Um pouco da nossa história
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- Raíssa Castanho Franca
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2 Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão m²de área 130 mil m²área construída 11 Fábricas no parque SJC 5 mil empregados New Brunswick Estados Unidos São José Campos Brasil
3 Nossos principais produtos Produtos ao Consumidor Produtos Médicos Farmacêuticos SUTURAS Absorventes Monocryl SUTURAS Absorventes Vicryl Plus TELA Cirúrgica Prolene Mesh EXAME Sangue OCD Vitros ECI DIAFRAGMA Ortho All-Flex
4 Política Meio Ambiente Possui 200 mil m² Mata Atlântica Preservada Prêmio Sustentabilidade 2008 Grupo J&J mundial Certificada ISO desde ª. Empresa do Brasil Ganhar o Selo Ambiente Livre Tabaco Benchmarking Mundial em EHS Recicla 76% Resíduos Gerados
5 VISÃO GERAL FLUXO DE ÁGUA DENTRO DA EMPRESA Turbina
6 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO D ÁGUA- ULTRAFILTRAÇÃO Membrana da Osmose Reversa com Manganês Manganês removido da parede do tubo
7 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO D ÁGUA- ULTRAFILTRAÇÃO Racional Seleção Ultrafiltração x Demais Tecnologias Grande Eficiência remoção completa de sólidos suspensos Remoção parcial de material dissolvido (TOC, DQO, DBO) mediante a fixação de material em suspensão Remoção de micro-organismos: >Log 6 de remoção de bactérias >Log 4 de remoção de vírus
8 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO D ÁGUA- ULTRAFILTRAÇÃO membrana permeado Água alimentação Tipo de Filtração: De Dentro Fora 0.8 mm fibres pore size nm ( nm)
9 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO D ÁGUA- ULTRAFILTRAÇÃO
10 CONTRUÍNDO UM PROJETO SUSTENTÁVEL
11 A ÁREA DE UTILIDADES COMO AGENTE DE MARKETING
12 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA IDADE : 29 anos TIPO : Lodo Ativado c/ aeração prolongada DEMANDA : Industrial e Sanitário EFICIÊNCIA : 98% CAPACIDADE : 180m³/h casas
13 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA O efluente Industrial e Sanitário proveniente das redes coletoras são encaminhadas para uma caixa de chegada e depois é bombeado para as peneiras estáticas; O fluxo de esgoto passa pela malha da peneira, que está em plano inclinado, ficando os sólidos retidos na malha (abertura 0,50 mm); A retenção dos sólidos grosseiros também diminui uma parte da carga orgânica (DBO).
14 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA A caixa de areia é um compartimento que tem como objetivo reduzir a velocidade do líquido para permitir a sedimentação de areia, sem comprometer no entanto a sedimentação de matéria orgânica; A areia deve ser removida do sistema para evitar a abrasão que a mesma poderia causar nos equipamentos mecânicos e a sedimentação nos tubos e tanques; A caixa de areia é dividida em dois compartimentos. Quando se deseja efetuar a retirada da areia sedimentada, desligam-se as bombas e a retirada do material sedimentado é feita manualmente.
15 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA Este tanque tem a função de assimilar os picos de vazão para que o tanque de aeração e o decantador secundário trabalhem com uma taxa uniforme de vazão; O tanque equalizador tem também a função de dar uma característica mais uniforme ao líquido, pois diferentes tipos de despejos com diferentes cargas de DBO (Demanda Biológica de Oxigênio), serão homogeneizadas neste tanque, minimizando assim a ocorrência de choques nos micro-organismos no tanque de aeração; Como recomendação este tanque deve ser diariamente inspecionado e retirados eventuais materiais flotados ou aderidos ao eixo dos agitadores.
16 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA O tanque de aeração é a etapa vital de uma planta de lodos ativados; É neste tanque que se desenvolverão os micro-organismos que consumirão a carga poluidora (DBO); Os micro-organismos ao ingressarem no tanque de aeração encontram condições ambientais propícias ao seu desenvolvimento com alimento em grande quantidade e concentrações adequadas de O 2 dissolvido; Esses organismos utilizam-se do substrato orgânico presente no efluente como fonte de energia e o conteúdo orgânico dos despejos é então drasticamente reduzido no interior do tanque de aeração.
17 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA O lodo ativado que constitui a fração sólida do efluente do TA (Tanque de Aeração), é separado por sedimentação, sendo o líquido clarificado recolhido pela superfície, constituindo assim o efluente final tratado; Os sólidos que sedimentam no fundo do tanque, são continuamente removidos pelo mecanismo raspador e depois enviados por gravidade ao poço elevatório de lodo.
18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA A operação do decantador deve ser integrada à operação do poço de elevação do lodo de modo que o lodo sedimentado seja continuamente recirculado; Se o lodo permanecer acumulado no fundo do decantador por muito tempo, ocorrerá a morte da maioria dos micro-organismos e perda de eficiência ETE; No início de operação da planta, o lodo recirculado deverá ser direcionado somente ao Tanque de Aeração até que este apresente excesso de lodo.
19 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTE BIOLÓGICA Este tanque tem a finalidade de adensar os sólidos contidos na vazão de recirculação, com intuito de diminuir a quantidade de água no lodo e facilitar assim a secagem no sistema de desidratação; O adensamento ocorre por sedimentação, sendo que o líquido clarificado (da superfície) verte ao Tanque de Aeração.
20 O efluente final tratado, após deixar o decantador, passa por uma calha Parshall, onde é efetuada a leitura da vazão de lançamento; Em seguida este efluente é direcionado para uma cascata com a função de oxigenação, antes de ser lançado no Córrego da Ressaca; As características do efluente final da estação de tratamento, em condições normais de operação, devem atender os requisitos do Decreto NR 8468, artigo 18 ph entre 5 e 9 Temperatura inferior à 40 ºC Sólidos sedimentáveis até 1 ml/l Óleos e graxas inferior à 100 mg/l Redução da carga poluidora em termos de DBO a 20ºC, em no mínimo 80%
21 Obrigado! Eng. Carlos Pimentel dos Passos Jr Fone: (12) Rod. Presidente Dutra, Km 154 SJC 21
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