INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA
|
|
- Benedito Borges Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA V Congresso Norte Nordeste de Infectologia Fortaleza-Ceará Dezembro-2014 Gláucia Ferreira
2 INTRODUÇÃO o As Infecções relacionadas à asssistência à saúde em neonatologia afetam mais de 30% dos neonatos o Seus índices podem ser até 5X maiores que a população pediátrica de maior idade o Estima-se que no Brasil,60% da mortalidade infantil ocorra no período neonatal, sendo a sepse uma das principais causas o A infecção primária da corrente sangüínea (IPCS) associada a cateter venoso central (CVC) é a principal infecção em UTI neonatal, embora existam serviços com outras realidades em nosso país. Anvisa-2013
3 INTRODUÇÃO o As taxas gerais de infecção hospitalar em unidades neonatais de países desenvolvidos variam de 8,4 a 26% o No Brasil,as unidades de terapia intensiva neonatal de nível terciário possuem taxas de infecção entre 18,9 e 57.7% Rev..Paul.Pediatr2009,27(1):6-14
4 INTRODUÇÃO IRAS: Infecções associadas à assistência Infecções relacionadas à falha na assistência quanto à prevenção, diagnóstico e tratamento(transplacentárias e infecção precoce de origem materna) Prevenção mais abrangente: Período pré-natal Perinatal Neonatal Anvisa-2013
5 IRAS: Transplacentárias Precoce: origem materna hospitalar Tardias Anvisa-2013
6 Anvisa-2013 TRANSPLACENTÁRIAS Adquiridas por via transplacentária, acometimento intra-útero: Herpes simples Toxoplasmose Rubéola CMV,Sífilis Hepatite B e C HIV HTLV Os indicadores das IRAS transplacentárias deverão ser avaliados separados das IRAS precoces ou tardias
7 IRAS PRECOCE(<48h) De provável origem materna: Quando existe fator de risco materno para infecção Hospitalar: Sem fator de risco materno e submetidos a procedimentos invasivos Anvisa-2013
8 FATORES DE RISCO MATERNO Bolsa rota>18h Cerclagem Trabalho de parto em gestação<37sem Procedimentos de medicina fetal nas últimas 72h Infecção do trato urinário(itu) sem tratamento ou em tratamento a menos de 72h Febre materna nas últimas 48h Corioamnionite Colonização pelo estreptococo B em gestante,sem quimioprofilaxia intra parto,quando indicada Anvisa-2013
9 Fatores de Risco Materno para Infecção Neonatal Precoce na MEAC Jan/2010-Dez/2011 Avaliadas 515 mães de RNs com diagnóstico de Infecção neonatal precoce Dados da CCIH-MEAC/UFC Vânia Dias fev/2013
10 Trabalho de parto <35sem ITU sem tratamento ou < 72h -108 Bolsa rota>18h -60 Corioamnionite - 24 Febre materna nas últimas 48h -7 Procedimentos de medicina fetal nas últimas 72h - 4 Vânia Dias fev/13
11 Diretrizes do CDC: rastreamento pré-natal para a colonização strepto (vaginal/retal) 35 a 37 semanas de gestação Qualquer mulher grávida com uma cultura positiva, a não ser que seja uma cesariana planejada, sem trabalho de parto ou ruptura de membranas. Todas as mulheres grávidas com antecedente de doença invasiva por GBS em gestação anterior. Todas as mulheres grávidas com bacteriúria por GBS documentados durante a gravidez atual, a não ser que seja uma cesariana planejada, sem trabalho de parto ou ruptura de membranas. As mulheres grávidas sem pesquisa para estreptococo, IG < 37 semanas, BR 18 horas, temperatura intraparto 100,4 º F ( 38 º C) ou teste de amplificação de ácido nucléico intraparto positiva para GBS. Verani JR, McGee L, Schrag SJ, Division of Bacterial Diseases, National Center for Immunization and Respiratory Diseases, Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevention of perinatal group B streptococcal disease--revised guidelines from CDC, MMWR Recomm Rep 2010; 59:1.
12 Profilaxia materna adequada "IAP adequada para efeitos de manejo do RN 4 horas de administração intravenosa (IV), penicilina, ampicilina,ou cefazolina. O intervalo de quatro horas é geralmente contado a partir do início da infusão de antibióticos. Todos os outros agentes ou durações são considerados inadequados. A penicilina G (dose inicial de 5 milhões de unidades IV, seguido por 2, unidades de IV a cada 4 horas, até o nascimento) Ampicilina (dose inicial de 2 gramas IV, seguido por 1 g de IV a cada 4 horas, até o nascimento) Cefazolina (dose inicial de 2 gramas IV seguido de 1g IV a cada 8 horas até o parto) Verani JR, McGee L, Schrag SJ, Division of Bacterial Diseases, National Center for Immunization and Respiratory Diseases, Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevention of perinatal group B streptococcal disease--revised guidelines from CDC, MMWR Recomm Rep 2010; 59:1.
13
14 Diagnóstico de Sepse Neonatal Precoce Deve ser o mais precoce possível pela alta morbimortalidade. Baseado em : Fatores de risco materno e neonatais Manifestações clinicas do RN Exames laboratoriais Agentes etiológicos: Bactérias da flora vaginal:strepto do Grupo B,E.coli,Listeria monocytogenes
15 Quadro clínico Quadro clinico inespecífico: Hipo ou hipertermia Dificuldade respiratória Apnéia,bradicardia,letargia Icterícia Intolerância alimentar,distensão abdominal,vômitos e diarréia Manifestações de pele:petéquias e escleredema
16 Exames laboratoriais: Hemocultura(antes do antibiótico) Hemograma completo(critérios de Rodwell e col).colher com 12h de vida. PCR se eleva até o 2º-3º dia e se mantém elevado até que o processo inflamatório esteja controlado retornando aos níveis normais em 5 a 10 dias.dosagem seriada ajuda na exclusão de infecção sistêmica. Sensibilidade:75-98% Especificidade:90% Valor preditivo negativo:99%
17 Exames laboratoriais Citocinas interleucina-1β : Sensibilidade de 75-90% da IL-6 nas primeiras 24h de infecção e redução acentuada após 48h do início do quadro clinico Procalcitonina:Níveis elevados 6h após a invasão bacteriana.a sua meia vida é de 24h. Marcadores de superfície celular: Refletem mais fielmente a atividade inflamatória do hospedeiro Potenciais marcadores de infecção: CD11B,CD64 e CD69
18 Tratamento Antibioticoterapia: Penicilina/Ampicilina + Aminoglicosídeo(Gentamicina) Medidas de suporte: Monitorar temp,fr,fc,sato2, Suporte ventilatório,hv
19 Duração da Antibioticoterapia Cotten C.M. e col : Relato de 53% de 4039 bebês de extremo baixo peso receberam antibioticoterapia empírica inicial por >5dias apesar de hemoculturas estéreis Nesse estudo, a antibioticoperapia empírica inicial prolongada nos RN com peso extremamente baixo foi siginificativamente associada a maiores taxas de morte e enterocolite necrosante Pediatrics
20 Cotten C.M.e Smith P.B. : Fizeram uma revisão de opiniões atuais e evidências para sugerir aos médicos opções na duração da terapia empírica inicial de RNs com suspeita de sepse de início precoce com hemoculturas estéreis. RNs com hemoculturas positivas devem continuar o tratamento Curr Opin Pediatr.Author manuscript;available in PMC 2014 April 01
21 Concluiram que RNS a termo ou próximo ao termo com hemoculturas estéreis: Sinais clinicos de infecção persistem após 24h :7 dias Sinais clinicos iniciais ausentes mas surgem após a primeira hora de vida e persistem por mais de 24h:7dias Curr Opin Pediatr.Author manuscript;available in PMC 2014 April 01
22 Ausência de sinais clinicos e hemograma normal com 4 h de vida:48h Sinais clinicos transitórios(resolveu com 8h),hemograma inicial alterado:colher PCR com 24 e 48h.Se PCRs são baixos e exame clinico permanece normal:48h Curr Opin Pediatr.Author manuscript;available in PMC 2014 April 01
23 IRAS TARDIA(>48H) Enquanto o RN estiver internado em unidade Neonatal.Após a alta seguir as recomendações: Gastroenterite e Infec. do trato resp. Sepse,conjunt..,impet.,onfal.,outras Infec. Cutân. e infec. do trato urinar. Infec. do sítio cirúrg.sem implante Infec. Do sítio cirúrg.com implante Até 03d Até 07d Até 30d Até 01 a Anvisa-2013
24 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO NA VIGILÂNCIA DE RN DE ALTO RISCO Peso ao nascimento < 1500g; Uso de assistência ventilatória (RN em ventilação mecânica sob entubação ou traqueostomia); Uso de CVC (cateter central de inserção periférica - PICC, cateter umbilical, flebotomia, etc.); Pós-operatório; Presença de quadro infeccioso com manifestação sistêmica (ex.: pneumonia, sepse, enterocolite, meningite, etc.). Anvisa-2013
25 Fatores de Risco associados às IRAS tardias Relacionados ao RN:prematuridade, peso ao nascimento(<1000g,risco de 26,2%), baixa defesa imunológica, necessidade de procedimentos invasivos e alteracão da flora bacteriana Relacionados ao local onde o RN está internado:número de RNs acima da capacidade do local e desproporção entre o número de RNs e o número dos profissionais de saúde
26 Vias de transmissão Após o nascimento Contato direto: Mãe,familiares e pessoal do berçário Contato indireto: Objetos inanimados (termômetros,estetoscópios e transdutores)
27 Outras formas: Fluídos contaminados (sangue,hemoderivados,medica ções,nutrição parenteral,leite materno e fórmulas lácteas) Via respiratória(surtos de infecções virais,como Influenza e Adenovírus) Vetores(dengue,malária e febre amarela)
28 Agentes Etiológicos das IRAS tardias Condições relacionadas : Local do internamento Alojamento conjunto,berçários de baixo,médio ou alto risco Condições do RN Necessidade de cateter central,ventilação mecânica e outros fatores de risco Microrganismos:S.aureus,Klebsiella,Serratia, Enterobacter,Pseudomonas,S.coagulase negativa e Candida
29 Microrganismos das culturas da UTIN da MEAC jan-set 2014
30 Perfil de sensibilidade dos microrganismos Meac Jan-Set/2014
31 Perfil de sensibilidade dos microrganismos Meac Jan-Set/2014 Microorganismos Oxacilina Staphylococcus coagulase negativo Vancomicina S: 7,5% S:100% R: 85% R:- NT:7,5% Microorganismos Anfotericina B Fluconazol Candida albicans S: 100% S- 100% R: - R:-
32 Diagnóstico Diagnóstico clinico e laboratorial semelhantes aos da sepse precoce mas lembrar da punção lombar sempre que possível e da necessidade de outros exames complementares como urinocultura, ecocardiograma, ultrassonografia,tc entre outros.
33 Tratamento Medidas gerais: Monitorização:FC,FR,PA,Temp,diurese, SatO2,Htc,glicemia,glicosúria,gasometria, eletrólitos plasmáticos,plaquetas etc Suporte ventilatório Suporte hemodinâmico Controle de manifestações hemorrágicas Suporte nutricional
34 Específico: Dirigido por hemocultura/sensibilidade Flora microbiológica da Unidade onde o RN está internado Esquemas empíricos: Oxacilina +Amicacina(descartando meningite) Piperacilina/Tazobactam +/- Vancomicina ou Cefepime Meropenem +Vancomicina Antifúngicos
35 Duração da Antibioticoterapia A duração do tratamento depende da gravidade do caso,da presença de localização e do agente etiológico isolado nas culturas. Nas sepses em média dias Meningites por gram (+):14 dias gram (-):21 dias Endocardite/osteomielite:4-6 semanas
36 Prevenção e controle Higienização das mãos Alimentação o mais precoce possível Manutenção da lotação da unidade dentro da sua capacidade Boas práticas de inserção de cateter Venoso central:anti-sepsia cirúrgica das mãos,uso de anti-sépticos para a pele do bebê e paramentação de barreira máxima
37 Remover o cateter sempre que possível Manter ventilação mecânica o menor tempo possível A flora microbiológica deve ser revista periodicamente e os esquemas empíricos ajustados com os resultados das culturas Vigilância diária para detectar surto Manter proporção de profissionais/rn recomendada
38 Portaria 930 (10/05/2012)- M.S Unidade de Terapia Intensiva Neonatal(UTIN): 1técnico de enferm./2 Rns 1enferm.para no máximo 10Rns na UTIN tipo2 e 1 enferm. Para 5Rns na UTIN tipo3 Unidade de Cuidados Intermediários(UCIN): 1técnico de enfermagem/5rns 1enfermeiro/15Rns
39 INDICADORES- ANVISA/2013 INDICADORES DE RESULTADO Incidência acumulada Densidade de incidência INDICADORES DE PROCESSO Higienização das mãos Boas práticas na inserção de cateter INDICADORES DE ESTRUTURA Relação profissional de saúde /Rn
40 RESUMINDO... A prevenção das IRAS em neonatologia deve iniciar desde a gestação A avaliação e terapia antibiótica empírica para doença precoce por GBS dependerá das condições clínicas do RN, fatores de risco para a infecção pelo GBS (incluindo corioamnionite) e adequação da IAP materna (se IAP foi indicado).
41 RESUMINDO... A higienização das mãos é fundamental na prevenção e controle das IRAS Os dispositivos invasivos devem permanecer o menor tempo possível Paramentação de barreira máxima SEMPRE nas inserções de cateter central
42 RESUMINDO... A flora microbiológica deve ser revista periodicamente e os esquemas empíricos ajustados com os resultados das culturas procurando o esquema de menor espectro possível Vigilância diária para detecção precoce de surto e intervenção imediata Manter a lotação da unidade dentro do limite da capacidade e respeitar a relação RN/profissional sempre que possível
43 OBRIGADA!
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisABORDAGEM DO RN COM FATOR DE RISCO PARA SEPSE PRECOCE
ABORDAGEM DO RN COM FATOR DE RISCO PARA SEPSE PRECOCE Dra Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Área Técnica da Saúde da Criança e Adolescente CODEPPS SMS DE São Paulo SEPSE NEONATAL PRECOCE DE ORIGEM BACTERIANA
Leia maisINFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL
INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisProfilaxia intraparto para EGB. Importância para o RN. Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP
Profilaxia intraparto para EGB Importância para o RN Abordagem do RN com Risco de Infecção ovular e colonizado por Streptococcus do grupo B Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP Infecção
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisEnfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT
Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Indicadores de IH Sistema
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisInstruções para o preenchimento da planilha de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à asssistência à saúde (IrAS)
PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE COMCISS (Av.
Leia maisConceito básicos e cadeia epidemiológica de transmissão de infecção.
Conceito básicos e cadeia epidemiológica de transmissão de infecção. Juliana Arruda de Matos Doutora em infectologia pela UFRJ Médica infectologista do HUCFF UFRJ Chefe substituta da Área de Infecção Hospitalar
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SERVIÇOS DE DIÁLISE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisIndicadores Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Indicadores Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos UIPEA Gerência Geral
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisVÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente
Leia maisEstabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Ana Luiza Rammé Ana Carolina Kraemer Roberta
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisINFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA
INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA Enfª Marcia Daniela Trentin Serviço Municipal de Controle de Infecção Esta aula foi apresentada na Oficina de Capacitação para a utilização do Sistema Formsus na notificação
Leia maisMORBIDADE FEBRIL PUERPERAL. Professora Marília da Glória Martins
MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL Professora Marília da Glória Martins Definição Denomina-se infecção puerperal qualquer processo infecioso bacteriano do trato genital, que ocorra nos primeiros dez dias de puerpério,
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
Em relação a epidemiologia e bioestatística aplicadas ao controle de infecções hospitalares, julgue os itens a seguir. 41 No registro de variáveis contínuas, a exatidão do registro tem fundamental valor
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES E CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL
Leia maisA importância da primeira infância
A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial
Leia maisHOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa anual de controle de infecções,
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisPROJETO DE LEI N /2007
PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisRotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007
Leia mais3. Administre antibióticos de amplo espectro, de preferência bactericidas, em dose máxima e sem correção de dose para insuficiência renal ou
ATENÇÃO O ILAS disponibiliza esse guia apenas como sugestão de formato a ser utilizado. As medicações aqui sugeridas podem não ser adequadas ao perfil de resistência de sua instituição. GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM
A. ANTISSEPSIA 1 - INTRODUÇÃO Antissepsia é o processo de eliminação ou inibição do crescimento dos microrganismos na pele ou em outros tecidos vivos. É realizada através de antissépticos que são formulações
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisCAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO
CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO ORILDO DOS SANTOS PEREIRA www.advocaciamedica.com.br orildopereira@gmail.com 1 Código Civil Art. 186 Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN
ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN MAGNÓLIA CARVALHO ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS ARTRITE CELULITE DIARRÉIA IMPETIGO ITU MENINGITE OTITE ONFALITE OSTEOMIELITE OFTALMIA PNEUMONIA
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisRESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão
1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina
Leia maisTaxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-06 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método
Leia maisPORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009
PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,
Leia maisVARICELA ZOSTER VARICELA E GRAVIDEZ
ZOSTER E GRAVIDEZ A varicela é uma doença comum da infância considerada habitualmente benigna. Adquirida na idade adulta pode acompanhar-se de complicações que serão ainda mais graves se for uma mulher
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisSigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto
Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade
Leia maisGestante com Sífilis na APS
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Gestante com Sífilis na APS Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Sífilis A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica, de evolução crônica, sujeita a surtos de agudização
Leia maisObjetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS
III Simpósio Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Objetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS Enf. Thiago Batista Especialista em controle de infecção MBA em gestão em
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisProtocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS
A sífilis é uma infecção transmitida sexualmente que pode atingir a grávida e o feto em qualquer altura da gestação. No adulto, não tratada, evolui de sífilis primária para secundária e terciária. No feto
Leia maisINFECÇÃO POR Staphylococcus aureus
INFECÇÃO POR Staphylococcus aureus Atualmente no HUCFF quase 100% das amostras de MRSA isoladas em infecções hospitalares apresentam o fenótipo de CA-MRSA (S. aureus resistente a oxacilina adquirido na
Leia maisApresentação nortear os profissionais da atenção à saúde
Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisTICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?
ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013
Norma: 01/2013 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Para: Diretor Presidente, Diretor de Processos Médicos, Diretor Administrativo-financeiro,
Leia maisTRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM
TRANSPORTE NEONATAL INTER E ENFERMAGEM INTRA-HOSPITALAR Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Qualquer tipo de transporte deve ser realizado com segurança,
Leia maisAVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde
Leia maisCONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR EM PEDIATRIA E
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA Tema: Controle de infecção em Neonatologia e Pediatria Objetivos Identificar conceitos básicos sobre infecção hospitalar Conceituar e classificar
Leia maisPLANO DE PARTO. , e (gestante) (acompanhante) (bebê)
PLANO DE PARTO, e (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento O plano de parto expressa nossos desejos e preferências para o nascimento do nosso bebê. Nós nos informamos antes
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC
Resumo da Antibioticoprofilaxia clínica no HNSC em Adultos - CIH-HNSC - Maio/2011 PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC NRTO 11/2002 Atualizada
Leia maisA segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica
A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento
Leia maisMeningites- Etiologia
Meningites- Etiologia Meningites (meningo/encefalites) Virais Meningites bacterianas Meningites fúngicas e tuberculosas Meningites (meningo/encefalites) assépticas Outros (eosinofílicas) Meningites ndeterminadas
Leia maisANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SMP0002 PROFESSOR: CARMEN SARAMAGO
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisII SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE ASSISTÊNCIA OBSTETRÍCA: ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E AO PARTO ULTRA-SONOGRAFIA E O MONITORAMENTO DO PARTO JACOB ARKADER EXPECTATIVA DE VIDA Mulheres 71,97 64,33
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ruth Nobre de Brito 1, Gislaiane Loiola Saraiva de Freitas 1, Saranádia Caeira Serafim
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites
Leia maisDIAGNÓSTICO DE OSTEOMIELITE ASSOCIADA A ÚLCERAS POR PRESSÃO (UP)
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC NRTO 01/2014 DIAGNÓSTICO DE OSTEOMIELITE ASSOCIADA A ÚLCERAS POR PRESSÃO (UP) Patrícia Reis Pereira Médica
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisPRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS. (Falhas na adesão ás práticas de prevenção)
PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS (Falhas na adesão ás práticas de prevenção) Transmissão de agentes infecciosos Podem ser encontrados: -Meio ambiente,ar, água e solo; -Utensílios; -Equipamentos; -Seres vivos -
Leia maisNOTA TÉCNICA SVS/Nº 007/2013
NOTA TÉCNICA SVS/Nº 007/2013 Nota Técnica sobre a ocorrência de surtos infecciosos associados à nutrição parenteral em dois estados do Brasil com possível repercussão no Estado do Rio de Janeiro I- Panorama
Leia maisElsa Milheiras Mafalda Lucas Paula Borralho
Elsa Milheiras Mafalda Lucas Paula Borralho 36 anos, IO: 0000 Infecções urinárias de repetição prévias à gravidez Alergia a trimetoprim sulfametoxazol Gravidez espontânea, simples, sem intercorrências
Leia maisEnterocolite Necrosante. Martha Vieira Agosto 2004-Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul /SES/DF
Enterocolite Necrosante Martha Vieira Agosto 2004-Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul /SES/DF Grave doença gastrintestinal que afeta principalmente o RN prematuro (75 a 90%). É uma
Leia maisPERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS
PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS Gabriella Oliveira Mendes¹, Maria Cristina da Silva Pranchevicius² e Pedro Manuel
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea
Leia maisMonitorização da Qualidade em Serviços de Saúde
Infecções e Cuidados de Saúde Hospital Magalhães Lemos 12 Dezembro.2008 Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Porto,12 de Dezembro 2008 Enquadramento do Processo Negocial com os Serviços de Saúde
Leia maisBoas práticas para assistência ao paciente portador de agentes multiresistentes: medidas de prevenção e controle *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, dezembro de 2010. Boas práticas para assistência ao paciente portador de agentes multiresistentes: medidas de prevenção e controle * Embora o controle
Leia maisIndicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção
Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Taxa de infecção de sítio cirúrgico incisional profunda/ órgão/ cavidade
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de
Leia mais