ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho
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- Bárbara Teves Mangueira
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1 ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho
2 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO - MBR (Aeróbio); ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
3 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO - MBR (Aeróbio); ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
4 Centroprojekt do Brasil Ø Estações de Tratamento de Água; Ø Estações de Tratamento de Efluentes (sanitário e/ou industriais); Ø Controle de poluição atmosférica. Ø Equipamentos e materiais para sistemas de água e ar - Sistemas completos com garansas de performance. Escopo variando desde Pacote Tecnológico até EPC (Engineering, Procurement, ConstrucSon) completos. - Tecnologia do Processo, Projeto Básico e Detalhado, Fabricação de Equipamentos proprietários, Suprimentos completo, Construção, Montagem, Comissionamento, Treinamento, ParSda, Assistência Técnica permanente.
5 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO - MBR (Aeróbio); ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
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7 Tecnologia ETA Convencional Represa Bombeamento Distribuição Sulfato de Alumínio Cal Cloro Carvão Areia Cascalho Reservatório dos Bairros Reservatório Água Final (ETA) Floculação Decantação Filtração Cal Cloro Flúor
8 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
9 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
10 Tecnologia de Ultrafiltração
11 Tecnologia de Ultrafiltração Água Bruta Tanque de Alimentação Filtro Bombeado Módulo de UF em fibra Oca Módulo de UF em fibra Oca Bombeado Tanque de Permeado Sistema de Dosagem de Químicos
12 Tecnologia de Ultrafiltração ar The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. permeado ar Suporte Feixe de Membrana Fileira Módulo
13 Tecnologia de Ultrafiltração FUNCIONAMENTO Bloqueio do poro membrana entupimento do poro bactéria SPE Água Bruta Permeado polissacarídeos ácidos húmicos lipídios proteínas Substância polimérica extra- celular (SPE)
14 Tecnologia de Ultrafiltração MÉTODO DE LIMPEZA Aeração Retrolavagem Limpeza de Manutenção Limpeza de Recuperação
15 Tecnologia de Ultrafiltração Operação com fluxo de permeado constante Permeabilidade Módulo em retrolavagem Tempo de retrolavagem Intervalo de filtração Tempo Aeração Intermitente
16 Tecnologia de Ultrafiltração Requisitos para uma retrolavagem efetiva Retrolavagem com permeado Arraste com ar Lodo rebdo Membrana Membrana Lodo removido bolhas de ar Retrolavagem necessita tempo energia filtrado Produção e fluxo
17 Tecnologia de Ultrafiltração ü A produção de água pelas membranas tem como consequência a formação de uma camada de incrustação na superfície da membrana,a qual aumenta a pressão de filtração requerida (transmembrana). ü Com o passar do tempo, a remoção dessa camada de incrustação passa a não ser mais efetiva através das rotinas usuais de limpeza (retrolavagem e aeração) e limpezas químicas do módulo passam a ser necessárias. ü Existe basicamente dois procedimento de limpeza: Limpeza de Manutenção (LM) usada para manter a permeabilidade (com ou sem produto químico) Limpeza de Recuperação (LR) usada para recuperar a permeabilidade para patamares originais (6 meses)
18 Água Bruta TQ- 01 Cx de Entrada Tecnologia de Ultrafiltração FT mm FT- 003/4 300 µm Sistema UF Produção Diária m³ Água Decantada (AlternaSva) SKID 12 SKID 11 SKID 10 SKID 9 SKID 8 SKID 7 SKID 6 SKID 5 SKID 4 SKID 3 SKID 2 SKID 1 Água Tratada para distribuição Cx. de Água Bruta TQ- 04 Recuperação Canal de Descarte
19 Tecnologia de Ultrafiltração
20 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
21 Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL ØTECNOLOGIA ETA CONVENCIONAL ØTECNOLOGIA DE ULTRAFILTRAÇÃO ØETA CONVENCIONAL X ETA COM UF ØRESULTADOS - ANALÍTICOS - CAPEX, OPEX ØCOMENTÁRIOS FINAIS
22 ETA Convencional X ETA com UF
23 ETA Convencional X ETA com UF DADOS DO PROJETO Tabela 1: Parâmetros considerados da água proveniente da repressa Guarapiranga (Água Bruta) Parâmetro Unidade Máximo Média Mínimo Alcalinidade (mg/l) 43,80 28,94 19,80 Cloro Residual Livre (mg/l) 3,05 0,13 0,00 Cloro Residual combinado (mg/l) 3,75 0,33 0,00 Cor aparente (UC) 160,9 34,51 1,00 Ferro dissolvido (mg/l) 1,42 0,05 0,00 Manganês dissolvido (mg/l) 2,00 0,06 0,00 Nitrogênio amoniacal (mg/l) 1,60 0,17 0,00 ph 8,80 7,06 5,49 Turbidez (NTU) 26,80 3,22 1,00 Temperatura C
24 ETA Convencional X ETA com UF DADOS DO PROJETO Tabela 2: Parâmetros considerados da água decantada (Água Clarificada) Parâmetro Unidade Máximo Média Mínimo Cloro residual livre (mg/l) 3,03 0,63 0,0 Cor aparente (UC) 62,0 8,52 2,5 Ferro total (mg/l) 1,76 0,44 0,02 ph 8,7 6,6 5,4 Turbidez (NTU) 1,88 1,03 0,65
25 ETA Convencional X ETA com UF DADOS DO PROJETO Tabela 2: Parâmetros considerados da água decantada (Água Clarificada) Parâmetro Unidade Máximo Média Mínimo Cloro residual livre (mg/l) 3,03 0,63 0,0 Cor aparente (UC) 62,0 8,52 2,5 Ferro total (mg/l) 1,76 0,44 0,02 ph 8,7 6,6 5,4 Turbidez (NTU) 1,88 1,03 0,65
26 ETA Convencional X ETA com UF QUALIDADE Tabela 3: Características da água tratada - Turbidez < 0,1 NTU média diária, mas sempre < 0,5 NTU; - Giárdia 3 Log Remoção; - Cryptoporidium 3 Log Remoção; -Coliformes Fecais Ausente em 100 ml - Contagem de Partículas Remoção acima de 95% para tamanhos até 20µm.
27 ETA CONVENCIONAL ETA Convencional X ETA com UF
28 ETA COM UF ETA Convencional X ETA com UF
29 ETA COM UF ETA Convencional X ETA com UF
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32 TURBIDEZ Resultados AnalíScos
33 COR Resultados AnalíScos
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36 Resultados- CAPEX- OPEX CAPEX Montante de investimento em equipamentos e instalações, ou ainda montante necessário para manter em funcionamento o negócio. CAPEX CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO, INSTALADOS E COMISSIONADOS ETA UF ETA CONVENCIONAL USD 20 MM/ (1 m 3 /s) USD 16MM/(1 m 3 /s) ÁREA CONSTRUIDA ETA UF 250m 2 ETA CONVENCIONAL 4000 m 2
37 Resultados- CAPEX- OPEX OPEX Custos associados a manutenção dos equipamentos e aos gastos de consumíveis e outras despesas operacionais. PRODUTOS QUÍMICOS OPEX ETA UF O custo aproximado é da ordem de R$ 20,00/1000m 3 ETA CONVENCIONAL O custo aproximado é da ordem de R$ 57,00/1000m 3 CONSUMO DE ENERGIA ETA UF ETA CONVENCIONAL Consumo de Energia da ordem de kWh aproximadamente R$ 67,24/1000 m 3. Consumo de Energia da ordem de kwh aproximadamente R$ 16,53/1000 m 3.
38 Resultados- CAPEX- OPEX - GERAÇÃO DE LODO Na ETA convencional: Há tipicamente, para águas brutas de pouca turbidez, uma geração de lodo de Kg SS/1000m 3. Nas condições em que é gerado, não permite lançamento em corpos de água de Classe 2. Desaguado, resulta 2-3 ton/1000 m 3, para disposição. Na ETA com UF: O concentrado gerado, normalmente atende os requisitos para lançamento direto em corpo receptor de Classe 2.
39 Resultados- CAPEX- OPEX RECUPERAÇÃO Ø 94% Ø No caso da ETA convencional. ABV o rejeito é recuperado na ETA Ø No caso genérico pode ser interessante recuperar o rejeito em uma pequeno processo convencional ou em UF adequada para maiores SST.
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42 Comentários Finais -TEMPO DE IMPLANTAÇÃO ETA UF como a do ABV, 1 ou 2 m3/s, pode ser implantada em 6 meses. - ESTABILIDADE E SEGURANÇA NA QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA As condições de operação podem ser alteradas para que o sistema se comporte melhor com um ou outro tipo de água de alimentação, porém a qualidade do permeado final é sempre a mesma. -MANUTENÇÃO DAS MEMBRANAS O item importante na diferença entre os dois sistemas, é a reposição de membranas, nos sistema UF. Em função das condições de operação e manutenção, a vida útil média das membranas de UF varia entre 5 10 anos.
43 OBRIGADO!!! Mauro Coutinho Anna Carolina Rapôso Camelo, D.Sc. Contato: (11)
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