Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
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- Camila Belém
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1 Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
2 Economia sem forças para retomar o crescimento Quadro geral PIB do terceiro trimestre (a ser anunciado essa semana pelo IBGE) irá registrar nova, e importante, queda. Será a sétima retração do PIB trimestral seguida. Sondagem da CNI mostra atividade industrial ainda sem reação em outubro. Inflação segue em queda, mas fechará o ano acima da meta. Pontos de atenção Ritmo de crescimento do desemprego perde força, mas reversão da tendência ainda não está próxima. Queda da inflação provoca elevação da taxa de juros real. Contração real do crédito se aprofunda nos últimos meses. Déficit público em 12 meses superou 3% do PIB em setembro. Previsões CNI 2016 PIB: -3,5% PIB industrial: -5,4% Inflação: 7,0% Déficit primário: - R$ 163,8 bilhões Câmbio (dez): R$ 3,30/US$ Sumário executivo Implicações Intensidade da recessão e desaceleração da inflação justificam continuidade do processo de queda de juros. Agrava-se situação fiscal dos Estados; programa de ajuste torna-se crítico. Valorização do real ao longo do ano reduziu expectativas de exportações da indústria. Selic: 13,50% a.a. Saldo comercial: US$ 46,0 bi Previsões atualizadas em 08/11/2016
3 Produção industrial em outubro mais fraca que o usual O índice de evolução da produção ficou em 45,8 pontos em outubro como está abaixo dos 50 pontos, indica que a produção recuou na comparação com o mês anterior. A produção industrial costuma crescer em outubro. O índice é maior que o registrado em 2015, mas inferior ao de anos anteriores. Índice de produção nos meses de outubro ( ) Sondagem Industrial ,7 54,9 54,5 50,8 Índice varia no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam crescimento da produção frente ao mês anterior Fonte: CNI Atividade econômica 50 48,8 Indústria de transformação e extrativa 45 44,6 45,8 Linha divisória
4 Confiança dos empresários perde força Após trajetória de recuperação que durou cinco meses, a confiança dos empresários mostrou recuo nos últimos dois meses, acumulando queda de 2,0 pontos no período. Apesar dos resultados dos últimos dois meses, o índice registra expressiva variação frente a novembro do ano passado: crescimento de 15,3 pontos. 70 Índice de Confiança do Empresário da Indústria (ICEI) Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Atividade econômica Linha divisória Média histórica: 54,1 53,7 51,7 Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança. Fonte: CNI 40 30
5 Confiança nos setores em novembro de 2016 é heterogênea Índice de Confiança do Empresário da Indústria por setor ICEI/CNI Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança. Fonte: CNI Biocombustíveis Higiene pessoal (HPPC) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Produtos alimentícios Bebidas Equipamentos de informática Químicos (Exceto HPPD) Produtos de material plástico Produtos têxteis Indústria Extrativa Extração de minerais metálicos Móveis Calçados e suas partes Celulose, papel e produtos de papel Indústria de Transformação Construção de edifícios Manutenção de máquinas e equipamentos Veículos automotores, reboques e carrocerias Obras de infraestrutura Indústria da Construção Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Máquinas e equipamentos Outros equipamentos de transporte Produtos de borracha Confecção de artigos do vestuário e acessórios Produtos diversos Produtos de metal Metalurgia Impressão e reprodução de gravações Serviços especializados para a contrução Extração de minerais não metálicos Couros e artefatos de couro Coque e derivados do petróleo Produtos de minerais não metálicos Produtos de madeira 47,1 46,9 46,1 45,2 43,6 43,2 49,8 49,4 49,3 49,2 48,9 48,7 48,5 48,4 48,3 55,0 54,9 54,7 54,5 53,5 53,1 53,1 52,9 52,6 52,3 52,2 52,1 52,0 51,1 51,0 50,4 50,3 57,2 56, ,7 Atividade econômica
6 Utilização da capacidade instalada segue abaixo de 2015 A utilização média da capacidade instalada (UCI), que se encontrava estável em 66% nos últimos dois meses, caiu 1,0 ponto percentual em outubro e alcançou 65%. O valor também é 1,0 ponto percentual inferior ao registrado em outubro de O percentual é 10 p.p. inferior ao registrado em 2011 e Utilização da Capacidade Instalada - Sondagem Industrial/CNI Percentual (%) Fonte: CNI Atividade econômica Out 16 65% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
7 Estoques encontram-se ajustados Os estoques permaneceram inalterados em outubro. O índice de evolução dos estoques registrou 49,9 pontos, enquanto o índice de estoques efetivo/planejado ficou em 50,6 pontos. Ambos praticamente sobre a linha divisória, o que significa estoques mantiveram-se estáveis e dentro do planejado. Evolução dos estoques e estoque efetivo em relação ao planejado Sondagem Industrial/CNI ,0 Índices de difusão (0 a 100 pontos) Fonte: CNI Atividade econômica ,8 48,7 48,4 48,2 48,9 48,9 48,9 48,9 50,8 50,4 49,7 49,6 50,6 49,9 Evolução Efetivo-planejado Linha Divisória 47, ,6 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16
8 Intenção de investir continua baixa O índice de intenção de investimento oscilou dentro da margem de erro em novembro. O índice cresceu 0,4 ponto, alcançando 43,9 pontos. Embora ainda baixo encontra-se 3,7 pontos abaixo da média histórica o índice não mostra variação negativa pelo sétimo mês consecutivo. Na comparação com outubro de 2015, o índice registra crescimento de 3,1 pontos. Intenção de investimento - Sondagem Industrial/CNI Índice de difusão (0 a 100 pontos) O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior a propensão a investir da indústria. Atividade econômica 50 Fonte: CNI 45 nov/16 43, dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16
9 Empresários reveem suas expectativas Os empresários reavaliaram suas expectativas em novembro. Após acomodação em outubro, todos os índices de expectativa recuaram na passagem para novembro. Os empresários, que estavam levemente otimistas com relação à demanda para os próximos seis meses, agora esperam manutenção da demanda por seus produtos. Há expectativa de queda de compras de matérias-primas e a expectativa de evolução do emprego permanece pessimista Índices de expectativas - Sondagem Industrial/CNI 44,8 43,6 41,3 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 54,9 52,2 47,9 52,3 49,7 46,0 49,9 47,5 45,4 Índices de difusão (0 a 100 pontos) Fonte: CNI Demanda Compras de matérias-primas Número de empregados Linha divisória Atividade econômica
10 Expectativas de evolução de demanda por setor mostra diversidade Índice de expectativa de demanda por setor - Sondagem Industrial/CNI Índice de difusão (0 a 100 pontos) Valores abaixo de 50 pontos indicam expectativa de queda na demanda nos próximos seis meses. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a expectativa de queda. Fonte: CNI Bebidas Higiene pessoal (HPPC) Biocombustíveis Extração de minerais metálicos Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Produtos alimentícios Couros e artefatos de couro Confecção de artigos do vestuário e acessórios Móveis Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros Produtos têxteis Coque e derivados do petróleo Produtos de material plástico Indústria de transformação Químicos (exceto HPPC) Indústria de transformação e extrativa Celulose, papel e produtos de papel Calçados e suas partes Manutenção de máquinas e equipamentos. Produtos de borracha Metalurgia Produtos diversos Impressão e reprodução de gravações Veículos automotores, reboques e carrocerias Outros equipamentos de transporte Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Produtos de metal (exceto máquinas e equipamentos) Máquinas e equipamentos Produtos de minerais não metálicos Indústria extrativa Produtos de madeira Extração de minerais não metálicos 47,1 47,0 46,9 46,8 46,3 45,0 44,8 44,8 44,2 43,9 43,4 42,7 40,1 49,9 49,7 49,5 49,0 53,0 52,7 52,3 51,8 51,4 51,3 51,1 50,2 50,0 59,0 57,6 56,9 55,7 54, ,6 Atividade econômica
11 Maioria dos setores não está otimista com exportações futuras Índice de expectativa de quantidade exportada por setor - Sondagem Industrial/CNI Índice de difusão (0 a 100 pontos) Valores abaixo de 50 pontos indicam expectativa de queda na quantidade exportada nos próximos seis meses. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a expectativa de queda nas vendas externas. Fonte: CNI Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros Confecção de artigos do vestuário e acessórios Produtos de minerais não metálicos Veículos automotores, reboques e carrocerias Produtos alimentícios Móveis Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Biocombustíveis Couros e artefatos de couro Bebidas Indústria de transformação Indústria de transformação e extrativa Produtos de material plástico Químicos (exceto HPPC) Máquinas e equipamentos Produtos de borracha Produtos diversos Coque e derivados do petróleo Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel Metalurgia Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Outros equipamentos de transporte Calçados e suas partes Produtos têxteis Higiene pessoal (HPPC) Indústria extrativa Extração de minerais metálicos Extração de minerais não metálicos 41,7 Produtos de metal (exceto máquinas e equipamentos) 40,8 49,9 49,6 48,2 48,1 47,3 47,2 46,9 46,9 46,8 46,7 46,4 46,3 45,8 45,8 44,7 44,4 44,0 43,8 52,9 52,5 52,5 52, ,9 56,0 55,3 55,1 55,0 58,7 Atividade econômica
12 jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set Desemprego permanece estável em setembro A taxa de desemprego atingiu 11,8% da PEA no trimestre encerrado em setembro, mesmo valor do trimestre encerrado em agosto e 2,9 pontos percentuais superior ao mesmo trimestre de Essa tendência de crescimento na taxa de desemprego ao longo de todo o ano deve-se principalmente ao crescimento da população desocupada, que vem aumentando desde o primeiro trimestre de Taxa de desemprego 11,8 Em % da PEA Fonte: Pnad Contínua/IBGE Atividade econômica , ,9 6,
13 Perda de empregos ainda é grande na economia A economia continua perdendo um número sem precedente de empregos, apesar do arrefecimento na destruição de postos de trabalho observado a partir de abril. No acumulado em 12 meses terminados em outubro, a economia perdeu 1,47 milhão de postos de trabalho formais Saldo líquido de empregos formais* Em milhares (no acumulado em 12 meses até outubro) Fonte: CAGED/MTE * Incorpora informações declaradas fora do prazo. Atividade econômica out/10 out/11 out/12 out/13 out/14 out/15 out/16 Total Indústria Comércio Serviços Agropeucuária
14 Arrefecimento na perda de postos de trabalho Em outubro a economia fechou 72,2 mil postos de trabalho, valor bastante inferior ao observado no mesmo mês do ano passado, onde foram fechadas mais de 160 mil vagas, considerando os dados declarados fora do prazo. A indústria da construção foi a que sofreu a maior perda, com 35,5 mil vagas fechadas no mês, valor também inferior ao mesmo mês do ano passado (-50,6 mil vagas) Saldo líquido de empregos formais no mês de outubro Em milhares (nos meses de outubro de 2015 e 2016) Fonte: CAGED/MTE * Incorpora informações declaradas fora do prazo. Atividade econômica Total Indústrias Comércio e Serviços Agropecuária
15 jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set Recuo da massa salarial se intensifica O rendimento médio real e a massa salarial real seguem apresentando retração. No trimestre encerrado em setembro, os indicadores apresentaram queda de 2,1% e 3,8%, respectivamente, em relação ao mesmo período de O recuo da massa salarial, que já ocorre há 13 meses consecutivos, se intensificou no último trimestre móvel. Com isso, o indicador deve registrar queda próxima a 4% em ,0 6,0 Rendimento médio real e massa salarial real Var (%) em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior Atividade econômica 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0 Fonte: Pnad contínua/ibge Rendimento Médio Real Massa Salarial Real -6,
16 Inflação desacelera novamente em outubro A taxa de inflação avançou 0,26% em outubro, menor índice para o mês desde No acumulado em 12 meses, o IPCA passou de 8,5% em setembro para 7,9% em outubro. O grupo de alimentos novamente apresentou queda, contribuindo para atenuar as variações dos demais grupos. Os preços do grupo caíram 0,45% em outubro IPCA por grupos acumulado em 12 meses (%) Acumulado em 12 meses (%) Fonte: IBGE Elaboração: CNI Inflação e juros ,87 Administrados Industriais Alimentação Serviços IPCA jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16
17 Saldo real de crédito segue em queda O saldo real de crédito mantém trajetória de queda. O saldo total caiu 6,4% na comparação da média dos últimos 12 meses encerrados em outubro com a média dos 12 meses anteriores. Na mesma base de comparação, o saldo médio para pessoa jurídica reduziu em 8,7%; para pessoa física, a queda foi de 4,0%. 20 Taxa real de expansão dos recursos totais Em percentual (%) Inflação e juros Variação real do saldo de crédito acumulado em 12 meses contra os 12 meses anteriores. Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração CNI Total 0 Pessoa Física Pessoa Jurídica out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16
18 Ritmo de queda dos juros deve se manter em novembro As incertezas em relação à política econômica adotada pelo novo presidente dos EUA podem manter o Banco Central cauteloso no próximo encontro. Essa é a percepção dos agentes econômicos que passaram a esperar corte de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,5 p.p. na taxa Selic. Expectativa para a Selic, segundo a pesquisa Focus Inflação e juros ,75 13,25 13,50 12,75 13,00 12,25 12,75 11,75 12,00 11,25 11,00 11,50 10,75 11,25 10,75 10,75 10,75 10,63 Expectativa para o fim do ano (%) Fonte: Banco Central do Brasil /11/ /11/ dez/16 jan/17 fev/17 abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17
19 Receita com repatriação de recursos reduz déficit primário O déficit primário do setor público acumulado em 12 meses caiu de 3,1% do PIB, em setembro, para 2,2% do PIB, em outubro. O Governo Federal foi o responsável pela queda do déficit primário do setor público. O resultado primário dos governos regionais não se alterou. O impacto positivo da receita com repatriação será observado apenas nos dados de novembro. Resultado primário do setor público consolidado e por níveis de governo Setor público Em relação ao PIB nos últimos 12 meses (%) Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: CNI ,2 Setor Público Consolidado Governo Federal Governos Regionais -3-4 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16-3,1
20 Ritmo de queda das receitas federais acentua-se nos últimos meses A receita líquida do Governo Federal reduziu a queda real acumulada no ano, contra 2015, de 6,6%, entre jan/16 e set/16, para 2,1%, no período de jan/16 a out/16. A melhoria no comportamento da receita líquida se deve à arrecadação extraordinária de R$ 45,1 bilhões registrada em outubro com o programa de regularização cambial e tributária. As despesas registraram aumento real de apenas 0,1%, na mesma base de comparação. Evolução das Despesas e da Receita Líquida do Governo Federal Setor público Acumulado em 12 meses bilhões R$ de out/16 (Deflator IPCA) Fonte: STN/Ministério da Fazenda Elaboração: CNI Despesas Receita Líquida dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16
21 Dívida Bruta do Setor Público permanece acima de 70% do PIB A relação Dívida Bruta do Setor Público/PIB apresentou retração de 0,4 ponto percentual (p.p.) do PIB entre setembro e outubro de O superávit nominal de R$ 3,4 bilhões registrado em outubro, ocorrido em função da receita com repatriação de recursos, foi o principal motivo para a queda na relação Dívida Bruta/PIB. Apesar disso, a relação Dívida Bruta do Setor Público/PIB permaneceu elevada, em 70,3% do PIB. Evolução da Dívida Bruta do Setor Público Setor público 75,0 70,0 Em proporção do PIB (%) Fonte: Banco Central do Brasil 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16
22 Real desvaloriza em novembro A taxa de câmbio real/dólar média do mês ficou em R$ 3,34, representando uma desvalorização de 4,9% do real frente ao dólar na comparação com outubro. A desvalorização ocorreu devido às incertezas com a política econômica do novo presidente dos EUA. O ambiente de volatilidade observado em outubro deve permanecer no curto prazo, podendo afetar o planejamento das empresas. Setor externo 4,30 4,10 3,90 Taxa de câmbio diária R$/US$ - Fechamento Ptax* Em R$/US$ Fonte: Banco Central do Brasil 3,70 3,50 3,30 3,10 2,90 2,70 * Fechamento Ptax é a média aritmética das taxas de compra e das taxas de venda dos boletins do dia 2,50 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16
23 Balança comercial recorde no acumulado do ano No acumulado do ano, a balança comercial tem saldo positivo de US$ 40,4 bilhões, resultado muito superior ao mesmo período de 2015, que apresentou saldo de US$ 13,0 bilhões. A média diária de exportações em novembro até a terceira semana, apresentou uma alta de 7,9% em comparação com a média de embarques por dia útil do mesmo mês do ano passado. Já nas importações, houve uma redução de 6,7% na mesma base de comparação. No acumulado do ano, as importações recuaram 22,3%, e as exportações caíram 4,4%. Setor externo Exportações, importações e saldo comercial até a 3ª semana de novembro , Em bilhões de dólares ,8 21,9 22,9 15,2 26,7 17,3 13, Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: CNI Exportações Importações Saldo Comercial ,4 0-4,
24 Queda do volume exportado nos últimos dois meses O volume exportado de todas categorias mostra queda significativa nos últimos dois meses na comparação com o mesmo período de Até agosto, essa comparação mostrava crescimento. Os preços permanecem em queda para todas categorias de uso. Variação do volume exportado - média jan-ago 2016/2015 e média set-out 2016/ ,0 15,0 10,0 5,0 9,1 5,5 15,8 15,0 Em percentual (%) Fonte: Funcex Elaboração: CNI Contas externas 0,0-5,0-0,1-4,2 Volume jan-ago 2016/jan-ago ,0-15,0-10,5 Volume set-out 2016/set-out ,0-25,0-19,5 Total Básicos Semi-manufaturados Manufaturados
25 Ajuste nas contas externas continua Em outubro de 2015, o déficit em transações correntes acumulado em 12 meses somava US$ 74,3 bilhões, ou 4,00% do PIB. Em outubro de 2016, o déficit se reduziu para US$ 22,3 bilhões, o equivalente a 1,25 % do PIB. Desde dezembro de 2014 pior resultado registrado na série, US$ 104,2 bilhões o déficit se reduziu em 78,5%. Em 2016, a queda é explicada principalmente pelo superávit comercial. Setor externo 0,0-20,0 Saldo em Transações correntes Em bilhões de dólares Fonte: Banco Central do Brasil -40,0 out-16-22,3-60,0-80,0-100,0 jan-13-76,5 dez ,2 out-15-74,3-120,0 jan/13 jun/13 nov/13 abr/14 set/14 fev/15 jul/15 dez/15 mai/16 out/16
26 Expectativa de exportação não é mais otimista O índice de expectativa da quantidade exportada recuou 1,2 ponto, de 50,8 pontos para 49,6 pontos. É a segunda queda consecutiva do índice, que acumula recuo de 2,8 pontos no período. Apesar da queda, o índice ainda se mantém em torno da linha divisória, o que denota expectativa de estabilidade das exportações do setor. Expectativa de evolução a quantidade exportada Sondagem industrial Setor externo 54 53,5 Índice de difusão (0-100 pontos) ,4 52,6 52,1 52,5 51,8 51,9 52,4 Fonte: CNI ,6 50,1 50,7 50,8 Expectativa de exportação Linha divisória 49 49,6 48 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16
27 Previsões 2016 CNI (previsões atualizadas em 08/11/2016) Focus (25/11/2016) Banco Central (Relatório de inflação setembro/2016) PIB (%) -3,5-3,49-3,30 Perspectivas PIB industrial (%) -5,4-6,23-3,30 IPCA (%) 7,0 6,72 7,30 Selic (% a.a. fim do período) Taxa de câmbio R$/US$ (fim do período) Saldo comercial (US$ bilhões) Saldo em conta corrente (US$ bilhões) 13,50 13,75 14,08 3,30 3,35 3,28 46,00 47,00 49,00-19,00-19,00-18,00
28 Presidente da CNI: Robson Braga de Andrade Diretor de Políticas e Estratégia: José Augusto Coelho Fernandes Diretor de Desenvolvimento Industrial: Carlos Eduardo Abijaodi Diretora de Relações Institucionais: Mônica Messenberg Guimarães Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Gerente-Executivo: Flávio Pinheiro de Castelo Branco Equipe: Diego Rosa Mambrin Flávia Coelho Branco Junqueira Ferraz Juliana Lucena do Nascimento Isabel Mendes de Faria Marcelo Souza Azevedo Mário Sérgio Carraro Telles Estagiários: Daniel Conceição Dias Soares Ana Tereza Pereira Libanio
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