fotografias na verdade já existem, e podem ser encontradas por exemplo nos cartões de
|
|
- Marco Antônio Vilalobos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redação Científica - Projeto XI Mário F. Fernandes (fernandes-mario@ufmg.br) Hologramas, ondas eletromagnéticas e dominós Imagine uma fotografia que você segura em suas mãos, e que quando você inclina... toda a cena se move, como se você a estivesse observando por um ângulo diferente! Essas fotografias na verdade já existem, e podem ser encontradas por exemplo nos cartões de crédito. São os hologramas! Os leitores mais atentos talvez já tenham notado esse efeito no pombo dos cartões Visa, por exemplo, ou ainda já tenham visitado algum museu de ciência que tivesse alguns exemplares à mostra (para aqueles que nunca tiveram essa experiência, o YouTube tem muitas filmagens de hologramas por diferentes ângulos. Para os admiradores de cachorros, recomendamos: Como funcionam os hologramas? Quando iluminamos um objeto, a luz refletida por ele forma um padrão bastante complexo de intensidades e fases (isto é, o campo eletromagnético terá uma intensidade e uma fase em cada ponto do espaço), pois depende de muitos fatores, especialmente da geometria do objeto. Apesar de sua complexidade, é possível imprimir esse padrão em um filme fotográfico usando luz laser. Nas fotografias convencionais, o filme fotográfico é mais sensibilizado nos pontos em que a intensidade da luz é maior. O filme fotográfico tem uma emulsão com cristais de prata microscópicos, que são sensibilizados pela luz. Numa fotografia de exposição rápida, a quantidade de cristais que é sensibilizada em um ponto do filme é proporcional à intensidade da luz que incide nele. Dessa forma, o filme fotográfico nos permite gravar 1
2 Figura 1: a luz refletida por um objeto pode formar padrões bastante complexos; as técnicas de holografia nos permitem recriá-los a informação de intensidade da luz. No entanto, para fazer a reconstrução holográfica de um objeto, isto é, reproduzir o campo eletromagnético que ele cria ao refletir a luz, a informação de intensidade não é suficiente. Dennis Gabor, pai da holografia, percebeu que essa reconstrução exigia também a informação de fase do campo, e foi quem desenvolveu um método para também gravá-la em filmes fotográficos. O método de Gabor consiste em dividir o feixe de iluminação - que deve ser coerente, monocromático e polarizado - em duas partes, iluminar o objeto com uma delas e o filme fotográfico com a outra parte e a luz refletida. Essas duas componentes interferem uma com a outra, e o padrão de interferência fica gravado no filme, como ilustrado na parte superior da figura 2. O interessante acontece quando iluminamos a fotografia que foi preparada dessa maneira apenas com a fonte de luz, sem usar a luz refletida pelo objeto. Na região depois do filme (agora revelado), a luz que é transmitida tem a mesma intensidade, em cada ponto do espaço, que a superposição entre a luz da fonte com a luz refletida pelo objeto teria, mesmo o objeto nem estando presente nessa etapa! É por isso que, quando mudamos nosso ângulo de observação do filme, vemos a reconstrução se mover; estamos 2
3 observando luz que teria o mesmo padrão de intensidades e fases que a refletida pelo objeto. Figura 2: o método de Gabor, em que se usa uma parte do feixe de iluminação como referência de fase (retirada de [1]) O fato matemático que está por trás da reconstrução é a unicidade das soluções da equação de ondas quando condições de contorno são impostas. Na verdade, ainda precisamos explicar o que é esse fato, como ele está ligado aos hologramas e tentar convencer o leitor de que ele faz sentido. E para isso, vamos usar os bons e velhos dominós. A física das trilhas de dominós Quem nunca se divertiu assitindo uma trilha de dominós caindo? Algumas pessoas são tão apaixonadas pela brincadeira que a tornam uma forma de arte, com truques que até parecem acrobacias! (E quem não é familiar com a brincadeira, recomendamos Mas qual é a física que rege a queda dessas trilhas? Basicamente, a mecânica clássica da colisão de corpos rígidos e a gravitação. O colapso de uma trilha de dominós é uma 3
4 série de eventos de colisão, em que cada peça de dominó comunica momento à seguinte e cai devido à ação da gravidade (e por não estar mais apoiada em sua base, já que a peça anterior a empurrou). Esse é o ponto de vista que leva em conta o conjunto inteiro de dominós. Uma outra abordagem possível é nos concentrarmos em uma peça em especial: a que está na fronteira entre os que estão caídos e os que estão em pé. Podemos pensar nessa peça como um sinal que se propaga ao longo da trilha de dominós. É claro que a velocidade de propagação desse sinal depende de características da trilha, por exemplo a distância entre as peças. Seguindo essa postura, podemos até pensar que a trilha é um canal de propagação da da perturbação inicial, que foi o nosso peteleco na primeira peça. Para fazer a analogia com hologramas, vamos considerar uma trilha de dominós que é uma bifurcação, como ilustrado na figura 3. Essa trilha transforma, de certa forma, o empurrão inicial em dois empurrões finais, pois ao final dela duas peças empurrariam o restante da trilha que eventualmente estaria colocada. O restante da trilha cairia de forma idêntica se fosse empurrada pelos dois dominós ao final da bifurcação ou se nós os empurrássemos nós mesmos, respeitando uma eventual diferença de tempo entre os empurrões que a bifurcação imprimiria (por exemplo por ter braços de comprimentos diferentes). Figura 3: bifurcação de dominós; retirada de [2] 4
5 Quando trocamos um objeto a ser iluminado por um holograma, estamos fazendo algo análogo a ir dessa primeira para a segunda situação (retirar uma parte inicial da trilha de dominós e dar os empurrões necessários no restante no início do restante trilha). Na trilha de dominós, só precisamos nos encarregar de dar os empurrões certos, e a gravidade se encarregará de colapsar a trilha, e esse colapso será idêntico ao que tínhamos com a trilha completa. De forma semelhante, na holografia estamos nos encarregando de reproduzir uma frente de onda em um determinado plano do espaço; as leis de Maxwell se encarregarão de propagar essa frente de onda da mesma forma que seria se tivéssemos um objeto sendo iluminado. E por isso vemos uma foto em que o objeto muda conforme o nosso ângulo de observação. A origem da holografia Gabor trabalhava originalmente com microscopia eletronica. Um dos problemas da época era o de atingir imagens de resolução subatômica: já havia tecnologia para gerar elétrons com energia alta o suficiente para que seu comprimento de onda fosse da escala subatómica; no entanto, a óptica de feixes eletronicos tem limitações mais severas do que a óptica usual, pois as técnicas de focalização manipulação do feixe introduzem vários tipos de aberrações nas imagens, o que afetava a resolução final. Gabor teve a ideia de gravar, em um filme fotográfico, uma imagem de de eletrônica para então processá-la opticamente. A idéia era reconstruir a frente de onda do feixe eletrônico depois de interagir com a amostra em uma frente de onda eletromagnética. Processar a essa segunda onda seria mais fácil e teria menos limitações (aberrações). Foi assim que ele desenvolveu a técnica de gravação e leitura que explicamos acima. É claro que para a etapa de processamento funcionar, era preciso que toda a informação da frente de onda, incluindo seu perfil de fase, estivesse disponível. Tendo em mente esse contexto, fica claro que a ideia central da holografia é a reconstrução de frentes de onda. 5
6 Holografia com moduladores espaciais de luz Há muitas aplicações da holografia na ciência e na tecnologia; não é exagero dizer que toda problema que envolve frentes de onda é um campo fértil para as técnicas holográficas. Vamos discutir um pouco sobre os chamados moduladores espaciais de luz, que são dispositivos que nos permitem criar frentes de onda arbitrárias (ou quase; é claro que toda tecnologia tem suas limitações...). Os moduladores espaciais de luz, mais conhecidos como SLMs (da sigla em inglês spatial light modulators) são telas cristais liquidos. Os cristai liquidos são compostos por moléculas de formato alongado, com fortes interações intermoleculares. Por conta disso, as moléculas do líquido não se orientam aleatoriamente, mas tendem a se alinhar, como ilustrado na figura 4. Figura 4: moléculas de um cristal liquido; por conta da forte interação intermolecular, elas tendem a se alinhar; retirada de [3] Ao aplicar um campo elétrico externo ao cristal líquido, podemos controlar sua direção orientação, e dessa forma fazer com que uma camada desse material espiche em uma direção! Numa tela de cristal liquido, controlamos o campo elétrico de cada pixel individualmete, e portanto a espessura de cada um deles em nível microscópico. Quando a luz atravessa um pixel, ganha uma fase proporcional à sua espessura; dessa forma, conseguimos imprimir um perfil de fase desejado a um feixe de luz que atravesse a tela. Usando polarizadores, podemos controlar a amplitude trasmitida em cada pixel; dessa 6
7 forma, controlando a amplitude e a fase do campo transmitido, os SLMs nos permitem criar frentes de onda a nosso bel-prazer. Referências [1] Dennis Gabor, Holography, ; seminário do prêmio Nobel de 1971 [2] Domino Building Wiki, Splitter [3] Página da Wikipedia sobre cristais líquidos, /Liquid crystal 7
Holografia e Ondas de Luz. História Conceitos importantes O que é um holograma? Montagem Resultados Aplicações
Holografia e Ondas de Luz História Conceitos importantes O que é um holograma? Montagem Resultados Aplicações Escola de Física FCUP 2006 A história do holograma A ideia de holograma surgiu pela primeira
Leia maisINDICE. 1. História. 4.Equipamentos 5.Técnicas. Métodos Experimentais Energia Ambiente
Métodos Experimentais Energia Ambiente HOLOGRAFIA INDICE 1. História 2. Objectivo 3.Descrição 4.Equipamentos 5.Técnicas 6.Aplicações HISTÓRIA - Em 1948, o físico Dennis Gabor desenvolveu a teoria -Em 1958
Leia maisPolarização de Ondas
Polarização de Ondas 1. polarização de Ondas. Considere uma onda transversal se propagando numa corda, na qual as direções de oscilação são totalmente aleatórias. Após a passagem da onda pela fenda, a
Leia maisInterferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!!
Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. Construtiva: em fase Destrutiva: fora de fase A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Coerência: para que duas
Leia maisAula 3 - Ondas Eletromagnéticas
Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário - Transporte de Energia e o Vetor de Poynting; Polarização; Reflexão e Refração; Reflexão Interna Total; Situação a ser analisada...
Leia maisPUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula:
PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS1061 - FÍSICA MODERNA 20-09-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não
Leia maisOndas. Lucy V. C. Assali. Física II IO
Ondas Física II 2016 - IO O que é uma onda? Qualquer sinal que é transmitido de um ponto a outro de um meio, com velocidade definida, sem que haja transporte direto de matéria. distúrbio se propaga leva
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula:
PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS1061 - FÍSICA MODERNA 19-04-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não
Leia maisCap Ondas Eletromagnéticas
Cap. 33 - Ondas Eletromagnéticas Espectro EM; Descrição de onda EM; Vetor de Poynting e Transferência de energia; Polarização; ; Polarização e Reflexão. Espectro EM Onda: flutuação/oscilação de alguma
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS:3 CAPÍTULO 33 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO. Revisão: Campos se criam mutuamente. Prof. André L. C.
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS:3 Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 33 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Ondas eletromagnéticas Revisão: Campos se criam mutuamente Lei de indução de Faraday: Lei de indução
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. G1 FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula:
PUC-RIO CB-CTC G1 FÍSICA MODERNA 03-10-2012 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO 1.0. Introdução Existem diversas definições referentes à tecnologia de sensoriamento remoto. Algumas são mais apropriadas que outras quando se olha do ponto de vista
Leia maisInterferência e Experiência de Young
Nome: nº 2 Professor Caio Interferência e Experiência de Young 1. (UECE 2007) Através de franjas de interferência, é possível determinar características da radiação luminosa, como, por exemplo, o comprimento
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA. FÍSICA IV Óptica e Física Moderna. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA FÍSICA IV Óptica e Física Moderna Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling O plano de ensino Bibliografia: Geração de ondas eletromagnéticas Propriedades das ondas eletromagnéticas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019. (c) I 1 = I 2.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019 Prova Final 1 Um material não magnético possui a permeabilidade magnética igual à do vácuo µ = µ 0 Um
Leia maisPOLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização
POLARIZAÇÃO- Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO Polarização Revisão: Polarização Polarização: convencionalmente refere-se à direção do campo elétrico y B E z Plano de
Leia maisFísica Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks
Física Experimental IV - 2008 Polarização - Lei de Malus Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Polarização da luz Objetivos Estudar o fenômeno de polarização da luz Aula 1 Métodos de polarização
Leia maisO Laser e. suas Aplicações
O Laser e suas Aplicações Laser: o que é? Sigla em inglês: Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Dispositivo que produz luz com as seguintes características: Monocromática Coerência espacial
Leia maisAula 6 Interferência. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 6 Interferência Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relembrando... Fenômenos de interferência de ondas eletromagnéticas... Interferência Experiência de Young Experiência de Young Pontos de máximo são denominados
Leia maisFísica Experimental IV FAP214
Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP14 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula, Experiência 3 Placas de
Leia maisModos de Laguerre-Gauss Light with a twist in its tail. Seminário Curso de Ótica Prof. Paulão Rafael Chaves 14/12/2007
Modos de Laguerre-Gauss Light with a twist in its tail Seminário Curso de Ótica Prof. Paulão Rafael Chaves 14/12/2007 Sumário A equação de Helmholtz paraxial Momento Angular da Luz (orbital e spin) Gerando
Leia maisAula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria
Aula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Elétrons e Ondas de Matéria A Equação de Schrödinger Determinação da Densidade de Probabilidade 2 Elétrons e Ondas
Leia maisFísica VIII. Aula 4 Sandro Fonseca de Souza
Física VIII Aula 4 Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: quarta-feiras de 09:00-10:00 na sala 3016 A. Os alunos com menos de 75% de presença serão reprovados por falta. Entretanto,
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Difração numa fenda simples Lente convergente Princípio de Huygens 03/09/2015 Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva 2 De acordo com o princípio de Huygens, cada
Leia maisAula do cap. 17 Ondas
Aula do cap. 17 Ondas O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia de um lugar
Leia maisPOLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.
POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção
Leia maisPrática 7: Interferência I: Anéis de Newton
Prática 7: Interferência I: Anéis de Newton I - Introdução Nesta prática, vamos estudar os fenômenos de interferência que ocorrem com fontes de luz, verificando as leis físicas que governam tais processos.
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia mais8-Lista Refração DUDU. 1. (Ime 2019)
8-Lista Refração DUDU 1. (Ime 019) A figura acima mostra três meios transparentes, de índices de refração n 1, n e n, e o percurso de um raio luminoso. Observando a figura, é possível concluir que: a)
Leia maisAula 6 Interferência. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 6 Interferência Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relembrando... Fenômenos de interferência de ondas eletromagnéticas... Interferência Experiência de Young Experiência de Young Pontos de máximo são denominados
Leia maisEXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO
EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO Nomes: Data: Período: ELETRICIDADE E MAGNETISMO II (2011) Professor Cristiano A) Objetivo Identificar o transporte de energia através da propagação de
Leia maisComunicações Ópticas. Profº: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc.
Comunicações Ópticas Profº: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc. Corpos luminosos e Corpos iluminados O Sol, as estrelas, uma lâmpada ou uma vela, acesas, são objetos que emitem luz própria,
Leia maisInterferência INTRODUÇÃO lnterferência de Duas Fontes
4 Interferência INTRODUÇÃO Neste capítulo vamos analisar um fenômeno bastante característico dos movimentos ondulatórios, o da interferência. Este fenômeno ocorre sempre que, pelo menos, duas ondas estejam,
Leia maisFísica B Extensivo V. 6
Física B Extensivo V. 6 Exercícios 01) F V V V V 0) C 08) Verdadeiro. Se v 1 >v 1 > pois (f = constante) Verdadeiro. A fonte não foi alterada. Verdadeiro. 03) C I. Verdadeiro. II. Falso. O som não se propaga
Leia maisApostila 8 Setor B. Aulas 37 e 38. Página 150. G n o m o
Apostila 8 Setor B Aulas 37 e 38 FENÔMENOS Página 150 ONDULATÓRIOS G n o m o Frentes de Onda a) Fonte pontual b) Fonte reta Reflexão 1ª lei: o raio incidente, a reta normal no ponto de incidência e o raio
Leia maisFENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I
FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I PROF.: KAIO DUTRA Tipos de Ondas As ondas podem ser de três tipos principais: Ondas Mecânicas: São governadas pelas leis de Newton e existem apenas
Leia maisFÍSICA MÓDULO 19 FENÔMENOS ONDULATÓRIOS II. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 19 FENÔMENOS ONDULATÓRIOS II RESSONÂNCIA Para entendermos esse fenômeno vamos exemplificá-lo. O aparelho de microondas funciona com esse princípio. Ao liberar um
Leia maisFísica Aplicada Aula 02
Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Aplicada Aula 02 http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=24279 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Edifício Oscar Sala sala 220 rizzutto@if.usp.br
Leia maisDualidade onda-partícula
Dualidade onda-partícula Química Inorgânica Prof. Edson Nossol Uberlândia, 22/03/2018 Mecânica quântica Matéria e radiação podem se comportar com partículas ou ondas Radiação eletromagnética é constituída
Leia maisOndas. Lucy V. C. Assali. Física II IO
Ondas Física II 2015 - IO Não é possível exibir esta imagem no momento. O que é uma onda? Qualquer sinal que é transmitido de um ponto a outro de um meio, com velocidade definida, sem que haja transporte
Leia maisEste serão os tópicos abordados nesta apresentação. Primeiramente abordaremos a história da holografia.depois falaremos sobre os conceitos básicos da
1 Este serão os tópicos abordados nesta apresentação. Primeiramente abordaremos a história da holografia.depois falaremos sobre os conceitos básicos da holografia onde serão abordados procedimentos experimentais
Leia maisAula 4 Ondas Eletromagnéticas
Aula 4 Ondas Eletromagnéticas Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relembrando... Ótica Geométrica Lei da Reflexão Lei de Refração (Lei de Snell) Onde n é o índice de refração e é adimensional. Relembrando...
Leia mais1 Fibra óptica e Sistemas de transmissão ópticos
1 Fibra óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste de um guia de onda cilíndrico, conforme Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico ( em geral vidro de alta pureza), e
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA O conhecimento das propriedades da luz nos permite explicar por que o céu é azul, funcionamento dos olhos, e dispositivos
Leia maisFísica Experimental IV FAP214
Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP214 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula 2, Experiência 3 Placas
Leia maisOndulatória. Onda na ponte. Onda no mar. Exemplos: Som Onda na corda. Prof. Vogt
2. Classificação das ondas a) Natureza I. Onda mecânica: necessita de um meio material para se propagar (é a oscilação das moléculas do meio) Onda na ponte Onda no mar Exemplos: Som Onda na corda 2. Classificação
Leia maisFísica II. Capítulo 04 Ondas. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 22/05/2017
Física II Capítulo 04 Ondas Técnico em Edificações (PROEJA) 22/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Ondas Ondas: é uma perturbação no espaço, periódica no tempo. 3 Classificação quanto à Natureza
Leia maisJosé Lages da Silva Neto
José Lages da Silva Neto 13.07.2010 Na mecânica Clássica, usa-se o espaço euclidiano, onde o universo possui três dimensões de espaço. Pra localizar um ponto, portanto, basta informar suas três coordenadas
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 20 de setembro Caracterização
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos
1 Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos Óptica Técnica Aula 3 Refração da Luz O que é Refração? 2 É o fenômeno da passagem da luz de um meio a outro. Com exceção da incidência normal, a
Leia mais3 - Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado. 1 - Dois raios de luz, um vermelho (v) e outro
1 - Dois raios de luz, um vermelho (v) e outro azul (a), incidem perpendicularmente em pontos diferentes da face AB de um prisma transparente imerso no ar. No interior do prisma, o ângulo limite de incidência
Leia maisAula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria
Aula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Elétrons e Ondas de Matéria A Equação de Schrödinger Determinação da Densidade de Probabilidade 2 Elétrons e Ondas
Leia maisO Efeito Fotoelétrico
O Efeito Fotoelétrico O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) suficientemente energética, ou seja,
Leia maisProva 05/06/2012. Halliday Vol 3-6ª edição Cap 29, 30, 31,32. Halliday Vol 3-8ª edição Cap 28, 29, 30, 32. Aulas 9-15
7. Campo Magnético 7.1 - Campo magnético de uma corrente elétrica 7.2 - Linhas de força 7.3 - Fluxo magnético e indução magnética 7.4 - Campo magnético de uma espira 7.5 - Lei de Ampère 7.6 - Campo magnético
Leia maisProf. Neckel 06/08/2017. Tipos de ondas. Nesta disciplina: Ondas mecânicas. Simulação no desmos
FÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL ONDA Definição de onda: Perturbação Periódica que se propaga em um meio ou no espaço Tipos de ondas Mecânicas: oscilação em um determinado meio, dependem
Leia maisÓptica. Aula 8 - Natureza ondular da Luz.
Óptica Aula 8 - Natureza ondular da Luz Aulas passadas Modelos de Luz Ondas Objetivos desta aula 1. Trabalhar mais a ideia de onda ligando fenômenos com formalismo 2. Refletir sobre as dificuldades conceituais
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Fenômenos de Propagação Efeitos da Refração na Propagação Fenômenos de Propagação Quando uma onda se propaga e encontra certo meio, como um obstáculo
Leia maisHolografia de reflexão. Escola de Física Setembro de 2005
de reflexão Escola de Física Setembro de 2005 Índice O que é um holograma? Exposição da película Interferência Porquê o uso do laser? O que é necessário para realizar um holograma Revelação Redes de difracção
Leia maisCapítulo 33. Ondas eletromagnéticas
Capítulo 33 Ondas eletromagnéticas O Arco-íris de Maxwell James Clerk Maxwell: - raio luminoso = onda eletromagnética - óptica (luz visível) = ramo do eletrom. Meados do séc. XIX: - espectro = UV-Vis +
Leia maisRelação entre comprimento de onda e frequência.
Espectro Eletromagnético. Relação entre comprimento de onda e frequência. Relação entre comprimento de onda e frequência. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Reflexão Refração Difração Interferência Batimento Ressonância
Leia maisCOMPROVAÇÃO DA NATUREZA DAS ONDAS DA LUZ E DETERMINAÇÃO DO COMPRI- MENTO DE ONDAS.
Óptica Óptica ondulatória Difração em fendas múltiplas e grades COMPROVAÇÃO DA NATUREZA DAS ONDAS DA UZ E DETERMINAÇÃO DO COMPRI- MENTO DE ONDAS. Estudo da difração em fendas duplas com diversas distâncias
Leia mais1678: teoria ondulatória para a luz (anterior e menos completa que o eletromagnetismo de Maxwell)
Christian Huygens (1629 1695) 1678: teoria ondulatória para a luz (anterior e menos completa que o eletromagnetismo de Maxwell) Vantagens da teoria: explicar as leis de reflexão e refração em termos de
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento da onda e o período: v. f ou v T Reflexão de ondas Na reflexão de ondas, o ângulo de reflexão r é igual ao ângulo
Leia maisProf. Luis Gomez. Ondas
Prof. Luis Gomez Ondas Sumário Introdução Classificação das ondas ou tipos de onda. Propagação de ondas. -ondas progresssivas -ondas harmônicas Velocidade transversal de uma partícula Velocidade de uma
Leia maisFísica IV Ondas Eletromagnéticas parte 2
Física IV Ondas Eletromagnéticas parte 2 Sandro Fonseca de Souza Marcia Begalli IF-UERJ A lei da refração Definição índice de refração: Nosso caso: ou Lei de Snell 2 g A lei da refração 1
Leia maisTeoria Experiência de Linhas de Transmissão
Teoria Experiência de Linhas de Transmissão Objetivos Medir a velocidade de propagação de uma onda eletromagnética numa linha de transmissão constituída por um cabo coaxial; Estudar os efeitos da impedância
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA. Ondas e Óptica Trabalho prático n o 6
v 10: May 14, 2007 1 DEPARTAMENTO DE FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Nunca olhe directamente para o laser! 1 Objectivo Ondas e Óptica 2007 Trabalho prático n o 6 Estudo
Leia maisROTEIRO EXPLORATÓRIO INTERFERÔMETRO DE MACH-ZEHNDER Com o software aberto, localize o menu LANGUAGE e selecione o idioma.
ROTEIRO EXPLORATÓRIO INTERFERÔMETRO DE MACH-ZEHNDER 1 1- Com o software aberto, localize o menu LANGUAGE e selecione o idioma. 2- Selecione a opção VER FEIXES e observe o caminho que é seguido pela luz
Leia maisLUZ. Forma de energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. A velocidade da luz no vácuo é de cerca de km/s.
ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz.
Leia maisCoerência Espacial. Aula do curso de Ótica 2007/2 IF-UFRJ
Coerência Espacial Aula do curso de Ótica 2007/2 IF-UFRJ Resumo O que é coerência? Tipos de coerência espacial Coerência espacial entre duas fontes independentes Teorema de van Cittert-Zernike Interferômetro
Leia maisINTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ
INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétrico e magnético que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço, perpendiculares entre
Leia maisIntrodução ao Fabry-Pérot
Introdução ao Fabry-Pérot 1. Teoria: O Fabry-Pérot corresponde a um tipo de interferômetro, isto é, um instrumento ou uma montagem que desvia feixes a fim de causar interferência. Basicamente, os interferômetros
Leia maisONDAS : Oscilação. Onda & Meio. MEIO : onde a onda se propaga. água. ondas na água. corda. ondas em cordas. luz. vácuo. som
ONDAS : Oscilação MEIO : onde a onda se propaga Onda & Meio ondas na água ondas em cordas luz som água corda vácuo ar ONDAS : SÓ transporta energia NÃO transporta matéria http://www.glenbrook.k12.il.us/gbssci/phys/mmedia/waves/lw.html
Leia maisUma onda é definida como um distúrbio que é auto-sustentado e se propaga no espaço com uma velocidade constante. Ondas podem ser classificados em
Ondas I Tipos de ondas; Amplitude, fase, freqüência, período, velocidade de propagação de uma onda; Ondas mecânicas propagando ao longo de uma corda esticada; Equação de onda; Princípio da superposição
Leia maisFísica IV. Aula 2 Prof. Helena Malbouisson
Física IV Aula 2 Prof. Helena Malbouisson 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sala 3018 A professora Helena Malbouisson. Os alunos com menos de 75% de presença serão reprovados por falta. Entretanto,
Leia maisÍndice. 1. Uma visão histórica. 2. Óptica de raios. 3. Ondas eletromagnéticas
Índice i 1. Uma visão histórica 1.1 Considerações preliminares...1 1.2 Desenvolvimentos iniciais...2 1.3 Óptica ondulatória versus corpuscular...4 1.4 Ressurgimento da teoria ondulatória...6 1.5 Ondas
Leia maisEXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS
EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS Nesta atividade de laboratório você irá observar e analisar os efeitos provocados quando luz incide em uma fenda simples ou num sistema de muitas
Leia maisb) a luz proveniente dos objetos dentro da vitrine está polarizada e a luz refletida pelo vidro não está polarizada.
1 - (UFRN-RN) As fotografias 1 e 2, mostradas a seguir, foram tiradas da mesma cena. A fotografia 1 permite ver, além dos objetos dentro da vitrine, outros objetos que estão fora dela (como, por exemplo,
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem
Leia maisExperiência 1. Linhas de Transmissão
Experiência 1. Linhas de Transmissão Objetivos Medir a velocidade de propagação de uma onda eletromagnética numa linha de transmissão constituída por um cabo coaxial; Estudar os efeitos da impedância de
Leia maisMicroscopia e o Espectro Eletromagnético
Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não
Leia maisTrabalho do APE da mensal. (Professor: Bob)
Trabalho do APE da mensal. (Professor: Bob) 1. A sucessão de pulsos representada na figura a seguir foi produzida em 1,5 segundos. Determine a freqüência e o período da onda. 2. Uma piscina tem fundo plano
Leia maisFísica Módulo 2 Ondas
Física Módulo 2 Ondas Ondas, o que são? Onda... Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro,
Leia maisAprendizagem em Física
Aprendizagem em Física 2 de junho de 2009 Ondas e som Referências básicas Arnold B. Arons Teaching Introductory Physics Parte I Capítulo 9 Waves and Light Outras leituras sugeridas: R. Driver, A. Squires,
Leia maisFÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL
FÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL ONDA Definição de onda: Perturbação Periódica que se propaga em um meio ou no espaço Tipos de ondas Mecânicas: oscilação em um determinado meio, dependem
Leia maisCONCEITOS GERAIS 01. LUZ. c = km/s. c = velocidade da luz no vácuo. Onda eletromagnética. Energia radiante
CONCEITOS GERAIS 01. LUZ Onda eletromagnética Energia radiante c = 300.000 km/s c = velocidade da luz no vácuo (01) Um raio laser e um raio de luz possuem, no vácuo, a mesma velocidade OBSERVAÇÕES Todas
Leia maisSeleção Nacional - Turma Prova Escrita (23/10/2016)
Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física - SBF Seleção Nacional - Turma 2017 - Prova Escrita (23/10/2016) 1. Na figura, indica-se um raio luminoso monocromático que penetra, a partir de um meio
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva A luz uma onda eletromagnética Equações de Maxwell S S C C q E. ds 0 B. ds 0 db E. dr dt B. dr i 0 0 0 de dt Velocidade da luz: 1 8 c 310 m / s 0 0 03/09/2015 Prof.
Leia maisFísica Experimental IV FAP214
Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP214 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula 2 e 3, Experiência 3 Birrefringência
Leia maisVitor Oguri Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Instituto de Física Armando Dias Tavares Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Vitor Oguri Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Instituto de Física Armando Dias Tavares Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Rio de Janeiro, 07 de outubro de 2017 Óptica Geométrica
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Os peixes da família
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 6ª Aula (21/08/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 6ª Aula (1/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: Interferência em Filmes Finos: se a diferença de percurso (t) for igual a um número inteiro de comprimentos
Leia maisFÍSICA. Oscilação e Ondas. Ondas e Propriedades Ondulatórias. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Oscilação e Ondas Ondas e Propriedades Ondulatórias Prof. Luciano Fontes ONDAS: É uma perturbação que se propaga num meio. Ondas e energia: Transporta energia mas não matéria Direção de Propagação:
Leia maisRadiação e Ionização. Proteção e higiene das Radiações I Profª: Marina de Carvalho CETEA
Radiação e Ionização Proteção e higiene das Radiações I Profª: Marina de Carvalho CETEA Introdução O que é onda? Perturbação em um meio que se propaga transportando energia sem que haja transporte de matéria.
Leia maisFísica 4. Guia de Estudos P1
Física 4 Guia de Estudos P1 1. Introdução O curso de física IV visa introduzir aos alunos os conceitos de física moderna através de uma visão conceitual dos fenômenos e uma abordagem simplificada das demonstrações.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL PPE6408 Tópicos Especiais de Física Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de
Leia maisFísica VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna
Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 2: Pressão de radiação e polarização 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Aula de Hoje Pressão de radiação;
Leia maisFísica IV P1-1 de setembro de 2016
Questão 1 Física IV - 4323204 P1-1 de setembro de 2016 (I) Considere um conjunto de duas fendas de largura l, espaçadas por uma distância de 5l. Sobre estas duas fendas incide uma onda plana monocromática,
Leia mais