PANORAMA DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL, NO PERÍODO COMPREENDIDO DE 2005 a 2015.
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- Márcia de Abreu
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1 1 PANORAMA DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL, NO PERÍODO COMPREENDIDO DE 2005 a Autor: Clarissa Teixeira da Cunha Zanato ¹ Orientador: Prof. Dr. Angelo de Sá Mazzarotto² Resumo: Este trabalho tem como objetivo mostrar o panorama dos acidentes de trabalho no Brasil num período de dez anos, de 2005 a 20015, através do levantamento estatístico dos Anuários Estatísticos da Previdência Social do Governo Federal. A partir deste estudo vamos compreender quais são os tipos de acidentes mais frequentes e identificar quais as faixas etárias e gêneros com mais representatividade nos acidentes de trabalho, quais são as partes do corpo mais atingidas, número de acidentes registrados e as regiões com maior número de acidentes de trabalho. O que pode se perceber é que os acidentes típicos são os com mais frequência de ocorrência, as faixas etárias com maior incidência de acidentes são as mesmas tanto para o gênero masculino quanto o feminino. A região com maior número de acidentes é a região Sudeste. Palavras-chave: Acidente de Trabalho. Anuários Estatísticos. Abstract: This work aims to show the panorama of work accidents in Brazil in a period of ten years, from 2005 to 20015, through the statistical survey of the Statistical Yearbooks of Social Security of the Federal Government. From this study we will understand which are the most frequent types of accidents and identify which age groups and genders are most representative in work accidents, which are the most affected parts of the body, number of accidents reported and the regions with the greatest number of work accidents. What can be perceived is that typical accidents are the most frequent occurrences, the age groups with the highest incidence of accidents are the same for both the male and the female gender. The region with the highest number of accidents is the Southeast, the most affected parts of the body are the upper limbs, especially the hands Keywords: Work Accident. Statistical Yearbooks. 1 INTRODUÇÃO O resultado das atividades laborais na saúde dos trabalhadores há muito tempo é tema de estudo e pesquisa. Muitas mudanças na atividade laboral ao longo dos anos ocorreram, porém as consequências das atividades laborais, como por exemplo, os acidentes de trabalho ainda permanecem nos dias atuais. ¹Graduada em Tecnologia em Química Ambiental pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná - CEFET, Especialista em Gestão e Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Paraná- UFPR, cursando Especialização em Engenharia em Segurança do Trabalho pela Faculdade Anchieta de Ensino Superior do Paraná-FAESP. ²Eng Agrônomo (Universidade Federal do Paraná), Especialista em Meio Ambiente,em Educação e formação de tutores a Distância, MBA em Gestão Empresarial e Desenvolvimento e educação, Mestre em Gestão e Doutor em Sociologia e orientador de TCC da FAESP.
2 2 Define-se como acidente do trabalho aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que cause a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho. Consideram-se acidente do trabalho a doença profissional e a doença do trabalho. Equiparam-se também ao acidente do trabalho: o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a ocorrência da lesão; certos acidentes sofridos pelo segurado no local e no horário de trabalho; a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; e o acidente sofrido a serviço da empresa ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa. O Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS é a principal fonte de informações para pesquisadores, estudantes, gestores públicos e privados e demais interessados em dados de acidentes de trabalho por fontes oficiais. As informações divulgadas nesses anuários foram produzidas com rigor técnico e metodológico e tem a finalidade de proporcionar fundamentos para uma avaliação compreensiva dos acidentes de trabalho registrados e sua interação com questões relacionadas ao mercado de trabalho, à demografia e às finanças públicas. Nesse sentido no AEPS são apresentados dados que permitem o acompanhamento detalhado do panorama dos acidentes de trabalho registrados no mercado formal de trabalho. As informações ao longo dos anos permitem analisar o comportamento histórico dos acidentes de trabalho. Também é possível observar as tendências e avaliar os efeitos das políticas implementadas ao longo dos anos, bem como orientar as políticas voltadas a área de segurança do trabalho a serem adotadas no futuro. Vamos abordar através da comparação dos dados estatísticos dos Anuários da Previdência social, o panorama dos acidentes de trabalho no Brasil no período de dez anos, entre 2005 a O objetivo do artigo foi mostrar como os acidentes de trabalho no Brasil são divididos entre os tipos de acidentes, gêneros, faixa etária, acidentes registrados ou não, partes do corpo mais atingidas e as regiões do Brasil com maior incidência de acidentes. Na segunda parte descrevemos a metodologia utilizada nas pesquisas para à coleta de dados e na terceira mencionamos os resultados encontrados.
3 3 finais. Finalizamos a pesquisa na quarta parte onde apresentamos as considerações 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 ACIDENTE DE TRABALHO Para conceituarmos o termo acidente de trabalho de maneira satisfatória, é necessário que antes entendamos uma característica marcante da palavra acidente, que antes de qualquer coisa é gênero do qual pertence à espécie acidente de trabalho. Sebastião Geraldo de Oliveira remete a conceituação trazida por Feijó Coimbra, segundo a qual a palavra acidente já imprime ao conceito a marca da casualidade, do acontecimento não desejado nem ocasionado voluntariamente. (BUDEL, 2006, p.4). Os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho atingem milhões de trabalhadores no mundo todo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2007) os trabalhadores constituem metade da população mundial e são os principais contribuintes para o desenvolvimento econômico e social. Tal afirmação nos dá a dimensão da contribuição dos trabalhadores para o desenvolvimento econômico e social e o quanto os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho podem ser devastadores, não só para a saúde e vida dos trabalhadores, mas para todo o sistema produtivo e financeiro de um país. (PIERUCCETTI, 2014, P.21). A associação trabalho e saúde-doença no Brasil, em função do seu histórico de utilização de mão-de-obra escrava até 1889 e industrialização tardia, iniciaram-se somente no final do século passado e começo deste. (CORTEZ, 2001, P.8). Os acidentes de trabalho constituem-se um grave problema de saúde pública. O Brasil já foi considerado campeão mundial em acidentes de trabalho. (FRANCO- BENATTI, 2016, P.8) Enquanto fenômeno que rompe com a lógica do trabalho, o acidente sempre existiu. Mais do que isso, podemos afirmar que ligados à dinâmica da sociedade, que está sempre em movimento, acidentes sempre farão farte do cenário social (BRAGA, 2000, P.28).
4 4 Ao longo dos anos o conceito de acidente de trabalho, vem variando, atualmente é definido de acordo com o art. 19 da Lei nº 8.213/91, como: acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Ao lado da conceituação acima, de acidente de trabalho típico, por expressa determinação legal, as doenças profissionais e/ou ocupacionais equiparam-se a acidentes de trabalho. Os incisos do art. 20 da Lei nº 8.213/91 as conceitua: doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I. Como se revela inviável listar todas as hipóteses dessas doenças, o 2º do mencionado artigo da Lei nº 8.213/91 estabelece que: em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve considerá-la acidente de trabalho. A Previdência Social, ao contratar serviços por meio de convênios para o atendimento dos acidentados e subsidiar políticas de controle de acidentes por parte de empresas, age em conformidade com a Teoria do Risco Social. Ao Estado cabe o financiamento, e às empresas o controle e a administração da concessão dos direitos previdenciários (BRAGA, 2000, P.29). De acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS, em sua seção IV Acidentes de Trabalho os conceitos sobre acidentes de trabalho são: a) Acidentes com CAT Registrada; b) Acidentes sem CAT Registrada; c) Acidentes típicos; d) Acidentes de trajeto; e) Acidentes devidos à doença do trabalho
5 Acidente com CAT e sem CAT De acordo com o AEPS, os conceitos sobre os acidentes de trabalho acima listados são descritos como: acidentes com Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT Registrada, corresponde ao número de acidentes CAT foi cadastrada no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Não são contabilizados o reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho, já comunicados anteriormente ao INSS. Acidentes sem CAT Registrada corresponde ao número de acidentes cuja CAT não foi cadastrada no INSS. O acidente é identificado por meio de um dos possíveis nexos: Nexo Técnico Profissional/Trabalho, Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP ou Nexo Técnico por Doença Equiparada a Acidente do Trabalho. Esta identificação é feita pela nova forma de concessão de benefícios acidentários; Acidente típico São os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado, ocorre subitamente no horário de trabalho, por exemplo, queda de uma escada, choque elétrico. Hertz J. Costa entende por acidente típico/tipo um ataque inesperado ao corpo humano ocorrido durante o trabalho, decorrente de uma ação traumática violenta, subitânea, concentrada e de consequências identificadas. (HERTZ apud BRANDÃO, 2006, P. 121) Acidentes de trajeto Conforme artigo 21, IV, d, da Lei 8.213/91 o acidente de trajeto, é equiparado ao acidente de trabalho e define-o como o acidente sofrido pelo segurado fora do local e horário de trabalho "no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado". O fundamento para essa equiparação é o entendimento de que, ao realizar esse percurso, o empregado se encontra à disposição do empregador. Para que se caracterize o acidente de trajeto, em regra, conforme entendimento jurisprudencial acerca do tema, o trabalhador deve estar no seu trajeto normal, ou seja, no caminho habitualmente percorrido para ir ao trabalho. Caso o empregado saia do trabalho e se encaminhe diretamente a local diferente da sua
6 6 residência, por exemplo, para a casa de parentes ou para um restaurante, eventual acidente que ele sofra nesse percurso ou desse local até sua casa, não será classificado como acidente de trajeto. Além disso, deve ser observado o tempo normalmente gasto no percurso, isto é, o tempo utilizado deve ser compatível com a distância percorrida Acidentes devido à doença do trabalho Doença profissional, ou ocupacional é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar à determinada profissão, ou função, ou seja, está diretamente ligada a profissão do trabalhador. Ex: O soldador que desenvolveu catarata. Já a doença do trabalho está mais ligada ao meio ambiente de trabalho, é aquela que tem ligação com o ambiente onde o trabalho é exercido. Ex: Um trabalhador que está exposto ao ruído excessivo, em um galpão de solda, e desenvolve surdez. Esse é um caso típico de doença do trabalho. Conforme artigo 20, itens 1 e 2 da Lei 8.213/91, garante que tanto a doença do trabalho como a doença ocupacional são considerados acidente de trabalho. Os Anuários Estatísticos da Previdência Social reportam dados referentes aos trabalhadores inseridos no mercado formal. Porém de acordo com Bovolenta (2007), em torno de 60% dos trabalhadores estão inseridos no mercado de trabalho informal, ou seja, sem carteira assinada e ainda encontra-se em trabalhos precários, desumanos e insalubres. De acordo com TAVARES et al.(2014) a subnotificação causa diversos problemas na área da saúde do trabalhador, dificultando que o diagnóstico real da situação do trabalhador seja traçado. A subnotificação impede o conhecimento da verdadeira situação epidemiológica e, consequentemente, prejudica a proposição e implementação de estratégias preventivas específicas, pois a fundamentação em dados reais é que permite sustentar políticas de segurança a fim de tomar o trabalhador menos vulnerável a riscos em seu ambiente ocupacional (TAVARES et al., 2014, P.77). Os estudos de acidentes de trabalho tornam-se relevantes para a elaboração de ações que visam estratégias preventivas pelos serviços de Atenção à Saúde do Trabalhador. O desvendamento de tais questões pode subsidiar a elaboração de
7 7 políticas sociais que visam à promoção, proteção e recuperação da saúde dos trabalhadores. (FRANCO-BENATTI, 2016, P.374) 3 METODOLOGIA Com uma abordagem quantitativa, o trabalho foi desenvolvido com a pesquisa documental cuja fonte foram os dados sobre acidentes de trabalho nos Anuários Estatísticos da Previdência Social do período de 2005 a 2015, compreendendo uma década e por serem os dados disponíveis até o momento. Foram utilizadas as tabelas da seção IV Acidentes de Trabalho do Capítulo 31. As tabelas utilizadas foram: quantidade de acidentes de trabalho por motivo; quantidade de acidentes do trabalho segundo os grupos de idade e gênero; quantidade de acidentes do trabalho segundo a parte do corpo atingida; quantidade de acidentes do trabalho segundo as grandes regiões e unidades da federação. Todos as tabelas foram separados por anos e por estudo com o auxílio do Excel e através de tabelas e gráficos os dados foram interpretados. Por se tratar e informações encontradas na internet, para dar credibilidade os AEPS foram obtidos diretamente do site oficial da Previdência Social, e a pesquisa estatística foi feita diretamente das tabelas. Foram analisados dados do período de 2005 a 2015, compreendendo um período de dez anos, optou-se por esse período por ser o mais atual, pois ainda não foram lançados dados de Para a análise dos tipos de acidentes por motivo, os mesmos foram separados em acidente típico, de trabalho e por doença do trabalho, fazendo um somatório da década e também através do somatório da década de acidente com e sem CAT. Para a análise dos acidentes por faixa etária os dados foram separados por faixa etária desde os dezenove anos até mais de setenta anos, sendo primeiramente separados ano a ano por faixa etária e então feito o somatório para a representatividade da década por faixa etária. A análise do gênero de maior incidência de acidentes também como para a faixa etária, separados por ano e depois feito o somatório da década. Com as informações de faixa etária e gênero foi realizada a comparação entre qual faixa
8 8 etária para o gênero masculino e feminino é maior a incidência dos acidentes de trabalho. Para a análise de acidentes por parte do corpo atingida, como no AEPS citam quarenta e quatro partes do corpo nos anuários, foram escolhidas por ordem de maior incidência através de filtro as dez partes mais atingidas. Com as partes selecionadas, foram selecionados os dados ano a ano e então feito o somatório para comparativo do período por parte do corpo atingida. Para a análise da quantidade de acidentes por regiões, foram separadas as cinco grandes regiões do Brasil, sendo elas Norte, Nordeste, Sudeste, Centro Oeste e Sul e então separados dados anuais e feito o somatório da década, obtendo um comparativo por região ao longo do período de estudo. Para finalizar todos os dados foram compilados e transcritos em gráficos e tabelas para melhor entendimento dos parâmetros escolhidos durante o período pesquisado, os quais serão detalhados nos resultados. 4 RESULTADOS O primeiro parâmetro estudado foi acidentes por motivo, os mesmos foram separados em três motivos, pode-se constatar que no período de 2005 a 2015, conforme Tabela 1 a quantidade de acidentes com maior incidência é acidente típico, seguido de acidente de trajeto e por último doença do trabalho. Ano Tabela 2 - Quantidade de acidentes por motivo Total Total QUANTIDADE DE ACIDENTES DO TRABALHO Com CAT Registrada Motivo Típico Trajeto Doença do Trabalho Sem CAT Registrada Total Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social Tabela Quantidade de acidentes do trabalho por motivo Para os acidentes com CAT e sem CAT registrada, os dados sem CAT registrada começou a ser levantado apenas a partir do ano de 2007, conforme
9 9 dados da Tabela 1 acima. Conforme gráfico abaixo se pode constatar que a porcentagem de acidentes com CAT no período estudados são superiores aos acidentes sem CAT. Gráfico 1 - Porcentagem entre acidentes com e sem CAT Acidentes com CAT Acidentes sem CAT 23% 77% Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social anos de 2005 a O segundo parâmetro de estudo da pesquisa foi faixa etária o qual englobou também os gêneros. Para o período estudado tanto para o gênero masculino como feminino a faixa etária de maior incidência de acidentes foi entre anos, com acidentes para o gênero masculino e acidentes para o gênero feminino, conforme Gráfico 2 abaixo: Gráfico 2 Número de acidentes por faixa etária e gênero Masculino Feminino Também com relação à comparação de gênero no período compreendido da pesquisa conforme Gráfico 3 abaixo a porcentagem de acidentes com o gênero
10 Nº de acidentes 10 masculino são superiores ao dos acidentes do gênero feminino, mais do que o dobro, isso se deve ao número de homens no mercado de trabalho ainda ser superior ao número de mulheres. Gráfico 3 Porcentagem de acidentes por gênero 29% Masculino Feminino 71% Outro ponto observado ao longo dos anos compreendidos na pesquisa, quando se compara número de acidentes por gênero é que o número de acidentes com homens ao longo do período vem decrescendo em contrapartida o número de acidentes com mulheres vem crescendo, conforme comparativo no Gráfico 4 abaixo Gráfico 4 Evolução dos acidentes por gênero Masculino Feminino O terceiro parâmetro do estudo foi partes do corpo atingidas, com acidentes registrados, os sem registro não foram levados em consideração por não ter comprovação real da parte do corpo e por não ser um dado registrado.
11 11 Conforme dados levantados à parte do corpo mais atingida em acidentes de trabalho são os dedos, compreendendo 35% dos acidentes entre as dez partes selecionadas para o presente estudo. Em seguida vem os acidentes com a mão (exceto punho e dedos) e pé com 11% cada um deles. Os acidentes com joelho compreendem 7% e os acidentes com o dorso (inclusive músculos dorsais, coluna e medula espinhal) representam 6% dos acidentes. O Gráfico 5 abaixo demonstra a porcentagem de todos os dez acidentes selecionados no estudo. Gráfico 5 Porcentagem de acidentes por parte do corpo atingida Dedo 5% 5% 5% 5% 6% 8% 37% Mão (Exceto Punho ou Dedos) Pé (Exceto Artelhos) Dorso (Inclusive Músculos Dorsais, Coluna e Medula Espinhal) Joelho Antebraço (Entre o Punho e o Cotovelo) Braço (Entre o Punho e o Ombro) 6% 11% 12% Olho (Inclusive Nervo Ótico e Visão) Ombro Perna (do Tornozelo, Exclusive, ao Joelho, Exclusive) O quarto parâmetro analisado foi o número de acidentes por região, a região com mais acidentes foi a região Sudeste, na sequência vieram as regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Esse resultado deve-se ao número da população bem como o nível de industrialização/empresas nas regiões. O Gráfico 06 abaixo demonstra em dados de porcentagem os resultados. Gráfico 6 Porcentagem de acidentes por regiões do Brasil 4% 22% 7% 12% Norte Nordeste Sudeste Sul 55% Centro Oeste
12 12 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os acidentes em virtude da atividade laboral representam um sério problema social no Brasil. O universo do trabalho ao longo das últimas décadas tem sofrido mudanças afetando assim as condições de trabalho, com o aumento da vulnerabilidade dos trabalhadores, em especial das mulheres, onde o número de mulheres no mercado de trabalho tem aumentado e consequentemente o número de acidentes envolvendo as mesmas, como relatado anteriormente. Apesar de todo o apoio institucional, seja por parte do empregador e ou da Previdência Social, os acidentes de trabalho no Brasil mesmo com todas as políticas e normas relacionadas a Segurança do Trabalho tem seus números ao longo dos anos em crescente. Os dados obtidos nessa pesquisa nos mostram que a tratativa para acidentes de trabalho ainda necessita de melhorias, principalmente no que tange a questão de acidentes com CAT registrada, onde o trabalhador é o maior prejudicado em não ter o registro junto ao INSS. Outro ponto importante a ser destacado, que apesar de todo o esforço do Ministério da Previdência Social, o Brasil não possui um banco de dados que represente a totalidade dos brasileiros no mercado de trabalho, pois os dados dos Anuários são referentes apenas aos acidentes ocorridos no mercado de trabalho formal, ou seja, para o trabalho informal não temos dados registrados, com isso conclui-se que os dados estatísticos levantados na pesquisa são apenas do mercado de trabalho formal e que a realidade dos acidentes no Brasil pode ser bem diferente do relatado. Essa falta de dados impacta não somente da vida dos trabalhadores e de suas famílias, mas com efeitos no presente e futuro da economia no país. Outro ponto a ser destacado é que o Brasil precisa ter uma visão prevencionista com relação aos acidentes de trabalho, não se deve esperar que se tenha uma lesão corporal ou até mesmo uma morte para indicar que há um problema no ambiente de trabalho, os incidentes/quase acidentes devem ser levantados também, pois não houve redução no número de acidentes ao longo dos anos, o que pode concluir que os dados são apenas alimentados, porém não são efetivamente geridos.
13 13 REFERÊNCIAS CORTEZ, Solange Aparecida Estevão. Acidente do trabalho: ainda uma realidade a ser desvendada. Ribeirão Preto/SP Dissertação (Mestrado em Medicina Preventiva) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, doi: /d tde Acessado em 13 mar ARMOND, Geraldo Henrique de Souza. A responsabilidade objetiva do empregador no acidente do trabalho Dissertação (Mestrado em Direito do Trabalho) - Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, doi: /d tde Acessado em 13 mar BRAGA, Daphne. Acidente de trabalho com material biológico em trabalhadores da equipe de enfermagem do Centro de Pesquisas Hospital Evandro Chagas. [Mestrado] Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; p. Acessado em 13 mar Anuário Estatístico da Previdência Social/Ministério da Previdência Social, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social Brasília : MPS/DATAPREV, ano Disponível em: Acessado em 10 mar Anuário Estatístico da Previdência Social/Ministério da Previdência Social, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social Brasília: MPS/DATAPREV, ano Disponível em: Acessado em 10 mar Anuário Estatístico da Previdência Social/Ministério da Previdência Social, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social Brasília: MPS/DATAPREV, ano Disponível em: anuario-estatistico-da-previdencia-social-2007/. Acesso em 10 mar Anuário Estatístico da Previdência Social/Ministério da Previdência Social, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social Brasília: MPS/DATAPREV, ano Disponível em: Acessado em 10 mar Anuário Estatístico da Previdência Social/Ministério da Previdência Social, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social Brasília: MPS/DATAPREV,
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