Públicos em redes: mobilização local para a I Conferência Nacional de Comunicação
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- Stella Figueiredo Botelho
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1 Públicos em redes: mobilização local para a I Conferência Nacional de Comunicação Sâmia BECHELANE Cordeiro de Melo 1 - Universidade Federal de Minas Gerais Resumo Em 16 de abril de 2009, o Governo Federal convocava aquela que seria uma divisora de águas na luta dos que fazem do direito à comunicação e expressão sua bandeira: a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Se as mobilizações em prol dessa causa não datavam de hoje, é fato que puderam experimentar contornos ainda mais acentuados com a deflagração da I Confecom e com a necessidade de que esta fosse, antes de tudo, uma construção coletiva de pessoas, grupos e entidades (em outras palavras, os públicos) que militam em seu favor. No presente trabalho 2, elegemos essa realidade, no âmbito do estado de Minas Gerais, para verificar como o formato de rede, configuração já assumida por públicos em processos de mobilização social, se comporta, se (re)configura e se (re)arranja em presença de novas tecnologias. Para tanto, buscamos na literatura elementos relativos a redes sociais que pudessem, de alguma maneira, embasar nossa investigação, além de termos discorrido sobre a mobilização social e sua constituição enquanto um processo comunicativo. O levantamento bibliográfico, associado ao contato com nosso objeto de estudo, rendeu-nos um modelo de análise que melhor organizou o tratamento analítico dos dados coletados e permitiu constatar que o movimento representou, assim, a constituição de uma ação coletiva disposta em redes, minimamente organizada, com vistas a mobilizar recursos para a realização da I Conferência. Nesse cenário, as redes sociais na internet, embora não substituíssem as redes offline, serviram ao suporte, complexificação e potencialização dessas mesmas redes de públicos. Palavras-chave Redes; mobilização social; Conferência Nacional de Comunicação Introdução Em 16 de abril de 2009, um decreto 3 do governo brasileiro convocava a I Conferência Nacional de Comunicação, com o tema Comunicação: meios para a construção de direitos e cidadania na era digital. Segundo o documento, a Conferência seria realizada em dezembro do mesmo ano e deveria contar com a participação de representantes da sociedade civil (empresarial e não empresarial, de acordo com a metodologia), eleitos em conferências estaduais e municipais, além de membros do poder público. O decreto delegava a coordenação da Confecom ao então Ministro das Comunicações, Hélio Costa, com a colaboração do Secretário Geral da Presidência da República, Luis Dulci, e do Secretário de Comunicação da Presidência da República, Franklin Martins. O decreto representou um marco importante na luta pela democratização dos meios de comunicação no país. Movimentos que atuam em favor da causa reconhecem, há tempos, a 1 Graduada em Relações Públicas e estudante de Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. samiabechelane@gmail.com 2 O artigo apresentado é um recorte de nossa monografia de conclusão de curso em Relações Públicas, desenvolvida durante o ano de Decreto disponível em 1
2 necessidade de realizar um encontro público para a discussão do tema, nos moldes de uma conferência 4. A publicação do decreto gerou muitas iniciativas da sociedade civil em favor da Confecom e, em cada estado do país, se articularam comissões pró-conferência, responsáveis pela mobilização de outros atores. Em relação às políticas públicas para o setor, a situação das comunicações no país está bastante aquém do encontrado em outras democracias consolidadas ao redor do mundo. Muitas das disposições da Constituição Federal sobre o tema, especialmente aqueles presentes entre os capítulos 221 e 223, não contemplam uma legislação posterior que as garanta. Além disso, algumas das leis já existentes necessitam de atualização e, outras, demandam fiscalização mais eficiente. A principal lei que regulamenta a radiodifusão no país, por exemplo, foi promulgada em Desta maneira, a partir dos trabalhos da comissão pró-conferência no estado de Minas Gerais, a intenção deste trabalho foi investigar como o formato de rede, configuração já assumida por públicos em processos de mobilização social, se reconfigura em presença de novas tecnologias. Em primeiro lugar, faremos um breve passeio pelo tema das redes sociais; depois, vamos relacioná-lo com a literatura sobre públicos em projetos de comunicação para mobilização social. Apresentaremos também uma parte do modelo de análise que construímos a partir daí, bem como os elementos que colocamos sob análise. Ao final, faremos algumas considerações em relação à influência das redes no movimento dos públicos em situações de mobilização como a apresentada neste trabalho. Um breve passeio por entre as redes sociais Em um de seus livros mais conhecidos, A sociedade em rede, Manuel Castells (2000) diz que essa é a nova morfologia social de nossas sociedades. Para o autor, a cena contemporânea experimenta uma nova organização social, caracterizada pela operação de um sistema de redes relacionadas. Desta maneira, novos padrões de sociabilidade são gerados, muito em função das intensas mutações tecnológicas e econômicas. Vera França (2002) destaca a importância de não tomarmos a rede como algo em si mesmo, mas como um lócus adequado para apreender a dinâmica relacional que caracteriza os processos comunicativos. A rede é um dispositivo de análise para interpretar o movimento 4 Uma conferência de política pública é um mecanismo de participação da sociedade no processo de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas. Cumpre o papel de garantir um espaço dinâmico de discussões, conferindo ao cidadão a premissa de um controle social efetivo sobre as políticas. Segundo o caderno final de propostas da I Confecom, editado pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, de 1941 até hoje foram promovidas 109 Conferencias Nacionais, 68 delas desde janeiro de
3 da sociedade e traduzir a dinâmica dos processos comunicativos; é uma abstração que se realiza em situações particulares. Ainda que seja composta por atributos individuais, há um consenso de que a unidade de análise fundamental para o estudo das redes sociais são as interações verificadas neste tipo de organização (FRANÇA, 2002; MARTELETO, 2001; MARTINHO, 2008; RECUERO, 2009), ou seja, o conjunto de relações que os indivíduos estabelecem através de suas interações uns com os outros. Martinho (2008) estabelece as características fundamentais da estrutura de uma rede: a) A rede é compreendida como uma forma de organização, ainda que não seja necessariamente uma instituição; b) A rede é formada por fluxos múltiplos de conectividade, sempre em processos e arranjos dinâmicos; c) É pressuposta a autonomia das pessoas ou organizações que compõem a rede; d) A rede é não-hierárquica; e) Os participantes da rede devem estar ali para cooperar e, se o fazem, compartilham um objetivo comum. O conceito de rede também é utilizado para a compreensão dos fenômenos ligados à ação coletiva. Segundo Ilse Scherer Warren (2006), quando as redes são investigadas como formadoras de ações coletivas, é necessário ter em conta a intencionalidade política e é possível utilizar a categoria redes de movimentos sociais. Para Marteleto (2001), as redes se desenvolvem a partir da tomada de consciência de uma comunidade de interesses e/ou valores entre seus participantes, motivados em níveis global, nacionais, regionais, locais e comunitários. A participação em redes envolve direitos, responsabilidade e vários níveis de tomada de decisões. Em relação às redes sociais que se materializam na internet, Raquel Recuero (2009) destaca que elas não são somente expressões de redes sociais offline, mas, também, se tornam mais complexas que isso. Através delas, os atores podem se comunicar entre si, deixando na rede mundial de computadores vestígios que permitem reconhecer os padrões de suas conexões. Ela identifica, além disso, dinâmicas importantes para compreender o funcionamento da rede: a existência da cooperação, competição e conflito e também a agregação e a ruptura. Os públicos em processos de mobilização social Para Toro & Werneck (2004), a mobilização ocorre quando um grupo de pessoas atua tendo em vista um objetivo comum e buscando resultados desejados por todos 5. Sob esse 5 A mobilização social é a reunião de sujeitos que definem objetivos e compartilham sentimentos, conhecimentos e responsabilidades para a mudança de dada realidade, mobilizados por um acordo em relação a determinada causa de interesse público. 3
4 ponto de vista, é necessário entendê-la como um processo comunicativo. Para que exista um acordo em relação à causa pela qual lutar e para que os indivíduos se sintam motivados a fazer parte desse movimento, é necessário negociar entendimentos a partir de um processo comunicativo. Para Henriques et al (2004), o papel principal da comunicação em projetos de mobilização social é gerar e manter vínculos entre os movimentos e seus públicos. Para isso, é fundamental a existência de ações coordenadas que convoquem os públicos a tomar parte no movimento. A convocatória se faz necessariamente, como vimos, por meio de processos comunicativos. Henriques et al (2004) identificam oito níveis que vinculam os públicos a determinados projetos de mobilização e, consequentemente, à sua causa. A análise ajuda a determinar a posição relativa desses segmentos em uma rede característica de projetos de mobilização social. São eles: 1) Localização espacial: onde, em um espaço geográfico ou virtual, estão localizados os públicos no universo de atuação e de influência do projeto; 2) Informação: as pessoas podem receber mais ou menos informações sobre um projeto de mobilização, por meio de várias fontes; 3) Julgamento: determinada quantidade de informações, com certo nível de planejamento, gera uma tomada de decisões com respeito ao projeto. O julgamento é a constituição desse posicionamento, a partir do estabelecimento de juízos valorativos; 4) Ação: geração pontual ou permanente de ideias, produtos, serviços, estudos e contribuições diversas dos públicos ao projeto de mobilização; 5) Coesão: existe quando as ações dos públicos são interdependentes e contribuem para o objetivo do projeto; 6) Continuidade: nesse nível, as ações dos públicos são permanentes, gerando um processo contínuo de participação; 7) Corresponsabilidade: quando o público se sente responsável pelo êxito do projeto; 4
5 8) Participação institucional: acontece quando os públicos têm um vínculo mais forte com o projeto, concretizado em um nível contratual. A partir daí, os autores concebem três categorias básicas de públicos: 1) Beneficiados (B): as pessoas e instituições localizadas no âmbito espacial que o projeto determina para sua atuação; 2) Legitimadores (L): pessoas e instituições que, além de se localizarem na área do projeto, não somente se beneficiam de seus resultados, mas também o reconhecem e o julgam útil e importante; 3) Geradores (G): pessoas ou instituições que, além das características acima, de fato organizam e realizam ações em nome do projeto. A representação gráfica da escala de vínculos, com a respectiva indicação dos públicos, segue abaixo: BRAGA, Clara S.; HENRIQUES, Márcio S.; MAFRA, Rennan L. M. O planejamento da comunicação para a mobilização social: em busca da corresponsabilidade. In: HENRIQUES,Márcio S. (org.). Comunicação e estratégias de mobilização social. Belo Horizonte: Autêntica, Análise: como se movem os públicos? Nossa premissa, relativa à questão orientadora da pesquisa, era de que a organização em rede era condição fundamental a um processo de mobilização social. Além disso, sabíamos que os públicos da causa mobilizadora e, por conseqüência, do projeto mobilizador, 5
6 eram os nós/sujeitos da rede, em relação entre si e com a causa, em busca de um objetivo comum. Nosso objeto empírico trouxe consigo duas especificidades: primeiramente, não houve, no processo de mobilização para a I Confecom, uma instituição orgânica que abraçasse a causa, e, a partir daí, desenvolvesse estratégias de comunicação buscando mobilizar públicos. Ainda que a Comissão Mineira Pró-Conferência tenha assumido, em alguma medida, esse papel, pensamos que a própria causa (a democratização dos meios) foi quem o assumiu de maneira muito mais intensa. Ao redor dessa causa houve uma agregação quase espontânea de pessoas e grupos. Em segundo lugar, destacamos o papel relevante das tecnologias da informação nesse processo, em especial o blog da Comissão Pró-Conferência em Minas Gerais e a lista de discussões online. Foi um consenso, entre os atores envolvidos nesta mobilização, o importante papel da internet no sentido de articular as discussões entre atores na capital e atores no interior da província, além de possibilitar interações entre as próprias entidades integrantes da Comissão Mineira. Desta maneira, a escala de vinculação, proposta por Henriques et al (2004) e cujos níveis são progressivos, parece se ajeitar de outra forma, se levamos em conta as novas tecnologias da informação. A localização dos atores, no primeiro nível, não é tão importante quando falamos de uma causa que é nacional e de redes que se articulam na internet e também fora dela. Além disso, além da corresponsabilidade, a coesão nos parece o nível mais importante para o sucesso de objetivos mais imediatos - como é a organização para a I Confecom. A corresponsabilidade, desta maneira, não seria mais um nível distinto de vinculação, mas uma condição para ações articuladas em um curto espaço de tempo. A partir do contato com a bibliografia e com os dados empíricos, construímos um modelo de análise desse mesmo material, que buscou analisar informações oriundas de: 1) entrevistas com membros da Comissão Mineira Pró-Conferência; 2) atas das reuniões da Comissão; 3) redes sociais na internet: o blog da Comissão Pró-Conferência e o grupo na internet pelo qual os atores trocavam s 6. O modelo completo tem três eixos; neste artigo, no entanto, iremos nos deter somente no terceiro deles, relativo à coesão e à continuidade propostos na escala de vinculação de Henriques et al (2004). 6 Estabelecemos três períodos temporais para a análise: a) novembro e dezembro de 2008, que coincidem com a criação da Comissão Pró-Conferência em Minas Gerais, b) abril de 2009, quando foi convocada oficialmente a I Confecom; c) outubro de 2009, quando a Comissão estava próxima à realização da etapa estadual da Conferência Nacional de Comunicação. 6
7 COESÃO E CONTINUIDADE Questões Indicadores Corpus 1. Até que ponto o espaço Decisões realizadas Blog, e-lista, atas virtual abrigou tomada de decisões? virtualmente 2. Até que ponto os atores permaneceram nas discussões? Participação nas discussões no grupo de s e nas reuniões presenciais Entrevistas, blog, e-lista, atas Questão 1: com relação à tomada de decisões, o blog da Comissão Mineira 7 teve um papel coadjuvante. Em verdade, seus conteúdos trazem muito do que se sucedia já em outros espaços, como as discussões na e-lista e nas reuniões in loco. Desta maneira, podemos considerá-lo uma caixa de ressonância da Comissão. Na e-lista, por sua vez, as trocas de s já demonstram um passo rumo à tomada de decisões e permitem, também, a socialização de opiniões até então pertencentes somente a uma pessoa ou discutidas nas reuniões presenciais. Reproduzimos abaixo dois exemplos de e- mails que demonstram alguma coesão entre o grupo, além de certo nível de compartilhamento nas decisões tomadas (as orações em negrito são os títulos dos s em questão): Spot de rádio: convite ao Seminário Pró-Conferência em Minas (01/12/2008) Em resposta a esse , um dos participantes informa as emissoras de rádio para as quais já havia enviado o áudio. A autora do primeiro responde, orientando que o material fosse também enviado para outras rádios. Outros atores também confirmaram o recebimento do spot. Reuniões do dia 7 e 8 (06/10/2009) A remetente sugere pautas para o próximo encontro, já que na última reunião não havia sido possível debater outros assuntos. A partir daí, outras pessoas debatem o nível de discussões que vinham acontecendo nos encontros semanais. 7 Ainda é possível acessar o blog da Comissão Pró-Conferência de Minas Gerais: 7
8 Questão 2: comparamos a participação dos atores na e-lista e nas reuniões presenciais. Vimos quais eram os sujeitos que, durante os períodos analisados, enviaram s à lista de discussões. Depois, com base nas atas das reuniões presenciais, contabilizamos a presença desses mesmos atores nos encontros presenciais da Comissão Pró-Conferência. A comparação não se pretende estatística, já que não foi possível obter todos os registros das reuniões. O que pretendemos, aqui, é fazer considerações acerca da participação online e offline, em termos quantitativos. A observação dos dados nos permitiu observar que parte considerável dos participantes de alguma reunião presencial manifestaram, também, participação na e-lista. No entanto, nem todos os públicos mantiveram a dupla participação e a reunião presencial se revelou um espaço de referência dos participantes da Comissão. De fato, houve pessoas presentes nos encontros semanais que não apresentaram nenhuma participação na lista virtual durante os períodos analisados. O inverso, ou seja, pessoas que participavam da e-lista mas que não iam aos encontros presenciais, aconteceu em menores proporções. As duas questões analisadas neste eixo permitem reafirmar o papel aglutinador das reuniões presenciais para a coesão e a continuidade dos processos de mobilização. Ainda que o uso das novas tecnologias tenha expandido a possibilidade de interações para além dos contatos presenciais, no período observado nenhuma decisão radical foi tomada através dessas redes, mesmo que elas tenham sido um suporte às discussões. A utilização do espaço virtual para a discussão de temas agrega ao debate e oferece a possibilidade de ganhos epistêmicos aos envolvidos, mas parece ser, ainda, um espaço incerto e duvidoso a esse tipo de autonomia. Notamos que, exclusivamente via internet, aconteceram definições e arranjos em relação a questões pontuais e específicas. Nos outros casos, houve um suporte e um fomento às discussões, mas, em nenhum momento, substituição às mesmas. Além disso, os dois tipos de participação - aquele no interior da lista de discussões e aquele das reuniões presenciais -, assim como a relação entre os dois, solicita que sejam redefinidos os parâmetros para avaliar a continuidade e a coesão das ações desenvolvidas pelos públicos nos projetos de mobilização social. Considerações finais O movimento Pró-Conferência em Minas Gerais representou, desta maneira, a constituição de uma ação coletiva, minimamente organizada, tendo em vista mobilizar recursos simbólicos, materiais e pessoais para a I Confecom. Neste cenário, vimos que as redes sociais permitiram tornar mais complexas essas redes, mas não substituíram os 8
9 momentos offline de ordenação desta rede, materializados, principalmente, nas reuniões semanais da Comissão. Tivemos a formação de redes de públicos em favor da realização da I Confecom, suportadas e amparadas pela inserção das tecnologias ao longo do processo. Formou-se uma identidade coletiva, ainda que temporária. Isso permitiu, em alguma medida, o movimento favorável dos públicos que compuseram a Comissão naquele momento. Bibliografia AGÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA INFÂNCIA. A mídia no contexto democrático. In: Comunicação e mobilização social orientação para incidir em políticas públicas. 2. ed. Belo Horizonte: Oficina de Imagens, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, FRANÇA, Vera. Do telégrafo à rede: o trabalho dos modelos de apreensão da comunicação. In: PRADO, José Luiz Aidar (org.). Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas. São Paulo: Hacker Editores, HENRIQUES, Márcio Simeone. Comunicação e estratégias de mobilização social. Belo Horizonte: Autêntica, MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p , MARTINHO, Cássio. Cenário das redes e alianças no Brasil e a experiência do Instituto C&A. Belo Horizonte: junho/2008. (mimeo) RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, SCHERER WARREN, Ilse. Redes sociais na sociedade da informação. In: MAIA, Rousiley; CASTRO, Maria Ceres Pimenta Spinola. Mídia, esfera pública e identidades coletivas. Belo Horizonte: Editora UFMG, TORO, José Bernardo; WERNECK, Nisia Maria Duarte. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. Belo Horizonte: Autêntica,
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