Cuidados na Instalação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cuidados na Instalação"

Transcrição

1 Cuidados na Instalação Os principais cuidados na instalação referem-se a: Localização da Bomba Fundação/Base Alinhamento Nivelamento/Fixação à Base/Grouting Acoplamento às Tubulações Instalação Final/Partida Inicial (Start-up)

2 Local de instalação De acordo com a norma NBR12214 (NB590) de 1992, a sala de bombas deve abrigar os conjuntos elevatórios, incluindo os elementos de montagem e desmontagem, hidráulicos e eletromecânicos complementares, os dispositivos de serviço para manobra e movimentação das unidades, bem como permitir facilidade de locomoção, manutenção, montagem, desmontagem, entrada e saída de equipamentos.

3 Fundação/Base Normalmente as fundações são em concreto devido à resistência e ao baixo custo. As fundações devem ser bem dimensionadas e em caso de máquinas grandes, deve-se prever amortecimento das vibrações induzidas pela rotação do conjunto, seja através da construção de bases de inércia ou a colocação de amortecedores de vibração. Aplicação do grout

4 Alinhamento O alinhamento da bomba com o motor de acionamento é um item bastante importante de montagem e deve ser executado com bastante cuidado. O uso de acoplamentos flexíveis pode acomodar pequenos desalinhamentos, porém este fato não deve ser usado como premissa para uma instalação com alinhamento deficiente, pois máquinas desalinhadas são a principal fonte dos problemas de vibração que causam desgastes prematuros dos equipamentos, esforços adicionais nas fixações, etc

5 Nivelamento / Fixação à base

6 Tubulação de sucção A tubulação de sucção deve ser a mais curta possível para minimizar a perda de carga e seu diâmetro não deve ser inferior à boca de entrada da bomba Arranjos recomendados Arranjos não recomendados

7

8

9 Para bombeamento de água, a norma NBR12214 estabelece que a submergência mínima da seção de entrada da tubulação deve ser maior que 2,5 vezes o diâmetro interno da tubulação e nunca inferior a 0,5m. A folga entre o fundo do poço e a parte inferior do crivo ou da seção de entrada, na ausência deste, deve estar entre 1 a 1,5 vezes o diâmetro porém nunca inferior a 0,20m

10

11 O escoamento na entrada do poço deve ser regular, e a velocidade de aproximação da água na seção de entrada não deve ser superior a 0,6 m/s.

12

13 Tubulação de recalque Na tubulação de recalque devem ser instaladas, logo após a saída da bomba, um registro gaveta e uma válvula de retenção A válvula de retenção, que tem como principal função a proteção da bomba evitando que o líquido retorne quando do desligamento da máquina, deve ser colocada entre a saída da bomba e o registro gaveta. Em caso de necessidade de uso de redução na saída da bomba, a válvula de retenção é montada logo após a conexão, isto é, deve ser do diâmetro da tubulação de recalque. A válvula gaveta serve para o bloqueio do escoamento, para o caso de manutenção da bomba e nas operações de partida do sistema. Segundo a NBR12214, somente em casos tecnicamente justificados, as instalações de bombeamento podem prescindir de registro e válvula de retenção na tubulação de recalque.

14 Acoplamento às Tubulações Junta de expansão na sucção Junta de expansão na descarga Junta de expansão com fole Junta de expansão com luva deslizante

15 Instalação Final / Partida Inicial (Start-Up) Concluídas as atividades de instalação do conjunto bomba acionador, devem ser verificadas todas as instalações associadas ao mesmo, que são basicamente as seguintes: Instalação do sistema de tubulação Instalações elétricas de força e controle Fonte do líquido a ser bombeado e reservatório de destino Verificação final da bomba

16 Instalação do Sistema de Tubulação Deve ser feita uma inspeção cuidadosa das tubulações e seus acessórios, com especial atenção aos seguintes itens: Certificação da limpeza interna das tubulações (flushing) Certificação do aperto das juntas e conexões Certificação da fixação das tubulações à seus respectivos suportes Certificação da instalação de filtros provisórios para as primeiras horas de operação do sistema. Certificação da correta posição das válvulas, abertas e/ou fechadas (valve line-up) Certificação da escorva da bomba

17 Instalações Elétricas de Força e Controle Deve ser feita uma inspeção cuidadosa nos painéis de força e controle, nos respectivos cabos de força e controle, na ligação dos cabos de força ao acionador, cabos de aterramento, ajustes dos relés térmicos, de falta de fase, etc. Verificar a tensão, medindo todas as fases. A fixação dos cabos de força ao acionador deve seguir à seguinte seqüência: Desacoplar a bomba do acionador Ligar provisoriamente os cabos de força Dar partida ao acionador e verificar o sentido de rotação Corrigir a ligação das fases, se necessário Fazer a fixação final com o isolamento recomendado. Testar a continuidade dos circuitos de controle e a sua ligação aos respectivos dispositivos (pressostatos, fluxostatos, chaves de nível, etc) bem como simular sua anunciação remota, se for o caso.

18 Cuidados na Operação Alguns dos cuidados tomados na partida inicial da bomba constituirão a rotina a ser observada durante a operação tanto da bomba quanto do sistema como um todo. Entretanto alguns cuidados adicionais devem ser tomados devido ao risco da ocorrência de situações não preconizadas pelos sistemas de proteção e controle da bomba. O risco é função direta do nível de supervisão automática do sistema, tornando-o vulnerável à manobras equivocadas de válvulas, perda de escorva, vibrações excessivas devido a afrouxamento acidental de parafusos de fixação, falta de lubrificação nos mancais, etc. O nível de supervisão automática é definido em função da responsabilidade do sistema, de restrições orçamentárias, etc e definirá o procedimento de supervisão tradicional executado através de inspeções periódicas dos operadores.

19 Escorva por desvio de fluido da tubulação de recalque

20 Escorva com reservatório dividido

21 Escorva com bomba auxiliar e tanque elevado

22 Escorva com bomba auxiliar e ejetor

23 bombas acionadas com motores de combustão interna Eductor líquido-líquido

24 Escorva com bomba de vácuo

25 Procedimentos de partida do sistema Os procedimentos de partida dependem muito do tipo de sistema. A seguir será dada uma seqüência de partida que deve ser considerada como uma orientação, sendo que em muitos sistemas alguns passos devem ser desconsiderados. Inspeção preliminar da bomba, do acionador, das linhas e dos dispositivos auxiliares Abrir a válvula de sucção e fechar os drenos Fechar a válvula de descarga (válvula gaveta na saída da bomba) para reduzir a carga sobre o motor. Quando se tratar de bombas axiais, devido às características da curva de potência, a partida se dá com a válvula de descarga aberta. Escorvar a bomba caso seja necessário Colocar em funcionamento o sistema de refrigeração dos mancais e caixa de selagem, caso exista este sistema Colocar em funcionamento o sistema de lubrificação dos mancais Se a bomba funcionar com selagem líquida colocar o sistema de funcionamento Se o sistema funcionar com líquido quente, ligar o sistema de aquecimento da bomba para evitar expansões de forma desigual Abrir a válvula de recirculação se necessário Dar partida no motor

26 Após a bomba alcançar a rotação nominal, abrir, de forma gradual, a válvula de descarga Observar vazamentos nos sistema de selagem e fazer os ajustes necessários. Lembrar que os sistemas com gaxetas devem admitir um pequeno vazamento para auxiliar a refrigeração Checar a temperatura dos mancais e verificar se estão dentro dos padrões normais para o sistema Fechar a válvula de recirculação Observar se o conjunto não apresenta ruídos, vibrações ou aquecimento fora do normal.

27 Procedimentos de parada de uma bomba A sequência dos procedimentos de parada também dependem da complexidade do sistema. De uma forma geral devem ser seguidos os passos descritos a seguir, sempre que possível. Abrir a válvula de recirculação Fechar a válvula de descarga. Quando a bomba opera contra uma pressão muito alta de descarga deve-se fechar parcialmente a válvula de descarga, desligar o motor e terminar de fechar rapidamente a válvula de descarga, visando evitar o fluxo contrário e atenuar o golpe de ariete. Parar o motor Fechar o suprimento de água de refrigeração Fechar o sistema de selagem líquida Fechar a válvula de sucção Parar a bomba de lubrificação Desligar o aquecimento

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR Parabéns por adquirir sopradores roots Dositec, série Cutes - CR, os quais são o resultado de avançado projeto

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

DEFEITOS EM BOMBAS CENTRIFUGA E SOLUÇÕES

DEFEITOS EM BOMBAS CENTRIFUGA E SOLUÇÕES DEFEITOS EM BOMBAS CENTRIFUGA E SOLUÇÕES simples multiestágio BOMBEAMENTO INSUFICIENTE E NULO VAZÃO OU PRESSÃO NULAS OU INSUFICIENTE VÁLVULA PRESA OU ENTUPIDA ROTOR FURADO, ENTUPIDO OU COM DESGASTE EXECESSIVO

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 15 Instalação, operação e manutenção dos sistemas de refrigeração comercial 03/04 Introdução É bem provável que a maioria das deficiências de operação em sistemas de refrigeração

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no

Leia mais

SMART Control Manual de Instruções

SMART Control Manual de Instruções SMART Control Manual de Instruções Para utilizar corretamente esse dispositivo, leia este manual de instruções cuidadosamente antes de usar. precauções de segurança Este símbolo, juntamente com uma das

Leia mais

Bombas e Estações Elevatórias

Bombas e Estações Elevatórias Bombas e Estações Elevatórias Estações Elevatórias Escoamentos por gravidade possibilitam economia de energia, facilidade de operação, manutenção e segurança No entanto, não são possíveis sempre: Cidades

Leia mais

Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica

Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica GOM - GERÊNCIA DE APOIO À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica Edição Data Alterações em relação a edição anterior 1ª 26/06/14 Edição inicial Objetivo A Gerência de Apoio

Leia mais

Procedimento de Manutenção Preventiva Mecânica

Procedimento de Manutenção Preventiva Mecânica GOM - GERÊNCIA DE APOIO À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Procedimento de Manutenção Preventiva Mecânica Edição Data Alterações em relação a edição anterior 1ª 26/06/14 Edição inicial Objetivo A Gerência de Apoio

Leia mais

Manual de Operação setembro / 2010

Manual de Operação setembro / 2010 Hid atec Manual de Operação setembro / 2010 Anotações Assistência Técnica 02 Anotações Assistência Técnica Índice PARTIDA 1. Material necessário 2. Descrição das atividades 3. Ações no caso de anormalidade

Leia mais

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

Figura 2.1 Localização de uma APU em aeronave e seu sistema pneumático

Figura 2.1 Localização de uma APU em aeronave e seu sistema pneumático 1 Capítulo 2 - Seleção do local para a APU Os passos que devem ser dados desde a concepção de uma aeronave são: 1) No Planejamento: Admitir que a seleção e a instalação da APU são tão importantes quanto

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO 82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada

Leia mais

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO CASA DE MÁQUINAS Item essencial para qualquer tipo de piscina. É nela que ficam acondicionados o Sistema Filtrante (Filtro e Bomba) registros, válvulas, fios e acionadores.

Leia mais

Boletim da Engenharia 14

Boletim da Engenharia 14 Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores

Leia mais

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica; 1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO

RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO 1 A SMAR está trabalhando há mais de 8 anos com sistemas de medição de densidade por pressão diferencial

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

RDLO / RDLO V. Manual de Serviço A1387.8P. Bombas de Corpo Espiral Bipartido axialmente

RDLO / RDLO V. Manual de Serviço A1387.8P. Bombas de Corpo Espiral Bipartido axialmente Manual de Serviço A1387.8P RDLO / RDLO V Bombas de Corpo Espiral Bipartido axialmente ATENÇÃO: Este manual de serviço contém instruções e avisos importantes. Solicitamos a sua leitura atenta antes da montagem,

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBAS DE ENGRENAGENS INTERNAS SÉRIE FBEI

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBAS DE ENGRENAGENS INTERNAS SÉRIE FBEI MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBAS DE ENGRENAGENS INTERNAS SÉRIE FBEI CÓD: MAN001-10 REVISÃO: 00 27/09/2010 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 1. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO...6 2. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO...6

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA. Manobra e Proteção de Motores Elétricos

CHAVES DE PARTIDA. Manobra e Proteção de Motores Elétricos CHAVE DE PATIDA Manobra e Proteção de Motores Elétricos üchaves de partida em caixa termoplástica e metálica; üampla faixa de potências; üdisponibilidade de diversos tipos de acionamento (Liga/Desliga/eset/Auto);

Leia mais

lubrificantes e combustíveis

lubrificantes e combustíveis lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem

Leia mais

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35 Reguladores de pressão Instruções de instalação Índice Página Aplicação... 37 Regulador da pressão de evaporação KVP... 37 Regulador da pressão de condensação KVR... 38 Regulador da pressão de cárter KVL...

Leia mais

THEBE BOMBAS HIDRÁULICAS LTDA

THEBE BOMBAS HIDRÁULICAS LTDA THEBE BOMBAS HIDRÁULICAS LTDA Vargem Grande do Sul, SP INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS DE FLUXO 1 INTRODUÇÃO Não basta que um conjunto moto-bomba tenha sido bem selecionado e bem

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção

Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia 1.Descrição 2.Instalação 3.Manutenção 4.Peças de reposição 5.Informações Técnicas 1 TERMO DE GARANTIA

Leia mais

Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual.

Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual. Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual. Com os dados abaixo, calcular a força F1 necessária para elevar o automóvel e quantas vezes o operador

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DANCOR

SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DANCOR SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DANCOR Manual do Proprietário Utilização e Instalação S A Desd e1 94 6 BO MB AS EF ILTR OS - Consumidores - Representantes - Revendedores Serviço de Atendimento ao Consumidor Tel.:

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção

Regulamentação da utilização de raquetes e Figuras 8 para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Objetivos Determinar práticas de raqueteamento de liberação de unidades de processo

Leia mais

CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana

CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana Acesse www.hidrovector.com.br para baixar outros ebooks gratuitamente CARNEIRO

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO 1 1. AVISOS Leia este manual cuidadosamente antes de instalar e operar o equipamento. A operação da máquina deve estar de acordo com as instruções

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO. Obrigado por adquirir produtos Toyama.

ÍNDICE INTRODUÇÃO. Obrigado por adquirir produtos Toyama. INTRODUÇÃO ÍNDICE Obrigado por adquirir produtos Toyama. As aplicações das motobombas Toyama são diversas: Agricultura, indústrias, minas, empresas, construções, comunicação, cabeamento subterrâneo, manutenção

Leia mais

Purgadores da JEFFERSON

Purgadores da JEFFERSON Purgadores da JEFFERSON Purgador Termostasticos Purgador Bimetalico Purgador Balde Invertido Purgador de Boia Purgador Termodinâmico O que é Purgador? Purgadores são válvulas automáticas que abrem para

Leia mais

ANEXO I. Endereço completo. Complemento Bairro Cidade UF

ANEXO I. Endereço completo. Complemento Bairro Cidade UF 1 - Identificação do Ambiente ou Conjunto de Ambientes: ANEXO I PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE - PMOC. Nome (Edifício/Entidade) Endereço completo N.º Complemento Bairro Cidade UF Telefone: Fax:

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T Manual do Operador 360422 Agradecemos por optar por um produto de jardinagem Matsuyama. O Soprador Aspirador Matsuyama é desenhado e construído para proporcionar performance

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias. Oportunidades de Eficiência Energética em

Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias. Oportunidades de Eficiência Energética em Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias Oportunidades de Eficiência Energética em Sistemas acionados por motores elétricos e frio industrial Humberto Jorge 30/04/2014 Escola

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

FIGURA 101 - ACESSÓRIOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO

FIGURA 101 - ACESSÓRIOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO 126 10 ACESSÓRIOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO É um item ou dispositivo que aumenta a utilidade ou efetividade do sistema, porém não é essencial. A (fig. 101) ilustra a aplicação de muitos acessórios do equipamento

Leia mais

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais

Leia mais

Capítulo 5 Bombas. exterior; (exemplos: turbinas, motores hidráulicos, rodas d água);

Capítulo 5 Bombas. exterior; (exemplos: turbinas, motores hidráulicos, rodas d água); Capítulo 5 Bombas 1. Máquinas Hidráulicas trabalham fornecendo, retirando ou modificando a energia do líquido em escoamento; 2. Classificação: 2.1 Máquinas operatrizes introduzem no líquido a energia externa;

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Adendo às Instruções de Montagem e de Operação

Adendo às Instruções de Montagem e de Operação Tecnologia do Acionamento \ Automação \ Sistemas Integrados \ Service Adendo às Instruções de Montagem e de Operação Redutores industriais Redutores de engrenagens helicoidais e de engrenagens cônicas

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV

EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL Modelo TCV VENTILADORES CENTRÍFUGOS DUPLA ASPIRAÇÃO Aspectos Gerais Os exaustores centrífugos modelo TCV, especificamente

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação Manual Técnico e Curvas Características Nº A1150.0P/3 Bomba Centrífuga para Uso Geral 1. Aplicação A bomba é indicada para o bombeamento de líquidos limpos ou turvos e encontra aplicação preferencial em

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS Instalação do sistema de geração de ozônio na piscina coberta do Centro de Atividades do SESC Ceilândia. Brasília-DF COMAP/DIAD Página 1 BASES TÉCNICAS PARA

Leia mais

Propriedades Físicas do Ar Compressibilidade O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma força exterior.

Propriedades Físicas do Ar Compressibilidade O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma força exterior. COMPRESSORES DE AR AR COMPRIMIDO O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão nos equipamentos, engates

Leia mais

Sistemas para a eliminação de água Causas da contaminação por água Quando um fluido operacional apresenta este aspecto (1)... em 99% dos casos existe água na instalação hidráulica. As causas muitas vezes

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO MOTOBOMBA A GASOLINA VULCAN VMB552 / VMB552H / VMB653 ATENÇÃO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES.

MANUAL DO USUÁRIO MOTOBOMBA A GASOLINA VULCAN VMB552 / VMB552H / VMB653 ATENÇÃO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES. MANUAL DO USUÁRIO MOTOBOMBA A GASOLINA VULCAN VMB552 / VMB552H / VMB653 ATENÇÃO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES. ÍNDICE 1. Aplicações...3 2. Instalações hidráulicas...4

Leia mais

Hidráulica e Pneumática

Hidráulica e Pneumática E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas

Leia mais

Manual de: Manutenção Preventiva Lubrificação. Carroceria para transporte de: Pintos

Manual de: Manutenção Preventiva Lubrificação. Carroceria para transporte de: Pintos Manual de: Manutenção Preventiva Lubrificação Carroceria para transporte de: Pintos Local: Estrutura da Carroceria 01 01 Ano Reapertar parafusos da estrutura no chassi. 02 06 Meses Verificar vedação das

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

COMPRESSOR DE AR COMPRIMIDO

COMPRESSOR DE AR COMPRIMIDO Definição: Os compressores podem ser definidos como estruturas mecânicas industriais destinadas a elevar a energia utilizável de ar pelo aumento de sua pressão. Necessita de cuidados para manter sua plena

Leia mais

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006 Para conexões eixo-cubo extremamente tensionadas a união por encolhimento é insuperável. Nenhum outro tipo de fixação pode oferecer qualidades semelhantes, no que diz respeito à resistência à fadiga sob

Leia mais

Sistema de Aquecimento Solar Piscina e Componentes

Sistema de Aquecimento Solar Piscina e Componentes Sistema de Aquecimento Solar Piscina e Componentes 1 SAS Piscina e Componentes Coletores Solares QD C Tubulação Piscina Filtro Motobomba(s) 2 SAS Piscina e Componentes TAMPÃO ABRAÇADEIRA SENSOR c DETALHE

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento à sua disposição.

Leia mais

13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE

13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE 167 13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE As tubulações de refrigerante representam uma parte essencial no sistema de refrigeração, pois requer as mesmas considerações gerais de projeto que qualquer sistema de

Leia mais

23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts

23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA

Leia mais

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 NOTA! O produto pode ter sido modificado depois de este documento ter sido enviado para impressão. Reservamo-nos expressamente o direito

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz

VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz Intrinsicamente à prova de falha, sem pressão residual Auto monitoramento dinâmico Sistema de controle de válvula dupla Para uso com sistema de freio e embreagem pneumáticos

Leia mais

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo 1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo Máquina de Fluxo é uma máquina de fluido, em que o escoamento flui continuamente, ocorrendo transferência de quantidade de movimento de um rotor para o fluido que atravessa.

Leia mais

O Moto Vibrador a Gasolina é utilizado para acionar os vibradores de imersão pendular de concreto e bombas de mangotes.

O Moto Vibrador a Gasolina é utilizado para acionar os vibradores de imersão pendular de concreto e bombas de mangotes. 1 APLICAÇÃO: O Moto Vibrador a Gasolina é utilizado para acionar os vibradores de imersão pendular de concreto e bombas de mangotes. ESPECIFICAÇÃO: Motor Gasolina: MODELO Potência Rotação Peso MGK-5.5

Leia mais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais 3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais Neste capítulo serão descritos os passos para a avaliação da Integridade Estrutural

Leia mais

PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL

PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto.

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

PONTOS DE TRANSFERÊNCIA:

PONTOS DE TRANSFERÊNCIA: PONTOS DE TRANSFERÊNCIA: onde a produtividade está realmente em jogo Soluções Flexco para pontos de transferência com Tecnologia Tasman Warajay Com coisas tão importantes em jogo, é fundamental escolher

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais