CET 303 Química Aplicada. Relatório: Visita técnica Estação de tratamento de água ETA 3 Capim Fino, em Piracicaba. Data da visita:

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1 Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia - FT Curso de Especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CET 303 Química Aplicada Relatório: Visita técnica Estação de tratamento de água ETA 3 Capim Fino, em Piracicaba Data da visita: Profª Dra. Maria Aparecida Carvalho de Medeiros Grupo 2: Flávia Delariva de Almeida Petra Karla Bockelmann Rosemeire Aparecida Pereira Prates Thyago Vieira Alves 22 de abril de 2011

2 2 1. INTRODUÇÃO 1,2 : A água constitui-se em um recurso extremamente utilizado pelo ser humano para sua sobrevivência e bem estar. Por se constituir em um poderoso solvente, contém resíduos de substâncias presentes no meio ambiente, tais como sais dissolvidos e partículas em suspensão, além de microorganismos. A própria água da chuva, que muito se aproxima da água pura, também contém impurezas que normalmente se encontram na atmosfera. O dióxido de carbono existente na atmosfera e também no solo como resultado da decomposição da matéria orgânica, se dissolve na água aumentando ainda mais sua quantidade na mesma. A natureza e a composição do solo sobre o qual ou através do qual a água escoa, determinam as impurezas adicionais apresentadas. As impurezas mais comuns, o estado em que se encontram e seus principais efeitos, podem ser resumidos conforme a seguir descrito: Em suspensão: bactérias, algumas patogênicas, outras prejudiciais as instalações; microorganismos (principalmente algas e protozoários) que podem causar odor, cor e turbidez; areia, silte e argila, que causam turbidez; e resíduos industriais e domésticos. Em estado coloidal: substâncias vegetais (corantes), que geram cor, acidez e sabor; e sílica, que causa turbidez. Dissolvidas: sais de cálcio e magnésio, que geram alcalinidade (bicarbonatos, carbonatos), dureza (carbonatos, cloretos e sulfatos); sais de sódio, que geram alcalinidade (bicarbonatos, carbonatos), ação sobre os dentes (fluoretos) e sabor (cloretos); ferro, que gera sabor e cor; manganês, que gera coloração escura; e gases, que podem causar corrosão (oxigênio, dióxido de carbono, ácido sulfídrico) e acidez (dióxido de carbono, ácido sulfídrico). Nos grandes centros urbanos, diante da baixa qualidade dos mananciais, ocasionados pelos lançamentos de efluentes industriais e esgotos urbanos, torna-se necessário a execução de tratamentos mais complexos antes de sua distribuição à população. O processo de tratamento de água constitui-se em uma série de procedimentos físicos e químicos aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, se torne potável. O grau de tratamento pode variar desde uma simples desinfecção, como nas águas provenientes de poços profundos, até um tratamento mais avançado. De modo geral, em uma estação de tratamento de água, o processo utilizado ocorre conforme as seguintes etapas: Pré cloração: adição de cloro na água bruta com o objetivo de remoção ou inativação de microalgas e cianobactérias;

3 3 Coagulação: transformação, por meio da adição de agente coagulante, de impurezas que se encontram em suspensões finas, em estado coloidal e algumas em solução, em partículas que sejam removíveis por sedimentação ou filtração; Floculação: tanques de concreto onde ocorre a continuidade da aglutinação das partículas, porém em flóculos maiores; Decantação: separação das partículas sólidas suspensas, de modo que por ação da gravidade, os flóculos são depositados no fundo dos tanques; Filtração: remoção de impurezas de menor tamanho, com a utilização de filtros de carvão, areia e pedras; Desinfecção: aplicação de cloro ou ozônio para eliminação dos germes patogênicos existentes na água; Fluoração: aplicação de flúor (fluorssilicato de sódio ou ácido fluorssilícico) para prevenir a incidência de cárie dentária; Correção de ph: aplicação de cal hidratada ou barrilha (carbonato de sódio) com o objetivo de preservação da rede de distribuição. Figura 1 Decantador para tratamento de água (SABESP ETA Alto Cotia) 3.

4 4 Figura 2 Sistema de filtros para tratamento de água (SABESP ETA Alto Cotia) 3. Para que a água possa ser distribuída à população, torna-se necessário o atendimento aos padrões de potabilidade, que são as quantidades limites que, com relação a diversos elementos e substâncias, são toleradas na água de abastecimento. No Brasil, os padrões de potabilidade são definidos pela Portaria 518/04 do Ministério da Saúde. 2. OBJETIVOS: Contato com o processo de tratamento de água e com as análises realizadas para fins de controle do processo e verificação quanto ao atendimento aos padrões de potabilidade. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO - TRATAMENTO DE ÁGUA DA ETA 3: A Estação de Tratamento de Água (ETA) 3 do município de Piracicaba, capta água a partir do rio Corumbataí, que dista aproximadamente 6 km da ETA, com uma vazão média de L/s. A ETA 3 possui capacidade para o tratamento de L/s. As ETAs 1 e 2 do município captam água a partir do rio Piracicaba. A água captada é transportada com o auxílio de 8 moto bombas por 4 adutoras, sendo em seguida submetida ao processo de tratamento. A primeira etapa do tratamento constitui-se pela adição de agente coagulante (policloreto de alumínio ou sulfato férrico), cal hidratada (correção de ph) e pré cloração. Nesta etapa são feitos os controles de oxigênio dissolvido, turbidez e ph.

5 5 Posteriormente, a água é encaminhada para 16 floculadores e 4 decantadores, sendo transferida através de calhas para o processo de filtração, constituído por filtros de carvão antracito, areia fina, areia grossa e pedregulhos. A limpeza dos filtros é executada geralmente uma vez por dia, com a realização da retrolavagem, quando a água é inserida em sentido contrário para remoção das impurezas retidas. A água oriunda do processo de retrolavagem é tratada em um filtro de resina, retornando ao processo de limpeza após o tratamento e operando em circuito fechado. O lodo gerado retorna ao rio Corumbataí em um ponto à jusante da captação. O processo de tratamento tem continuidade com a adição de cal, para o acerto do ph, cloro e flúor. As águas tratadas são estocadas em 4 reservatórios, com capacidade total para m³, quantidade suficiente para o abastecimento de Piracicaba pelo período de 4 horas. As análises químicas e biológicas, necessárias para avaliação do desempenho da ETA 3 e da qualidade da água distribuída, são realizadas em laboratório existente no interior do estabelecimento. 4. CONCLUSÕES: Os processos de tratamento de água são amplamente utilizados por empresas públicas ou concessionárias para distribuição à população, e indústrias para utilização em seus processos produtivos, possuindo etapas de fácil compreensão, o que torna interessante sua visualização para profissionais de áreas diversas. Com relação ao controle ambiental da ETA 3, uma oportunidade de melhoria seria a secagem do lodo proveniente da retrolavagem e destinação em sistema de tratamento ou disposição adequado. Atualmente, o lodo oriundo da retrolavagem é lançado no rio Corumbataí, o que prejudica sua qualidade e traz prejuízos para captações situadas à jusante do lançamento. Outra questão importante, embora não abordada por ocasião da visita, seria a verificação quanto ao gerenciamento de resíduos da unidade. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água, vol. II, Faculdade de Saúde Publica Universidade de São Paulo, Companhia de Tecnologia e Saneamento Básico e de Controle da Poluição das Águas CETESB, Editora da USP, São Paulo, Netto, J., M., A.; Tratamento de Águas de Abastecimento, Editora da USP, São Paulo, Apostila e notas de aula do curso de atualização profissional Coleta e Preservação de Amostras de Água e Sedimento, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB, São Paulo, 2010.

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