Como o Jornalismo Comunitário aparece nos nove anos de existência do Portal Comunitário: uma análise da cobertura do Grupo Renascer 1

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1 Como o Jornalismo Comunitário aparece nos nove anos de existência do Portal Comunitário: uma análise da cobertura do Grupo Renascer 1 Ana Gabrielly Bitencourt MARAVIESKI 2 Maria Lúcia BECKER 3 Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, PR Resumo O presente artigo tem como intuito analisar a cobertura do Grupo Renascer pelo Portal Comunitário. O Grupo Renascer atende a população LGBT em Ponta Grossa, há 17 anos. O Portal Comunitário ( é um projeto criado em 2008 no Curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa que visa atuar junto a mais de sessenta entidades da sociedade civil da cidade (associações de moradores, sindicatos, ONGs e movimentos), consolidando-se como um jornal-laboratório online. A análise realizada neste trabalho baseia-se em conceitos como mídia alternativa, jornalismo comunitário e cobertura de minorias, especificamente em matérias relacionadas à população LGBT. Palavras-chave: Jornal Laboratório; Mídia Alternativa; Jornalismo Comunitário; Minorias; LGBT. Introdução O site Portal Comunitário foi criado enquanto projeto de extensão do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em As produções eram realizadas em conjunto com as disciplinas de Comunicação Comunitária e Webjornalismo. Em seus nove anos de existência, o site fez a cobertura de bairros, ONGs, sindicatos e movimentos sociais de Ponta Grossa, prestando serviços à população, especialmente, ao noticiar os acontecimentos relacionados às minorias na cidade. O Portal Comunitário realiza essa interação com a população a partir do Jornalismo Comunitário. No site há a abordagem de assuntos relacionados aos interesses dos cidadãos pontagrossenses, temas que geralmente não são retratados pelos grandes veículos de comunicação, ou, quando são pautados, a abordagem é diferente. A influência que esses 1 Trabalho apresentado no GT Mídia Alternativa integrante do 11º Encontro Nacional de História da Mídia 2 Graduanda do Curso de Jornalismo da UEPG-PR, anabmaravieski@gmail.com 3 Professora do Curso de Jornalismo da UEPG Jornalista, Mestre em Multimeios e Doutora em Ciências da Comunicação. marialuciabecker@yahoo.com.br

2 meios exercem torna-se um problema, já que muitas vezes o que não é noticiado passa a não ter valor, ou até mesmo não chega a existir perante a sociedade. O jornalismo comunitário é de grande importância, pois é através dele que a população pode ver assuntos com outro enfoque, com os olhos da comunidade, já que o mesmo tem como princípio ter a participação de membros da comunidade, a qual conhece as carências e as necessidades, e com isso, pode noticiar o que realmente interessa para aquelas pessoas (Peruzzo, 1998). Peruzzo identifica níveis de participação da comunidade na produção de conteúdo: passiva, controlada, cogestão e autogestão. Ainda que a produção de notícias e o material informativo do site seja realizada pelos alunos do terceiro ano do Curso de Jornalismo, a partir da classificação da autora, a atuação da comunidade no Portal Comunitário pode ser caracterizada como passiva, ou seja, quando a pessoa consente, se objetiva, se submete e simplesmente delega o poder à outra. No caso, a comunidade informa os problemas, e os alunos cobrem as pautas a fim de resolver as situações, ou apenas noticiar os fatos. A partir dessa participação passiva, os alunos passaram a ter uma relação de proximidade com os grupos que o Portal faz a cobertura. Vínculos foram criados e, a partir desse contato, o objeto de estudo deste artigo foi escolhido. O Grupo Renascer completa 17 anos de fundação em A instituição foi criada com o intuito de atender a população LGBT na área da educação, saúde, defesa e garantia de direitos. Em Ponta Grossa não havia nada que atendesse especificamente a população LGBT. Com isso, uma das fundadoras da instituição, Débora Lee, comenta sobre a ideia de criação do Renascer. Não tinha nada de concreto que viesse ao encontro das políticas públicas relacionadas à população LGBT, nada que viesse contemplar e até mesmo ajudar essa população que vive à margem da sociedade (LEE, 2017). Um dos papéis fundamentais do Jornalismo Comunitário é dar voz aos grupos à margem da sociedade, dar atenção e visibilidade às minorias. Os movimentos sociais necessitam levar as suas reivindicações a espaços de visibilidade para, como decorrência, conseguir dialogar com os demais atores sociais. Mas há uma espécie de silenciamento das minorias pelos veículos de comunicação, uma vez que esses dificultam o espaço a vozes discordantes, já que se configuram como hegemônicos e, muitas vezes, não se sensibilizam com as problematizações levantadas pelos atores minoritários, como é o caso do Grupo Renascer.

3 Raquel Paiva reitera que a mídia é o principal mediador social, ao mesmo tempo em que regula as relações sociais. Buscando essa visibilidade, o Renascer aceitou colaborar com o Portal Comunitário, e desde a criação do site, as principais atividades do grupo são noticiadas. A noção contemporânea de minoria constituiu uma questão para o autor Muniz Sodré, que discorre sobre o conceito: Ora, a noção contemporânea de minoria - isto que aqui se constitui em questão -refere-se à possibilidade de terem voz ativa ou intervirem nas instâncias decisórias do Poder aqueles setores sociais ou frações de classe comprometidas com as diversas modalidades de luta assumidas pela questão social. Por isso, são considerados minorias os negros, os homossexuais, as mulheres, os povos indígenas, os ambientalistas, os antineoliberalistas, etc. (SODRÉ, 2009, p.11). Buscando dar voz às minorias, o Portal Comunitário faz o papel de mídia alternativa ao tornar-se uma opção como canal de expressão de conteúdos infocomunicativos, em comparação ao que é noticiado pela grande mídia hegemônica e conservadora. Essas diferenças podem ser notadas desde o posicionamento político-ideológico, a proposta editorial e até mesmo no modo organizacional das estratégias de produção, visto que há uma interação entre a comunidade e os alunos que produzem o material. O eixo temático que será desenvolvido neste artigo refere-se ao modo que o Portal Comunitário realizou a cobertura do Grupo Renascer, desde a primeira postagem sobre a instituição até a mais recente. Um levantamento dos acessos das matérias também será realizado. A fim de embasar historicamente o objeto estudado, uma das fundadoras da instituição, a travesti Débora Lee, foi entrevistada. Grupo Renascer O Grupo Renascer foi instituído em 20 de setembro de 2000, fundado com o intuito de atender a população LGBT na área da educação, saúde, defesa e garantia de direitos. O Grupo Renascer é considerado a instituição voltada à população LGBT mais estruturada dos Campos Gerais. A instituição apresenta uma equipe técnica de profissionais, com assistente social, advogada e psicóloga. Realiza reuniões de grupo mensalmente, faz trabalho de campo, com a visitação de bares e zonas de prostituição, em que se realiza o teste rápido, a fim de

4 identificar doenças sexualmente transmissíveis. Há o encaminhamento para tratamento hormonal, para a redesignação sexual, assim como a defesa e garantia de direitos, que vai desde a retificação de nomes, a utilização do nome social, a adoção, até o atendimento de toda parte jurídica referente às políticas públicas da população LGBT. Lee é agente social do Grupo e uma das fundadoras da ONG. Eu vou atrás dos recursos para manter a instituição, capacito as pessoas. Eu nunca falo capacito, eu falo sensibilizo as pessoas. Capacitados quase todos são, mas poucos sensibilizados. Então eu procuro sensibilizar para a nossa causa, com a história da instituição, a história da minha vida, a história de vida das meninas, para a implantação de alguma política pública concreta, que venha defender os direitos da nossa população, que vive à margem da sociedade sem direito algum (LEE, 2017). Metodologia da pesquisa Para execução deste artigo, trabalhou-se o estudo de caso referente à cobertura do Grupo Renascer pelo site Portal Comunitário. Para analisar os dados, uma tabela foi montada, nela apresentam-se a data de publicação das matérias e a sua classificação enquanto notícia, nota ou reportagem. Outros aspectos pautados seriam em relação às fotos, ao número de acessos e se haviam comentários nas matérias observadas. Além da análise específica em relação ao grupo Renascer, desde abril de 2013, a sessão LGBT foi instituída no site. A fim de apresentar um maior embasamento, os critérios de análise já referidos também foram utilizados para explorar como foi a cobertura referente a outros grupos, e não somente ao Renascer. O Portal foi ao ar no dia 25 de agosto de Desde a sua criação, foram contabilizadas 38 postagens relacionadas à população LGBT em Ponta Grossa. O Grupo Renascer teve um total de 26 matérias publicadas, e a sessão LGBT conta com 12 resultados. A análise irá referenciar o total de títulos por ano e o total de acessos, a fim de identificar o interesse público em relação às atividades realizadas por essa população, considerada minoria e sem representação. Portal Comunitário enquanto voz das minorias O projeto do Portal Comunitário foi implementado no segundo semestre de 2008 pelas professoras Cintia Xavier e Maria Lúcia Becker, com o intuito de articular as

5 disciplinas de Comunicação Comunitária e Webjornalismo. Segundo Xavier, a carga horária e quantidade de disciplinas do terceiro ano era muito alta, sobrecarregava muito os estudantes, com um extenso número de disciplinas práticas. Ao conversar com a professora Maria Lúcia a respeito dessa situação, e como ela poderia ser resolvida, uma das saídas encontradas foi propor um Jornal Laboratório que fizesse a articulação entre as disciplinas. Como uma das disciplinas a serem trabalhadas dentro desse Jornal Laboratório era a Comunicação Comunitária, surgiu então o projeto de extensão que tinha esse perfil de trabalhar articuladamente com a comunidade. O Jornal Laboratório desenvolveu-se pela plataforma online e, com isso, mais uma disciplina foi articulada, o Webjornalismo. (XAVIER, 2017) Xavier comenta que o projeto se iniciou de forma despretensiosa. Não tínhamos o objetivo de fazer um projeto que tivesse a envergadura que ele acabou tendo. Mas de fato ele ganhou uma expressão, porque ele acabou atendendo uma demanda existente na cidade. Porque os alunos de comunicação comunitária tinham sempre essa obrigação de fazer essa atividade próxima à comunidade, mas ficava muito no exercício interno, ou seja, ia-se para as comunidades, fazia o material, mas esse material nunca era visto pelas comunidades, e em alguma medida o Portal Comunitário conseguiu transpor essa barreira, essa dificuldade que existia, e acabou retornando para as comunidades de maneira mais efetiva. (XAVIER, 2017) De acordo com a professora, o Portal Comunitário exerceu um papel importante na graduação, visto que a prática do jornalismo comunitário, e da cobertura das minorias sociais, coloca o aluno em contato com o mundo concreto. O site exige do aluno essa situação que a gente diz que é o estudante ir amassar barro, ir nas periferias, ir nos bairros mais distantes, afastados do centro e tentar entender um pouco dessa realidade. Isso para nós, é muito sério dentro da formação de um estudante de jornalismo. Ele não pode ser alheio a essa realidade, porque afinal de contas ele precisa conviver com isso cotidianamente. (XAVIER, 2017) Para Cíntia Xavier, a formação do estudante precisa estar calcada dentro dessa perspectiva de olhar a realidade. Essa demanda de uma certa forma foi atendida pelo Portal enquanto um Jornal Laboratório. Em 2015, houve uma reformulação da grade curricular do Curso de Jornalismo da UEPG com a adequação do projeto pedagógico às Diretrizes

6 Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Jornalismo, 4 que apontam para uma formação específica em Jornalismo. Com isso, o curso deixa de contar com a disciplina Comunicação Comunitária. Essa mudança de perfil retira o suporte teórico e prático para a manutenção do Portal Comunitário enquanto produção interdisciplinar e veículo laboratorial. O ano de 2017 é o primeiro em que os alunos da terceira série do curso não utilizarão o Portal Comunitário, enquanto meio de difusão de notícias. É um ano de testes que, para Xavier, ainda não pode ser avaliado. Estamos no processo de formação da primeira turma do novo currículo, no final desse ano talvez a gente possa começar a avaliar, então eu não posso dizer se foi bom ou ruim. É uma mudança de perfil. A partir deste embasamento histórico sobre a criação do Portal Comunitário enquanto Jornal Laboratório, esta pesquisa tem como fundamento analisar a cobertura do Grupo Renascer, realizada pelo site, a fim de entender os conceitos de Jornalismo Comunitário, Mídia Alternativa e Minorias, conceitos trabalhados pelos alunos, que passaram pelo site, enquanto produtores de conteúdo. A primeira postagem relacionada ao Grupo Renascer no Portal Comunitário foi no dia 14 de outubro de 2008, dois meses após a criação do site. Com o título: Grupo Renascer distribui preservativos nas ruas de Ponta Grossa, a notícia teve até o presente momento 2037 acessos. Durante os nove anos de cobertura foram 38 postagens, 26 especificamente sobre o Grupo Renascer, e 12 publicações na sessão LGBT. As tabelas abaixo exemplificam o total de títulos e o total de acessos, por ano, a partir da análise das publicações postadas no site, separando entre as direcionadas ao Grupo Renascer e as da sessão LGBT, respectivamente. Grupo Renascer: Ano Total de títulos Acessos Resolução CNE/CES 1/2013. Diário Oficial da União, Brasília, 1 de outubro de 2013.

7 Total: Seção LGBT: Ano Total de títulos Acessos Total: Ao analisar quantitativamente, observa-se um número consideravelmente grande de acessos nas matérias do Grupo Renascer, mas essa quantidade sempre foi muito instável, pois variava de acordo com a aproximação dos alunos e alunas com a instituição. Em 2015, nenhuma matéria foi publicada. Com isso, nota-se uma queda nos acessos em 2016, visto que, de uma certa forma, o vínculo foi rompido. Ainda que com essa instabilidade, o Portal Comunitário cobriu muitos acontecimentos de extrema importância para a população LGBT. Notícias relacionadas aos direitos da população, ao preconceito, além de marcos históricos para a instituição. A notícia Renascer comemora primeira mudança de nome de batismo na cidade, postada em 11 de março de 2014, apresenta 1397 acessos. Após a cirurgia de redesignação sexual, realizada em junho de 2013, Michelly Raquel conseguiu a autorização para a mudança de nome e de gênero nos documentos de identificação no dia 7 de março de Outro aspecto a ser pontuado seria a discriminação da população LGBT, que, de uma certa forma, vive à margem da sociedade, como comenta Xavier. Como elas são extremamente marginalizadas, tem várias questões que são importantes e duras para esse público. Uma das questões que são complicadas é a inserção no mercado de trabalho formal. O trabalho formal é sempre um desafio para a população LGBT. Quando elas conseguiram fazer a formação de corte de cabelo, para elas aquilo foi uma coisa muito boa, e o Portal acompanhou esse processo. Parece uma bobagem, corte de cabelo, mas para esse público é muito difícil porque eles estão em uma situação marginalizada e tem muita dificuldade de emprego formal (XAVIER, 2017).

8 A situação relembrada pela professora foi noticiada no dia 19 de junho de 2013, com o seguinte título: Renascer: luta contra o preconceito e prestação de serviços à comunidade LGBTT. Essa exclusão do mercado de trabalho é algo rotineiro à população LGBT, com isso, muitas encontram na prostituição uma saída. Em toda a cobertura realizada pelo site, percebe-se a preocupação do Portal Comunitário em divulgar as ações do Grupo Renascer, seus seminários, festividades, cursos e até mesmo a rotina de vida da população LGBT, por ser esta a demanda de uma comunidade que busca a igualdade e a garantia dos direitos de uma população marginalizada. Segundo Muniz Sodré, a minoria tem como ponto de partida um sentido de inferioridade quantitativa, é o contrário da maioria (SODRÉ, 2009, p.11). O Portal Comunitário, enquanto jornalismo comunitário, se fez presente também nesta cobertura por meio da criação de uma seção LGBT dentro do site. Trata-se da produção de matérias com temáticas mais amplas, que não estavam centralizadas especificamente no Grupo Renascer, e que geralmente também são deixadas de lado nas coberturas realizadas pela chamada mídia hegemônica. A partir dessa análise, pode-se identificar o Portal Comunitário como um veículo alternativo, que apresenta um jornalismo comunitário com objetivo de fazer a cobertura de minorias sociais. No site, há uma criação de espaços de comunicação como forma de expressão das demandas dos chamados grupos populares. Segundo Peruzzo, a comunicação popular diz respeito a uma forma alternativa de comunicação, tendo origem nos movimentos populares de 1970 e 80, não apenas no Brasil, mas também na América Latina. Ela não se caracteriza como um tipo qualquer de mídia, mas como um processo de comunicação que emerge da ação dos grupos populares. Essa ação tem caráter mobilizador coletivo na figura dos movimentos e organizações populares, que perpassa e é perpassada por canais próprios de comunicação. (PERUZZO, 2011, p.10). Segundo Marcondes Filho, o jornalismo comunitário ajuda na socialização do indivíduo enquanto ser, diferente dos jornais da considerada grande imprensa. O autor defende que este tipo de jornalismo traz a humanização e a realização do sujeito como um indivíduo importante e não somente mais um, já que a sociedade tende a cada vez mais nivelar as pessoas deixando-as na generalidade (Marcondes Filho, 1987). Com essa proposta de humanização, pode-se dizer que o Portal Comunitário encerra suas atividades após 9 anos de cobertura das minorias tendo alcançado um de seus principais objetivos.

9 Avaliação da cobertura Debora Lee, uma das fundadoras do Grupo Renascer, foi questionada em relação à sua opinião sobre a cobertura do Portal Comunitário. Logo no início dos trabalhos do Portal, eles nos procuraram e perguntaram se tínhamos interesse de que divulgassem nossas atividades. Foi muito importante no começo para nós divulgarem nossas atividades e para termos visibilidade dentro do nosso município, e levar a nossa história, o nosso trabalho, que muitas pessoas desconheciam para dentro da Universidade, para os nossos estudantes, os nossos formandos, que são o futuro do nosso Brasil (LEE, 2017), comenta. Lee (2017) relata que as atividades realizadas no Renascer não chegavam à Universidade. Então tivemos essa ligação, essa parceria com o Portal Comunitário. De 2008, até os dias de hoje, temos essa ligação, que tornou-se muito importante para nós. É uma pena até mesmo terminar, porque eu acho que deveria continuar. Porque só veio reforçar o nosso trabalho para o município. O Portal cresceu junto com a gente, dando visibilidade ao nosso trabalho, levando para a universidade o nosso trabalho, e a sociedade também tendo acesso. A visibilidade à população LGBT proporcionada pelo Portal Comunitário foi muito importante para Lee. A sociedade levou mais a sério o nosso trabalho. E só da Universidade já estar inserida junto com a gente, isso é importantíssimo. A sociedade sempre nos vê como uma parte marginalizada, pessoas marginalizadas, drogadas, prostitutas. Temos prostitutas que estão lá por um histórico, eu fui prostituta, por 30 e poucos anos, e não tenho vergonha de dizer isso. Meus gestores sabem disso, mas porque eu não tive oportunidade. (LEE, 2017) Segue, na íntegra, um trecho do relato da exclusão social vivenciada pela travesti Debora Lee: Minha família não me apoiou, a sociedade não me apoiou, e não me deram oportunidade de emprego. Então, o que eu fui fazer? Eu tinha duas escolhas, ou eu me prostituía, ou virava bandida. Então eu disse, vou fazer um mal apenas a mim, que é vender meu corpo. Já que a sociedade não me aceita, eu tenho que sobreviver. É esse paradigma que a gente tenta quebrar também da sociedade, de tentar desvincular e tirar aquele rótulo de que todas nós somos iguais. Não, nós somos diferentes, temos nossas exceções, mas trabalhamos por aquelas que já estão no caminho certo, e por aquelas que estão fora, à margem da sociedade, finaliza. (LEE, 2017)

10 Conclusão A partir da análise realizada neste artigo, percebe-se a importância do Portal Comunitário enquanto um site alternativo às chamadas grandes mídias. O projeto de extensão visa a tornar perceptíveis as demandas de determinados grupos, entidades, sindicatos, entre outros. Em relação ao Grupo Renascer, o site aprofundou as notícias nas problemáticas, nas conquistas, nas atividades, em âmbitos diversos, a fim de evitar o padrão de que há apenas fatos negativos acerca desses grupos. A presença das minorias no Portal Comunitário e nas mídias em geral é de extrema importância, já que esses espaços mostram à sociedade as insatisfações, transformações, valores, ideias, símbolos, dessa população que está à margem da sociedade. Com a utilização destes espaços para manifestação, ou até mesmo apenas divulgação das atividades realizadas, as minorias exercem o direito à cidadania. Além da luta pelos direitos, como cidadãos, o Grupo Renascer assumiu uma postura participativa, que criou e ainda cria valores que acreditam serem necessários para tornar a sociedade a qual fazem parte um lugar melhor para a população LGBT em Ponta Grossa-PR. Portanto, a cidadania, para as minorias, começa, antes de tudo, com o acesso democrático aos meios de comunicação. Só assim ela pode dar visibilidade e viabilizar urna outra imagem sua que não a feita pela maioria (BARBALHO, 2009, p. 37). REFERÊNCIAS LEE, Débora. Entrevista concedida a Ana Gabrielly Bitencourt Maravieski, em 22 de março de PAIVA, Raquel. Mídia e Política das Minorias In: PAIVA, Raquel; BARBALHO, Alexandre (Org.). Comunicação e cultura das minorias. 2a ed. São Paulo: Paulus, PERUZZO, Maria Cicília K. Comunicação nos movimentos populares. Petrópolis, RJ: Vozes, SODRÉ, Muniz. Por um conceito de minoria. In: PAIVA, Raquel; BARBALHO, Alexandre (Org.). Comunicação e cultura das minorias. 2a ed. São Paulo: Paulus, XAVIER, Cíntia. Entrevista concedida a Ana Gabrielly Bitencourt Maravieski, em 03 do abril de 2017.

11 emememem em 14 de abril de 2017.

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