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1 Apresentação ECTEL START

2 Quem Somos A Luftech atua no mercado desde 1992 desenvolvendo soluções para problemas ambientais causados por Resíduos Perigosos. Trabalhamos visando racionalidade econômica, segurança operacional e proteção ambiental. Evoluímos constantemente nossas tecnologias através de parcerias de Pesquisa & Desenvolvimento com Universidades, empresas e instituições do Brasil e do exterior. Nossa excelência é comprovada através das Licenças de Operação que os equipamentos obtiveram em todos os estados em que foram instalados. Recebemos diversos prêmios por atuação no meio ambiental, incluindo o Prêmio de Responsabilidade Ambiental da FEPAM em 2006, bem como sete vezes consecutivas o prêmio Top Hospitalar por indicação de seus clientes, dentre outros prêmios. Possuímos equipamentos instalados em empresas como a Petrobrás, Odebrecht, Camargo Corrêa, Mineração Rio do Norte e Consórcio Construtor Belo Monte, Estação Antártida Comandante Ferraz da Marinha do Brasil, além de muitos outros clientes na América Latina e no mundo.

3 Nossos Objetivos Missão Oferecer soluções ambientais, através de tecnologias mais limpas, que contribuam com o desenvolvimento social, econômico e a preservação ambiental. Visão Ser benchmarking e líder de mercado na fabricação de sistemas de incineração e estações compactas de efluentes na América Latina tratamento de

4 Presença Estamos presentes em 23 Estados Brasileiros.

5 Nossos Produtos Sistemas de Incineração Sistema de Monitoramento Contínuo Tratamento de Efluentes Líquidos

6 Por quê tratar efluentes?

7 Introdução Efluentes/ Esgotos Domésticos: Águas, que após a sua utilização, apresentam características naturais alteradas (cor, cheiro e gosto); suas Caracterizam-se pela grande quantidade de matéria orgânica, nutrientes (nitrogênio e fósforo) e microorganismos (bactérias, fungos); Podem conter microorganismos patogênicos (causadores de doenças) provenientes de indivíduos infectados.

8 Introdução Composição do efluente doméstico: Efluente Água (99,9%) Sólidos Suspensos Lodo Sólidos (0,1%) Sólidos Dissolvidos Matéria Orgânica Nutrientes (N,P) Organismos Patogênicos

9 Principais impactos dos efluentes Razão ecológica: evitar a degradação ambiental Razão econômica: Reduzir o custo do tratamento da água e sua indisponibilidade para diversos usos; Razão estética: Evitar prejuízos ao lazer e ao turismo; Razão de saúde pública: Reduzir organismos patogênicos;

10 Principais impactos dos elfuentes Eutrofização: excesso de nitrogênio e fósforo nos corpos hídricos.

11 Objetivos de tratamento de efluentes Remoção de matéria orgânica Remoção de sólidos em suspensão Tratamento de Efluentes Remoção de organismos patogênicos Remoção de nutrientes

12 Estação Compacta de Tratamento de Efluentes Hospitalares

13 Normas e legislação aplicadas Resolução CONAMA 357/2005: Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Resolução CONAMA 430/2011: Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Resolução CONSEMA 128/2006: Dispõe sobre a fixação de Padrões de Emissão de Efluentes Líquidos para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais no Estado do Rio Grande do Sul. Resolução CONSEMA 129/2006 : Dispõe sobre a definição de Critérios e Padrões de Emissão para Toxicidade de Efluentes Líquidos lançados em águas superficiais do Estado do Rio Grande do Sul. Norma NBR /97: Tanques Sépticos - Unidades de Tratamento Complementar e Disposição final dos efluentes líquidos - Projeto construção e operação. CONSEMA 128 e 129 RESOLUÇÃO ESTADUAL RS

14 Vantagens da Estação Luftech a. Sistema compacto e modular; b. Alta eficiência na remoção de matéria orgânica c. Fácil instalação; d.baixo custo de manutenção e operação; e. Baixa produção de lodo;

15 Considerações Iniciais para desenvolvimento do projeto a. Em Hospitais, a análise composta do efluente é importante para determinar características, sobreturdo as referentes a organismos patológicos persistentes (vírus, bactérias, etc) b.determinação de vazão c. Em função da análise do efluente, análise de alternativas para tratamento de matéria orgânica, microorganismos e nutrientes d. Determinação de melhor local para instalação, prevendo acesso, instalação, manutenção, etc e. dimensionamento do sistema visando atender as especificidades do Hospital e região em questão

16 Sistema Hospital Regional de Cacoal RAFA FAFA Caixa separadora de óleos e graxas Gradeamento Estação Elevatória Calha Parshall Tanques de Contato

17 COMPONENTES DO SISTEMA grade caixa de areia ou gordura medidor de vazão Calha Parshall Remoção de sólidos grosseiros e areia ou gordura

18 COMPONENTES DO SISTEMA GRADEAMENTO - A Remoção diária dos detritos acumulados no gradeamento deverá ser efetuada com o uso de um ancinho metálico; - Os resíduos retidos na grade, após removidos, deverão ser armazenados em uma caçamba ou tonel, com drenos ou furos no fundo, para escorrer o líquido, e periodicamente os detritos acumulados devem ser encaminhados a disposição, para evitar mau cheiro e ou atrativo para moscas.

19 GRADEAMENTO

20 CAIXA SEPARADORA DE ÓLEOS E GRAXAS - É o equipamento mais importante para o correto funcionamento do RAFA evitando a inconveniência do acumulo de óleos, graxas e sólidos flutuantes na campânula do reator, que pode obstruir a saída do biogás; - Necessita de cuidado permanente, limpeza periódica, com uma escumadeira, para o bom desempenho da ETEC.

21 CALHA PARSHALL -Medição de vazão; -No medidor, em local apropriado, será acoplada uma régua graduada para leitura direta das lâminas de líquido, e respectivas vazões; - No inicio da operação da ETEC, recomendamos efetuar durante algum tempo a leitura com no mínimo freqüência horária durante o ciclo de funcionamento do hospital, para estabelecer a curva de contribuição distribuída durante o dia, para um real conhecimento operacional; - Quando necessário deverão ser limpas as paredes da Calha com escova e uma solução com detergente, de modo que a leitura do nível seja sempre clara.

22 MEDIDOR DE VAZÃO CALHA PARSHALL

23 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - Efetua o recalque do esgoto para dentro do Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (RAFA); - As bombas ligam e desligam de acordo com as chaves de nível liga nível máximo e desliga nível mínimo (não necessita interferência do operador); - A manutenção dos equipamentos (bomba e controladores de nível) deverá ser feita conforme recomendações específicas dos manuais dos fabricantes.

24 REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE DE MANTO DE LODO (RAFA) - Nos reatores anaeróbios a matéria orgânica, medida como Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) é convertida a compostos mais simples e degradáveis pelas bactérias anaeróbias em condições de ausência de oxigênio; - Separação do efluente liquido, do biogás e do lodo biológico estabilizado; - O pós-tratamento do efluente do Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (RAFA) se dará através do Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascendente (FAFA), efetuando assim o polimento do efluente.

25 REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE DE MANTO DE LODO (RAFA) -No RAFA, a acumulação de sólidos biológicos ocorre após alguns meses de operação continua, de modo que o descarte de lodo excedente não deverá ser necessário durante os primeiros meses de operação do reator; - Além da observação diária da qualidade do efluente do reator, os resultados de laboratório referentes aos parâmetros de eficiência de remoção de DBO e de sólidos totais serão imprescindíveis a decisão de descarte de lodo excedente; - Quando o efluente contem maior quantidade de sólidos, esse é o momento para se descartar lodo; - A necessidade de descarte de lodo excedente devera ocorrer dentro de uma periodicidade cíclica.

26 REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE DE MANTO DE LODO (RAFA)

27 FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE (FAFA) - Remove compostos orgânicos e a turbidez remanescente, melhorando o índice de remoção de matéria orgânica poluidora expressa em DBO para próximo de 85%; - O lodo gerado nessa etapa é removido periodicamente e de forma controlada nas retro-lavagens efetuadas e direcionadas para o poço de bombas da elevatória, sendo novamente conduzido ao Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente, e estabilizado.

28 CASA QUÍMICA DESINFECÇÃO DO EFLUENTE Atendendo aos padrões de lançamento de efluentes limitados pela legislação vigente quanto aos níveis de coliformes fecais e totais; Solução comercial de hipoclorito de sódio; O sistema será dotado de Tanque de Mistura para armazenamento do produto diluído, Bomba Dosadora e Tanque de Contato com sistema de homogeneização.

29 ANÁLISE DE CLORO A Análise do Cloro livre, necessária para identificar a efetividade da desinfecção, será efetuada com o uso de um kit prático que possibilita a analise do residual de cloro, por comparação da amostra adicionada de reagentes, com uma escala em disco colorido; BOMBA DOSADORA A Bomba Dosadora é o equipamento que vai efetuar a dosagem da Solução de Hipoclorito de Sódio a 1% no efluente tratado a fim de desinfetá-lo, para posterior lançamento no corpo receptor; TANQUE DE MISTURA O Tanque de Mistura vai receber a Solução de Hipoclorito de Sódio a 10% para que a mesma seja diluída a 1%. A Solução preparada neste Tanque de Mistura vai alimentar a Bomba Dosadora.

30 TANQUE DE CONTATO O efluente será perfeitamente misturado no Tanque de Contato no qual vai permanecer por no mínimo 30 minutos em contato com o desinfetante (Cloro), o efluente após a desinfecção será conduzido ao lançamento, já dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental.

31 PRINCIPAIS VANTAGENS Requer pouco espaço para sua implementação; Menores custos de investimento; Produção de biogás; Produção de pouco lodo; Não consome energia elétrica para aeração.

32 MOTORES Bomba submersível: efetua o recalque do esgoto para o Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (RAFA) não necessita interferência do operador; Bomba dosadora: efetua o controle da dosagem do desinfetante (hipoclorito de sódio).

33 REGIME DE OPERAÇÃO Verificações diárias: Limpeza das grades; Remover os óleos e graxas acumulados (diariamente ou semanalmente); Leitura da Calha Parshall; Qualidade do efluente; Presença de sólidos sedimentáveis, no efluente do RAFA.

34 Verificações semanais: Os detritos acumulados na caixa separadora de óleos e graxas deverão ser encaminhados a disposição, para evitar mau cheiro e ou atrativo para moscas; Remoção do excesso de lodo no meio filtrante, no FAFA; Quantidade de lodo no efluente do FAFA, (sólidos sedimentáveis no efluente 1 ml/l) se maior que 1ml/l promover a limpeza do FAFA.

35 Verificações anuais: Remoção do lodo e escuma: Esta remoção de lodo é efetuada com o uso de caminhão limpa-fossa, que aspira 2/3 do volume de lodo acumulado no fundo do tanque séptico; Verificar grades do gradeamento, eventualmente pode necessitar de pintura; Realizar análises físico-químicas e biológicas do afluente e efluente para verificar a eficiência da ETE, bem como análise toxicológicas para determinação de microorganismos patogênicos;

36 CUIDADOS GERAIS Usar produtos de limpeza e higiene biodegradáveis sempre que possível, e não desperdiçá-los; Não despejar produtos químicos ou óleos em pias, banheiros e ralos ; Não colocar resíduos sólidos no vaso sanitário; Não despejar efluentes industriais na ETE.

37 Sistema instalado

38 Localização Mapa e Contatos Endereço Rua Cândido Pinheiro de Barcellos nº 217 Distrito Industrial Alvorada/Viamão - RS Telefone (51) Website Address Eng. Químico Roberto Campello roberto@luftech.com.br

39 Obrigado por sua atenção

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