III Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental IX Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental -2008
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1 III Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental IX Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental Proposta de trabalho para Tema-Livre TÍTULO: Bulimia: uma patologia do excesso Autora: Camila Peixoto Farias Endereço: Rua Lauro Müller 26, ap. 405, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ. Psicóloga, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, bolsista CAPES. RESUMO: Este trabalho é vinculado à pesquisa Violência, trauma e alteridade: aspectos teóricos e clínicos, coordenada pela Prof. Dra. Marta Rezende Cardoso. A bulimia pode ser inserida na categoria dos estados limites a qual vem ganhando destaque por sua significativa incidência na clínica psicanalítica atual. O objetivo deste trabalho é explorar alguns aspectos significativos da bulimia. Vamos nos dedicar à análise da problemática do corpo, privilegiando o papel do excesso pulsional nessa patologia. Na bulimia, como em outros estados limites nos quais há uma convocação do corpo, percebemos a presença de uma falha das vias de representação, a excitação pulsional não podendo ser mediada, o que pressupõe a insistência de uma dimensão traumática. Na crise bulímica, o vivido do sujeito é o de um corpo agindo à sua revelia, ganhando a cena, expressando algo que lhe é estranho. Há, nesse caso, uma submissão do corpo ao excesso e à dor, indicando, no plano psíquico, uma desintrincação pulsional em maior ou menor grau. Além da análise desses aspectos, buscaremos apreender a singularidade da resposta bulímica, passagem ao ato que pode ser considerada como resposta extrema diante da irrupção do excesso pulsional na tópica psíquica. 1
2 TRABALHO COMPLETO A bulimia caracteriza-se por episódios de ingestão de alimento impulsiva e voraz, geralmente às pressas e às escondidas, sendo essa ingestão seguida de comportamentos compensatórios inadequados: vômitos auto-induzidos, uso indevido de laxantes e diuréticos, práticas de jejuns e exercícios físicos excessivos, acompanhados de intenso medo de ganhar peso, assim como de uma perturbação na percepção do corpo, de suas sensações, forma, dimensões e contorno. Nessa patologia há, portanto, uma implicação significativa do corpo, pela via da passagem ao ato. Na crise bulímica, assinala Fernandes (2006), o prazer é freqüentemente travestido em dor, havendo uma prevalência da busca de sensação. Trata-se de um corpo que faz barulho, corpo vigiado, odiado, que incomoda, um corpo freqüentemente não reconhecido como próprio. Isso indica a existência de um investimento libidinal que assegura a experiência do corpo, mesmo que pela via da dor e do desprazer. O ego parece não conseguir dele se apropriar, tornando-o seu; assim ele se torna um corpo estranho, hiper-presente e exigente, cujas demandas espantam pela falta de conexão com o ego do sujeito (Fernandes, 2006 b, p. 3). Nota-se os sentimentos de estranheza, vergonha e culpa diante da selvageria da crise bulímica. O sujeito parece observar, assustado, a glutonaria de um corpo que parece não lhe pertencer, o que revela a presença de uma clivagem entre corpo e ego. O vivido do sujeito é de um corpo que age independentemente de sua vontade, ganhando a cena, expressando algo que lhe é estranho. O corpo, submetido ao excesso e à dor, revela uma desintrincação pulsional em maior ou menor grau. Pensarmos na desintrincação, na des-fusão pulsional, implica necessariamente considerarmos uma fusão pulsional anterior. Em vista disso, levantamos a seguinte questão: quais seriam as condições para a fusão pulsional? Vindo enriquecer esta discussão, Maria Helena Fernandes traça uma distinção entre um corpo que seria regido pela representação e um corpo regido pelo traumático, pelo excesso pulsional. A autora mostra que (2002, p. 54) (...) com a histeria, Freud faz do corpo o lugar da simbolização. Esse corpo é denominado pela autora de corpo da representação e está situado na lógica do recalcamento, constituindo-se como lugar de realização do desejo inconsciente. 2
3 A autora nos fala também de um corpo à mercê do excesso pulsional, o que abre caminho para a idéia do corpo do transbordamento, o qual ela opõe ao corpo da representação. O corpo do transbordamento não estaria ligado a um sistema de significação; seria habitado por sintomas corporais que nos remetem à via da descarga, enquanto expressão do excesso pulsional. Tal excesso atravessaria o aparelho psíquico, a organização psíquica aqui em questão ultrapassando a lógica representacional. Maria Helena Fernandes (2002, p. 54) destaca que: Explorar as relações entre o corpo e o inconsciente implica, então, não restringir nossas reflexões ao registro da representação, ampliando nossas possibilidades de reflexão para além da lógica do recalcamento. A concepção do corpo do transbordamento sinaliza o modo silencioso de atuação da pulsão de morte e remete-nos para uma lógica situada além da representação, lógica na qual predomina um além do princípio do prazer. Que lógica seria essa? Quais seriam as implicações desta no âmbito das relações objetais? Entraves na relação com o outro na bulimia Através do investimento do outro, materno, o corpo biológico é transformado em corpo erógeno. Segundo Fernandes (2003, p. 91): Esse outro seria a condição para que o corpo se torne um corpo próprio, habitado pela linguagem. Isso marcaria a passagem de um corpo de sensações para um corpo falado, habitado de sentidos. Esse processo determina a fusão pulsional, a instauração do registro do desejo. Fernandes aponta que a bulimia colocaria em evidência uma precariedade do processo de fusão pulsional no início da vida; tal precariedade poderia ter-se dado por dificuldades ou descontinuidades no exercício da função de pára-excitação materna. A função de pára-excitação da mãe possui uma tripla função; não é apenas protetora e mediadora, mas, também, libidinizadora; ela representa a condição de possibilidade para a fusão das pulsões. Logo, ela é fundamental para a constituição psíquica, especialmente pela via da introjeção, garantidora da constituição de um objeto interno, assegurando, na ausência da mãe, os meios para o sujeito (...) enfrentar os excessos e adversidades inerentes ao crescimento e à aquisição da autonomia. Fernandes (op. cit.; p. 5). Graças a essa mediação, a criança adquire um conhecimento de suas sensações, necessidades, afetos, ingressando no universo da linguagem. Fernandes (2006 b) indica que, com o fracasso da introjeção da função de páraexcitação materna, do outro regulador de si, o ego fica desamparado diante da 3
4 emergência do excesso pulsional, permanecendo, por conseqüência, à mercê da necessidade de incorporar o objeto. Com isso (...) a identificação primária fica presa na incorporação, seu protótipo corporal (Fernandes, op. cit.; p. 5). A introjeção implica a ampliação do campo psíquico através da integração contínua das pulsões, permitindo ao ego adquirir certa independência em relação ao objeto, contrariamente à incorporação, que cria e reforça a ligação com o objeto, como protótipo de uma diferenciação corporal, exigindo a presença do objeto externo e, mais que isso, exigindo seu aniquilamento, conforme ressalta Fernandes (2006 b). Na bulimia, a relação ego/objeto parece justamente marcada pela incorporação, forma arcaica de diferenciação do mundo externo, que se caracteriza pela extrema dependência e indiferenciação em relação ao objeto. Não há possibilidade de uma efetiva separação do objeto nem tampouco de dele tirar proveito e prazer, de torná-lo seu. Em outras palavras, não é atingida a possibilidade de (...) circular a carga libidinal a objetos secundários e vivenciar um prazer que implica a totalidade do corpo (Berlinck & Magtaz, 2007, p. 84). A introjeção da função de pára-excitação materna parece ter ficado prejudicada, tornando precária a constituição auto-erótica e o processo de simbolização. A unificação narcísica e o reconhecimento de um corpo próprio revelam-se, portanto, comprometidos pois o corpo e psiquismo permanecem à mercê do excesso pulsional. A questão da regressão na bulimia Na bulimia opera-se um movimento no sentido contrário ao da constituição do corpo erógeno, um movimento de des-apoio como aponta Cardoso (2005, p. 70). A idéia de apoio diz respeito ao movimento de constituição do próprio objeto fonte da pulsão, objeto do auto-erotismo. Vale ressaltar que no auto-erotismo, a presença do objeto não pode ser descartada se levarmos em conta a dimensão da fantasia (...) e a suposição de um objeto externo interiorizado, porém ainda não integrado: objeto parcial, insubstituível, objeto único [nos termos de Jacques André], fonte do pulsional, em primeiro lugar, do excesso pulsional (Cardoso, 2005, p. 70). Podemos considerar, portanto, que o objeto do auto-erotismo apontaria para uma alteridade radical. Diante dessa alteridade radical será necessária uma nova ação psíquica para que o objeto possa vir a ser assimilado na tópica psíquica ou recalcado, consolidando o 4
5 espaço do eu. Na bulimia, esta falha parece ter ocorrido, o que torna o objeto insubstituível, o que indica uma fixação exacerbada a tal objeto. Isto vem contrariar a necessária contingência que seria própria ao objeto da pulsão, vindo, assim, nos interrogar sobre uma espécie de movimento de des-apoio, no sentido de uma tendência regressiva, do registro do desejo para o registro da necessidade. Porém, Cardoso (2005, p. 71) adverte: Creio, porém, que o termo necessidade tem que ser aqui cuidadosamente relativizado, pois não se trata de um retorno ao corpo-organismo, mas a um corpo erógeno, já que estamos situados no espaço psíquico, espaço da subjetividade. Apoiada nas indicações de Gantheret, a autora acrescenta que esse movimento de des-apoio, presente em certas respostas patológicas, particularmente nos estados limites, tende a promover um desvio de um regime objetal descontínuo, insatisfatório, regime pulsional, a um regime substancial contínuo. Porém, reconhecemos que, evidentemente, a insatisfação não é passível de desaparecimento; o sujeito não deixará de estar submetido à reivindicação pulsional. É proposta, então, a idéia de que a mudança ou desvio incidiria mais precisamente na via de busca da satisfação. Ao invés de o caminho ser de objeto-substituto em objeto-substituto, cuja regra seria o encontro de outra-coisa, no sentido da própria experiência da busca, passar-seia, conforme as posições de Cardoso, para um regime da substância cujo imperativo é ainda mais. Estamos aqui diante de um regime quantitativo, única resposta à insatisfação sendo, portanto, a de mais substância. O sujeito bulímico permanece submetido a esse regime quantitativo, a esse imperativo do ainda mais. Desse modo, ele mantém-se fixado ao objeto parcial, fonte da pulsão, objeto do auto-erotismo, aquém da unificação narcísica. Isso aponta para um descaminho na transição da necessidade ao desejo, no sentido de uma perversão da própria via pulsional, vindo atrelar o sujeito a uma servidão- ao objeto fonte da pulsão. (Cardoso, 2005, p. 73). O psiquismo mantém-se habitado pelo excesso pulsional que não alcançou um processamento interno. Consideramos que, embora de forma não exclusiva, haveria, neste caso, um predomínio de um regime de funcionamento pulsional que busca o domínio da excitação, a contenção do excesso pulsional, através da passagem ao ato. 5
6 A passagem ao ato na bulimia Supomos, na bulimia, a presença de um ego mal definido em suas fronteiras, tanto externas quanto internas, deixando-o suscetível à utilização de defesas arcaicas. Estas estariam na base das respostas ao nível do ato, em detrimento da dominância do psíquico. Isto está intimamente relacionado com a precariedade, tanto da capacidade de representação (simbolização), quanto da de recalcamento, apontando para a propensão a uma violenta irrupção do excesso pulsional na tópica, ou seja, a uma invasão de elementos não passíveis de ligação nas fronteiras do ego. A invasão a que o ego fica sujeito, dimensão de violência interna, impulsiona-o a atuar respostas também violentas. Nas passagens ao ato, promove-se uma ação de extrema destrutividade, contra si ou contra o outro, na tentativa de ver-se livre daquilo que o assola do ponto de vista psíquico. Nestes casos, o ego busca livrar-se desta excitação excessiva, convocando o corpo através de atos que produzam um alívio momentâneo da excitação. Para explorarmos a questão da passagem ao ato na bulimia seguiremos as reflexões de Marta Rezende Cardoso (2002) no artigo Violência, domínio e transgressão. A autora aborda a questão da violência através das passagens ao ato. Inspirada na expressão transgressão marinha 1 desenvolve a idéia de uma transgressão pulsional, que ela supõe, dentre outros fatores, estar na base dos comportamentos violentos. A transgressão pulsional é definida como um atravessamento pulsional no território egóico, aspecto que abre toda uma reflexão sobre a noção de fronteira. A transgressão pulsional está, portanto, intimamente relacionada aos estados limites nos quais predominam angústias básicas de separação e intrusão. Marta Rezende Cardoso (op. cit.; p. 162) considera que essas angústias básicas podem ser consideradas como...angústias de fronteira, angústias de transgressão, de transgressão pulsional. A ameaça de separação, perda de amor aponta para o risco de desamparo, de invasão do outro interno no território egóico, risco de permanecer numa posição de passividade diante do excesso pulsional. Seguindo essas indicações, pensamos que a resposta bulímica consiste numa tentativa de dominação do excesso pulsional através da dominação do objeto. Porém, a ligação do excesso pulsional não é alcançada, exigindo a repetição compulsiva do ato. A violência é posta em ato na tentativa de dominar o objeto, mas traz subjacente...uma desesperada tentativa de dominação do excesso pulsional. Cardoso (op. cit.; p. 161). 1 Movimento das águas do mar, ao invadirem um trecho do continente. 6
7 Percebemos aí uma tentativa egóica de recuperar seu território, suas fronteiras, diante de uma transgressão pulsional, diante, portanto, de uma invasão da força pulsional no mundo interno Essa parece ser uma tentativa desesperada do ego, tornar-se senhor do excesso pulsional, da transgressão pulsional que o atingiu. O ego encontra-se sob o domínio do objeto, sob o domínio da transgressão pulsional, aspectos indissociáveis da questão, como indica Cardoso (2002). Referindo-se as passagens ao ato, a autora acrescenta ainda (op.cit.; p. 169):... em situações singulares, marcadas por um além de violência e que implicam, dialeticamente, uma fragilidade das fronteiras egóicas, este modo defensivo pode vir a se cristalizar. O traumático seria o fundamento da cristalização desse modo de relação, de domínio, modalidade assentada, por sua vez, conforme indicamos antes, na precariedade própria à relação primária com o objeto. Assistimos nestes casos a uma primitiva luta pela dominação do objeto, pela dominação da transgressão pulsional. Esta luta é situada no exterior, passando a ser travada, por deslocamento, com o objeto comida, o qual se torna um objeto dominador, ato que visa, paradoxalmente o domínio compulsivo do objeto interno. Podemos concluir que na bulimia tem lugar um complexo jogo entre atividade e passividade através do qual são buscadas, em última instância, a ligação da impressão traumática e a libertação do domínio desse outro intrusivo que veio ocupar o espaço psíquico. Mas, paradoxalmente, essa tentativa é realizada através da repetição de uma primitiva relação de domínio, que novamente aprisiona o sujeito a tal objeto. Referências Bibliográficas BRUSSET, B. Conclusões terapêuticas sobre a bulimia. In: URRIBARRI, R. (org.). Anorexia e Bulimia. São Paulo: Escuta, CARDOSO, M. R. (org.). Limites. São Paulo: Escuta, A servidão ao outro nos estados limites. In: Revista Psychê. São Paulo: Ano IX, nº. 16: 65-75, 2/
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