AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DANIEL SAMPAIO ALMADA RESPOSTA AO CONTRADITÓRIO ANÁLISE DO CONTRADITÓRIO A equipa de avaliação externa analisou o contraditório apresentado pelo Agrupamento de Escolas Daniel Sampaio Almada, na sequência da intervenção realizada entre 1 e 4 de fevereiro de 2016, que mereceu a sua melhor atenção. Desde já se reconhece a mobilização da comunidade educativa em torno do processo de avaliação externa, também evidenciada pela elaboração do contraditório ao projeto de relatório. Da sua análise resultam as apreciações que a equipa passa a apresentar: 1. No texto introdutório, é mencionado que O Agrupamento encarou este momento como mais uma oportunidade de reflexão, de apropriação das recomendações e de consequente crescimento, em sintonia, aliás, com o formulado na introdução do próprio relatório produzido pela equipa inspetiva (p. 1), facto que a equipa de avaliação muito valoriza, pois efetivamente espera-se que o conteúdo do relatório seja objeto de análise e de discussão, de modo a despoletar as ações tidas por convenientes, com vista à melhoria contínua da prestação do serviço educativo e dos resultados dos alunos. 2. No que concerne ao ponto Caracterização do Agrupamento, é referido no contraditório: Relativamente à ação social escolar, o valor de 86% de alunos que não beneficiam de auxílios económicos, mencionado no projeto de relatório, não corresponde à realidade, visto ter sido detetado, no documento referente ao Perfil do Agrupamento, que os dados dos alunos do 2.º ciclo não estavam, por lapso, introduzidos na plataforma MISI ( ), a percentagem correta a considerar é de 77% (p. 1). De facto, no Perfil do Agrupamento a percentagem dos alunos que não beneficiam dos auxílios económicos da ação social escolar, no 5.º e no 6.º ano de escolaridade, é de 100%, em ambos os casos. Assim, foi solicitado pela equipa a apresentação dos valores considerados reais, tendo sido apurado então pelo Agrupamento o valor de 74% para o 5.º ano e de 69,6% para o 6.º ano. O valor de 86% diz respeito, no referido Perfil, à média de alunos que não beneficiam de auxílios económicos no ano letivo de e é meramente descritivo, servindo apenas para a caracterização do Agrupamento. Sobre tudo o atrás exposto, importa esclarecer que a avaliação externa das escolas utiliza indicadores contextualizados valores esperados, calculados com base em dados exportados para o Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação MISI@. A exportação e submissão dos dados de contexto são da inteira responsabilidade, em termos de prazos e de exatidão, das escolas/agrupamentos. A partir daí, o trabalho realizado envolve procedimentos rigorosos por parte da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), cujos fundamentos se encontram no documento Modelos para comparação estatística dos resultados académicos em escolas de contexto análogo, que explica a referida metodologia estatística e a forma como amesma foi utilizada. Esta informação pode ser consultada em: 1

2 3. No que respeita ao ponto Resultados académicos, é referido no contraditório: Tal como indicado na página da IGEC, os dados para os modelos de comparação estatística dos resultados académicos em escolas de contexto análogo, os modelos de valor esperado, baseiam-se nos dados da plataforma MISI, sendo 2013/2014 o ano de referência para os dados de contexto e de análise de resultados da avaliação sumativa externa deste ano letivo. Ora, este é precisamente o ano da constituição do Agrupamento, por um lado, e, por outro, já ficou patente a existência de erros e omissões na introdução de dados, por parte dos serviços, o que pode influenciar negativamente a leitura do contexto. Salienta-se, no perfil fornecido pela equipa inspetiva, a situação já referida dos alunos beneficiários da Ação Social Escolar e, ainda a título de exemplo, o facto de, num universo de 5166 pais e mães, 648 terem habilitações desconhecidas e mais de 1740 terem a sua situação profissional assinalada como outra (p. 2). Sobre estas questões importa mais uma vez esclarecer que a exportação e a submissão dos dados de contexto são da responsabilidade das escolas/agrupamentos, em termos de prazos e de exatidão. No documento Modelos para comparação estatística dos resultados académicos em escolas de contexto análogo, dados referentes ao ano letivo de , a percentagem dos alunos que não beneficiam dos auxílios económicos da ação social escolar, no 6.º ano de escolaridade, é de 100%. A justificação apresentada assenta num lapso de exportação para o MISI, lapso esse que se repetiu em , uma vez que também neste ano letivo, os dados exportados, segundo o Agrupamento, não terão sido os corretos. Não obstante, tendo em conta os referidos modelos para os anos letivos antecedentes, , e , bem como os valores atuais, referidos no número anterior, a percentagem correspondente ao ano terminal do 2.º ciclo (6.º ano de escolaridade) situa-se sempre acima da mediana, comparativamente aos dos agrupamentos que apresentam variáveis de contexto com valores análogos. Assim, o contexto em que o Agrupamento desenvolve a sua ação educativa mantém-se, geralmente, bastante favorável (com valores nas respetivas variáveis, incluindo a percentagem dos alunos que não beneficiam dos auxílios económicos da ação social escolar, nos 4.º, 6.º, 9.º e 12.º anos, acima da mediana), sendo expectável que os resultados académicos se situem, no mínimo, em linha com os valores esperados. É, aliás, o que se observa globalmente, sendo tal facto evidenciado no projeto de relatório da avaliação externa (p. 3). É, igualmente, referido no contraditório: Conscientes de que o presente ciclo avaliativo privilegia os resultados finais em detrimento dos processos, importaria considerar várias análises de resultados, pois, caso contrário as conclusões podem ser enviesadas, nomeadamente no ensino secundário. (p. 2) e ainda: Sem querer enjeitar responsabilidades, a verdade é que estes dados de valor esperado devem ser relativizados e complementados com outros que são objeto de análise no próprio Agrupamento, como sejam as médias nacionais, as médias das NUT (disponibilizadas pelo IAVE), as taxas de valor esperado publicadas pela Universidade Católica ou outras, os rankings da comunicação social e os estudos internos relativos à qualidade do sucesso. A conjugação de todos estes fatores permite, sem dúvida, obter resultados mais fidedignos e uma imagem mais real dos mesmos. Sobre esta matéria importa clarificar que um dos objetivos do segundo ciclo de avaliação externa é promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas. Nesse sentido, a Inspeção- Geral da Educação e Ciência solicitou à DGEEC que desse continuidade à análise dos resultados escolares enquadrados em dados de contexto, efetuada através dos Modelos para comparação estatística dos resultados académicos em escolas de contexto análogo. Será de sublinhar que os instrumentos estatísticos disponibilizados pela DGEEC se assumem como um painel de dados 2

3 robustos, pretendendo-se com a sua utilização conferir maior consistência à análise feita no âmbito da avaliação externa das escolas. No que à questão do valor esperado diz respeito, afigura-se fundamental esclarecer que, no modelo de avaliação vigente, os resultados académicos não poderiam deixar de ocupar um lugar preponderante, sendo que o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos constitui, efetivamente, um dos seus eixos primordiais. Assim sendo, os resultados académicos dos alunos do Agrupamento de Escolas Daniel Sampaio foram comparados com os dos agrupamentos que apresentam variáveis de contexto com valores análogos, ou seja, os juízos avaliativos expressos no projeto de relatório assentaram numa análise contextualizada e foram sempre sustentados em evidências. E é à luz desse contexto que os resultados devem ser analisados, razão pela qual, presentemente, não se efetua a comparação dos mesmos com os obtidos a nível nacional. No mesmo ponto do contraditório, na página 5, acrescenta-se também que O relatório é ainda pouco rigoroso quando se afirma que O Agrupamento não dispõe de mecanismos formais e intencionais que lhe permitam conhecer o percurso dos seus alunos, após a conclusão do 12º ano de escolaridade e saber o impacto do serviço prestado ( ). Ora, quanto a este aspeto e de acordo com a metodologia da atividade, as conclusões expressas no projeto de relatório decorreram da informação recolhida pela equipa nos documentos enviados pelo Agrupamento e nos diálogos mantidos com os diversos interlocutores, quer durante as visitas aos diferentes estabelecimentos de educação e ensino, quer nas entrevistas de painel. Com a informação obtida através destes meios, conclui-se que, não obstante existirem situações que permitem ter conhecimento de percursos de prosseguimento de estudos, entrada no mercado de trabalho ou outros seguidos pelos alunos, tal não decorre de um levantamento individual e sistemático e que integre um objetivo com vista a avaliar, intencionalmente, o impacto do serviço educativo/formativo prestado. 4. Quanto ao ponto Resultados Sociais e Reconhecimento da Comunidade, são apresentados vários exemplos que apenas reforçam o juízo avaliativo constante no projeto de relatório da avaliação externa e citado no próprio contraditório O Agrupamento possui uma boa imagem no meio, o que se reflete favoravelmente na sua capacidade de atração. Saliente-se, a título de exemplo: Nesta linha, gostaríamos de reforçar esta ideia, pois, de forma a dar resposta à pressão da comunidade, as escolas do Agrupamento encontram-se sobrelotadas (p. 5); Saliente-se que a escola secundária tinha uma imagem verdadeiramente denegrida na comunidade, situação bem diferente da atual. (p. 6). 5. No que concerne ao ponto Prestação do serviço educativo, em particular às constatações do projeto de relatório e citadas no contraditório como não colhendo concordância Os dados relativos às taxas de sucesso dos programas educativos individuais implementados ( ) evidenciam valores afastados do sucesso pleno ( ), o que indicia a necessidade de alguma reflexão neste campo (p. 6), importa salientar que, não obstante o trabalho adequado efetuado com os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, identificam-se situações, no último biénio, e , em vários anos de escolaridade, em que as taxas de sucesso dos programas educativos individuais implementados, apresentam, efetivamente, valores afastados do sucesso pleno, o que requer, de facto, uma análise mais aprofundada com vista à readequação das estratégias que visem a persecução dos objetivos delineados. A elaboração de programas educativos adaptados às características dos alunos, 3

4 assim como a afetação de recursos especializados ao seu processo de ensino e de aprendizagem, torna obviamente expectável taxas de sucesso elevadas. 6. Em relação ao ponto Liderança e gestão, é citado no contraditório que O Agrupamento tem dirigido a sua ação educativa, de acordo com a visão estratégica patente nos documentos orientadores, nomeadamente no projeto educativo (p. 8). Esta citação retirada do relatório encerra uma ideia fulcral quanto ao estilo de liderança do Agrupamento, que gostaríamos de ver mais desenvolvida, uma vez que a preocupação em prestar um serviço educativo de excelência está diretamente ligada à procura de instituir práticas organizacionais eficazes. E ainda, O plano de ação do Agrupamento e da Diretora tem por base um diagnóstico rigoroso da realidade, das necessidades, as contingências do sistema e o fim último da promoção do sucesso académico e social. O Plano de Promoção do Sucesso, que compreende as dimensões da Formação, da Prevenção da Indisciplina, dos Apoios Educativos, das Opções Curriculares e Extracurriculares, das Bibliotecas Escolares, do SPO e dos Quadros de Mérito e Excelência, entre outras, é um plano estratégico que congrega diversas vertentes que concorrem para a qualidade do serviço educativo e do sucesso. Ora, precisamente ao longo do projeto de relatório é reconhecido o trabalho desenvolvido nessas mesmas dimensões e que são destacadas, concretamente em: Formação, É feito o levantamento das necessidades de formação e elaborado o respetivo plano ( ) e com os recursos internos (p. 9); Prevenção da indisciplina, A questão da indisciplina foi objeto de análise recente pela equipa de autoavaliação ( ) equipa de Saúde Escolar. (p. 3); Apoios educativos, Esse trabalho tem permitido a implementação de algumas medidas de promoção do sucesso escolar, tais como a constituição de grupos temporários de homogeneidade relativa a português e a matemática, nos 6.º e 9.º anos, as coadjuvações no 1.º ciclo e a inglês no 8.º ano, o reforço curricular a matemática A do 10.º ano, o Gabinete de Apoio a Exames, os apoios educativos, as tutorias, entre outras. (p. 7); Opções curriculares e extracurriculares, De facto, a disponibilização de atividades de animação e apoio à família ( ) grande visibilidade ao trabalho realizado. (p. 5) e, ainda, Desenvolvimento de projetos, clubes e concursos que integram componentes culturais e artísticas, o que converge para o enriquecimento do currículo e para a formação integral dos alunos. (p. 11); Bibliotecas escolares, Ação dinamizadora dos espaços das bibliotecas que concorrem para o desenvolvimento de atividades articuladas com diversas disciplinas e para o estudo autónomo dos alunos. (p. 11); Serviço de psicologia e orientação, No âmbito da prevenção e da resolução dos casos de absentismo e de abandono escolar ( ) os serviços de psicologia e orientação (p. 8); Quadros de mérito e excelência Para aumentar as expetativas, promovendo o estímulo e o reconhecimento do trabalho, foram instituídos os quadros de mérito e de excelência. (p.5). É ainda referido em contraditório ( ) nunca se sentindo que a articulação de relações pessoais e pedagógicas entretanto conseguida tenha sido verdadeiramente valorizada. Ora, são várias as referências no projeto de relatório que ressaltam estes aspetos, senão vejamos: 4

5 O conselho geral tem contribuído para o desenvolvimento organizacional (p. 8); As lideranças intermédias têm assumido um papel fundamental na adaptação à mudança resultante do processo de agregação. (p. 8); Recolheram-se evidências da existência de um bom ambiente de trabalho com repercussão positiva na motivação do pessoal docente e não docente e favorável à cimentação da cultura do Agrupamento. (p. 8); Procura-se envolver os pais e encarregados de educação na vida escolar convidando-os para várias iniciativas (p. 8); Têm sido desenvolvidos projetos e celebrados protocolos e parcerias com entidades diversas que contribuem para a melhoria da qualidade do ensino. (p. 9). 7. Em relação ao ponto Autoavaliação e melhoria, é apresentado em contraditório A equipa de autoavaliação esclarece, reiterando a explicação efetuada aquando da entrevista com a equipa inspetiva, que a formulação de juízos esteve desde o início afastada dos seus propósitos, dado que a sua conceção de avaliação interna assenta, privilegiadamente, na produção de conhecimento relevante para a reflexão da comunidade educativa, e não no julgamento e notação do desempenho dos atores que a compõem. (p. 7). A equipa de avaliação considera, a propósito do atrás referido, que, independentemente de quem assegure essa responsabilidade, a formulação de juízos, tendo por base os objetivos, as metas e os indicadores estabelecidos, é fundamental para a maior acuidade na tomada de decisões, na determinação do rumo a seguir e na evolução sustentada do Agrupamento. A equipa reconhece a relevância do exposto no contraditório e congratula-se com o facto de o Agrupamento referir que terá em consideração as apreciações produzidas no projeto de relatório Em suma, a apreciação produzida pela equipa inspetiva não deixará de ser considerada como mais um contributo para o conhecimento que o Agrupamento vem acumulando de si próprio, no sentido de orientar as práticas para uma melhoria sistemática, visando o objetivo último da sua ação que é o sucesso académico e pessoal dos alunos. CONCLUSÃO Face ao exposto anteriormente, a equipa entende não se justificar qualquer alteração aos juízos avaliativos formulados no projeto de relatório nem, por conseguinte, às classificações atribuídas a cada um dos domínios. Contudo, introduz-se no texto do projeto de relatório a alteração seguinte: na página 2, Caracterização do Agrupamento, onde constava Relativamente à ação social escolar, 86% não beneficiam de auxílios económicos., passa a constar Relativamente à ação social escolar, 77% não beneficiam de auxílios económicos.. Área Territorial de Inspeção do Sul A Equipa de Avaliação Externa: António Frade, Carla Costa e Silvina Pimentel 5

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