MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE"

Transcrição

1 MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: Revisão: 2 Data: 15/12/2009

2 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos que foram desenvolvidos para o projeto executivo para o Hospital Metropolitano de Belo Horizonte. 2. ÁGUA FRIA 2.1. ALIMENTAÇÃO O fornecimento de água potável se dará pela rede da Concessionária local. O projeto executivo terá como premissas os consumos relativos aos preconizados pela RD-50, incorporando o conceito de re-uso de água. A partir do hidrômetro, será abastecido um reservatório inferior para água potável e que através de conjuntos de moto bombas, recalcará á água para os reservatórios superiores de água potável. Nos reservatórios superiores, também será armazenada a água destinada ao sistema de alimentação dos hidrantes. A água destinada a combate a incêndio pelo sistema de sprinklers, será armazenada no reservatório inferior. Com o sistema de re-uso, teremos um conjunto de reservatórios inferiores, que capta as águas servidas pelos lavatórios e chuveiros e, através de conjuntos de moto bombas, a água será elevada para os reservatórios superiores de re-uso localizado na cobertura da edificação. A partir dos respectivos reservatórios superiores, serão abastecidos os sistemas de água potável e de re-uso, com tubulações de distribuição completamente diferenciadas e distintas afim de não possibilitar a contaminação RECALQUE DE ÁGUA DE CONSUMO Junto aos reservatórios inferiores localizados no 3 subsolo, foram projetados dois conjuntos compostos por moto-bombas elétricas, com acionamento automático. Junto ao reservatório de água de re-uso localizado no 4 subsolo, foram projetados dois conjuntos compostos por moto-bombas elétricas, com acionamento automático. Neste reservatório (re-uso) foram projetados alem das bombas de recalque um sistema de gradeamento, composto por grade de ferro galvanizado removível para possibilitar a limpeza. Após a grade, se encontra projetada uma bomba do tipo submersa que atenderá com duas funções distintas: BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 2/2

3 Limpeza da caixa de recepção de esgoto; Sistema de by-pass, caso seja necessário lançar os efluentes na rede de esgoto, quando de um afluente maior que o volume da caixa, ou seja, quando esta estiver com seu nível máximo de reservação. Na casa de bombas de recalque, deverão ser previstas duas bombas dosadoras com a finalidade de tingir e qualificar a água de re-uso, sendo elas: Uma bomba dosadora de cloro; Uma bomba dosadora para azul de metileno ou outro tipo de corante DISTRIBUIÇÃO A água a ser distribuída na edificação tem duas qualidades: Potável: será destinada a todos os pontos de consumo. Re-uso: será utilizada exclusivamente nas bacias sanitárias. A água fria potável e de re-uso serão distribuída distintamente a partir de seus reservatórios superior. A distribuição de água, seja potável ou de re-uso, será subdividida em sistema baixo e sistema alto, em função da pressão estática superar a 40mca, assim a edificação terá sua alimentação subdividida em duas zonas de pressão. Sistema alto: (2 ao 8 Pavimento) Atende aos pavimentos elevados com alimentação direta dos reservatórios superiores. Sistema baixo: (3 subsolo ao 1 Pavimento) Atendo aos pavimentos inferiores através de alimentação dos reservatórios superiores, tendo sua pressão controlada através de válvulas redutoras de pressão. Para a cozinha deverá ser previsto um conjunto de medição de consumo. 3. ÁGUA QUENTE Foi projetado um sistema de aquecimento que atenderá a Hotelaria (quartos e pontos de consumo gerais) e a Cozinha sendo que este sistema será alimentado pela água quente de refrigeração do sistema de ar condicionado. Os tanques de aquecimento/reservação foram projetados para serem instalados na área técnica junto à cobertura. Os pontos que serão atendidos por água quente são os essencialmente impostos pela Portaria do Ministério da Saúde, através das exigências da RDC- 50. Foram previstos para cálculo do consumo de água quente os banhos dos BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 3/3

4 pacientes internados, banhos dos pacientes em observação, UTI e funcionários. Quanto ao número de banhos dos funcionários consideramos uma proporção de 10% do total destes. Para a cozinha, foi adotado o consumo pontual de um turno de alimentos, pois os demais turnos se darão com o re-aquecimento da água no inter-turnos DISTRIBUIÇÃO Assim como no sistema de água fria, o sistema de água quente também será subdividido em sistema baixo e sistema alto. O sistema projetado conta com uma rede de recirculação de água, para manutenção da temperatura. Para a cozinha deverá ser previsto um conjunto de medição de consumo. 4. ESGOTO E VENTILAÇÃO O tipo de esgoto para que foi projetado e dimensionado o sistema é de origem sanitária. Todo o conceito do projeto será direcionado a re-utilização de parte dos esgotos gerados pela edificação, o qual denominamos de água de re-uso. Foram projetadas linhas diferenciadas de captação de esgoto. O esgoto destinado à re-uso será aquele coletado dos lavatórios e chuveiros e serão direcionados para o reservatório inferior. Como sistema básico de tratamento, o efluente receberá, através de bombas dosadoras, cloro e azul de metileno (ou outro tipo de pigmentação) para retirar parte do odor e para colorir a água a fim de torná-la distinta da água potável. Conforme a NBR13.969/97 o grau de tratamento necessário para a utilização em descargas sanitárias, recomenda: Classe 3 Reuso nas descargas dos vasos sanitários: Tubidez inferior da 1; Coliformes fecais inferior a 500MMP/100ml; Caso o sistema básico não atenda estes parâmetros, sugerimos o seguinte sistema: CAIXA GRADEADA Deve existir antes da estação, indispensavelmente, para reter sólidos grandes. Funciona como um pré-filtro.dimensões: 1,20m diâmetro x 0,60m altura. REATOR ANAERÓBIO BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 4/4

5 Consiste em um tanque de fibra com medidas e formato específico, totalmente fechado, onde é lançado o esgoto doméstico. Método econômico e bastante simples que trabalha com bactérias anaeróbias, não sendo necessário nenhum sistema de ventilação. O fluxo hidráulico funciona por gravidade, sem uso de bombas. FILTRO BIOLÓGICO É um pós-tratamento para reduzir ainda mais a quantidade de DBO* (o conjunto todo remove até 90%). Consiste em um tanque de fibra, também com medidas e formato específico. É necessário que o filtro trabalhe com o Reator Anaeróbio CAIXA DE CLORAÇÃO Utilizada em sistemas de acordo com a necessidade. Dimensões: 1,24m diâmetro x 1,04m altura O fornecimento completo do sistema de tratamento é da Delta Ambiental. Os esgotos coletados das bacias sanitárias e da cozinha serão descartados diretamente na rede da Concessionária. Seja qual for à solução adotada, deverá ser previsto um treinamento específico da equipe através de um manual de operação e treinamento dos responsáveis (item NBR 13969/97) Todos os gerenciadores dos sistemas de reuso, principalmente aqueles que envolvem grande número de pessoas voltadas a manutenção de infra-estruturas básicas, devem indicar o responsável pela manutenção e operação do sistema de reuso de esgoto. Para tanto, o responsável pelo planejamento deverá fornecer manuais do sistema de reuso, contendo figuras e especificações técnicas quanto ao sistema de tratamento, reservação e distribuição, procedimentos para operação correta, alem de treinamento adequado aos responsáveis pela operação. 5. ÁGUAS PLUVIAIS As águas pluviais que precipitam nas coberturas serão coletadas por calhas dotadas de grelhas sistema EPAMS e conduzidas por prumadas até o nível do piso onde será lançada a rua (rede / sarjeta). Para a laje do piso do pilotis, foi projetado um sistema de captação de águas pluviais do tipo convencional, que através de captores dotados de grelhas chatas ou semi-esféricas conduziram as águas através de prumadas até a rede de coleta de piso da infraestrutura do Hospital. Foi projetada uma rede de infraestrutura de coleta de água de piso composta pelas ruas (viário) e captação das águas coletadas na torre. Toda essa água será coleta e conduzida a divisa do lote onde será interligada a rede pública de coleta. BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 5/5

6 6. GÁS COMBUSTÍVEL Será projetada uma rede de alimentação de gás combustível que atenderá exclusivamente a cozinha. Para execução do sistema de gás combustível, deverão ser observadas as normas NBR (Adequação de Ambiente), NBR (Instalação Interna para uso de GN). O instalador é responsável pela documentação legal para ligação definitiva da rede, sendo necessário: Executar Teste de Estanqueidade com nitrogênio e comissionamento da rede interna; ART da construção da rede interna; ART do Teste de Estanqueidade; Termo de Responsabilidade; Entrega antecipada para analise do procedimento de Teste de Estanqueidade e comissionamento. 7. HIDRANTES E EXTINTORES O sistema de hidrantes e distribuição de extintores manuais foi projetado a fim de garantir as exigências para o combate na ocorrência de um sinistro. As redes de hidrantes serão abastecidas pelo reservatório superior. Através de prumadas instaladas no interior do shaft junto à caixa dos elevadores, serão derivados barriletes de distribuição, no forro de cada pavimento, que atenderão os hidrantes dos pavimentos. O sistema poderá funcionar por gravidade para atender aos pavimentos mais baixos. Os hidrantes localizados junto aos pavimentos superiores deverão receber complementação de pressão / vazão por moto-bomba. A rede será prolongada até a calçada, onde será instalado o registro de recalque de passeio. 8. CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Foi projetado um sistema de chuveiros automáticos para proteção da edificação na ocorrência de um sinistro, segundo os parâmetros da ABNT considerando a abrangência máxima por válvula de governo e válvula secundária. As redes sprinklers serão abastecidas pelo reservatório inferior, através de conjunto de bombas que serão acionadas através de um quadro de pressostatos sendo automatizados através de pressostatos diferenciais que atenderão a bomba jockey e pressostato fixo para a bonba principal. BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 6/6

7 Foram projetadas válvulas de governo desmembradas a fim de atender as condicionantes de norma e de área de atendimento. Nos pavimentos foram projetadas válvulas de comando secundário, onde poderão ser executados testes e verificação do sistema, assim como a divisão de área de operação em metragem quadrada a fim de atender as limitações normativas de área de abrangência / cobertura por válvula. A rede (dupla) será prolongada até a calçada, onde será instalado o registro de recalque de passeio. 9. GASES MEDICINAIS 9.1. OXIGÊNIO MEDICINAL A central de oxigênio será composta por uma central de oxigênio liquefeito e complementada, como apoio, por cilindros que serão instalados em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. O dimensionamento da central, assim como os cilindros de apoio, fica a cargo da empresa que fornecerá o oxigênio, mediante contrato entre a Contratante (usuária final do gás) e a fornecedora. Recomendamos que seja procedida a negociação entre as partes, antes da finalização das instalações, para que a fornecedora do gás possa participar da definição e posicionamento final da central. A partir do ponto do distribuidor central, partirão redes que distribuirão o gás através prumadas principais e barriletes instalados nos forros que atenderão as os pontos de consumo. Nas derivações das prumadas, será previsto a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas, deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de OXIGENIO. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura. BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 7/7

8 9.2. AR COMPRIMIDO O dimensionamento da central de ar comprimido fica a cargo da empresa que fornecerá o ar comprimido, mediante contrato entre a Contratante (usuária final do gás) e a fornecedora. Recomendamos que seja procedida a negociação entre as partes, antes da finalização das instalações, para que a fornecedora do gás possa participar da definição e posicionamento final da central. Inicialmente a bomba de ar comprimido, prevista será composta por compressores instalados sobre tanque de reservação e será instalado em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. A central e condições de instalações do equipamento deverá ser verificado junto ao fornecedor do equipamento / serviço. A partir do ponto de conexão com o equipamento de geração de ar comprimido, partirão redes que distribuirão através de prumadas e barriletes horizontais em cada pavimento. Nas derivações das prumadas, foi projetada a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de AR COMPRIMIDO. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura VÁCUO O dimensionamento da central de vácuo fica a cargo da empresa que fornecerá o vácuo, mediante contrato entre a Contratante (usuária final do gás) e o fornecedor. Recomendamos que seja procedida a negociação entre as partes, antes da finalização das instalações, para que a fornecedora do gás possa participar da BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 8/8

9 definição e posicionamento final da central. Inicialmente a bomba de vácuo, prevista será composta por compressores instalados sobre tanque de reservação e será instalado em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. A central e condições de instalações do equipamento deverá ser verificado junto ao fornecedor do equipamento / serviço. A partir do ponto de conexão com o equipamento de geração de ar comprimido, partiram redes de distribuição que atenderão aos pavimentos. Da derivação da prumada principal, foi previsto a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas, deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de VÁCUO. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura PROTÓXIDO DE NITROGÊNIO A central de protóxido de nitrogênio será composta por cilindros e será instalado em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. A partir do ponto de conexão com o equipamento de geração de ar comprimido, partirá uma rede que distribuirá e atenderá a todos os pavimentos. Da derivação da prumada principal, foi previsto a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas, deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 9/9

10 Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de PROTÓXIDO DE NITROGÊNIO. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura. BHM-PEH-MEMH-R02 Hidráulico 2 10/10

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 6 Data: 01/07/2010 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos

Leia mais

Termo de Situação Física das Áreas

Termo de Situação Física das Áreas Termo de Situação Física das Áreas O presente termo apresenta características físicas e tem a finalidade de informar ao Licitante as adequações necessárias nas áreas objeto da concessão, destinadas à exploração

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico

Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico Introdução As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser integrados ao sistema construtivo proposto pela

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 24, de 05/03/07 Sistema de Resfriamento

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO HIDRÁULICO 2 1. PROJETO

Leia mais

RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE

RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP ESTADO DE MATO GROSSO RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE SINOP MT 1. Projeto As instalações de água quente foram projetadas e executadas de

Leia mais

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Atenta as necessidades de mercado a SULFILTROS desenvolveu a S A O que atende as exigências da NBR 14.605 Posto de Serviço

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO

ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO VOLUME IV - PROJETO DE ENGENHARIA E MATERIAL RODANTE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DEMAIS PROJETOS TÉCNICOS PREDIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1 3.2.6.10.

Leia mais

A seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade )

A seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade ) 3.2 UBÁ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul O sistema de abastecimento de água de Ubá é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA,

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

DINOP / CENOP LOGÍSTICA CURITIBA (PR)

DINOP / CENOP LOGÍSTICA CURITIBA (PR) Curitiba, 16 de Janeiro de 2015 ESCLARECIMENTO N.º 05 TOMADA DE PREÇOS 2014/14641(7419) - Contratação de reforma, sem ampliação, de agência incorporada, Agência Itajaí/Besc (SC), para adequação de ambiência.

Leia mais

Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção

Regulamentação da utilização de raquetes e Figuras 8 para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Objetivos Determinar práticas de raqueteamento de liberação de unidades de processo

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAX-PERDIZES

MEMORIAL DESCRITIVO PAX-PERDIZES MEMORIAL DESCRITIVO PAX-PERDIZES PAX_PERDIZES é composto por 1 torre residencial com 8 pavimentos com 4 unidades cada. As vagas de estacionamento estão distribuídas em 2 subsolos. O acesso ao Empreendimento

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros Instrução Técnica Nº 027/2010 EM REVISÃO Armazenamento em Silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO

Leia mais

Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis

Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 24/2004 Sistema de Resfriamento para

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2015 Instrução Técnica nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio 149 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo

COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo 2011 PREFEITO MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO Sr. Tarcísio João Zimmermann DIRETOR GERAL DA COMUSA Eng. Arnaldo Luiz Dutra DIRETOR TÉCNICO DA COMUSA Eng. Júlio César Macedo COORDENADOR DE PROJETOS E OBRAS Eng.

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS HC1 PISO TÉRREO ALA B - HEMODINÂMICA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE MARÍLIA MARÍLIA SP PROJETO: ENGEST ENGENHARIA LTDA Eng. Civil Marcos Stroppa Rua Lupércio

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9 páginas

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA 04 PROJETOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIOS (PCI)

INSTRUÇÃO TÉCNICA 04 PROJETOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIOS (PCI) INSTRUÇÃO TÉCNICA 04 PROJETOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIOS (PCI) 1 OBJETIVO 1.1 Estas Instruções Normativas de Projeto apresentam os procedimentos, critérios e padrões a serem adotados para elaboração

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE PROFESSOR: ELIETE DE PINHO ARAUJO PLANO DE AULA Ementa: Aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso, por meio da realização de projetos individuais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Materiais e equipamentos...3 4.1 Materiais...3 4.2 Equipamentos...3 5. Condições para início dos serviços...3 6. Métodos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015 Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015 Subestação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 27/2010 Armazenamento em silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica; 1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.

Leia mais

INSTRUÇÃO DE PROJETO jun/2006 1 de 15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Projeto. Instalação. Hidráulica. PR 009866/18/DE/2006

INSTRUÇÃO DE PROJETO jun/2006 1 de 15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Projeto. Instalação. Hidráulica. PR 009866/18/DE/2006 TÍTULO INSTLÇÕES HIDRÁULICS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Projeto. Instalação. Hidráulica. INSTRUÇÃO DE PROJETO jun/2006 1 de 15 PROVÇÃO PROCESSO PR 009866/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES

Leia mais

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Atualmente, 1/3 da população mundial sofre escassez de água. Em 2050, mais de 2/3 da população mundial sofrerá deste problema! [ ] É consenso

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICO SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICO SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICO SANITÁRIAS PLANO DE DISCIPLINA 2014 prof. A. Ângelo Lorenzino EMENTA: Sistemas Prediais de Água Fria Sistemas Prediais de Água Quente Sistemas Prediais de Esgotos Sanitários Sistemas

Leia mais

ANEXO AO COMUNICADO Nº 45 GT PETROBRAS-ABEMI-ABCE. ANEXO... - REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE CANTEIRO DE OBRAS Rev.

ANEXO AO COMUNICADO Nº 45 GT PETROBRAS-ABEMI-ABCE. ANEXO... - REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE CANTEIRO DE OBRAS Rev. ANEXO AO COMUNICADO Nº 45 GT PETR-ABEMI-ABCE ANEXO... - REQUISITOS BÁSICOS PARA Rev. 0 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 2 PREMISSAS GERAIS 2 3 CÓDIGOS, NORMAS E MANUAIS APLICÁVEIS 3 4 REQUISITOS PARA ARQUITETURA,

Leia mais

ANEXO I AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO Nº 3/2009-ER01AF/ER01 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO Nº 3/2009-ER01AF/ER01 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO I AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO Nº 3/2009-ER01AF/ER01 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS, SANITÁRIA, COMBATE A INCÊNDIO

Leia mais

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORRECURSOS VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

Leia mais

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. MARCO ZERO MIX - WORK Avenida Kennedy, 1230- São Bernardo do Campo - SP

MEMORIAL DESCRITIVO. MARCO ZERO MIX - WORK Avenida Kennedy, 1230- São Bernardo do Campo - SP MEMORIAL DESCRITIVO Revisão: 00 MARCO ZERO MIX - WORK Avenida Kennedy, 1230- São Bernardo do Campo - SP 1. PROJETOS Serão executados de acordo com as normas vigentes. 2. FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES Serão executados

Leia mais

Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento

Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento 02 REVISÃO MAR/13 01 REVISÃO JAN/13 00 EMISSÃO INICIAL SET/12 Rev. Modificação Data Autor Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica 1 - Arquitetura 2 - Estruturas 3 - Hidrossanitárias 4 - Elétrica 5 - Eletrônica

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais

Apresentação ECTEL S T A R T

Apresentação ECTEL S T A R T Apresentação ECTEL START Quem Somos A Luftech atua no mercado desde 1992 desenvolvendo soluções para problemas ambientais causados por Resíduos Perigosos. Trabalhamos visando racionalidade econômica, segurança

Leia mais

ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO. Tipos, função e localização

ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO. Tipos, função e localização ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização Órgãos de manobra e controlo de um sistema adutor Principais tipos de órgãos Válvulas de manobra e segurança (manuais ou de funcionamento autónomo)

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Introdução

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Introdução MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Introdução O presente projeto pretende dimensionar e posicionar na edificação toda rede hidrossanitária. Estas instalações devem ser realizadas de acordo

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Nome/Nº RE.PRO.023. Memorial Descritivo (7.3.2)

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Nome/Nº RE.PRO.023. Memorial Descritivo (7.3.2) 02/07/22 12/12/22 Versão MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL NERIÁ Rua A.J. Renner, 1.390 Estância Velha Canoas / RS Arquivo: P:\SGQ\Registros\ e Desenvolvimento\0-RE.PRO.023 - Memorial Descritivo V.\Residencial

Leia mais

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES)

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) 1. Objetivo e Definições 1.1. O presente Regulamento objetiva

Leia mais

FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA

FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA EMPRESA RESPONSÁVEL: Senemig Engenharia LTDA RESPONSÁVEIS

Leia mais

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA 1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004 Subestação Elétrica ANEXO Modelo

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

La Bella Città MEMORIAL DESCRITIVO. Informações Gerais: INCORPORAÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA CONSTRUÇÃO

La Bella Città MEMORIAL DESCRITIVO. Informações Gerais: INCORPORAÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA CONSTRUÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO La Bella Città Informações Gerais: INCORPORAÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA CONSTRUÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA PROJETO ARQUITETÔNICO ARQUITETA CARMEN LUCIA PEZZETTE

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO Dados do Cliente Cliente: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus de Concórdia Obra: Reforma de Rede e Depósito de Cilindros de Gás de Cozinha Setor da Obra:

Leia mais

IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO

IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A Planilha de levantamento de dados 2 Aplicação B Fluxograma do Plano de Intervenção de Incêndio 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA

TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA NA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA 1 Eng. Bruno Moreira Nascimento 08/10/2015 TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA 2 TECNISA PRODUTOS E MERCADOS RESIDENCIAL COMERCIAL CORPORATIVO

Leia mais

Questionário para contratação do Seguro de Riscos Operacionais / Nomeados. Geração de Energia (Danos Materiais)

Questionário para contratação do Seguro de Riscos Operacionais / Nomeados. Geração de Energia (Danos Materiais) Questionário para contratação do Seguro de Riscos Operacionais / Nomeados Geração de Energia (Danos Materiais) 1 Dados do Segurado: Nome: CNPJ: 2 Local de Risco: 3 Valores em Risco Danos Materiais: Lucros

Leia mais

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente VicePresidência de Engenharia e Meio Ambiente IGR 4.4.632 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS 3. DEFINIÇÕES 4. APLICAÇÃO 5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 6. FLUXO DO PROCESSO 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 9. CONTROLE

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO SISTEMA DE EXAUSTÃO CE 01 SISTEMA DE EXAUSTÃO CE 01 Descrição de Equivalência Técnica Exigida Toda a cozinha

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DETALHES CONSTRUTIVOS OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir diretrizes para projetos de Estações Elevatórias de Esgoto. SISTEMA DE ENTRADA A) MEDIÇÃO - As Estações Elevatórias cuja vazão seja

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA VF1

Leia mais

GuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA

GuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA GuiadeProjectoeObra ANEXO I- A B C Acessórios Aparelhos Bateria de Contadores Boca de Incêndio Tamponada Boca de Rega Boca Tamponada Bomba Caixa de Contador Caleira Técnica Canalete Canalização Canalização

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A TÍTULO: MONITORAMENTO DE ÁREAS DE ABASTECIMENTO COM AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA. COMO A SANASA REALIZA? Nome do Autor/Apresentador: Ivan de Carlos Cargo atual: Engenheiro, formação em Engenharia Civil,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - EM - UFOP CAT-106 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LISTA DE EXERCÍCIOS 2015

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - EM - UFOP CAT-106 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LISTA DE EXERCÍCIOS 2015 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - EM - UFOP CAT-106 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LISTA DE EXERCÍCIOS 2015 Obs.: Descrever passos da solução, identificando expressões e grandezas envolvidas, indicar valores

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL PETRA

MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL PETRA MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL PETRA Este documento de Memorial Descritivo de Especificação do Empreendimento RESIDENCIAL PETRA situado à Rua Limeira nº 566, bairro Piratininga, lotes 12, 13, 14, 15,

Leia mais

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Avaliação de Desempenho Segurança ao Fogo ABNT NBR 15575 Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Ocorrências de incêndios em 2010 Número de incêndios no Brasil Número de incêndios no Estado de São Paulo

Leia mais

RAMAL INTERNO DE INTERLIGAÇÃO DO CLIENTE ANEXO I

RAMAL INTERNO DE INTERLIGAÇÃO DO CLIENTE ANEXO I Página 1 de 5 1. OBJETIVO 1.1. Fixar critérios para construção e montagem de rede interna para interligação do ramal interno do cliente até o Conjunto de Regulagem de Pressão e Medição (CRM) de Gás Natural

Leia mais

ANVISA. Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH

ANVISA. Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH ANVISA Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH André Luiz Lopes Sinoti CINFS/GGTES/ANVISA Florianópolis - SC Novembro - 2010 Normas da ANVISA e do MS a serem observadas

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI

PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI Contratante: SESI - FIEB Localização: Unidade SESI Simões Filho BA. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Memorial Descritivo

Leia mais

Edifício Varadero Residencial

Edifício Varadero Residencial Edifício Varadero Residencial MEMORIAL DESCRITIVO PADRÃO 1. Infra-Estrutura: 2. Supra-Estrutura: 3. Alvenarias: Movimentação de Terra: Será realizada a limpeza do terreno, removendo todo o obstáculo que

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez. 1. água. 1.1 água fria. 1.1.1 Cozinha

Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez. 1. água. 1.1 água fria. 1.1.1 Cozinha Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez 1. água 1.1 água fria 1.1.1 Cozinha 1.1.1.1 Interface placa cimentícia 1.1.2 Lavanderia 1.1.2.1 Interface placa

Leia mais

Cuidados na Instalação

Cuidados na Instalação Cuidados na Instalação Os principais cuidados na instalação referem-se a: Localização da Bomba Fundação/Base Alinhamento Nivelamento/Fixação à Base/Grouting Acoplamento às Tubulações Instalação Final/Partida

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa

SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa Universidade Federal de Campina Grande RESUMO A busca por sistemas alternativos para o suprimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 DOU de 24/06/2004 (nº 120, Seção 1, pág. 83) Proíbe a instalação de novas máquinas

Leia mais

MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m²

MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m² MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m² Este memorial se baseia no programa de necessidades para elaboração de projetos executivos:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações

Leia mais

Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio

Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Apresentação do módulo Os sistemas de proteção contra incêndio e pânico são classificados em duas categorias distintas: proteção passiva

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS HIDRAULICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE)

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS HIDRAULICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS HIDRAULICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) Página: 2 de 7 1. PROJETO DA EEE O projeto da EEE deverá ser executado

Leia mais

Capítulo 1 Aplicações dos sistemas de bombeamento

Capítulo 1 Aplicações dos sistemas de bombeamento 10 Capítulo 1 Aplicações dos sistemas de bombeamento 1.1. NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Em geral, um sistema convencional de abastecimento público de água potável possui as seguintes etapas: captação de água

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos

Leia mais

Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto

Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto Prof. Ms. José Benedito Gianelli Filho Nesta Unidade da Disciplina, tentaremos compreender a questão da problemática envolvida nas instalações

Leia mais

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO DO SAMU NA ÁREA DE TELEATENDIMENTO DA 9ª RISP

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO DO SAMU NA ÁREA DE TELEATENDIMENTO DA 9ª RISP MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO DO SAMU NA ÁREA DE TELEATENDIMENTO DA 9ª RISP CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente memorial tem por objetivo especificar os serviços

Leia mais