A Abordagem CTS no Ensino de Ciências: Reflexões sobre as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná

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1 A Abordagem CTS no Ensino de Ciências: Reflexões sobre as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná STS Approach in Science Teaching: Reflections on the Curricular Parameters of the State of Paraná Silmara Alessi Guebur Roehrig- PPGECM/UFPR Kleine Karol Assis - PPGECM/UFPR kassionline2@ig.com.br Sonia Maris Czelusniaki- PPGECM/UFPR soniamaris@gmail.com Resumo Neste artigo realizamos algumas reflexões acerca da abordagem CTS (Ciência- Tecnologia-Sociedade) em documentos oficiais, visando elucidar sua importância ao ensino de ciências. Para a construção dos dados partimos de uma pesquisa de campo na qual aplicamos um questionário estruturado contendo perguntas de múltipla escolha acerca do conhecimento desta temática, para professores de Física, Química, Biologia e Ciências. Desta pesquisa emergiram quatro categorias de análise: conhece a abordagem CTS; contato com a abordagem CTS na formação inicial; já leu as DCE-Pr; baseiase nas DCE para preparar suas aulas. Com base nestas informações, levantamos a discussão sobre a influência das Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE) das disciplinas científicas na prática pedagógica destes professores. À luz dos trabalhos de Santos e Mortimer (2002), Delizoivoc (2002), Bazzo (2003), entre outros, percebemos que os resultados obtidos sinalizam para a necessidade de uma modificação na estrutura curricular, de modo que o enfoque CTS seja considerado nas DCE das disciplinas do núcleo de ciências naturais. Palavras-chave: Ensino de Ciências, abordagem CTS, currículo Abstract The purpose of this paper is to present some reflections about the use of STS (Science-Technology-Society) in official documents, in order to elucidate its importance in science teaching. To build the database, we conducted a field research, in which some Physics, Chemistry, Biology and Science teachers where interviewed through a multiple choice structured questionnaire. From this, four analysis categories where emerged: know STS approach; had contact with it in graduation; read the DCE-Pr yet; use it to prepare classes. These information are the background of a discussion about the influence that science themes regional curricular parameters have in these teacher' work. Considering the ideas of Santos e Mortimer (2002), Delizoivoc (2002), Bazzo (2003) and others about these subject, we noticed that the results obtained signalize the necessity of a modification in the curriculum, in order to consider elements of STS approach in the regional science curricular parameters. Keywords: Science Teaching, STS approach, curriculum

2 1. Introdução A influência da ciência e da tecnologia no mundo contemporâneo é notória, fazendo parte de várias atividades humanas. No entanto, o desenvolvimento científico-tecnológico vem causando mudanças significativas nos âmbitos sociais, econômicos, políticos e culturais e estas influências clamam não apenas por reflexões sobre desenvolvimento e vida social, mas também por tomada de consciência e mudança de atitudes com relação aos problemas ambientais, éticos e de qualidade de vida relacionada a estes avanços. Para atender às demandas emergentes deste paradigma faz-se necessário voltar nossos olhares para o campo educacional que enquanto base para uma sociedade mais justa deve contemplar em seus currículos a abordagem CTS (Ciência Tecnologia e Sociedade). Para isso, analisamos os documentos oficiais nacionais (PCN) e do Estado do Paraná (DCE) e suas propostas de currículo. Outra fonte de dados utilizada na pesquisa foi o portal Dia-a-dia Educação, no que se refere às propostas de cursos de formação continuada. Partindo desses pressupostos percebemos a necessidade de se fazer uma pesquisa de caráter descritivo, pois nosso intuito é descrever as características de determinada população (SILVA, 2001, p. 21), para tanto, ouvimos professores da área de ciências com a finalidade de coletarmos informações acerca de seus conhecimentos sobre esta abordagem aplicada à educação. Desta pesquisa emergiram quatro categorias de análise: conhece a abordagem CTS; contato com a abordagem CTS na formação inicial; já leu as DCE-PR; baseia-se nas DCE para preparar suas aulas. Objetivamos buscar nestas entrevistas subsídio para a discussão, sem delimitar o problema a uma região específica. Ou seja, procuramos trazer dados obtidos a partir de uma amostragem representativa, que poderia ser transposta para a realidade de todo o contexto paranaense, uma vez que todas as escolas estaduais respondem ao mesmo órgão (SEED-PR), que é responsável pela elaboração das diretrizes curriculares para todo o Estado bem como pela estruturação dos cursos e oficinas de formação continuada. 2. Aporte teórico Ao versarem sobre o currículo com ênfase na abordagem CTS (Ciência-Tecnologia- Sociedade, autores como: Bazzo (2003), Santos e Mortimer (2002) e Delizoicov (2002), entre outros, apontam para a necessidade de uma proposta de trabalho que contemple essas relações, 2

3 de modo a contribuir para um maior significado ao aprendizado das disciplinas do núcleo das ciências naturais, formando uma sociedade que questione os impactos do desenvolvimento científico e tecnológico no seu contexto social, de modo a perceber que certas atitudes não condizem com os interesses da maioria, mas sim de uma minoria dominante. Para esta compreensão, destacamos alguns momentos históricos, como na década de 1970 em que o movimento CTS teve início emergindo num contexto em que passa a se criticar um modelo de desenvolvimento científico e tecnológico, cujos efeitos começam afetar cada vez mais a vida das pessoas. Nesse período começaram a surgir orientações curriculares que priorizavam, entre outros aspectos, a implementação de projetos CTS no sistema escolar em países europeus e nos EUA (Santos, 2008, p. 111). Vários programas CTS foram testados e postos em prática nesses países nas últimas três décadas. No cenário nacional, Santos e Mortimer (2002, p. 4) destacam alguns exemplos de ações no sentido de privilegiar o enfoque CTS em materiais didáticos e propostas curriculares, especialmente nos estados de São Paulo e Minas Gerais para a disciplina de Química. 2.1 Aspectos curriculares e formação de professores A abordagem tradicional do ensino das ciências, que privilegia os conteúdos, há muito vem sendo criticada por sua limitação ao trabalhar o conhecimento científico. Nessa concepção, a ciência é expressa de forma descontextualizada e acrítica, de modo que os alunos são induzidos a memorizar informações sem compreender o seu significado e sua importância no âmbito da vida cotidiana. Além disso, essa abordagem ignora a relação ciência-tecnologia-sociedade, contrariando as preocupações atuais relacionadas com a formação de jovens conscientes, capazes de participar de processos decisórios nos mais diversos setores sociais nos quais estão inseridos, conforme apontam Bazzo et al. (2003, p. 145), Delizoicov, Angotti e Pernambuco (2002, p. 60). Corroborando com estas colocações Gil-Pérez e Carvalho (2000, p. 24) acrescentam que o conhecimento das relações entre ciência, tecnologia e sociedade está entre os principais aspectos a serem priorizados na formação de professores. 2.2 Perspectiva freireana e a abordagem CTS Ao criticar a educação bancária cujo principal resultado é a alienação e a passividade, Freire (1987, p. 39) propõe uma educação problematizadora levando os educandos a 3

4 compreenderem o mundo a partir da realidade que vivenciam, pois defende a participação dos sujeitos de forma consciente, na construção de sua própria história. Deste modo Freire (1987, p. 39) salienta que a educação vai além de treinar os alunos para as competências e habilidades. Os educandos promovem uma renovação e inovação da sociedade, portanto é essencial, uma abordagem pedagógica que proporcione ao estudante uma compreensão crítica sobre as influências mútuas da ciência, tecnologia e sociedade, diante do desenvolvimento tecnológico. A abordagem CTS vem ao encontro da proposta freireana, na medida em que visa à alfabetização científica e tecnológica proporcionando subsídios e estratégias que contribuem para a formação de cidadãos melhor informados e atuantes nas transformações da sociedade. 2.3 O que dizem os documentos oficiais sobre a abordagem CTS As Diretrizes Curriculares Estaduais do Estado do Paraná (DCE) do ensino básico para as disciplinas de ciências naturais Biologia, Ciências, Física e Química - não fazem referência à abordagem CTS, e na última é mencionada, entretanto sem maior aprofundamento. Com relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), Santos (2007, p. 03) assevera que este documento, para o ensino fundamental, apresenta uma alusão à abordagem CTS. Em contraponto, a primeira versão do PCN do ensino médio destaca as áreas da Ciência e Matemática incluindo as tecnologias, determinando assim a inserção no currículo para a formação de competências e habilidades, além das discussões sobre a utilização das tecnologias e suas influências no cotidiano. Neste sentido os PCN vão ao encontro dos pressupostos da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), que em seu artigo 22, estabelece como finalidade para educação básica, a formação comum indispensável para o exercício da cidadania. 3. Metodologia Realizamos uma pesquisa descritiva, pois o nosso objetivo era descrever as características de determinada população, bem como a identificação da existência e as relações entre as variáveis a serem observadas (GIL, 2002, p. 42) neste caso, os professores das disciplinas de Biologia, Ciências, Física e Química, atuantes na rede estadual de ensino. A seleção dos profissionais em educação possuía o seguinte critério: se possuía licenciatura para uma das quatro disciplinas analisadas. Para delimitar a pesquisa, optamos por determinar uma amostra 4

5 por acessibilidade (GIL, 1989, p. 97), e esta foi composta por 26 professores das disciplinas acima citadas da região de Curitiba. Estes docentes responderam a um questionário estruturado, do qual emergiram as seguintes categorias de analise: Conhecem a abordagem CTS; aplicam-na em sala de aula; tiveram acesso aos pressupostos teóricos da mesma na formação inicial, já leu as DCE, se baseia nas DCE para preparar suas aulas. Nesta pesquisa foi utilizada também uma leitura crítica dos documentos oficiais nacionais (PCN) e do Estado do Paraná (DCE) e suas propostas de currículo, para levantar se os mesmos contemplam a abordagem CTS. Outra fonte de dados utilizada nesta investigação foi o portal Dia-a-dia Educação no que se refere ao levantamento das propostas de cursos de formação continuada no Ensino de Ciências que privilegiam a CTS. 4. Resultados e discussão O gráfico 01 mostra o resultado da primeira pergunta do questionário, cujo objetivo é verificar quanto dos professores entrevistados conhece a abordagem CTS. Gráfico 01 Diante da análise do gráfico 01, é possível notar que 50% do grupo de professores das disciplinas de Ciências/Biologia conhecem a abordagem CTS e 17% ouviram falar, entretanto os docentes que não conhecem são um montante de 33%. Os docentes da disciplina de Química são os segundos que mais conhecem a abordagem CTS, totalizando 40 % dos questionários, porém nenhum questionário apresentou a resposta de que já ouviu falar sobre esta abordagem. Para a disciplina de Física, foi observado que a maioria (47%) dos entrevistados não conhece a abordagem CTS, na categoria ouviu falar representam um total de 35% e em último os que a conhecem com 20% dos questionários. Destes dados podemos indicar que os professores de 5

6 Física são aqueles que de algum modo tiveram contato com esta proposta (53%). Percebemos que os professores da disciplina de Química são aqueles que mais desconhecem esta abordagem de ensino. Portanto, nota-se que apesar da importância de se trabalhar com a abordagem CTS, de forma a contribuir para um maior significado aos conteúdos trabalhados em sala (Bazzo (2003); Santos e Mortimer (2002); e Delizoicov (2002)) os professores questionados que não conhecem a abordagem CTS correspondem a 46% do universo pesquisado. O gráfico 02 ilustra o resultado das repostas à segunda questão. Neste caso, agrupamos as respostas de todos os entrevistados, a fim de obtermos uma visão geral de quantos professores usam essa abordagem, quantos não usam (apesar de conhecerem) e quantos não usam por não possuir aprofundamento teórico suficiente para a elaboração do plano de trabalho docente. Constatamos, a partir do gráfico, que 84% dos entrevistados não utilizam essa abordagem ou considera que não possui o aprofundamento teórico necessário para trabalhar tal perspectiva. Apenas 16% dos professores que responderam o questionário alegam utilizar os pressupostos dessa tendência pedagógica no planejamento de suas aulas. Deste modo, percebe-se que apesar das Diretrizes Curriculares Estaduais das disciplinas pesquisadas não privilegiarem a proposta da abordagem CTS, existe um grupo de professores que a utilizam no seu cotidiano escolar. Com relação ao contato com a abordagem CTS durante a formação inicial, observou-se que 80% dos entrevistados afirmam que não tiveram contato; já 13% não lembram se tiveram, e apenas 7% dos entrevistados dizem ter tomado conhecimento dessa temática em seu curso de graduação. Apesar de ser uma amostragem por Gráfico 02 acessibilidade, de não termos estabelecido critério para seleção da amostragem, exceto que precisavam possuir licenciatura em pelo menos uma das quatro disciplinas, ressaltamos que grande parte dos entrevistados é constituída de professores mais experientes, o que sugere que tenham concluído seu curso de graduação a um período superior a dez anos. Deste modo, percebe-se que apesar da importância ressaltada no trabalho de Gil-Perez e Carvalho (2000, p. 24) sobre a prioridade de trabalhar as relações entre ciência, tecnologia durante o curso de graduação do futuro professor, constatou-se que este aspecto ainda não é considerado pelas Instituições de Ensino Superior. 6

7 Nas duas categorias levantadas os entrevistados são questionados sobre a leitura e o uso das DCE no planejamento das atividades didáticas. Do total de professores entrevistados, 96% dizem ter lido esse documento. Quanto ao uso, 83% alegam usá-lo para elaborar o planejamento de suas aulas; os demais, totalizando 17%, alegam usar os PCN no planejamento. Perante estes fatos, nota-se que os professores das disciplinas de Ciência/Biologia, Física e Química da rede estadual de ensino possuem a leitura e utilizam as DCE das disciplinas que lecionam para construírem seus planos de trabalho docente. Em contraposição, a minoria dos docentes utiliza para os seus planejamentos os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ao realizar a leitura crítica dos Parâmetros Curriculares Nacionais percebe-se que este faz uma menção sobre a utilização da abordagem CTS, em contraposição as DCE do Estado do Paraná nas disciplinas de Ciência/Biologia e Física nem mencionam a CTS, e na DCE da disciplina de Química existe uma menção não aprofundada deste enfoque. Ao analisar os cursos de formação continuada propostos no portal Dia-a-dia Educação, percebe-se que não existe especificamente nenhuma formação continuada voltada para a área de Ciência, Tecnologia e Sociedade. Estão previstas capacitações específicas com duração de oito horas cada, para as disciplinas do currículo básico, contudo, não está descrito os conteúdos que serão abordados. Considerações finais Com esta pesquisa, nota-se que a maioria dos professores não conhece a abordagem CTS, ou somente ouviram falar. Outro ponto relevante desta pesquisa foi que a maior parte dos professores participantes não utiliza esta abordagem, seja por não a conhecerem ou por não possuírem maior aprofundamento teórico do enfoque CTS para o Ensino de Ciências. Dada a importância que se atribui ao uso de um enfoque que favoreça a formação de cidadãos críticos e conscientes de seu papel na sociedade, evidencia-se uma falha da instituição responsável pela elaboração deste documento não incluir esse enfoque como uma possibilidade no trabalho docente. Ao fazermos uma leitura crítica percebemos que as DCE para as disciplinas de Física, Química, Biologia e Ciências não mencionam a abordagem CTS como uma possibilidade para elaboração de um trabalho diferenciado com os alunos. Esse seria mais um motivo ao qual 7

8 atribuímos a falta de conhecimento dos entrevistados com relação a essa abordagem, já que a maioria já leu e usa as DCE em seu planejamento. Outro aspecto que este estudo revelou foi à ausência de oferta de cursos de formação continuada que venha a contribuir para a prática docente, como conseqüência não são oportunizadas atividades formativas no sentido de promover a discussão de temas que envolvem as relações CTS para professores das disciplinas das Ciências Naturais, pelo menos com relação aos eventos promovidos pela SEED-PR, tanto na região de Curitiba quanto nas demais cidades do Paraná conforme consulta a eventos no site do Portal dia-a-dia educação. Os resultados obtidos sinalizam para a necessidade de uma modificação na estrutura curricular, contemplando nas DCE estaduais o enfoque CTS, de modo que estes professores tenham um embasamento para contextualizar as inter-relações entre ciências e tecnologia e sociedade em suas aulas. Entretanto, não há um caminho fácil para atingir tal meta, desta forma, consideramos que este seja um dos desafios que a formação docente precisa enfrentar no Estado do Paraná. 8

9 Referências AULER, D; BAZZO, W. A. Reflexões para a Implementação do Movimento CTS no Contexto Educacional Brasileiro. Ciência & Educação. v. 7, n. 1, p. 1-13, BAZZO, W. A; LINSINGEN, I.von; PEREIRA. L. T. do V. (Eds.). Introdução aos estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Cadernos de Ibero-América. Madri: Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEE, DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. M., Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2ºed. São Paulo. Ed. Atlas, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4º ed. São Paulo: Ed. Atlas, GIL-PÉREZ, D. ; CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. 4ª Ed. São Paulo: Cortez Editora, PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação - SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Disciplina de Biologia Disponível em: < ologia.pdf> Acesso em 02/07/2011. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação - SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Disciplina de Ciências Disponível em: 9

10 < encias.pdf> Acesso em 02/07/2011. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação - SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Disciplina de Física Disponível em: < Acesso em 02/07/2011. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação - SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Disciplina de Química Disponível em: < uimica.pdf> Acesso em 02/07/2011. PARANÁ, Coordenação de Formação Continuada CFC. Planejamento Cursos e capacitações. Disponível em: < conteudo.php?conteudo=113> Acesso em 02/07/2011. PINHEIRO, N. A. M.; SILVEIRA, R. M. C. F. ;BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: A relevância do enfoque CTS para o Contexto do Ensino Médio. Ciência & Educação. v. 13, n.1, p , SANTOS, W. P.; MORTIMER, E. F. Uma Análise de Pressupostos Teóricos da Abordagem C- T-S (Ciência - Tecnologia - Sociedade) no Contexto da Educação Brasileira. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências. v. 2, n. 2, dez SANTOS, W. P. Contextualização no Ensino de Ciências por Meio de Temas CTS em uma Perspectiva Crítica. Ciência & Ensino, "Educação em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente" vol. 1, nov. de SANTOS, W. P. Educação Científica e Humanística em Uma Perspectiva Freireana: Resgatando a Função do Ensino CTS. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia. vol. 1, n. 1, p , mar SILVA, E.; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª edição. Florianópolis: UFSC,

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