FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS

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1 PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 21 DE DEZEMBRO DE 2006 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora neste prospecto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores mobiliários que integram o património do Fundo. Aconselha-se a que a leitura do presente Prospecto seja acompanhada do Glossário que se encontra em Anexo no final deste documento.

2 INDICE PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO 3 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 3 1. O Fundo 3 2. A Entidade gestora 3 3. Entidades Subcontratadas 4 4. O Depositário 4 5. A Entidade Colocadora 4 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 6 1. Política de investimento do Fundo 6 2. Derivados, Reportes e Empréstimos Valorização dos activos Exercício dos Direitos de Voto Comissões e encargos a suportar pelo Fundo Política de rendimentos 13 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E DE RESGATE Características gerais das unidades de participação Valor da unidade de participação Condições de subscrição e de resgate Condições de resgate 16 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 17 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Liquidação do Fundo Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação 19 PARTE II INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO 21 CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Outras informações sobre a Entidade gestora Consultores de Investimento Auditor do Fundo Autoridade de Supervisão do Fundo 24 CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Valor da unidade de participação Admissão à negociação Consulta da Carteira do Fundo Documentação do Fundo Contas do Fundo 25 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO 26 CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO 26 CAPÍTULO V REGIME FISCAL Do Fundo Do Participante 27 CAPÍTULO VI GLOSSÁRIO 29 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 2/32

3 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo O Fundo denomina-se Fundo Especial de Investimento Caixagest Estratégias Alternativas e constitui-se como Fundo Especial de Investimento aberto de duração indeterminada e com subscrições e resgates com periodicidade mensal. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 29 de Outubro de 2004 e iniciou a sua actividade em 22 de Novembro de A data da última actualização do prospecto foi em 21 de Dezembro de A Entidade gestora O Fundo é administrado pela - Técnicas de Gestão de Fundos S.A., com sede em Av. João XXI, nº 63, 2º, Lisboa. A entidade gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de Euros. A entidade gestora constituiu-se em 23 de Outubro de 1990 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 29 de Junho de A entidade gestora integrou a INVESTIL - Sociedade Gestora de Fundos, S.A., em 28 de Junho de No exercício da sua actividade, enquanto representante legal dos participantes, a entidade gestora actua no interesse exclusivo dos participantes de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional e responde solidariamente com o depositário perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste prospecto. No exercício das suas funções, compete à entidade gestora, designadamente: a) Praticar os actos e operações necessárias à boa concretização da política de investimento, em especial: Seleccionar os activos para integrar o Fundo; Adquirir e alienar os activos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos; Exercer os direitos relacionados com os activos do Fundo; b) Administrar os activos do Fundo, em especial: Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas actividades; Esclarecer e analisar as reclamações dos participantes; Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais; Observar e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo; Proceder ao registo dos participantes; Distribuir rendimentos; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 3/32

4 Emitir e resgatar unidades de participação; Efectuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo enviar certificados; Conservar os documentos. c) Comercializar as unidades de participação dos Fundos que gere. 3. Entidades Subcontratadas A Caixa Geral de Depósitos, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa, assegura a avaliação dos valores mobiliários não cotados e dos valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 15 dias. 4. O Depositário A entidade depositária dos valores mobiliários do Fundo é a Caixa Geral de Depósitos, com sede Av. João XXI, nº 63, Lisboa e encontrado-se registada na CMVM como intermediário financeiro desde 29 Junho de Obrigações/funções da entidade depositária: Guardar os activos do Fundo; Receber em depósito ou inscrever em registo os activos do Fundo; Efectuar todas as aquisições, alienações ou exercício de direitos relacionados com os activos do Fundo de que a entidade gestora o incumba, salvo se forem contrários à lei, aos regulamentos ou documentos constitutivos; Assegurar que nas operações relativas aos activos que integram o Fundo a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; Verificar a conformidade da situação e de todas as operações sobre os activos do Fundo com a lei, os regulamentos e os documentos constitutivos; Pagar aos participantes os rendimentos das unidades de participação e o valor do resgate; Elaborar e manter actualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo; Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda e dos passivos do Fundo; Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da lei, dos regulamentos e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere à política de investimentos, à aplicação dos rendimentos do Fundo e, ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate e ao reembolso das unidades de participação. 5. A Entidade Colocadora A entidade responsável pela colocação das unidades de participação do Fundo junto dos participantes é a Caixa Geral de Depósitos S.A., com sede Av. João XXI, nº 63, Lisboa; O Fundo é comercializado nas agências da Caixa Geral de Depósitos. No exercício das suas funções, compete à entidade colocadora, designadamente: - Facultar aos investidores o prospecto simplificado prévia e gratuitamente; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 4/32

5 - Enviar ou disponibilizar aos respectivos participantes, mensalmente um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. - Comunicar individualmente aos respectivos participantes determinados factos relevantes, dentro dos prazos legalmente impostos para o efeito. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 5/32

6 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. Política de investimento do Fundo 1.1 Política de Investimento Sendo um Fundo Especial de Investimento o seu património será composto por valores mobiliários, nomeadamente, fundos imobiliários, hedge funds (fundos singlemanager e single strategy) e fundos de hedge funds (fundos multimanager e multiestratégia). A política de gestão do Fundo está orientada para a obtenção de rendibilidades independentes da evolução dos principais mercados financeiros, através de uma carteira de investimentos alternativos. O Fundo tem uma política de investimento flexível, em função da análise dos mercados, a sociedade gestora determinará em cada momento, o peso do investimento nos fundos imobiliários, hedge funds e fundos de hedge funds seleccionados, por forma a prosseguir os objectivos definidos. Os hedge funds e fundos de hedge funds não representarão mais de 60% do valor líquido global do Fundo. Em média, a carteira terá um padrão de investimento repartido entre: Fundos imobiliários 50% Hedge funds 45% Liquidez 5% Processo de selecção dos fundos O processo de selecção dinâmica dos activos que compõem a carteira do Fundo tem início na escolha das entidades gestoras com base nos seguintes critérios: Entidade gestora: prestígio, reputação, acessibilidade e estrutura accionista. Equipa de gestão: organização, dimensão, especialização e experiência. Activos geridos: tipologia de produtos e de estratégias, montantes e respectiva evolução. Avaliação de desempenho: track record de rendibilidade e da rendibilidade ajustada ao risco. Reporting: periodicidade e profundidade da informação prestada aos clientes. Processo de investimento: qualidade, experiência acumulada, sistematização e consistência. Gestão do risco: qualidade, mecanismos de controlo e actuação, segregação e autonomia de funções e risco operacional. Condições de comercialização: custos de gestão, mínimos de investimento e grau de liquidez. Em seguida, é efectuada a escolha dos valores mobiliários que optimizam a rendibilidade e o risco da carteira para o horizonte temporal pretendido. A título acessório, o Fundo pode ainda investir em Bilhetes do Tesouro, Papel Comercial, Certificados de Depósito e Depósitos Bancários denominados em euros, na medida adequada para fazer face ao movimento normal de resgate de unidades de participação e a uma gestão eficiente do Fundo. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 6/32

7 hedge funds hedge funds são fundos cujas carteiras podem ser constituídas por acções, obrigações (de taxa fixa e taxa variável), obrigações convertíveis, unidades de participação de fundos, opções, futuros financeiros e de commodities, warrants, forwards cambiais, instrumentos derivados OTC, acções preferenciais, entre outros, geridos por entidades gestoras, que se diferenciam pelo estilo de gestão alternativa que adoptam e pelo nível de risco que assumem. Essas estratégias de gestão alternativa podem ser divididas em quatro grandes categorias (ver Glossário): Estratégias de Tendência de Mercado/Oportunista; Event-Driven; Estratégias de Arbitragem; Multi estratégia - utilização simultânea das diversas estratégias. Fundos imobiliários No que respeita ao segmento imobiliário, o Fundo investirá maioritariamente em unidades de participação, ou outros valores mobiliários, cujo património reflicta a evolução do mercado imobiliário doméstico ou europeu. O investimento em mercados distintos do europeu terá sempre um carácter residual (ex.: América do Norte e Ásia). Os valores mobiliários, em que o Fundo aplica o seu património, investem em imóveis com três finalidades principais: compra e venda; desenvolvimento de projectos de construção; arrendamento. A selecção dos fundos que poderão integrar a carteira de aplicações do Fundo procurará a combinação óptima das finalidades de investimentos ora expressas, visando diversificar o risco da carteira. Os valores mobiliários, em que o Fundo aplica o seu património, investem em imóveis quer de uma forma diversificada entre segmentos (escritórios, retalho/comércio, armazéns/logística ou habitação) quer de uma forma concentrada - mono-segmento (ex: fundos de Escritórios). A selecção dos fundos que poderão integrar a carteira do Fundo procurará optimizar o binómio rendibilidade e risco entre os vários segmentos, evitando a excessiva concentração do Fundo num determinado segmento Mercados O Fundo investirá o seu património em: fundos expostos ao mercado imobiliário, registados e supervisionados por entidades tutelares com sede na U.E.; hedge funds, prefencialmente sedeados na U.E. (Irlanda, Luxemburgo e França) e acessoriamente, sedeados off-shore. Na concretização da política de investimento, o Fundo pode subscrever fundos geridos pela própria entidade gestora ou por entidades em relação de domínio ou de Grupo com a entidade gestora, sem encargos adicionais para o participante, conforme disposto no ponto 5 do capítulo II. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 7/32

8 Informa-se que o Fundo poderá investir, ainda que parcialmente, noutros fundos geridos pela entidade gestora e por outras entidades do Grupo (sem encargos adicionais para o participante, conforme disposto na Tabela de Custos) tornando-se devidas àquelas sociedades gestoras, por esse facto, comissões de gestão associadas ao volume de subscrições dos referidos fundos. Sendo a selecção de fundos motivada em exclusivo, pelo objectivo de obtenção do melhor desempenho do Fundo, atenta a sua política de investimentos, ficam por esta via salvaguardados os legítimos interesses dos investidores, afastando-se potenciais conflitos de interesses associados às relações de Grupo estabelecidas Benchmark (Parâmetro de Referência) Não aplicável Limites ao Investimento O Fundo não pode investir mais de 20% do seu valor líquido global em unidades de participação de um único Fundo; O Fundo não pode aplicar mais de 30% do seu valor líquido global em fundos geridos pela mesma sociedade gestora; O Fundo não pode aplicar mais de 20% do seu valor líquido global em hedge funds com mesmo tipo de estratégia; O Fundo não pode aplicar mais de 20% do seu valor líquido global em fundos de investimento imobiliário com o mesmo mono segmento; O Fundo não pode aplicar mais de 50% do seu valor líquido global em unidades de participação de fundos de investimento imobiliário fechados Características especiais do Fundo O Fundo deve ser considerado como de elevado risco pelo facto de concentrar os investimentos num limitado número de activos e por investir em fundos com carácter fortemente especulativo: hedge funds. Não é, por natureza, correlacionado com os tradicionais mercados de acções ou de obrigações, pelo que pode registar perdas em momentos de valorização dos mercados accionistas e ganhos nos cenários contrários. O Fundo assume também os riscos associados ao investimento em mercados imobiliários. O facto dos investimentos efectuados pelos fundos em que o Fundo investe serem muitas vezes pouco líquidos, de complexa avaliação e não se encontrarem admitidos à negociação em bolsa, leva a que o valor da unidade de participação apurado e utilizado para efeitos de subscrição e resgate pelos participantes possa comportar algum desfasamento face ao valor justo. Os participantes não podem desmobilizar a qualquer altura o seu investimento no Fundo, podendo o prazo que medeia entre o pedido de resgate dirigido às entidades colocadoras e a correspondente disponibilização dos montantes devidos ir até a um máximo de dois meses. A) Riscos Genéricos aos Fundos Imobiliários e Hedge Funds Risco de Capital: Não existe qualquer garantia para o participante quanto à preservação do capital investido ou em relação à rendibilidade do seu investimento, pelo que existe um risco de perda de parte do investimento. Como forma de mitigação de parte deste risco, a sociedade gestora efectua uma rigorosa análise de cada um dos investimentos efectuados conforme FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 8/32

9 descrito na política de investimentos, e diversifica as suas aplicações por diversos fundos e entidades gestoras. Risco de Liquidez: Os fundos em que o Fundo investe caracterizam-se assim por terem liquidez reduzida, o que dificulta a desmobilização do investimento em qualquer altura e poderem, nos casos previstos nos respectivos prospectos mandar suspender as operações de resgate. Adicionalmente, o facto de Fundo poder investir em fundos fechados com horizontes temporais de investimento de longo prazo incrementa o risco de liquidez. Para mitigar ainda este risco, o Fundo possui um prazo de pré-aviso de resgate de um a dois meses, uma reserva de liquidez, a possibilidade de financiar-se no mercado ou suspender temporariamente os resgates de unidades de participação. Cambial: O Fundo investe indirectamente em alguns activos não denominados em Euro, expondo-se deste modo ao risco de flutuações nas taxas de câmbio. Porém, dado que os investimentos serão maioritariamente efectuados na Zona Euro, o risco cambial é muito reduzido no total da carteira. Concentração de Investimentos: Ao concentrar os investimentos num limitado número de activos, o Fundo pode assumir algum risco de concentração de investimentos, contudo, a diversificação do risco é obtida indirectamente através dos investimentos efectuados pelos fundos subjacentes. Político e Fiscal: O Fundo poderá estar indirectamente exposto ao risco de instabilidade política ou de alteração das condições fiscais. B) Riscos Específicos dos hedge funds Os hedge funds caracterizam-se por seguirem estratégias de investimento muito específicas nos mercados financeiros, utilizando instrumentos e técnicas financeiras complexas e pouco acessíveis aos investidores individuais. Para além dos riscos anteriormente referidos, estes fundos poderão estar ainda expostos aos riscos de venda a descoberto (short selling), de alavancagem (leverage), aos riscos de taxa de juro e de crédito e ao risco regulamentar. Regulamentar: Alguns dos hedge funds encontram-se sediados em zonas geográficas onde a regulamentação é menos exigente do que na U.E., resultando daqui uma muito menor protecção dos investidores. Essa menor protecção traduz-se, por exemplo: na falta de controle sobre as actividades dos gestores desses fundos, nomeadamente em termos da conformidade dos investimentos com a política de investimentos definida; na falta de supervisão prudencial e de monitorização dos riscos potenciais que, em caso de evolução adversa dos mercados, podem resultar para os investidores e para os mercados em geral; na impossibilidade de prevenir fraudes e outros actos ilícitos. Alavancagem (Leverage): Os hedge funds podem recorrer à alavancagem para potenciar eventuais ganhos, numa percentagem superior a 100%. A técnica de alavancagem das posições assumidas por cada um dos fundos, tendem a ampliar os ganhos, mas também as perdas, no caso de evolução adversa dos mercados relevantes. Essa alavancagem pode ser conseguida: através do recurso a empréstimos junto de instituições de crédito para aquisição dos instrumentos financeiros; através da utilização de instrumentos derivados; utilizando vendas a descoberto, que permitem registar ganhos quando os mercados financeiros se desvalorizam e perdas que podem ser significativas, caso esses mercados apresentem uma evolução positiva. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 9/32

10 Venda a descoberto (Short Selling): Alguns dos hedge funds poderão recorrer à técnica de venda a descoberto. Neste caso, o Fundo fica indirectamente exposto ao risco dos activos sobre os quais foi efectuada uma venda a descoberto, subirem em preço, resultando em perdas para o Fundo. Taxa de Juro: Os hedge funds podem comprar obrigações ou outros instrumentos de dívida de taxa fixa. O valor destes instrumentos varia positiva ou negativamente consoante os níveis e a evolução das taxa de juro de mercado. Crédito: Os hedge funds não impõem uma notação de risco de credito mínima para os seus investimentos, podendo comprar instrumentos de entidades com menor capacidade de cumprir com as suas responsabilidades e operar em mercados OTC, nos quais tipicamente não existe uma avaliação da qualidade do risco de contraparte. C) Riscos Específicos do Mercado Imobiliário O risco associado ao investimento em mercados imobiliários resulta de vários factores, tais como: variação dos preços dos imóveis que integram aqueles; qualidade e diversificação da carteira de imóveis; sectores de actividade económica; localização geográfica; qualidade dos inquilinos, quando se tratar de investimento para arrendamento. Todos os riscos enunciados são mitigados pelo elevado grau de diversificação atingido através do investimento em outros fundos, já por si diversificados e pela prática de uma rigorosa análise de cada um dos investimentos efectuados, conforme descrito detalhadamente no ponto referente à política de investimento do presente Prospecto. 2. Derivados, Reportes e Empréstimos O Fundo não utilizará futuros ou derivados, na implementação da sua estratégia de investimento. No entanto, o Fundo poderá efectuar swaps cambiais para efeitos de cobertura de risco cambial, dentro das condições e limites definidos em Regulamento pela CMVM. O Fundo por princípio não se endividará, excepto para efeitos de gestão de tesouraria, podendo, nesse caso, a sociedade gestora contrair empréstimos por conta do Fundo, pelo prazo máximo de 240 dias, seguidos ou interpolados, num período de 1 ano e até ao limite de 20% do valor global do Fundo. 3. Valorização dos activos 3.1. Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado mensalmente ao dia 21 (ou no dia útil anterior, no caso de não ser um dia útil) e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 10/32

11 apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. O momento de referência para a determinação dos preços aplicáveis e da composição da carteira, tendo em vista o cálculo do valor da unidade de participação a divulgar no dia útil seguinte, ocorrerá às 17 horas (hora de Portugal continental) Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP A valorização dos activos integrantes do património do Fundo e o cálculo do valor da unidade de participação são efectuados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, observandose o seguinte: a) Os hedge funds e os fundos imobiliários são ambos valorizados ao valor da unidade de participação difundido através da Reuters, Bloomberg ou Euronext. b) Na impossibilidade de aplicação do referido na alínea anterior, a entidade gestora recorre à valorização divulgada pelas respectivas sociedades gestoras das unidades de participação dos fundos integrantes, através de correio electrónico, fax ou carta, consoante o meio estabelecido com cada uma delas. c) Para a valorização de contratos forwards cambiais, serão considerados para o apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato. d) Os outros valores representativos de dívida, incluindo bilhetes de tesouro, papel comercial, certificados de depósito e depósitos bancários emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. Considerando que uma parte dos fundos em que o Fundo investe também divulgam, em regra, mensalmente, o valor das respectivas unidades de participação, tal poderá implicar, relativamente ao último valor disponibilizado, um desfasamento não superior a aproximadamente 20 dias. 4. Exercício dos Direitos de Voto Não aplicável 5. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo TABELA ACTUAL DE CUSTOS IMPUTÁVEIS AO FUNDO E AOS PARTICIPANTES (TAXA NOMINAL) CUSTOS Imputáveis directamente ao participante: % DA COMISSÃO Comissão de Subscrição 0% Comissão de Resgate (prazo igual ou superior a 365 dias) 0% (prazo inferior a 365 dias) 1,50% FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 11/32

12 Imputáveis directamente ao Fundo: Comissão de Gestão fixa (a) Comissão de Depósito (a) Taxa de Supervisão 1.40% / ano 0.10% / ano 0.03 / mês (a) Não incide sobre parte da carteira investida em fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo. TAXA GLOBAL DE CUSTOS (COM REFERÊNCIA A 2005) Custos Valor (euros) %VLGF Comissão de Gestão Fixa ,70% Comissão de Depósito ,46% Comissões e Taxas Indirectas ,06% Taxa de Supervisão ,036% Custos de Auditoria ,0090% Outros Custos TOTAL / Taxa Global de Custos ,27% O VLGF corresponde ao património do fundo deduzido de comissões e encargos previstos no prospecto do Fundo. ROTAÇÃO MÉDIA DA CARTEIRA EM 2005 VALOR (EUROS) Volume de Transacções Valor médio da Carteira ROTAÇÃO MÉDIA DA CARTEIRA 0, Comissão de gestão A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade gestora, uma comissão nominal fixa anual de 1,40%, calculada mensalmente, calculada mensalmente na data de valorização do Fundo, sobre o valor do património líquido do Fundo (excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo), sendo liquidada mensal e postecipadamente. 5.2 Comissão de depósito A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade depositária, uma comissão nominal fixa anual de 0,10%, calculada mensalmente na data de valorização do Fundo, sobre o valor do património líquido do Fundo (excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo), sendo liquidada mensal e postecipadamente. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 12/32

13 5.3 Outros encargos Para além dos encargos de gestão e de depósito, o Fundo suportará os encargos decorrentes das transacções de valores efectuadas por sua conta, no quadro da política de investimentos estabelecida no presente Prospecto, designadamente: taxas de corretagem, de realização de operações de Bolsa ou fora de Bolsa, encargos fiscais, bem como os custos de auditoria obrigatórios. O Fundo suportará ainda, caso sejam devidas, as comissões de subscrição e de resgate das unidades de participação dos fundos seleccionados para o investimento. O Fundo pagará à CMVM, uma taxa mensal, liquidada mensal e postecipadamente. Esta taxa é calculada sobre o mais recente valor líquido global apurado antes do final de cada mês. Para além das comissões cobradas no âmbito do Fundo são cobradas ainda as comissões de gestão fixas nos fundos participados. A comissão máxima total cobrada ao Fundo é de 6,5% ao ano. As comissões de gestão da maioria dos fundos integrantes da carteira do Fundo, tem uma componente fixa (variando entre 0% e 5% sobre o valor do património líquido, e em média 2%) e uma componente variável (variando entre 0% e 50% sobre a rendibilidade positiva anual, e em média 20%). Não serão cobradas comissões, no caso de subscrições ou de resgates a efectuar pelo Fundo em fundos geridos por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo com a entidade gestora, e, eventuais acordos sobre outros ganhos de natureza pecuniária, distintos dos ganhos decorrentes da política de investimentos do Fundo revertem obrigatoriamente para o Fundo. 6. Política de rendimentos O Fundo não distribui rendimentos, sendo os mesmos capitalizados na sua totalidade. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 13/32

14 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E DE RESGATE 1. Características gerais das unidades de participação 1.1 Definição O património do Fundo é representado por partes, sem valor nominal, que se designam unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos seus detentores. 1.2 Forma de representação As unidades de participação revestem a forma escritural e não são fraccionadas para efeitos de subscrição e de resgate. 2. Valor da unidade de participação 2.1 Valor inicial O valor da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo foi de 5, Valor para efeitos de subscrição Os pedidos de subscrição recebidos durante o período de subscrição mensal são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. Os pedidos de subscrição recebidos após o período de subscrição mensal são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do 2º mês subsequente ao do pedido. O pedido de subscrição é, portanto, efectuado a preço desconhecido podendo o subscritor ter de aguardar um ou dois meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efectuada a subscrição. Cronograma: Dia 22 de cada mês (ou dia útil anterior) Dia 23 de cada mês (ou dia útil seguinte) Dia 22 do mês seguinte (ou dia útil seguinte) Fim da recolha dos pedidos de subscrição Início da recolha dos pedidos de subscrição para o próximo período subscrição Liquidação financeira e atribuição do nº de up s aos clientes que agendaram subscrição até dia 22 do mês anterior FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 14/32

15 Exemplos: O cliente que solicitar a subscrição no dia 22 de Julho - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Agosto, à cotação divulgada neste dia. O cliente que solicitar a subscrição no dia 23 de Julho - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Setembro, à cotação divulgada neste dia. 2.3 Valor para efeitos de resgate Os pedidos de resgate recebidos durante o período de resgate mensal são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido, deduzido da comissão de resgate referida no ponto 5.1. Os pedidos de resgate recebidos após o período de resgate mensal são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do 2º mês subsequente ao do pedido. O pedido de resgate é, portanto, efectuado a preço desconhecido podendo o subscritor ter de aguardar um ou dois meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efectuado o resgate. Cronograma: Exemplos: O cliente que solicitar o resgate no dia 22 de Julho - terá o montante de resgate creditado na sua conta bancária no dia 22 de Agosto, à cotação divulgada neste dia. O cliente solicita o resgate no dia 23 de Julho - o montante de resgate creditado sua conta bancária no dia 22 de Setembro, à cotação divulgada neste dia. 3. Período mensal de agendamento de subscrições e resgates O período de subscrição e de resgate mensal em todos os canais de comercialização decorre até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 de cada mês. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 15/32

16 4. Condições de subscrição e de resgate 4.1. Mínimos de subscrição O número mínimo de unidades de participação estabelecido para a subscrição é o correspondente ao maior número inteiro resultante da divisão de Euros pelo preço de subscrição unitário. Subscrições subsequentes poderão ser efectuadas por um valor mínimo correspondente ao maior número inteiro resultante da divisão de 500 Euros pelo preço de subscrição unitário. O saldo mínimo de unidades de participação deverá ser sempre superior ao mínimo de subscrição inicial Comissões de subscrição Não existem comissões de subscrição Data da subscrição efectiva A emissão de unidades de participação subscritas durante o período de subscrição mensal realiza-se no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. As subscrições efectuadas no período compreendido entre o início de comercialização do Fundo e o dia 21 de Novembro de 2004 serão realizadas em 22 de Novembro. 5. Condições de resgate 5.1 Comissões de resgate No resgate de unidades de participação será cobrada ao participante uma comissão destinada a cobrir os custos de resgate. Esta comissão será deduzida do montante resgatado, variando em função dos prazos de detenção das unidades de participação, nos termos seguintes: 1,5% até 365 dias; 0,0% para prazos iguais ou superiores a 365 dias. Quando o participante fôr um Fundo de Fundos administrado pela mesma entidade gestora não há lugar ao pagamento desta comissão. Para efeitos de apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO (First In, First Out), ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a serem consideradas para efeitos de resgate. O eventual aumento das comissões de resgate ou o agravamento das condições de cálculo da mesma só se aplicará aos participantes que adquiram essa qualidade após a sua autorização Pré-aviso de Resgate O reembolso de unidades de participação resgatadas durante o período de resgate mensal realiza-se no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 16/32

17 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Os participantes têm direito, nomeadamente a: a) Receber o prospecto simplificado antes da subscrição do Fundo, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; b) Obter o prospecto completo, sem qualquer encargo, junto da entidade gestora, do depositário e das entidades colocadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; c) Consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, que serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram; d) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da Lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do Fundo; e) Receber a sua quota parte do Fundo em caso de liquidação do mesmo; f) Serem ressarcidos pela entidade gestora dos prejuízos sofridos, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que em consequência de erros imputáveis àquela ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação: a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis no momento de cálculo do valor da unidade de participação e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em valor absoluto, a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação e o prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 Euros. o valor acumulado do erro fôr, em termos absolutos, igual ou superior a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação apurado no dia da respectiva regularização e o prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 Euros. que ocorram erros de imputação das operações de subscrição e resgate ao património do Fundos, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas. g) Serem informados individualmente pela entidade gestora, no prazo máximo de 30 dias a contar da data da autorização da CMVM, das alterações ao regulamento gestão das quais resulte: Um aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo; A modificação significativa da política de investimentos como tal considerada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; A modificação da política de distribuição de rendimentos; A substituição da entidade gestora, depositário ou alteração dos titulares da maioria do capital da entidade gestora; h) Serem informados individualmente pela entidade gestora, com uma antecedência mínima de 30 dias, no caso de fusão por incorporação do Fundo; i) Serem informados individualmente pela entidade gestora, imediatamente, no caso de dissolução do Fundo. j) Resgatar as unidades de participação sem pagar a respectiva comissão, no caso de aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo ou no caso de modificação significativa da política de investimentos, até um mês após a entrada em vigor das alterações. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 17/32

18 A subscrição de unidades de participação implica para os participantes a aceitação dos documentos constitutivos do Fundo e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 18/32

19 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1. Liquidação do Fundo Quando o interesse dos participantes o recomendar e caso o Fundo se encontre em actividade há mais de um ano, poderá a entidade gestora proceder à dissolução do Fundo. Esta decisão será imediatamente comunicada à CMVM, publicada e comunicada individualmente a cada participante, com a indicação do prazo previsto para a conclusão do processo de liquidação. O prazo de liquidação e pagamento aos participantes não poderá exceder em quinze dias úteis o prazo de resgate, salvo se a CMVM autorizar um prazo superior. A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates das unidades de participação do Fundo. Os participantes não poderão exigir a liquidação ou partilha do Fundo. 2. Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação 1 Esgotados os meios líquidos detidos pelo Fundo e o recurso ao endividamento, nos termos legal e regulamentarmente estabelecidos, quando os pedidos de resgate de unidades participação excederem, num período não superior a 5 dias, 10% do valor líquido global do Fundo, a entidade gestora pode suspender as operações de resgate. 2 A suspensão do resgate pelo motivo previsto no número anterior não determina a suspensão simultânea da subscrição, mas a subscrição de unidades de participação só pode efectuar-se mediante declaração escrita do participante de que tomou conhecimento prévio da suspensão do resgate. 3 Nos casos em que, por motivos de ordem técnica, não seja possível a uma entidade comercializadora assegurar o regular processamento de ordens de subscrição e resgate, efectuará todas as diligências conducentes ao processamento das mesmas, designadamente, canalizando as intenções de investimento para a entidade gestora ou para as outras entidades comercializadoras. 4 Para além do estabelecido no n.º 1 e uma vez obtido o acordo do depositário, a entidade gestora comunica justificadamente à CMVM a decisão de suspensão das operações de emissão ou de resgate de unidades de participação quando ocorram situações excepcionais susceptíveis de porem em risco os legítimos interesses dos investidores, podendo a CMVM determinar o período dessa suspensão nas 48 horas seguintes. 5 Caso seja autorizada a suspensão e fixado um prazo máximo para a sua duração, a entidade gestora divulga de imediato um aviso, em todos locais e meios utilizados para a comercialização e divulgação do valor das unidades de participação, informando o público sobre os motivos da suspensão e a sua duração. 6 Sem prejuízo do disposto no n.º 8, a suspensão da emissão ou do resgate não abrange os pedidos que tenham sido apresentados até ao fim do dia anterior ao da entrada na CMVM do pedido a que se refere o n.º 4. 7 A CMVM pode por sua iniciativa determinar a suspensão da emissão ou do resgate das respectivas unidades de participação nos termos previstos no artigo 77.º do Regime Jurídico dos Fundos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 252/2003, de 17 de Outubro, bem como determinar o respectivo levantamento da suspensão. 8 A suspensão e o seu levantamento, determinada nos termos do número anterior, tem efeitos imediatos, aplicando-se a todos os pedidos de emissão e de resgate que no momento da notificação da CMVM à entidade gestora não tenham sido satisfeitos. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 19/32

20 9 O disposto no n.º 5 aplica-se, com as devidas adaptações, à suspensão determinada pela CMVM nos termos do n.º 7. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 20/32

21 PARTE II INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. Outras informações sobre a Entidade gestora Orgãos sociais: Conselho de Administração Presidente Caixa Geral de Depósitos S.A. representada por João Eduardo de Noronha Gamito Faria Administrador da Compª de Seguros Fidelidade Mundial S.A. Administrador da Caixa Gestão de Activos S.A. Administrador da CGD Pensões S.G.F.P. S.A. Administrador Caixa Participações, S.G.P.S. representada por Luis Miguel Saraiva Lopes Martins Administrador da Caixa Gestão de Activos S.A. Administrador da CGD Pensões S.G.F.P. S.A. Administrador Caixa Gestão de Activos, S.A. representada por Fernando Manuel Domingos Maximiano Administrador da Fundimo S.G.F.I.I. S.A. Administrador António Francisco Araújo Pontes Administrador da Caixa Gestão de Activos S.A. Administrador da CGD Pensões S.G.F.P. S.A. Administrador Vítor José Lilaia da Silva Director da Caixa Geral de Depósitos S.A. Administrador Armando Mata dos Santos Director da Caixa Geral de Depósitos S.A. Administrador Jorge Humberto Correia Tomé Administrador da Caixa Banco de Investimento S.A. Orgão de Fiscalização Fiscal Único Oliveira Rego & Associados S.R.O.C. representada por Manuel Oliveira Rego ROC Suplente Paula Cristina Guerreiro Ganhão de Oliveira Rego FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 21/32

22 Mesa da Assembleia Geral Presidente Caixa Geral de Depósitos S.A. representada por António Pereira Grada Ferreira Vice-presidente Caixa Gestão de Activos, S.G.P.S., S.A. representada por Salomão Jorge Barbosa Ribeiro Secretário Caixa Participações S.G.P.S. representada por Pedro Manuel Rodrigues de Araújo Martinez Auditores Deloitte. 1.2 Accionistas A CAIXA Gestão de Activos, S.G.P.S., S.A. é detentora de 100% do capital da entidade gestora, sendo aquela, por sua vez, detida a 100% pela Caixa Geral de Depósitos S.A Fundo Geridos A Entidade gestora era responsável pela gestão dos seguintes Fundos em 31 de Dezembro de 2005: Denominação Tipo Política de Investimentos VLGF milhares euros Nº de participantes TESOURARIA CURTO PRAZO MOEDA Tesouraria Tesouraria Tesouraria POSTAL TESOURARIA Tesouraria RENDIMENTO RENDA MENSAL POSTAL RENDIMENTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO OBRIGAÇÕES EURO ESTRATÉGIA CONSERVADORA ESTRATÉGIA AGRESSIVA ESTRATÉGIA MODERADA ESTRATÉGIA MODERADA II POSTAL GESTÃO GLOBAL ACÇÕES PORTUGAL Obrigações de Taxa Indexada Obrigações de Taxa Indexada Obrigações de Taxa Indexada Obrigações de Taxa Indexada Obrigações Taxa Fixa Misto de Obrigações Misto de Acções Fundo de Fundos Misto de Obrigações Fundo de Fundos Misto de Obrigações Fundo de Fundos Acções Nacionais o seu património será composto por papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários, obrigações e obrigações hipotecárias o seu património será composto por papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários, obrigações e obrigações hipotecárias o seu património será composto por papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários, obrigações e obrigações hipotecárias o seu património será composto por papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários, obrigações e obrigações hipotecárias o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros 949, , , , , , , , o seu património será composto por activos de taxa fixa, nomeadamente, por obrigações e obrigações hipotecárias, denominados em euros 119, carteira diversificada de activos com diferentes graus de risco/rentabilidade, será privilegiado o investimento em 19, obrigações carteira diversificada de activos com diferentes graus de risco/rentabilidade, será privilegiado o investimento em acções 10, carteira de activos constituída por fundos de investimento mobiliário diversificados por diferentes categorias e mercados. 50% do seu património será investido directa ou indirectamente, em obrigações de taxa variável carteira de activos constituída por fundos de investimento mobiliário diversificados por diferentes categorias e mercados. 50% do seu património será investido directa ou indirectamente, em obrigações de taxa variável o seu património será composto por unidades de participação de fundos de investimento mobiliário abertos com diferentes graus de rendibilidade/risco, geridos pela Caixagest o seu objectivo é o investimento em acções expressas em euros, emitidas por empresas portuguesas cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas 66, , , , FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 22/32

23 Denominação Tipo Política de Investimentos VLGF milhares euros Nº de participantes POSTAL ACÇÕES ACÇÕES EUROPA ACÇÕES EUA ACÇÕES JAPÃO ACÇÕES ORIENTE ACÇÕES EMERGENTES ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS MAXIMIZER 2008 PREMIUM 2008 PREMIUM II 2008 SELECÇÃO 2006 MAXIMIZER II 2008 SELECÇÃO 2007 OPTIMIZER SELECÇÃO 2008 MULTI- ACTIVOS MAXIPREMIUM MULTI- ACTIVOS 2011 RENDIMENTO CRESCENTE 2009 SELECÇÃO MAIS 2008 SELECÇÃO ORIENTE 2008 SELECÇÃO EMERGENTES 2008 Acções Nacionais Acções Europeias Acções Norteamericanas Acções Internacionais Acções Internacionais Acções Internacionais Especial de Investimento Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Capital Garantido Especial de Investimento Fechado Especial de Investimento Fechado Especial de Investimento Fechado Especial de Investimento Fechado Especial de Investimento Fechado Especial de Investimento Fechado o seu objectivo é o investimento em acções expressas em euros, emitidas por empresas portuguesas cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas o seu objectivo é o investimento em acções emitidas por empresas europeias, sedeadas nestes países, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas o seu objectivo é o investimento em acções emitidas por empresas sedeadas nos Estados Unidos da América, emitidas em qualquer moeda, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas o seu património é investido no mínimo, directamente ou indirectamente, 2/3 em acções do Japão o seu património é investido no mínimo, directamente ou indirectamente, 2/3 em acções emitidas por entidades sediadas nos países do Sudeste Asiático, excluindo o Japão, e Austrália e Nova Zelândia o seu património será composto por acções de elevada liquidez emitidas por empresas sedeadas em países com Mercados Emergentes e denominadas em moeda local o seu património será composto por fundos imobiliários, hedge funds (fundos singlemanager e single strategy) e fundos de hedge funds (fundos multimanager e multiestratégia) objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento que resulta da participação em 60% da maior valorização positiva de um cabaz de 20 acções Internacionais objectivo é o pagamento de rendimentos anuais que resultam da valorização 20 acções Internacionais. A partir do 2º ano, poderá ser acrescido um prémio anual extra de 10%, sobre o seu investimento inicial. objectivo é o pagamento de rendimentos anuais que resultam da valorização 20 acções Internacionais. A partir do 2º ano, poderá ser acrescido um prémio anual extra de 11%, sobre o seu investimento inicial. objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento que resulta da participação em 85% da média das valorizações de um cabaz de fundos diversificados da Caixagest. objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento que resulta da participação em 60% da maior valorização positiva de um cabaz de 20 acções Internacionais 5, , , , , , , , , , , , objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento que resulta da participação em 75% da média das valorizações de um cabaz de fundos diversificados da Caixagest. 34, objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento cuja evolução está indexada à valorização de um 36, cabaz de 24 Acções intenacionais objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento que resulta da participação em 60% da média das valorizações de um cabaz de fundos diversificados da 32, Caixagest. a sua evolução está indexada a uma selecção de activos financeiros diversificados por várias classes de investimento, apresentando um potencial de retorno do melhor de 3 perfis de 39, risco de investimento (Agressivo, Moderado e Conservador). objectivo é o reembolso do capital inicial acrescido do rendimento que resulta da participação em 60% da maior valorização positiva de um cabaz de 20 acções Internacionais. 79, = rendimento final do fundo pode ser acrescido de um prémio extra de 12,5%. a sua evolução está indexada a uma selecção de activos financeiros diversificados por várias classes de investimento, apresentando um potencial de retorno do melhor de 2 perfis de 42, risco de investimento (Agressivo e Conservador). o objectivo é a distribuição anual de rendimentos, 2% no 1º ano, 2,25% no 2º ano e 2,5% no 3º ano. A distribuição no 4º ano está indexada à valorização de uma carteira diversificada 99, pelos mercados europeus acções e obrigações. a sua valorização está indexada à evolução de um cabaz de fundos de acções da Caixagest. 50, a sua valorização está indexada à evolução de um cabaz de fundos de acções da Caixagest. 38, a sua valorização está indexada à evolução de um cabaz de fundos de acções da Caixagest. 39, FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 23/32

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