. Em geral elas tem uma parede subterrânea de 2 a 3 metros, ou mais, o que permite à família manter uma plantação de verduras, milho, feijão, arroz e até árvores frutíferas. Estas barragens garantem o abastecimento de comunidades rurais até mesmo nos anos de seca, como aconteceu em 1998 ou Figura 5 : Barragem subterrânea (Schistek) Os assim chamados barreiros de salvação, ou de irrigação suplementar, captam água de escoamento de uma grande área natural de captação superficial. Abaixo da represa, as pessoas plantam culturas anuais como feijão, milho ou sorgo. Se há um período seco durante a estação chuvosa, eles podem regar as plantações por gravidade com a água do barreiro. Se não precisarem da água, poderão plantar novamente durante a estação seca e usa-la para irrigar uma segunda colheita. A captação in sito entre fileiras aplica-se por exemplo no sulcamento da roça antes ou depois da semeadura, na aração parcial ou nos sulcos com barramento de água. Captação de água de chuva in situ é apropriada para sistemas de plantação existentes e pode ser e- xecutada com a ajuda de máquinas ou animais.

6 Também é importante observar o uso de curvas de nível no plantio, como forma de evitar a erosão. Os sulcos acumulam a água de escoamento e a levam até as raízes das plantas. Os agricultores que observam estas regras ao plantar em áreas menores, vão perceber que obtém colheitas comparáveis com aquelas obtidas antes em áreas maiores, com a vantagem de terem o sucesso da colheita praticamente garantido. Em 1999, Alcides, um pequeno agricultor de Uauá (BA), que sempre plantou milho e criava caprinos, estava a ponto de deixar sua terra rumo a São Paulo. Praticamente metade dos homens do lugar já tinham partido no decorrer dos últimos 30 anos, deixando para trás mulheres e filhos. Muita gente, principalmente os mais jovens, sonha com a vida na cidade grande, achando que lá tudo seria melhor, mais fácil que o trabalho na roça. Mas foi justo nesta época, que um irmão de Alcides o levou a participar de um curso sobre convivência apropriada com a região semi-árida. Alcides se entusiasmou com o aprendizado de um curso e abandonou a idéia de ir para São Paulo. Se tornou um defensor da vida no semi-árido brasileiro. Construiu uma grande cisterna ao lado da casa. Ainda antes do início das chuvas preparou o solo, marcou as curvas de nível e arou meio hectare para plantar sorgo e feijão. Com estas providências, a chuva não carregou a terra e a água ficou retida nos sulcos horizontais. Ficou evidente que cultivar o solo desta maneira previne a erosão. Ao preparar a mesma roça para o próximo plantio, Alcides não precisou mais queimar a vegetação da caatinga. Agora, os vizinhos já estão seguindo seu exemplo. A DEMANDA POR SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO SAB Aprendendo com experiências feitas na China com o GIS (Geographic Information Systems Sistemas de Informações Geográficas), elaboramos uma planilha com as áreas com potencial e necessidade para captação de água de chuva no SAB. Esta planilha se baseia nos dois fatores seguintes: O primeiro dos fatores é a precipitação anual: O SAB apresenta uma precipitação média anual entre 200 e mm, porém com distribuição muito irregular, em relação às regiões e às estações, além de uma taxa de evaporação muito alta (evaporação em superfície igual ou superior a mm/ano). O segundo fator considera a hidro-geologia da região semi-árida. O subsolo cristalino contém pouca ou nenhuma água, que ainda muitas vezes é salobra. Esta região de subsolo cristalino do Nordeste, tanto no semi-árido como fora dele, apresenta uma grande demanda de captação de água de chuva. Em áreas com subsolo de arenito há grandes quantidades de água subterrânea. Em regiões com aluvião é possível explorar a água subterrânea com poços rasos. Nas regiões com rocha calcária a água subterrânea já é super-explorada. Baseado nestes fatores elaboramos um mapa das prioridades de demanda de captação de água de chuva.

7 Figura 6: Mapa do SAB com as áreas destacando a necessidade de usar a captação de água de chuva Apesar da problemática das precipitações irregulares, é necessário captar a água da chuva e usá-la durante o período seco, pois os rios em geral secam durante este período. Dentro das áreas de SAB, há uma grande demanda por captação de água de chuva em regiões com subsolo cristalino, em regiões com subsolo de rocha calcária a demanda é média e em regiões com arenito e aluvião ela é baixa (fig. 6). Os potenciais de água de superfície não foram considerados neste levantamento. O maior manancial perene de água de superfície em toda região semi-árida brasileira é o Rio São Francisco. Suas águas servem para a irrigação de ha de culturas comerciais, principalmente destinadas á exportação. Dentro da região semi-árida, esta área juntamente com algumas outras bem pequenas, tem que ser considerada uma exceção, cujo potencial não abrange mais de 4 % da área total. Acreditamos que a identificação da áreas com grande demanda de captação de água de chuva poderia ser um instrumento político eficiente. É a expressão de um novo paradigma no planejamento do desenvolvimento rural da região, centrado na população local, sendo economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente sustentável. A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA E AS MULHERES São as mulheres que mais sofrem com a seca. Elas buscam a água nos poços mais próximos, carregando as vasilhas na cabeça. Nos anos de seca, são as mulheres que viabilizam a sobrevivência das famílias. Sempre tentam encontrar formas para alimentá-las. Elas criam algumas poucas galinhas, para ter ovos, um ou dois porcos, aproveitando a lavagem, e ainda plantam uma hortinha, molhando as verduras com o pouco de água que têm, usando uma lata. Depois que as moças de Cícero Dantas (BA) receberam o treinamento sobre suprimento de água, elas passaram a exigir dos futuros maridos a construção de cisternas perto das suas casas, poupando-se assim da árdua tarefa de carregar diariamente a lata de água na cabeça. A solução do abastecimento de água durante o período seco facilita em muito a vida das mulheres. O tempo gasto buscando água em grandes distâncias pode agora ser melhor aproveitado, plantando uma horta, participando de trabalhos comunitários ou investindo em sua educação. "As cisternas libertaram nós mulheres do trabalho diário de ir buscar água. Ao mesmo tempo libertaram nossa comunidade da dependência dos caminhões pipa, enviados pelos políticos." As palavras são de Dalva, uma mulher do interior de Uauá (BA), que faz parte de um grupo de

8 mulheres que constrói cisternas para outras mulheres pobres, e que normalmente não seriam atendidas pelos projetos gerenciados por homens. A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA E A EDUCAÇÃO Professores/as, que participaram de cursos sobre clima, água e tecnologias apropriadas para o SAB, se deram conta que os livros escolares sempre abordam somente a vida nas cidades da região Sul do País, com clima temperado, nunca refletindo a realidade do SAB. Eles sugeriram então, que os livros deveriam ser mudados, adequando-as às necessidades da população rural. Desta forma, as crianças não seriam educadas para a vida na cidade, mas aprenderiam desde cedo a convivência com as condições do SAB. No município de Curaçá (BA), nas primeiras comunidades rurais a receberem tal treinamento, os/as professores/as da rede municipal de ensino básico aprenderam a incluir aulas sobre a vida no semi-árido no currículo dos alunos. No ensino da matemática, os exercícios não buscam mais exemplos na vida urbana, usam em vez disso problemáticas do dia a dia local, como o cálculo da quantidade de água de chuva que cai em um dado telhado e abastecerá uma família, como a do aluno, durante os meses de estiagem. Os/as professores/as levaram seus alunos para conhecer os reservatórios da comunidade, chegaram a produzir juntos um filme sobre sistemas de captação de água de chuva, além de inventar atividades de recreação e jogos didáticos baseados no assunto, sendo que o de maior sucesso é chamado de "A gotinha de chuva". Os alunos hoje produzem desenhos, textos e poemas sobre a captação de água de chuva. Organizaram até um desfile no Dia Mundial da Água na sede para apresentar as soluções para os problemas no abastecimento de água no interior do município. Conseguiram convencer a administração municipal a destinar 1% do orçamento à construção de cisternas, a começar nas escolas públicas. Esta experiência se alastra em outros municípios, despertando uma nova consciência diante da problemática da água e do modo de vida no semi-árido Brasileiro. Em outras escolas, o projeto levou à introdução de um novo currículo para os alunos do ensino médio (5 a a 8 a séries) e à elaboração de um novo material didático. AVALIAÇÃO E EXPECTATIVAS "O manejo efetivo das fontes de água exige uma abordagem holística, ligando o desenvolvimento social e econômico à proteção dos ecossistemas naturais. Em segundo lugar, o desenvolvimento e manejo da água deveriam ser baseados em abordagens participativas, envolvendo usuários, planejadores e articuladores políticos em todos os níveis. Em terceiro lugar, tanto as mulheres quantos os homens tem um papel vital em prover, gerenciar e proteger a água. O manejo integrado de fontes de água é baseado na percepção da água como parte integrada de um ecossistema, um recurso natural e um bem social e econômico." (O Banco Mundial, pg. 24, 1993) Isto deve valer para o manejo de recursos de água em geral. A captação de água de chuva já atende a estes requisitos em grande parte. Até agora, não houve vontade política de introduzir sistemas de captação de água de chuva e mudar a situação do povo do SAB. Muitos políticos enfatizam a importância da água, mas defendem projetos de irrigação ou a transposição do Rio São Francisco. Ainda bem que cresce também o número de políticos que se interessam pela troca dos paradigmas das moto-bombas, dos aquedutos, da perfuração de poços e da transposição por um novo paradigma de convivência harmoniosa com as condições climáticas e recursos naturais do semi-árido, do qual a captação de água de chuva é parte integrante (Cf. o Projeto de Lei Nº 1,114/99 dos deputados Wellington Dias, José Pimentel e Waldir Pires que institui o Programa Permanente de Convivência com o Semi-Árido). A IX Conferência Internacional sobre Sistemas de Captação de Água de Chuva, que a- conteceu em 1999 em Petrolina (PE), organizada pela Associação Internacional de Sistemas de Captação de Água de Chuva (IRCSA), se constituiu em um fórum contínuo de debates e troca de idéias e experiências para participantes vindos do mundo inteiro. Como resultados da Confe-

9 rência, a Associação Brasileira de Captação e Manejo de Água de Chuva (ABCMAC) foi fundada e a matéria "Captação de Água de Chuva" foi introduzido por várias Universidades do Nordeste. O serviço de extensão rural governamental tem estado principalmente a serviço dos grandes proprietários e da agricultura irrigada. Mas também aqui têm mudanças: o Centro de Pesquisas Agropecuárias do Tópico Semi-Árido da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (EMBRAPA Semi-Árido) vem trabalhando com tecnologia apropriada para sistemas de captação de água de chuva há muitos anos. A experiência deste centro com difusão de conhecimentos básicos entre a população do Nordeste é importante para a divulgação destas tecnologias. Durante algum tempo, também a EMATER-PE (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Pernambuco) orientava a população neste sentido. Em nível local, há algumas administrações municipais que destinam 1% do orçamento à construção de cisternas e poços rasos. Em outros municípios, as pessoas organizadas politicamente tentam mudar a legislação municipal no sentido de garantir para toda a população rural o abastecimento com água através de cisternas até o ano de Em algumas localidades, as famílias receberam financiamento para construção de cisternas através de organizações assistenciais e pagaram estes empréstimos com a venda de caprinos. Os recursos destes reembolsos entraram em um fundo comum, que se destinava a financiar a construção de mais cisternas. Desta forma, milhares de cisternas já foram construídas. Algumas ONGs, sindicatos de trabalhadores, e associações de pequenos agricultores, se juntaram em uma rede de colaboração (chamada de "Mutirão), trabalhando com os pequenos produtores rurais, usando sempre a mesma metodologia, abordando assuntos como suprimento de água de chuva e condições climáticas. Todos estes projetos começaram a cooperar mais estreitamente, visando a elaboração de uma estratégia e um programa comum. Os sindicatos de alguns municípios incluíram a convivência com a seca ou com o semi-árido nas suas metas; diversas comunidades estão elaborando planos para suprir a população rural e os animais com água durante a estação seca (Cf. o Plano Popular de Desenvolvimento Sustentável da Região do Lago de Sobradinho). Organizações como a UNICEF, Caritas do Brasil e grupos ligados à Igreja estão engajados nestes projetos. Um projeto piloto, que inclui o suprimento de água, criação de pequenos animais, agricultura de sequeiro, comercialização, educação da população rural e organização da sociedade civil, foi lançado em três municípios Baianos: Curaçá, Uauá e Canudos pelo IRPAA/PRO-CUC. Os resultados positivos deste trabalho têm encorajado muita gente no Nordeste. Em geral não existem fundos oficiais para a capacitação de pequenos agricultores, nem para projetos de construção de cisternas em ampla escala. Para mudar a situação de abastecimento com água potável no interior do Nordeste, a ASA (Articulação Semi-Árido), uma organização que reúne mais de 500 ONGs do SAB, elaborou um projeto para a construção de 1 milhão de cisternas em 5 anos, usando fundos governamentais. Até agora, somente um programa piloto com 500 cisternas foi concluído e o projeto de transição para construir 8000 cisternas está em andamento. Esperamos que este projeto se transforme em um movimento de massas envolvendo o compromisso dos políticos, o engajamento da sociedade civil e do povo do SAB e seja o ponto de partida para uma mudança em direção à Convivência com o Semi-Árido. Famílias que vivem em áreas isoladas sem acesso a uma comunidade organizada, podem não conseguir resistir à migração para as cidades grandes, ou ter que se empregar como mão-deobra barata em um projeto de irrigação. Porém, a população rural organizada em comunidades de base, com conhecimento das condições climáticas do semi-árido e de métodos de produção apropriadas, estará preparada para lutar tanto para os sistemas de captação de água de chuva, como para todas as outras conquistas que facilitam e enriquecem a vida no SAB. A partir das considerações acima temos as seguintes propostas concretas para o programa de um governo que focaliza o povo do SAB:

10 Ratificar quanto antes o Projeto Lei Nº 1.114/99, Programa Permanente de Convivência com o Semi-Árido, dos deputados Wellington Dias, José Pimentel e Waldir Pires. Dar prioridade à educação para a Convivência com o Semi-Árido, estruturando o ensino básico (também o secundário e universitário) a partir da realidade do SAB, como está sendo feito (entre outras) p. ex. no Município de Curaçá BA. Apoiar financeiramente o projeto da construção de 1 milhão de cisternas no SAB como ponto de partida para um projeto mais abrangente. Contribuir para que a Caatinga que é o ecossistema do SAB seja conservada e/ou usada de maneira sustentável (p. ex. Projeto Fundos de Pasto). Priorizar a criação sustentável de animais de porte médio (cabras e ovelhas), incentivando a plantação de pasto suficiente. Incentivar a construção de barragens subterrâneas para o fornecimento de culturas para manutenção das famílias na roça. Considerar todas estas propostas num projeto de uma Reforma Agrária apropriada para o SAB. Ao olhar para a extensão territorial do SAB e a necessidade de mudanças políticas e sociais percebe-se a imensa tarefa que temos pela frente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cirilo, José Almir and Costa, Waldir Duarte, Barragem Subterrânea: Experiência em Pernambuco, 9ª Conferência Internacional sobre Sistemas de Captação de Água de Chuva, Petrolina - PE, Dias, Wellington et alii, Projeto Lei Nº 1.114/99, Programa Permanente de Convivência com o Semi-Árido, Brasília - DF, 1999 Gnadlinger, Johann, A Colheita de Água de Chuva em Áreas Rurais, Apresentação para o 2º Fórum Mundial da Água, em Haia, Holanda, Juazeiro - BA, 2000 Mou, Haisheng et alii, Division Study of Rainwater Utilization in China, 9ª Conferência Internacional sobre Sistemas de Captação de Água de Chuva, Petrolina - PE, Porto, Everaldo Rocha et alii, Captação e Aproveitamento de Água de Chuva na Produção Agrícola dos Pequenos Produtores do Semi-árido Brasileiro, 9ª Conferência Internacional sobre Sistemas de Captação de Água de Chuva, Petrolina - PE, Schistek, Haroldo, A Construção de Cisternas de Tela e Arame, Paulo Afonso - BA, Vieira, Vicente, Água Doce no Semi-Árido, in: Rebouças, Aldo et alii, Águas Doces no Brasil, São Paulo, 1999.

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