PROGRAMA DE MATEMÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE MATEMÁTICA"

Transcrição

1 PROGRAMA DE MATEMÁTICA 10ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Área de Ciências Económico-Jurídicas

2 Ficha Técnica Título Programa de Matemática - 10ª Classe (Área de Ciências Económico-Jurídicas) Editora Editora Moderna, S.A. Pré-impressão, Impressão e Acabamento GestGráfica, S.A. Ano / Edição / Tiragem / N.º de Exemplares 2013 / 2.ª Edição / 1.ª Tiragem / Ex. geral@editoramoderna.com 2013 EDITORA MODERNA Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o consentimento escrito da editora, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no código dos direitos de autor.

3 ÍNDICE Introdução Geral à Disciplina no Ciclo Objectivos Gerais do 2º Ciclo do Ensino Secundário de Matemática Objectivos Gerais da Matemática da 10ª Classe para a Área de Ciências Económico-Jurídicas Esquema Programático (10ª Classe) Temas / Conteúdos Avaliação Bibliografia

4 10ª CLASSE INTRODUÇÃO GERAL À disciplina no ciclo A disciplina de Matemática contribui para a realização dos objectivos gerais da geração jovem através da utilização de meios específicos da ciência matemática. Sendo assim, a Lei de Bases do Sistema de Educação define o Sistema Educativo como um conjunto de estruturas e modalidades, através das quais se realiza a educação que proporciona a formação harmoniosa e integral da personalidade, com vista à consolidação de uma sociedade progressista e democrática. Neste programa apresentam-se temas que proporcionam ao professor uma visão global e planificada. Assim, cada tema compreende uma lista de itens, a saber: pré-requisitos, objectivos, conteúdos, meios, sugestões metodológicas, gestão de tempo e instrumentos de avaliação. Neste programa desenvolveu-se um subtema básico na planificação para cada tema, dando desta maneira ao professor uma ideia de como desenvolver a planificação da sua aula. Das sugestões dadas, o professor escolherá as que lhe pareçam mais oportunas e adequadas. 4

5 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Objectivos Gerais DO 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO de matemática O ensino da Matemática no 2.º ciclo, deverá desenvolver nos alunos, os seguintes objectivos: 1. Consolidar e alargar os conhecimentos e capacidades adquiridas no Ensino Primário e no 1º ciclo do Ensino Secundário. 2. Contribuir para a criação de condições científicas e intelectuais necessárias no Ensino Superior. 3. Introduzir intensamente os métodos de pensamento do trabalho científico. 4. Apreciar o contributo da Matemática na evolução científica. 5. Usar correctamente o vocabulário específico e a simbologia matemática. 6. Aperfeiçoar as capacidades de definir, demonstrar, reconhecer e sistematizar problemas matemáticos. 7. Estudar sensivelmente as dificuldades de julgar com base nas capacidades adquiridas. 8. Criar as bases para o hábito da pesquisa científica. 5

6 10ª CLASSE OBJECTIVOS GERAIS DA MATEMÁTICA DA 10ª CLASSE PARA A ÁREA DE CIÊNCIAS ECONÓMICO-JURÍDICAS Dominar as propriedades das operações com radicais; Conhecer e aplicar os procedimentos para racionalizar denominadores; Conhecer as formas de definir um plano; Dominar as posições relativas de rectas no plano, de rectas e planos no espaço e de planos no espaço; Dominar as operações lógicas; Conhecer as propriedades das operações lógicas; Compreender a intersecção, reunião, conjunção e disjunção de conjuntos; Compreender as propriedades de negação e as primeiras leis de Morgan; Determinar a distância entre dois pontos no plano; Conhecer o processo de determinar o centro e o raio de uma circunferência; Conhecer o processo de representar conjuntos de pontos definidos por condições envolvendo circunferências e círculos; Saber determinar a soma e o produto de vectores; Reconhecer a equação vectorial na recta, no plano e no espaço; Conhecer os componentes e coordenadas de um vector num referencial ortonormado do espaço e do plano; Compreender a aplicação do conceito de potências de expoente racional e dominar as propriedades destas potências; Conhecer os gráficos das famílias das funções potenciais, as suas interrelações e, a partir destas, fazer o reconhecimento das suas propriedades; Dominar as propriedades da função y = x a sua representação gráfica; 6

7 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Dominar as propriedades e a representação gráfica das funções a. b = a.b ; Representar graficamente uma função módulo; Dominar o conceito de função quadrática, analisar as suas propriedades e fazer a sua representação gráfica; Conhecer o conceito discriminante e a relação deste com as propriedades da função quadrática e a sua representação gráfica; Aplicar as propriedades e representação gráfica das funções quadráticas na resolução de problemas práticos; Reconhecer a secção cónica como secção plana de um cone circular recto; Aprender a equação de secção cónica referida ao centro, ao vértice e desenvolver capacidades na interpretação desta equação; Ampliar os conhecimentos já adquiridos no domínio da estatística em anos anteriores, assim como reconhecer a sua importância para o desenvolvimento da capacidade de análise crítica e de intervenção nos problemas sociais da vida quotidiana; Interpretar e comparar distribuições estatísticas recorrendo às medidas de localização e dispersão e aos gráficos; Indicar situações em que a estatística presta serviços relevantes, como são os casos do senso ou recenseamento populacionais, a sondagem e outros envolvendo a utilização de diversos métodos científicos e de análise de dados obtidos; Calcular e representar graficamente as funções exponenciais; Conhecer as propriedades das funções e sua aplicação nas equações; Conhecer as funções logarítmicas, as suas propriedades e fazer a sua representação gráfica; Calcular as equações logarítmicas e exponenciais. 7

8 10ª CLASSE ESQUEMA PROGRAMÁTICO (10ª CLASSE) Área de Ciências Económico-Jurídicas 30 Semanas por Ano Escolar 5 Aulas por Semana Total 150 aulas 1º TRIMESTRE Tema 1 - Radicais aulas Tema 2 - Referência no plano. Conjunto de pontos e condições aulas Tema 3 - Distância entre pontos aulas Tema 4 - Vectores no plano e no espaço. Operações com vectores. Equação vectorial da recta no plano e no espaço.. 16 aulas 2º TRIMESTRE Tema 4 - Equação reduzida da recta no plano... 7 aulas Tema 5 - Potências a n e funções y = x n aulas Tema 6 - Funções e gráficos. Função módulo aulas 3º TRIMESTRE Tema 7 - Função quadrática e parábola aulas Tema 8 - Estatística aulas Tema 9 - Funções exponenciais e logarítmicas aulas 8

9 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 1 - Radicais Introdução Radicais quadráticos Raiz índice n de a. TEMAS / CONTEÚDOS 1.4. Radicais com potências de expoente fraccionário Radicais equivalentes Multiplicação e divisão de radicais Multiplicação Divisão Adição de expressões com radicais Passagem de um factor para fora do radical Potência de um radical Radical de um radical Propriedades dos radicais Radicais de índice par Radicais de índice ímpar. Tempo aulas O professor pode levar o aluno a aprender a utilizar as igualdades em ambos os casos e considerar as propriedades da radiciação como casos particulares das propriedades da potenciação. O aluno deve ser levado a aprender a ler e a utilizar as igualdades em ambos os sentidos, como por exemplo: a. b = a.b e a.b = a. b 9

10 10ª CLASSE O professor deve exemplificar a racionalização de denominadores com termos simples em que o denominador é um monómio. Os exercícios a propor aos alunos não devem ser complicados. Sugerimos ao professor ensinar o facto de que, em casos que não conduzem a quadrados perfeitos no radicando, é possível simplificar e aumentar a exactidão do resultado, como no exemplo seguinte: = 8.50 = 400 = = 3.11 = 33 5,74 Esta via de cálculo é mais fácil e exacta do que: 3 1,73; 11 3,31; ,73. 3,31 5,74 10

11 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 1 - Radicais. Subtema: Radicais como potências de expoente fraccionário. Objectivo(s) geral(ais): Dominar as propriedades das operações com radicais. Pré-requisitos: Conhecer as potências e fazer operações respectivas. Objectivos Específicos -- Transformar um radical numa potência de expoente fraccionário. Conteúdos Radicais com potências de expoente fraccionário. Meios: Giz, lápis, apagador. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Trabalho individual e em grupo, exercícios, chamadas orais e escritas. 11

12 10ª CLASSE Tema 2 - Referências no plano. Conjunto de pontos e condições Referências no plano As condições como expressões matemáticas Proposições elementares. Operações lógicas Negação Conjunção Disjunção Propriedades das operações lógicas Propriedades da conjunção, disjunção e de ligação Propriedades da negação. Primeiras leis de Morgan Operações com condições e com conjuntos Conjunção de condições e intersecção de conjuntos Disjunção de condições e reunião de conjuntos Negação e complementação Condições incompatíveis e conjuntos disjuntos Leis de Morgan Conjuntos numéricos Conjuntos e condições no plano Disjunção e conjunção de condições em R2. Tempo aulas 12

13 PROGRAMA DE MATEMÁTICA O ensino da geometria reveste-se da maior importância, devendo desenvolver no aluno uma intuição geométrica e um raciocínio especial, bem como capacidades para explorar. Com isto, sugerimos ao professor que proponha aos alunos actividades que os levem a sentir a necessidade do uso de um referencial, quer no plano quer no espaço. O professor pode fornecer figuras e/ou um referencial numa grelha e pedir a colocação da figura e/ou do referencial. 13

14 10ª CLASSE Tema 2 - Referenciais no plano. Conjunto de pontos e condições Subtema: Complementar de um conjunto em relação ao outro Pré-requisitos: Conhecer a reunião, intersecção e diferença de conjuntos. Objectivos Específicos -- Determinar o complementar de um conjunto em relação ao outro. Conteúdos Complementar de um conjunto em relação ao outro. Meios: Giz, quadro, apagador, caderno, lápis. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Participação na aula, chamadas escritas. 14

15 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 3 - Distância entre dois pontos Distância entre dois pontos do plano Mediatriz de um segmento de recta Circunferência e círculo Equação de uma circunferência O círculo Distância entre dois pontos no espaço. Plano mediador Distância entre dois pontos no espaço Plano mediador. Tempo aulas No início do ano lectivo, sugerimos que o professor apresente actividades que permitam recordar os conhecimentos adquiridos em anos anteriores, de modo a alcançar com êxito os seus objectivos. Propomos que a circunferência seja tratada essencialmente como as outras figuras geométricas, sem a preocupação de fazer múltiplos exercícios que envolvam apenas as suas equações. O mesmo é válido para a mediatriz e para o plano mediador. Para desenvolver a capacidade de representação do aluno, o professor deve incentivá-lo a fazer uma figura geométrica em todas as situações. 15

16 10ª CLASSE Tema 3 - Distância entre dois pontos. Subtema: Equação de uma circunferência. Objectivo(s) geral(ais): Determinar a distância entre dois pontos. Pré-requisitos: Conhecer raio, diâmetro, corda, circunferência. Objectivos Específicos Conteúdos -- Escrever a equação de uma circunferência. Circunferência e círculo. Meios: Giz, quadro, compasso, apagador. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Chamadas orais e escritas, provas, revisão dos cadernos. 16

17 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 4 - Vectores no plano e no espaço. Operações com vectores. Equação vectorial da recta no plano e no espaço. Equação reduzida da recta no plano Vectores no plano e no espaço Revisão da noção de vector livre no plano Coordenadas de um vector no plano Representações de um vector no plano. Igualdade de dois vectores Vector como diferença de dois pontos do plano. Soma de um ponto com um vector do plano Coordenadas do vector soma de dois vectores do plano Produto de um número real por um vector e suas propriedades Vectores do espaço Norma de um vector do plano e do espaço Vectores colineares Ponto médio Equações vectoriais Equação vectorial da recta Equação vectorial da recta no espaço Equação reduzida da recta no plano Declive de uma recta Equação de uma recta, dados um ponto e um declive Intersecção de rectas. Tempo aulas Sugerimos ao professor que leve os alunos a reconhecerem que, quando uma figura do espaço está contida num plano, se podem utilizar todas as propriedades da geometria plana. Pretende-se que o aluno deduza as propriedades de figuras geométricas usando vectores e explore a ligação do cálculo vectorial com a Física. O professor deve motivar o aluno a trabalhar de forma a desenvolver as suas capacidades de raciocínio, não deixando que se limite só à utilização de fórmulas. Além disso, o professor deve pedir aos alunos que descrevam com algum detalhe o processo utilizado. 17

18 10ª CLASSE Tema 4 - Vectores no plano e no espaço. Operações com vectores. Equação vectorial da recta no plano e no espaço. Equação reduzida da recta no plano. Subtema: Vector; soma de dois vectores no plano. Objectivo(s) geral(ais): Determinar a adição e multiplicação de vectores. Pré-requisitos: Noção de vectores livres no plano e no espaço. Objectivos Específicos Conteúdos -- Aprender a somar vectores. Vector soma de dois vectores no plano. Meios: Giz, quadro, régua, lápis, caderno. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Chamadas orais e escritas, participação, exercícios. 18

19 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 5 - Potências a n e funções y = x n Revisão e sistematização da potenciação de expoente inteiro Potenciação com expoente racional Definição da raiz n-ésima de um número positivo Ampliação do conceito mediante a definição a m n = n am(a R, a 0; m Z, m 0) Generalização das propriedades da potenciação no caso de expoente natural Funções potenciais Revisão do conceito de função Funções potenciais com equações da forma y = x n Gráfico de uma função Exemplos de funções racionais. Tempo aulas O professor deve começar por uma revisão do conceito de potência, tratando das operações de adição, subtracção, multiplicação e divisão. O professor pode introduzir as propriedades da potenciação utilizando a definição da potência e as leis comutativa e associativa da multiplicação. Para isto, deve começar com exemplos simples e depois enunciar as propriedades utilizando variáveis. É importante diferenciar entre função e equação de uma função. Pretende-se que os alunos aprendam que as regras para formar o conjunto de pares ordenados de uma função podem ser dadas de maneiras diferentes. Com as funções potência, o professor ensina aos alunos uma nova classe de funções. Assim, sugerimos ao professor começar com uma revisão do conceito de função. Mediante a representação gráfica das funções y = x n(n Q), o aluno fica familiarizado com as suas propriedades mais importantes. Para representar o domínio, o conjunto de chegada e os intervalos também se devem utilizar as inequações. 19

20 10ª CLASSE Tema 5 - Potências a n e funções y = x n. Subtema: Funções potenciais. Objectivo(s) geral(ais): Dominar as propriedades das funções e a sua representação gráfica. Pré-requisitos: Conhecer as funções. Objectivos Específicos Conteúdos -- Representar graficamente uma função. Gráfico de uma função. Meios: Giz, régua, compasso. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Provas orais e escritas, chamadas no quadro, participação na aula. 20

21 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 6 - Funções e gráficos. Função módulo Revisão da noção da função como correspondência unívoca Gráficos das funções afim, linear e constante Estudo das características de uma função por observação do gráfico Definições Zero de uma função Funções crescentes e funções decrescentes Funções monótonas Tabela de variação Injectividade Função injectiva e função não injectiva Extremos de uma função Transformações de funções Deslocação do gráfico de uma função Deslocação vertical Deslocação horizontal Deslocações do gráfico de uma função. Generalização Simetrias do gráfico de uma função Simetria relativamente ao eixo dos yy. Função par. Função módulo: Gráfico da função módulo; Gráfico de funções f(x) e f( x ); Resolução de equações com módulos; Inequações com módulos; Comparação de funções com módulos; Equivalência e implicação de condições; Igualdade e inclusão de conjuntos. Tempo aulas O estudo das funções é muito importante para a compreensão do mundo em que vivemos. Assim, sugerimos ao professor que, no início da unidade, parta de exemplos de situações concretas. 21

22 10ª CLASSE Deverá ser dada particular importância às situações problemáticas, às situações passíveis de modelação matemática e a exemplos ligados ao trabalho da Área Escola e da geometria. Devem retomar-se alguns exemplos já estudados. Os alunos devem reconhecer que o mesmo tipo de função pode constituir um modelo de diferentes tipos de situações problemáticas. O professor pode introduzir os conceitos de condição e proposição e ao longo da unidade referir as propriedades da conjunção, disjunção, negação e implicação, com vista a facilitar o uso de linguagem rigorosa. 22

23 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 6 - Funções e gráficos. Função módulo. Subtema: Gráfico e representação gráfica de uma função. Objectivo(s) geral(ais): Dominar as propriedades da função y = representação gráfica. x e sua Pré-requisitos: Saber definir uma função. Objectivos Específicos Conteúdos -- Representar graficamente uma função. Gráfico e representação gráfica de uma função. Meios: Giz, régua, esquadro, lápis e caderno. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Participação, chamadas orais e exercícios. 23

24 10ª CLASSE Tema 7 - Função quadrática e Parábola Introdução da função quadrática Gráfico de uma função quadrática Concavidade Eixo de simetria e vértice do gráfico Zeros da função quadrática. Equações do 2º grau Sinal da função quadrática Inequações do 2º grau Parábola Introdução Característica da parábola Equação da parábola Equações de outras parábolas. Tempo aulas Com o tema funções quadráticas estende-se o estudo das funções. Assim, sugerimos que o professor promova o tratamento das funções quadráticas do ponto de vista do conteúdo matemático e das necessidades da prática, da técnica e das ciências. Posteriormente, deve deixar que o aluno encontre exemplos, tais como a trajectória descrita por uma bola lançada ao ar, o lançamento de pirotecnia e outros. Isto permitirá avaliar em que medida os alunos compreendem o objectivo desta unidade. O professor poderá partir da forma geral da equação de uma função quadrática completa: f(x) = ax2+ bx + c (a,b,c R; a 0). Ao introduzir a noção parábola, sugerimos que o professor faça uma revisão das propriedades das funções. 24

25 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 7 - Função quadrática. Parábola. Subtema: Sinal de uma função quadrática. Objectivo(s) geral(ais): Dominar o conceito de função quadrática. Analisar as suas propriedades e a sua representação gráfica. Pré-requisitos: Conhecer o conceito de função quadrática. Saber determinar os zeros de uma função quadrática. Objectivos Específicos -- Determinar os sinais de uma função quadrática. Conteúdos Determinar os sinais de uma função quadrática. Meios: Giz, quadro, apagador. Escolher, de entre as sugestões do tema, as mais adequadas. Instrumentos de avaliação: Exercícios, chamadas e provas. 25

26 10ª CLASSE Tema 8 - Estatística O objecto da estatística. Conceitos básicos O objecto da estatística Interpretar e dar informações A estatística na modelação matemática População e amostra Censo e sondagem Estatística descritiva e estatística indutiva Caracteres, atributos ou variáveis estatísticas Variável discreta e variável Organização e apresentação dos dados Percentagens, estimativas e arredondamentos Análise gráfica de atributos quantitativos Distribuição de frequência e representação gráfica. Variáveis discretas e variáveis contínuas Separador de frequência Medidas de localização A média, a mediana e a moda Somatórios Consolidações gerais sobre a média, a mediana e a moda Medidas de dispersão Amplitude Variância e desvio padrão Distribuições binomiais Relação estatística. Diagrama de dispersão Ideia intuitiva de correlação Coeficiente de correlação linear Recta de regressão. Tempo aulas 26

27 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Algumas noções tratadas neste tema já foram abordadas no 1º ciclo, sendo por isso possível em qualquer altura recordar estes conhecimentos e completá-los progressivamente pela sua importância para a vida humana. Assim, o professor pode se o considerar vantajoso tratar este tema de uma forma descontínua ao longo do ano, nomeadamente na forma de trabalho de projecto. Inicialmente, os alunos podem recolher dados da turma, de revistas, de livros, junto de instituições, de empresas e de serviços públicos, devendo, no entanto, ter em conta a maturidade e sensibilidade dos alunos para os problemas apresentados. O professor deve acentuar que o principal objectivo da Estatística Descritiva é organizar os dados observados (amostra) e extrair-lhes as características mais importantes, resumindo a informação neles contida (redução de dados). Os alunos devem construir tabelas de frequência associadas a dados preferencialmente correspondentes a situações reais, construir e interpretar gráficos de barras, histogramas e gráficos poligonais (caso contínuo) e, eventualmente em ambos os casos, construir gráficos circulares e pictogramas. Os alunos devem compreender e interpretar medidas de localização, em particular as medidas de tendência central, assim como as medidas de dispersão. Não se pedem fórmulas estatísticas além da média e do desvio padrão, devendo utilizar-se as funções estatísticas das máquinas calculadoras (caso os alunos e o professor a possuam) assim que os alunos tenham compreendido os conceitos aos quais essas fórmulas se referem. A mediana e os quartis devem ser definidos a partir da função cumulativa, não devendo no entanto perder-se a interpretação corrente. No caso da mediana, por exemplo, são os valores que têm, à sua esquerda e à sua direita, o mesmo número de observação. A partir do exemplo de nuvens de pontos, os alunos devem identificar o tipo de correlação. Não devem ser propostos exercícios que envolvam o cálculo (a não ser pela máquina), nem é de exigir o conhecimento da fórmula do coeficiente de correlação. Os alunos devem sim, a partir dos exemplos, saber verificar algumas propriedades do coeficiente referido. 27

28 10ª CLASSE Tema 8 - Estatística. Subtema: Organização e apresentação dos dados. Objectivo(s) geral(ais): Conhecer a importância da Estatística no desenvolvimento da capacidade de análise, de crítica e de intervenção nos problemas sociais da vida quotidiana. Pré-requisitos: Conhecer o objecto da estatística e alguns conceitos básicos: Interpretar e dar informações; População e amostra; Censo e sondagem. Objectivos Específicos -- Recolher e tratar dados. -- Interpretar e comparar distribuições estatísticas Conteúdos Recolha, organização e diferentes formas de representação de dados estatísticos. Meios: Quadro, giz, caderno, apagador, régua e esquadro. Observar a página das orientações metodológicas sobre o tema e escolher as que melhor convierem. Instrumentos de avaliação: Trabalho individual e em grupo, prova escrita. 28

29 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 9 - Funções exponenciais e funções logarítmicas Funções exponenciais e funções logarítmicas Introdução às funções exponenciais Propriedades das funções exponenciais Transformações no gráfico das funções exponenciais Equações exponenciais As funções exponenciais na modelação matemática Funções logarítmicas Propriedades das funções logarítmicas Transformações do gráfico das funções logarítmicas Propriedades logarítmicas Equações exponenciais e logarítmicas. Tempo aulas A noção de função logarítmica pode ser introduzida pela equação a x = b. Como qualquer função exponencial, é injectiva, logo, admite uma função inversa. A esta função inversa chama-se função logarítmica. É importante que as propriedades dos logaritmos se ensinem na primeira unidade temática, depois da definição do logaritmo de um número. Para isso, sugerimos a seguinte ordem para o desenvolvimento dos conteúdos: Ampliação dos conceitos de potência de base real, propriedades das potências e equações exponenciais; Definição de logaritmos; Propriedades dos logaritmos. Aplicação, na solução, de equações; Função exponencial e função logarítmica. 29

30 10ª CLASSE Tema 9 - Funções. Subtema: Funções exponenciais. Objectivo(s) geral(ais): Representar graficamente as funções exponenciais. Pré-requisitos: Conhecer os gráficos da função polinomial. Conhecer as funções potenciais. Conhecer as funções algébricas. Objectivos Específicos -- Reconhecer a representação gráfica de uma função. -- Definir uma função exponencial. -- Conhecer as propriedades das funções exponenciais. Conteúdos Introdução às funções exponenciais. Propriedades das funções exponenciais. Transformações das funções exponenciais Meios: Quadro, giz, régua, caderno. Para introduzir este conteúdo, o professor fará observar os gráficos de crescimento da população mundial durante as últimas décadas. Esta introdução despertará o interesse por este tema. Instrumentos de avaliação: Representação gráfica das funções exponenciais. 30

31 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Avaliação No ensino, a avaliação assume um carácter eminentemente formativo, devendo favorecer a progressão pessoal e a autonomia como parte integrante do processo ensino e aprendizagem, permitindo ao aluno implicar-se no próprio processo e ao professor controlar melhor a sua prática lectiva. A avaliação do processo do aluno deverá ser sistemática e contínua, quer em relação aos processos utilizados, quer em relação aos resultados obtidos. A avaliação a realizar ao longo de cada ano não deve ser prescritiva nem assumir um carácter definitivo que descrimine desde logo o aluno, impedindo-o de alcançar sucesso no imediato e, porventura, no médio prazo. Cabe ao professor gerir, de acordo com as experiências de aprendizagem desenvolvidas, os parâmetros enunciados. Uma avaliação que complete todos os domínios de aprendizagem e respeite o ritmo dos alunos implica uma escolha adequada de formas e instrumentos de avaliação. Assim, podem constituir formas de avaliação os trabalhos individuais ou de grupo, as discussões e os debates, as exposições, as entrevistas, os trabalhos de casa, assim como a própria estrutura do caderno diário. Para avaliar a capacidade de resolução de problemas, o professor deverá recolher informações sobre os progressos verificados nas diferentes fases a considerar durante o processo. Poderá ser pedido aos alunos que entreguem pequenos relatórios onde descrevam não só a sua resolução do problema como igualmente a descrição de todo o processo percorrido (primeira abordagem, seguida de dificuldades, avanços, recuos, razões justificativas das opções tomadas, etc ). A avaliação da capacidade de comunicação em Matemática faz-se observando o modo como o aluno descreve processos, enuncia propriedades, expressa conceitos, formula problemas e compreende e avalia ideias expressas, devendo o professor estar particularmente atento ao desenvolvimento da clareza, precisão e adequação da linguagem utilizada. Devem ser pedidas frequentemente, ao longo do ano, argumentações e descrições escritas e orais, relativas a processos matemáticos seguidos pelos alunos. Os trabalhos desenvolvidos em grupo deverão ser igualmente considerados para a avaliação. Esta poderá ter em conta produções realizadas em grupo e trabalhos complementares individuais. 31

32 10ª CLASSE BIBLIOGRAFIA NEVES, M. A. Ferreira; Geometria 10º ano, Parte 1. Porto Editora, Portugal NEVES, M. A. Ferreira; Funções 10º ano, Parte 2. Porto Editora, Portugal NEVES, M. A. Ferreira; Estatística, Matemática 11º ano, Parte 3. Porto Editora, Portugal NEVES, M. A. Ferreira; Funções 12º ano, Parte 2. Porto Editora, Portugal INIDE, Ministério da Educação; Programa de Matemática PUNIV, 1º ano. Luanda Ministério da Educação; Programa de Matemática. Noveno Grado Havana

PROGRAMA DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE MATEMÁTICA 11ª Classe PRÉ-ESCOLAR Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Matemática - 11ª Classe Formação de Professores para o

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

Escola Secundária Gabriel Pereira Évora Matemática A 10º ano. Planificação da Unidade Geometria

Escola Secundária Gabriel Pereira Évora Matemática A 10º ano. Planificação da Unidade Geometria Escola Secundária Gabriel Pereira Évora Matemática A 10º ano Planificação da Unidade Geometria 1. Generalidades Objecto da estatística e breve nota histórica sobre a evolução desta ciência; utilidade na

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral Ensino Técnico-Profissional FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

PROGRAMA DE GINÁSTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE GINÁSTICA 11ª Classe PROGRAMA DE GINÁSTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Ginástica - 11ª Classe Formação de Professores do

Leia mais

Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado.

Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado. Teste Intermédio de Matemática B 2010 Teste Intermédio Matemática B Duração do Teste: 90 minutos 13.04.2010 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Utilize apenas caneta ou esferográfica

Leia mais

PROGRAMAS DE METODOLOGIA DE ENSINO DO PORTUGUÊS

PROGRAMAS DE METODOLOGIA DE ENSINO DO PORTUGUÊS PROGRAMAS DE METODOLOGIA DE ENSINO DO PORTUGUÊS 11ª, 12ª e 13ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Português Ficha Técnica Título Programas de Metodologia de

Leia mais

PROGRAMA DE MATEMÁTICA

PROGRAMA DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE MATEMÁTICA 10ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Área de Ciências Físicas e Biológicas Ficha Técnica Título Programa de Matemática - 10ª Classe (Área de Ciências Físicas e Biológias)

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais Prova de Exame Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Prova 835 2011 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 2º ciclo PCA - 6º ano Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA METAS CURRICULARES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA B 12º ANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA B 12º ANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA B 12º ANO Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais 1 Cursos Tecnológicos de Construção Civil e Edificações, de Electrotecnia e Electrónica,

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA 12ª Classe Formação de Professores para o Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino da Geografia - 12ª Classe Formação de Professores

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Ciências Experimentais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Ciências Experimentais AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 10º ano Ano Letivo 2015/2016 TEMA

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

PROGRAMA DE HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12ª Classe

PROGRAMA DE HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12ª Classe PROGRAMA DE HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de História de Educação Física -

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais Dezembro de 2013

Matemática Aplicada às Ciências Sociais Dezembro de 2013 Informação-EXAME FINAL NACIONAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Dezembro de 2013 Prova 835 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA O objecto da estatística Ciência que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar conjunto de dados. 13-03-2002 Margarida Pocinho

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 6 ano Levar os estudantes a reconhecerem, em situações cotidianas, as diferentes funções, os diferentes significados e as representações dos números, operações, medidas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Planificação 7º ano 2012/2013 Página 1 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS

Leia mais

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Escola Secundária/3 de Mirandela

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Escola Secundária/3 de Mirandela AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Plano a médio prazo 204/205 27 horas----------32 s Temas/Conteúdos Estatística. Generalidades - População e amostra. Unidade estatística. - Censo e Sondagem. Técnica

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Conteúdo Programático Anual MATEMÁTICA

Conteúdo Programático Anual MATEMÁTICA MATEMÁTICA 1º BIMESTRE 5ª série (6º ano) CALCULANDO COM NÚMEROS NATURAIS 1. Idéias associadas à adição 2. Idéias associadas à subtração 3. Idéias associadas à multiplicação 4. Idéias associadas à divisão

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais Prova de Exame Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Prova 835 2013 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral da Educação e Ciência Direções Regionais

Leia mais

Centro de Formação de Associação de Escolas de. Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel. Acção de Formação

Centro de Formação de Associação de Escolas de. Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel. Acção de Formação Centro de Formação de Associação de Escolas de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel Acção de Formação Geogebra - Uma visita aos programas de Matemática dos 2º e 3º Ciclos Relatório final Pedro José Marques

Leia mais

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas

Escola Básica e Secundária de Velas Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual do 12º Ano Matemática A Ano letivo 2015 /2016 1º Período 2º Período 3º Período Nº DE BLOCOS PREVISTOS 39 32 24 Apresentação 0,5 1º Período 2º Período

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 12.º Ano de Escolaridade Prova 635/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA MATEMÁTICA NOME: ANO: TURMA: N.º FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICA A estatística é uma área da Matemática que trata da recolha, organização, resumo e interpretação de dados, e está presente em todos os ramos

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_B. Ano Letivo: 2013/2014. 1. Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_B. Ano Letivo: 2013/2014. 1. Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_B Ano Letivo: 203/204. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 435/9 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2005 1.ª FASE

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE SANTO ONOFRE LÍNGUA FRANCESA - 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE SANTO ONOFRE LÍNGUA FRANCESA - 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE SANTO ONOFRE LÍNGUA FRANCESA - 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS VALOR AVALIAÇÃO 1. Durante o período de aprendizagem o aluno deverá

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 12ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 12ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 12ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 12ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

CAPÍTULO 1- OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS Indicadores de aprendizagem Verifica se sabes: Identificar o conjunto dos números inteiros.

CAPÍTULO 1- OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS Indicadores de aprendizagem Verifica se sabes: Identificar o conjunto dos números inteiros. CAPÍTULO 1- OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS Identificar o conjunto dos números inteiros. Representar na recta numérica os números inteiros. Indicar o valor absoluto e o simétrico de um número. Comparar

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA MATEMÁTICA 5º ANO DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS (AULAS DE 45 )

PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA MATEMÁTICA 5º ANO DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS (AULAS DE 45 ) Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA MATEMÁTICA 5º ANO DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ESTATÍSTICA

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:

Leia mais

Explorações de alunos

Explorações de alunos A partir dos exemplos sugeridos e explorados pelos alunos pretende-se que possam conjecturar que, dadas duas funções reais de variável real f e g, o domínio da função quociente pode ser dado por: f f g

Leia mais

Conceitos: A fração como coeficiente. A fração e a sua representação gráfica. Termos que compõem uma fração. Fração unidade. Fração de um número.

Conceitos: A fração como coeficiente. A fração e a sua representação gráfica. Termos que compõem uma fração. Fração unidade. Fração de um número. Unidade 1. As frações. Enquadramento Curricular em Espanha: Objetos de aprendizagem: 1.1. Conceito de fração Identificar os termos de uma fração. Escrever e ler frações. Comparar frações com igual denominador.

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA b APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo. Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2015/16 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo. Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2015/16 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Critérios de Avaliação Ano Letivo 2015/16 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Números e Operações Números naturais Utilizar corretamente os numerais ordinais

Leia mais

MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014 / 2015

MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014 / 2015 GRUPO DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014 / 2015 (Em conformidade com o Programa de Matemática homologado em 17 de junho de 2013 e com as de Matemática homologadas em 3

Leia mais

Dossiês Didácticos LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS

Dossiês Didácticos LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS www.alea.pt Dossiês Didácticos XIII Estatística Descritiva com Excel Complementos. LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,

Leia mais

Planificação 2015/2016

Planificação 2015/2016 Planificação 2015/2016 ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A 11º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO II 1-Resolução de Problemas Envolvendo

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Manuel Cargaleiro Curso Científico- Natural Professora: Nota: Observações: Este trabalho foi elaborado por: - Nuno Valverde n.º 12 - Pedro Valverde n.º 14 - Pedro Andrez n.º 15 - Pedro

Leia mais

Tema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 18

Tema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 18 Planificação Anual Matemática Aplicada às Ciências Sociais I Ano Letivo 0/0 Tema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 8 a confiança em Perceber como se contabilizam os mandatos

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Conhecer os numerais ordinais Utilizar corretamente os numerais ordinais até centésimo. Contar até um milhão Estender as regras

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Aprender com o scratch. E.B. 2,3 José Afonso, Alhos Vedros Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática

Aprender com o scratch. E.B. 2,3 José Afonso, Alhos Vedros Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática Aprender com o scratch Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática 2012 Aprender com o scratch Filomena Benavente e Ricardo Costa 2012 Designação: Aprender com o scratch Enquadramento curricular

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho

Leia mais

FUNÇÕES E INEQUAÇÕES

FUNÇÕES E INEQUAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ANDRÉIA SCHMIDT GEHHANNY ASSIS JAQUELINI ROCHA SIMÃO LARISSA VANESSA DOMINGUES FUNÇÕES E INEQUAÇÕES CURITIBA 2012

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO LABORAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO LABORAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO LABORAL 7ª Classe 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Laboral - 7ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM: 2.000 exemplares

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PSICOLOGIA 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina Opcional Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Psicologia - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho/Apoio Tratamento de Dados

Matemática Ficha de Trabalho/Apoio Tratamento de Dados Matemática Ficha de Trabalho/Apoio Tratamento de Dados Constrói um gráfico de barras que represente a informação sobre os animais domésticos dos alunos da turma A. 7ºano Organização e análise de dados

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo

Leia mais

GeoGebra Quickstart Guía Rápida de Referência sobre GeoGebra www.geogebra.at autor: Markus Hohenwarter Markus.Hohenwarter@sbg.ac.

GeoGebra Quickstart Guía Rápida de Referência sobre GeoGebra www.geogebra.at autor: Markus Hohenwarter Markus.Hohenwarter@sbg.ac. GeoGebra Quickstart Guía Rápida de Referência sobre GeoGebra www.geogebra.at autor: Markus Hohenwarter Markus.Hohenwarter@sbg.ac.at Introdução Geometria, Álgebra e Cálculo estão disponíveis no programa

Leia mais

Pobreza e Exclusão Social

Pobreza e Exclusão Social Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: MATEMÁTICA Período: Anual Professor: AMPARO MAGUILLA RODRIGUEZ Série e segmento: 3º ENSINO MÉDIO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE Objetivo Geral * Desenvolver

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional Produto da Dissertação Um estudo de caso sobre uma possibilidade para o ensino de Matemática

Leia mais

Tipologia Textual O conto. Competências a trabalhar associadas ao processo CO L CEL

Tipologia Textual O conto. Competências a trabalhar associadas ao processo CO L CEL Ministério da Educação Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora nº2 Novo Programa de Português do Ensino Básico Sequência Didáctica 5º ano Ano lectivo de 2010/2011 Tipologia Textual O conto Competências

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática 2.º ano 2015/2016

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática 2.º ano 2015/2016 DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual / Critérios de avaliação Disciplina: Matemática 2.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade/ tema) Subdomínio/Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Conteúdo Básico Comum (CBC) de MATEMÁTICA do Ensino Médio Exames Supletivos/2013

Conteúdo Básico Comum (CBC) de MATEMÁTICA do Ensino Médio Exames Supletivos/2013 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo

Leia mais