MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

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1 TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA N.º 105/2013 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO, por seu órgão, Procurador do Trabalho ROBERTO PORTELA MILDNER, toma o presente TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA, nos autos do PP /6, com fulcro no art. 5º, 6º, da Lei n.º 7.347/85, de RAFAEL DA SILVEIRA OLIVEIRA, firma individual, inscrita no CNPJ sob o nº / , estabelecida na Av. Vaz Ferreira, nº 1018, no município de Tupanciretã/RS, neste ato presentada pelo titular da firma individual, Sr. RAFAEL DA SILVEIRA OLIVEIRA, CPF n.º , acompanhado pelo Dr. acompanhado pelo Dr. GIOVANI CHAMUN BERNARDI, OAB/RS n.º , assumindo, sob as penas da lei, as seguintes obrigações: I - DAS OBRIGAÇÕES ASSUMIDAS 1.CUMPRIR e FAZER CUMPRIR as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, DEVENDO, conforme o item 1.7 da NR 1 do MTE: a) ELABORAR ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; b) INFORMAR aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ocupacionais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela Empresa; c) DETERMINAR procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho; 2.FORNECER aos empregados, gratuitamente, mediante comprovante de entrega, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, bem como FISCALIZAR e ORIENTAR a sua utilização, conforme art. 166 da CLT e NR 6 do MTE; 3.PROVIDENCIAR para que em todas as intervenções em instalações elétricas sejam adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho, conforme item da NR 10 do MTE; 4.PROVIDENCIAR para que, em todos os serviços executados em instalações elétricas, sejam previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e saúde dos trabalhadores, conforme item da NR 10 do MTE, OBSERVANDO que as medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece a NR

2 10 e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança, sendo que, na impossibilidade de sua implementação, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático; 5. USAR equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos,, em atendimento ao disposto na NR 6; 6. ZELAR para que as vestimentas de trabalho sejam adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas; 7. ASSEGURAR que os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas possuuam treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II da NR 10; 8. PLANEJAR e REALIZAR os serviços em instalações elétricas em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 da NR 10, sendo que os serviços em instalações elétricas DEVEM ser precedidos de ordens de serviço específicas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a setem adotados, conforme itens e da NR 10 do TEM; 9. PROIBIR a emenda de fios e a intervenção em rede energizada, dando ciência aos trabalhadores através de ordens de serviço de segurança no trabalho, e fornecendo meios para o cumprimento das mesmas; 10. MANTER atualizado o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e elaborar, anualmente, o respectivo relatório, observadando o estabelecido na NR 7 do MTE, em especial nos itens e e seus subitens, realizando, periodicamente, TODOS os exames médicos na forma e frequência determinados pelo Programa, observado, ainda, o disposto no item 7.4 e subitens da referida NR, especialmente os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado item ; 11. ASSEGURAR que os atestados de saúde ocupacionais (ASOs) reflitam a realidade e contenham, no mínimo, os itens abaixo relacionados e constantes do item da NR 7, MTE, ou outra norma superveniente que seja mais protetiva:

3 a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho-SSST; c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina; 12. GARANTIR que o exame médico admissional seja realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades, de acordo com o item , da NR 7; 13. INCLUIR no PCMSO avaliação para trabalho em altura conforme NR 35, no qual deve constar os exames e a sistemática de avaliação, além da periodicidade considerando os riscos envolvidos em cada situação, sendo que devem ser realizados exames médicos voltados às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais, DEVENDO a aptidão para trabalho em altura ser consignada no atestado de saúde ocupacional; 14. PROMOVER programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura, conforme dispõe o item da NR 35, bom como REALIZAR treinamento periódico bienal e sempre que ocorrerem algumas das situações previstas no item da NR em questão, devendo, inclusive, manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura; 15. ADOTAR, no planejamento de trabalho em alturas, as seguintes medidas (em ordem hierárquica): a)medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado; 16. PROVIDENCIAR para que todo trabalho em altura seja precedido de Análise de Risco, devendo o trabalho ser realizado sob supervisão, cuja forma deverá ser definida pela análise de risco e de

4 acordo com as peculiridades da atividade, sendo que a Análise de Risco, deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas; k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador; l) a necissidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão; 17. PROVIDENCIAR que as atividades de trabalho em altura não rotineiras sejam previamente autorizadas mediante permissão de Trabalho, sendo que para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho, a qual deverá conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b)as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações; 18. DISPONIBILAR equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura, de acordo com o item 35.6 e subitens da NR 35, devendo assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências, sendo que as ações de respostas às emergências que envolvam trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa; 19. GARANTIR que as pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento estejam capacitadas a executar o resgate,

5 prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar; 20. GARANTIR que o treinamento referido no item anterior seja ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança do trabalho, sendo emitido, ao término do treinamento, certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável, devendo ENTREGAR o certificado ao trabalhador e ARQUIVAR cópia do certificado na empresa, sendo a capacitação consignada no registro do empregado; 21. A título de dano moral coletivo, a empresa dará em pagamento o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), dividido em duas parcelas iguais, mensais e sucessivas de R$ 2.500,00, vincendas em 30 (trinta) e 60 (dias), a contar da presente data, sendo que no caso de mora incidirá multa de 40% e vencimento antecipado das parcelas vindouras, sendo tal valor destinado para a GRTE de Santo Ângelo, com o objetivo de adquirir bens novos a serem por esta informados à empresa, sendo que a conta será informada pelo MPT no prazo de quinze dias. A empresa não poderá abater tais pagamentos no imposto de renda e o recibo deverá ser encaminhado ao MPT em até 10 (dez) dias do vencimento da segunda parcela. II DA VIGÊNCIA O presente ato produzirá efeitos legais a partir de sua celebração, vigendo por prazo indeterminado e podendo ser revisto a qualquer tempo, a critério do Ministério Público do Trabalho, vigorando, inclusive, na hipótese de sucessão de empregadores, em consonância com o disposto nos arts. 10 e 448 da CLT, sendo aplicável a todos os estabelecimentos da empresa presentes e/ou futuros. III DA MORA A Compromissária fica constituída em mora, independentemente de qualquer ato notificatório, a partir do descumprimento de qualquer obrigação ora assumida. IV - DA MULTA 1. O descumprimento do presente Termo de Ajuste de Conduta resultará na aplicação da multa de R$ ,00 (dez mil reais), por trabalhador prejudicado e por cláusula descumprida, bem como a cada oportunidade na qual se verificar o descumprimento do pactuado. 2.A multa incidente será, a critério do Ministério Público do Trabalho, convertida em obrigação de dar bens, observado o valor equivalente, a órgãos públicos que atuem na proteção, direta ou

6 indireta, dos direitos sociais dos trabalhadores, ou nos termos de regulamentação superveniente editada pelo Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho; 3.Da especificação dos bens e da identificação do órgão público receptor, objeto da obrigação referida em 2, será o compromissário notificado por ocasião da cobrança da multa; 4.A critério do Ministério Público do Trabalho o valor da multa poderá ser revertido ao FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador, quando será atualizada pelos índices de correção dos débitos trabalhistas; 5.O montante da multa poderá ser reduzido, a critério do Ministério Público do Trabalho, observadas as características da conduta faltosa do Compromissário, suas condições econômicas e os reflexos do desembolso nos interesses sociais dos trabalhadores; 6.A satisfação da multa ou obrigação alternativa não desonerará o Compromissário das obrigações de fazer e não fazer; V - DA FISCALIZAÇÃO O cumprimento do presente COMPROMISSO estará sujeito a fiscalização, a qualquer tempo, pelos órgãos competentes. VI - DA EXECUÇÃO As partes reconhecem ao presente instrumento eficácia e força de título executivo extrajudicial, nos termos do disposto nos arts. 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, e 876 da CLT, estando cientes de que o não cumprimento, parcial ou total, do presente COMPROMISSO ensejará sua execução forçada perante a Justiça do Trabalho, em conformidade com o disposto nos arts. 876 e 877-A da CLT, relativamente a todas as obrigações descumpridas e à multa. E por estarem assim ajustadas, as partes assinam o presente termo em 02 (duas) vias de igual teor e forma. Santo Ângelo/RS, 03 de julho de ROBERTO PORTELA MILDNER PROCURADOR DO TRABALHO RAFAEL DA SILVEIRA OLIVEIRA CPF n.º

7 GIOVANI CHAMUN BERNARDI OAB/RS n.º

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