Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
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1 Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
2 Ano se inicia com indefinições e segue sob forte recessão Quadro geral PIB brasileiro deve ter recuado 3,8% em 2015 e as projeções apontam para novo desempenho significativamente negativo em PIB industrial registrará terceiro recuo anual consecutivo em Ociosidade da indústria atinge recorde em Pontos de atenção Previsões CNI 2016 PIB: -3,10% PIB industrial: -5,00% Sumário executivo Indefinições do ajuste fiscal mantém economia paralisada. Trajetória da dívida pública pode provocar nova revisão do grau de risco da economia brasileira. Turbulências na economia mundial seguem promovendo volatilidade e expectativas negativas. Implicações Mudança do câmbio e fraca demanda doméstica promovem ajuste externo. Mercado de trabalho, com deterioração adicional, deve mostrar forte alta do desemprego nos próximos meses. Banco Central deve manter Selic inalterada devido a forte recessão e quadro externo de instabilidade, apesar da inflação persistentemente elevada. Inflação: 7,50% Câmbio (dez): R$ 4,40/US$ Selic: 14,25% a.a. Saldo comercial: US$ 37,0 bi Previsões atualizadas em 15/02/2016
3 1996.I 1996.IV 1997.III 1998.II 1999.I 1999.IV 2000.III 2001.II 2002.I 2002.IV 2003.III 2004.II 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II 2014.I 2014.IV 2015.III PIB terá a maior redução dos últimos 20 anos O PIB brasileiro caiu 3,2% de janeiro a setembro de 2015 em relação ao mesmo período de 2014, de acordo com as Contas Nacionais/IBGE. A CNI estima que o PIB brasileiro caiu 3,8% em 2015, maior queda desde o início da atual série histórica em Para 2016, a CNI projeta nova forte redução do PIB: 3,1%. Taxa acumulada do PIB ao longo do ano Em relação ao mesmo período do ano anterior (%). Projeção CNI para 2015 é de queda de 3,8%. Fonte: IBGE e CNI Atividade econômica ,8
4 Produção da indústria tem forte queda em 2015 A produção industrial caiu 8,3% em 2015 frente a 2014, segundo os dados da PIM- PF/IBGE. A produção da indústria da transformação caiu 9,9%. A indústria extrativa cresceu 3,9%, mesmo com a forte queda em novembro de Produção física mensal da indústria Índice de base fixa mensal com ajuste sazonal (Base: média 2012 = 100 ) Fonte: PIM-PF/IBGE Atividade econômica 100 Indústria geral 90 Indústria Extrativa Indústria de Transformação 80
5 Queda atinge todos os setores da indústria de transformação em 2015 Informática, eletrônicos e ópticos Veículos automotores Impressão e reprodução Máquinas e equipamentos Têxteis Móveis Farmoquímicos e farmacêuticos Máquinas e materiais elétricos Produtos de metal Vestuário Outros equipamentos de transporte Fumo Borracha e de material plástico Metalurgia Manutenção de máquinas e equipamentos Minerais não-metálicos Couro Derivados do petróleo e de biocombustíveis Bebidas Outros produtos químicos Madeira Produtos diversos Cosméticos, perfumaria e higiene pessoal Alimentos Celulose e papel -29,9-25,9 Variação percentual anual (Base: média 2012=100 ) Fonte: PIM-PF/IBGE -17,2-14,6-14,6-14,6-12,2-12,2-11,4-10,8-9,4-9,3-9,1-8,9-8,4-7,8-7,5-5,9-5,4-4,9-4,6-4,5-3,8-2,3-0,7 Atividade econômica
6 Faturamento da indústria caiu substancialmente em 2015 O faturamento real da indústria de transformação diminuiu 8,8% entre 2014 e 2015, segundo os Indicadores Industriais/CNI. Essa redução é superior à observada em 2009, logo após a crise mundial de Na maioria dos setores da indústria de transformação, o faturamento caiu em Faturamento real da indústria 6,8 6,5 6,4 9,8 3,8 3,7 Variação frente ao ano anterior (%). Fonte: Indicadores Industriais/CNI Atividade econômica 1,0-0,5-0,2-1,8-4,7-8,
7 Forte redução do emprego na indústria Em 2015, o emprego na indústria de transformação teve diminuição superior à observada logo após a crise de 2008, segundo os Indicadores Industriais/CNI. O indicador de emprego na indústria vem caindo desde fevereiro de Em relação a 2014, o emprego na indústria caiu 6,1% em Emprego na indústria 3,8 3,6 2,0 4,2 4,7 5,9 2,1 0,7 Variação frente ao ano anterior (%). Fonte: Indicadores Industriais/CNI Atividade econômica -0,5-0,8-3, ,1
8 Ociosidade recorde na indústria A ociosidade aumentou na indústria em 2015, segundo o indicador de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) dos Indicadores Industriais/CNI. A UCI de dezembro foi de 77,5%, na série livre de influências sazonais e a UCI média aferida em 2015 foi de 78,9%, menor valor médio anual da série histórica. Utilização da Capacidade Instalada (UCI) Atividade econômica Percentual médio do ano. Fonte: Indicadores Industriais/CNI 78,
9 Empresários da indústria começam 2016 sem confiança A falta de confiança dos empresários da indústria brasileira se mantém intensa e disseminada no começo de O ICEI alcançou 36,5 pontos em janeiro de Esse resultado é 7,9 pontos menor que em janeiro de 2015; e 14 pontos abaixo da linha divisória de 50 pontos (valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança). 70 Índice de Confiança do Empresário da Indústria (ICEI) Atividade econômica Média histórica: 54,9 Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança Fonte: ICEI/CNI 30 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 36,5
10 jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set set-out-nov nov-dez-jan jan-fev-mar mar-abr-mai mai-jun-jul jul-ago-set Taxa de desemprego em trajetória ascendente em 2015 Em 2015, a taxa de desemprego passou por uma escalada de crescimento sem precedentes na série histórica iniciada em No trimestre encerrado em outubro (último dado disponível), o indicador alcançou 9,0% da População Economicamente Ativa (PEA), o que representa aumento de 2,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao registrado no mesmo período de Taxa de desemprego 9,0 Em % da PEA Atividade econômica 8 Fonte: Pnad Contínua/IBGE 7 6,9 6,7 6,
11 Um milhão e meio de empregos destruídos em 2015 A elevação da taxa de desemprego em 2015 foi provocada, principalmente, pela forte retração do emprego. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED/MTE), a economia perdeu 1,5 milhão de postos de trabalho formais em 2015, no acumulado em 12 meses. Criação líquida de empregos formais 3,0 2,5 2,0 1,5 Em milhões (no acumulado em 12 meses) Fonte: CAGED/MTE Atividade econômica 1,0 0,5 0,0-0,5 Total Indústria Comércio Serviços -1,0-1,5-2,0 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15
12 jan-fev-mar fev-mar-abr mar-abr-mai abr-mai-jun mai-jun-jul jun-jul-ago jul-ago-set ago-set-out set-out-nov out-nov-dez nov-dez-jan dez-jan-fev jan-fev-mar fev-mar-abr mar-abr-mai abr-mai-jun mai-jun-jul jun-jul-ago jul-ago-set ago-set-out set-out-nov out-nov-dez nov-dez-jan dez-jan-fev jan-fev-mar fev-mar-abr mar-abr-mai abr-mai-jun mai-jun-jul jun-jul-ago jul-ago-set ago-set-out Rendimento médio real e massa salarial real recuam em 2015 O rendimento médio real e a massa salarial apresentaram queda no trimestre encerrado em outubro em relação ao mesmo período de 2014: -1,0% e -1,2%, respectivamente. Essa retração representa queda do poder de compra dos trabalhadores com reflexo sobre o consumo das famílias, que deve registrar contração de 3,9% em 2015 (estimativa CNI) Rendimento médio real e massa salarial real Var (%) em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior Fonte: Pnad Contínua/IBGE Atividade econômica Rendimento Médio Real Massa Salarial
13 Inflação segue em alta e acima do patamar de 10% ao ano A taxa de inflação avançou 1,27% em janeiro e ficou 0,31 p.p. acima da taxa de 0,96% observada em dezembro. Essa é a taxa mais alta para o mês desde 2003 (2,25%). No acumulado em 12 meses, o IPCA é de 10,71%, também o valor mais alto para o mês desde 2003, quando atingiu 11,02%. Em janeiro, a inflação foi pressionada principalmente pelo aumento de preços dos alimentos e bebidas, que, juntos, representaram 0,90 p.p. do aumento do IPCA no mês. IPCA por grupos acumulado em 12 meses (%) Acumulado em 12 meses (%) Fonte: IBGE Elaboração: CNI Inflação e juros ,71 Administrados Industriais Alimentação Serviços IPCA 2 0 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16
14 Expectativas apontam inflação acima do teto da meta em 2016 Na última reunião de política monetária, o Banco Central optou pela manutenção da taxa Selic em 14,25% e sinalizou que não espera a convergência do IPCA para a meta em A má comunicação entre o Banco Central e os agentes econômicos fez com que as expectativas de inflação aumentassem logo após a reunião. As expectativas (Boletim Focus/Banco Central) apontam inflação de 7,61% em 2016, superior ao teto da meta de inflação. Expectativa para a inflação (%), segundo a pesquisa Focus antes e após última reunião do COPOM Inflação e juros 7,0 7,2 7,6 Expectativa para o ano (%). Fonte: Banco Central do Brasil 5,4 5,5 6,0 5,0 5,3 5,0 5,0 4,5 5,0 12/01/ antes da reunião 21/01/2016- logo após reunião 12/02/ Boletim Focus
15 Crédito praticamente não se expandiu em 2015 Dados do Banco Central do Brasil mostram que a expansão real de recursos apresentou intensa desaceleração em Fatores como o aumento do custo de financiamento e o fraco desempenho da atividade econômica contribuem para desaceleração adicional do mercado de crédito. Expansão de recursos (%) Variação da expansão de recursos (%). Fonte: Banco Central do Brasil Inflação e juros Total Pessoa Física Pessoa Jurídica dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15
16 Déficit primário do setor público atingiu 1,88% do PIB em 2015 O déficit primário do setor público consolidado acumulado em 12 meses subiu de 0,57% do PIB em dez/14 para 1,88% do PIB em dez/15. O aumento do déficit primário se deve, em parte, ao pagamento de R$ 55,6 bilhões pela União a bancos públicos e ao FGTS de obrigações de anos anteriores, as chamadas pedaladas fiscais. Os governos regionais reverteram o déficit primário de 0,18% do PIB, em dez/14 para superávit de 0,11%, em dez/15. Setor público Resultado primário do setor público consolidado e por níveis de governo 3 2 Em relação ao PIB nos últimos 12 meses (%) Fonte: Banco Central do Brasil ,9 0,1 2,0 Elaboração: CNI Setor Público Consolidado Governo Federal Governos Regionais -3 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15
17 Pagamento das pedaladas fiscais reverte queda das despesas As despesas do Governo Federal apresentaram redução real de 3,4% no acumulado de jan/15 a nov/15, em relação ao mesmo período de Porém, o pagamento de R$ 55,6 bilhões de pedaladas fiscais em dez/15 fez com as despesas fechassem o ano com crescimento real de 2,1% em relação a A receita líquida do Governo Federal apresentou queda real de 6,4% em 2015, na comparação com a ano anterior Evolução das Despesas e da Receita Líquida do Governo Federal Acumulado em 12 meses bilhões R$ de dez/15 (Deflator IPCA) Setor público Fonte: STN/Ministério da Fazenda Elaboração: CNI Despesas Receita Líquida dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15
18 Dívida Líquida Dívida Bruta do Setor Público se aproxima de 70% do PIB A Dívida Bruta do Setor Público, que estava em 57,2% do PIB em dez/14, atingiu 66,2% do PIB, em dez/15. A relação Dívida Líquida do Setor Público/PIB teve um aumento menor, passando de 33,1% do PIB, em dez/14, para 36,0%, em dez/15. A diferença de crescimento se deve ao efeito redutor sobre a dívida líquida exercido pelo impacto da desvalorização cambial sobre o valor das reservas internacionais em reais. Setor público Evolução da Dívida Líquida e da Dívida Bruta do Setor Público 40,0 66,2 68,0 66,0 Em proporção do PIB (%) Fonte: Banco Central do Brasil 38,0 64,0 36,0 34,0 36,0 62,0 60,0 58,0 Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Bruta 56,0 32,0 54,0 52,0 30,0 50,0 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15
19 Taxa de câmbio com tendência de desvalorização A cotação do real em relação ao dólar apresenta leve tendência de alta desde o final de novembro. Espera-se a continuidade de elevada volatilidade cambial por conta das incertezas políticas e econômica e da instabilidade da economia mundial. Taxa de câmbio diária R$/US$ - Fechamento Ptax* 4,30 4,10 3,90 21/01/16 R$ 4,16 / US$ 12/02/16 R$ 3,99 / US$ Em R$/US$ Fonte: Banco Central do Brasil Contas externas 3,70 3,50 3,30 3,10 2,90 20/11/15 R$ 3,70 / US$ * Fechamento Ptax é a média aritmética das taxas de compra e das taxas de venda dos boletins do dia 2,70 2,50 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16
20 Saldo comercial positivo em janeiro após 4 anos de déficits O saldo comercial em janeiro de 2016 totalizou US$ 922 milhões, o maior para o mês desde As exportações recuaram 18% na comparação com janeiro de 2015, enquanto as importações caíram 39%. 25,0 20,0 15,0 10,0 Exportações, importações e saldo comercial em janeiro 2,5 0,9-0,5-0,2 0,4-1,3 0,9 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 Em bilhões de dólares Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: CNI Exportações Importações Saldo comercial Contas externas 5,0-4,0-4,1-3,2-3,0-4,0 0, ,0
21 Exportações de manufaturados mostram alguma recuperação O volume exportado de manufaturados mostrou alguma reação, ainda que tímida, em 2015: crescimento de 2% (comparação da média de 2015 e 2014). O volume exportado de semimanufaturados e de básicos cresceram, na mesma comparação, 8% e 13%, respectivamente. Preços em queda explicam redução do valor exportado em todas categorias Índice de quantum de exportação manufaturados Fev/08 104,1 Média móvel de 12 meses. Número índice Base: média 2006 = 100. Fonte: Funcex Contas externas Dez/09 75,7 Jan/15 75,1 Dez/15 77, Jun/02 53,0 30 dez/99 dez/01 dez/03 dez/05 dez/07 dez/09 dez/11 dez/13 dez/15
22 Déficit em transações correntes recuou quase pela metade em um ano O déficit em transações correntes recuou de US$ 104,2 bilhões em 2014 para US$ 58,9 bilhões em 2015, uma queda de 43%. O déficit acumulado em 2015 representa 3,32% do PIB, enquanto o acumulado em 2014 representava 4,31%. Atividade doméstica muito fraca e depreciação cambial provocaram e continuam a forçar - o ajuste do déficit externo Saldo em transações correntes 0,0 Em bilhões de dólares Fonte: BACEN Contas externas -20,0 Elaboração: CNI -40,0-60,0-80,0-58, ,0-104,2-120,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
23 Previsões 2016 CNI (previsões atualizadas em 12/02/2016) Focus (12/02/2016) Banco Central (Relatório de inflação dezembro/ 2015) PIB (%) -3,10-3,33-1,90 Perspectivas PIB industrial (%) -5,00-4,20-3,90 IPCA (%) 6,80 7,61 6,30* Selic (% a.a. fim do período) Taxa de câmbio R$/US$ (fim do período) Saldo comercial (US$ bilhões) Saldo em conta corrente (US$ bilhões) 14,25 14,25 14,25* 4,40 4,38 4,20* 37,00 36,10 30,00-39,00-32,10-41,00 *Taxas consideradas no modelo de previsão de inflação do BACEN, definido com base nas informações disponibilizadas até o dia 18/12/2015.
24 Presidente da CNI: Robson Braga de Andrade Diretor de Políticas e Estratégia: José Augusto Coelho Fernandes Diretor de Desenvolvimento Industrial: Carlos Eduardo Abijaodi Diretora de Relações Institucionais: Mônica Messenberg Guimarães Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Gerente-Executivo: Flávio Pinheiro de Castelo Branco Equipe: Flávia Coelho Branco Junqueira Ferraz Isabel Mendes de Faria Marcelo Souza Azevedo Mário Sérgio Carraro Telles Rafael da Silva Vasconcelos Estagiários: Daniel Conceição Dias Soares Juliana Lucena do Nascimento
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