A PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM
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- Matheus Henrique Azeredo
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1 5 CADERNOS CONTABILIDADE E GESTÃO A PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM EDUARDO SÁ SILVA ANA PAULA LOPES
2 Índice Nota de apresentação... 7 Prova de auditoria... 9 Procedimentos analíticos em auditoria O risco em auditoria Testes de conformidade e testes substantivos O conceito de amostragem O risco no processo de amostragem Amostragem estatística (probabilística) e não estatística (não probabilística) Os vários tipos de amostragem não estatística ou não probabilística Os vários tipos de amostragem estatística ou probabilística Etapas para implementar uma amostragem por atributos.. 73 Etapas para implementar um processo de testes substantivos Tamanho da amostra Cálculo do tamanho da amostra na amostragem por Atributos
3 Eduardo Sá Silva e Ana Paula Lopes Cálculo do tamanho da amostra utilizando o método PPS Cálculo do tamanho da amostra na amostragem por variáveis Bibliografia Anexo ISA 530, Amostragem de Auditoria Introdução Objetivo Definição Requisitos Material de aplicação e outro material explicativo
4 Nota de Apresentação Este caderno sobre A Prova em Auditoria e as Metodologias de Amostragem pretende ser uma obra prática, pelo que não se fará referência a qualquer revisão bibliográfica. A auditoria pretende a deteção de possíveis desvios / divergências. Por seu turno, a prova de auditoria é a informação utilizada pelo auditor para chegar a conclusões sobre as quais baseia a sua opinião. A estatística encontra-se ligada a esse processo de obtenção da prova. Concretamente, à amostragem que constitui parte importante desta obra e aos procedimentos analíticos. Pela sua importância, considerou-se dar relevo especial à norma internacional de auditoria 530 (ISA 530), que segue em anexo. 7
5 Prova de auditoria A revisão/auditoria é conduzida sob a forma de testes executados, sobre uma população que se quer validar. Os procedimentos de auditoria referem-se, pois, especificamente, aos métodos ou técnicas utilizadas pelos auditores na realização do seu exame. De acordo com o parágrafo A10 da Norma Internacional de Auditoria nº 500 Prova de Auditoria (ISA 500), a prova de auditoria para extrair conclusões razoáveis sobre as quais basear a opinião do auditor é obtida executando: a) Procedimentos de avaliação do risco; b) Procedimentos de auditoria, que compreendem: a. Testes aos controlos; b. Procedimentos substantivos, incluindo testes de detalhe e procedimentos analíticos substantivos. De notar que a amostragem pode ser utilizada, sempre, independentemente dos procedimentos a serem executados para recolha das provas ou evidências necessárias. De acordo com o parágrafo A2 da ISA 500, a maior parte do trabalho do auditor na formação da sua opinião consiste em obter e avaliar prova de auditoria. Os procedimentos de auditoria para obter prova de auditoria podem incluir : 9
6 Eduardo Sá Silva e Ana Paula Lopes a) A inspeção, que envolve o exame de registo ou documentos quer internos, quer externos, em papel, formato eletrónico ou outros meios, ou o exame físico de um bem Um exemplo de inspeção usada como teste de controlos é a inspeção de registos para evidência de autorização parágrafo A14 da ISA 500; b) A indagação, que consiste em procurar informação, financeira ou não financeira, junto de pessoas conhecedoras dentro ou fora da entidade. A indagação é usada extensivamente em toda a auditoria parágrafo A22 da ISA 500; c) A observação, que consiste em olhar para um processo ou procedimento que está a ser executado por outro, como, por exemplo, a observação pelo auditor da contagem física dos inventários ou das atividades de controlo parágrafo A17 da ISA 500; d) A confirmação externa, que representa prova de auditoria obtida pelo auditor sob a forma de uma resposta direta que lhe é dada por um terceiro (a parte que confirma) em papel ou por meio eletrónico ou outro, como, por exemplo, confirmação direta de saldos de terceiros parágrafo A18 da ISA 500; e) O recálculo, que consiste na verificação do rigor matemático de documentos ou registos. O recálculo pode ser executado manual ou eletronicamente parágrafo A19 da ISA 500; f) A reexecução, que envolve a execução independente pelo auditor de procedimentos ou controlos que foram originalmente executados como parte do controlo interno da entidade parágrafo A20 da ISA 500; 10
7 A Prova em Auditoria e as Metodologias de Amostragem g) Os procedimentos analíticos, que consistem em avaliações de informação financeira através de análise dos relacionamentos plausíveis entre dados, tanto de informação financeira como não financeira parágrafo 21 da ISA 500. Basicamente consiste na análise e comparação de rácios e tendências significativas, incluindo a investigação das flutuações e relacionamentos que sejam inconsistentes com outra informação ou que se desviem das quantias que tenham sido previstas. Os procedimentos analíticos incluem-se nos procedimentos substantivos. Procedimentos analíticos em auditoria Dada a sua importância, dá-se, nesta secção, uma referência especial a estes procedimentos. De acordo com a ISA 520, entende- -se por procedimentos analíticos apreciações da informação financeira através de análise de relações plausíveis não só entre dados financeiros como não financeiros. Os procedimentos analíticos também abrangem a investigação que for necessária sobre flutuações ou relações identificadas que sejam inconsistentes com outra informação relevante ou que difiram de valores esperados numa quantia significativa. Ainda de acordo com a ISA 520, os procedimentos analíticos podem ser agrupados em duas grandes categorias: (i) Comparações da informação financeira, como sejam informação de exercícios anteriores, comparações com orçamentos ou expectativas do auditor, ou ainda comparações de rácios (relações) entre a entidade a auditar e valores setoriais para empresas de dimensão similar; e 11
8 Bibliografia Almeida, B. (2013,abril/junho) Amostragem em Auditoria, Revista Revisores e Auditores, nº 60, pp 16-29, disponível em: Alves, J. (2015) Princípios e prática de auditoria e revisão de contas, Edições Sílabo Arens, Alvin A, ( 2006), Auditing and Assurance Services An Integrated Approach, 11th, pp , Prentice Hall, New Jersey Carmelo, S. (2006, maio) Amostragem em revisão/auditoria, Revista Revisores e Auditores, nº 32, pp 28-45, disponível em: Carvalho, A. (1995) Elementos de Auditoria, Edição de Autor Cerejeira, L. (1997) Técnicas de Amostragem em Auditoria, Instituto Português de Auditores Internos Costa, C. (1993) Auditoria Financeira Teoria e Prática, 4ª edição, Rei dos Livros International Auditing and Assurance Standards Board (2015) Manual das Normas Internacionais de Controlo de Qualidade, Auditoria, Revisão, Outros Trabalhos de Garantia de Fiabilidade e Serviços Relacionados, parte I, Edição 2015, Traduzido e Republicado pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas 107
9 Eduardo Sá Silva e Ana Paula Lopes Pany, K. e Whittington, O. (1997) Auditing, 2ª edition, Irwin Pedrosa, A. & GAMA, S. (2016) Introdução Computacional à Probabilidade e Estatística, 3ª Edição, Porto, Porto Editora. Pedrosa, A. & LOPES, A. (2016) Apontamentos da Unidade Curricular de Métodos de Amostragem, ISCAP, Porto Silva, A. (2014) Técnicas Estatísticas em Auditoria, Escolar Editora 108
10 Anexo ISA 530, Amostragem de Auditoria Introdução Âmbito desta ISA 1. Esta Norma Internacional de Auditoria (ISA) aplica-se quando o auditor decidiu usar a amostragem de auditoria na execução de procedimentos de auditoria. Aborda o uso pelo auditor de amostragem estatística e não estatística quando concebe e seleciona a amostra, executa testes aos controlos e testes de detalhe e avalia os resultados da amostra. 2. Esta ISA complementa a ISA 500 1, que aborda a responsabilidade do auditor pela conceção e execução de procedimentos de auditoria para obter prova de auditoria suficiente e apropriada para ser capaz de tirar conclusões razoáveis nas quais baseia a sua opinião. A ISA 500 dá orientação sobre os meios disponíveis ao auditor para selecionar itens para teste, que incluem a amostragem de auditoria. Data de entrada em vigor 3. Esta ISA é aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de dezembro de ISA 500, Prova de Auditoria 109
11 Eduardo Sá Silva e Ana Paula Lopes Objetivo 4. O objetivo do auditor quando usa amostragem de auditoria é proporcionar uma base razoável para que possa tirar conclusões acerca da população de onde a amostra é selecionada. Definições 5. Para efeito das ISA, são aplicáveis as seguintes definições: (a) Amostragem de auditoria (amostragem) Aplicação de procedimentos de auditoria a menos de 100% dos itens de uma população relevante para a auditoria, de tal forma que todas as unidades de amostragem tenham uma probabilidade de seleção, com o objetivo de proporcionar ao auditor uma base razoável para extrair conclusões acerca de toda a população. (b) Amostragem estatística Uma abordagem de amostragem com as seguintes caracteristicas: (i) Seleção aleatória dos itens da amostra; (ii) Uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados da amostra, incluindo a mensuração do risco de amostragem. Uma abordagem de amostragem que não tenha as características (i) é considerada amostragem não estatística. (c) Anomalia Uma distorção ou um desvio que é comprovadamente não representativo de distorções ou desvios numa população. (d) Distorção tolerável Uma quantia monetária estabelecida pelo auditor e a respeito da qual este procura obter um nivel apropriado de segurança de que não é excedida pela distorção real na população (Ref: Parágrafo A3). 110
12 A Prova em Auditoria e as Metodologias de Amostragem (e) Estratificação O processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma das quais é um grupo de unidades de amostragem com características similares (muitas vezes, em termos de valor monetário). (f) População O conjunto completo de dados a partir dos quais se seleciona uma amostra e sobre os quais o auditor deseja extrair conclusões. (g) Risco de amostragem O risco de que a conclusão do auditor baseada numa amostra possa ser diferente da conclusão se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. O risco de amostragem pode conduzir a dois tipos de conclusões erróneas: (i) No caso de um teste aos controlos, que os controlos são mais eficazes do que realmente são ou, no caso de um teste de detalhe, que não existe uma distorção material quando de facto existe. Este tipo de conclusão errónea interessa ao auditor essencialmente porque afeta a eficacia da auditoria e será mais provável que conduza a uma opinião de auditoria não apropriada. (ii) No caso de um teste aos controlos, que os controlos são menos eficazes do que realmente são ou, no caso de um teste de detalhe, que existe uma distorção material quando de facto não existe. Este tipo de conclusão errónea afeta a eficiência da auditoria, dado que geralmente conduziria a trabalho adicional para verificar que as conclusões iniciais foram incorretas. (h) Risco não relacionado com a amostragem O risco de o auditor chegar a uma conclusão errónea por qualquer razão não relacionada com o risco de amostragem (Ref: Parágrafo A1). 111
13 Eduardo Sá Silva e Ana Paula Lopes (i) Taxa de desvio tolerável Uma taxa de desvio dos procedimentos de controlo interno prescritos estabelecida pelo auditor e a respeito da qual este procura obter um nível apropriado de segurança de que não é excedida pela taxa real de desvio na população. j) Unidade de amostragem Os itens individuais que constituem uma população (Ref: Parágrafo A2). Requisitos Conceção da amostra e dimensão e seleção de itens para teste 6. Quando conceber uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da qual será extraída a amostra (Ref: Parágrafos A4 A9). 7. O auditor deve determinar uma dimensão de amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem para um nível aceitavelmente baixo (Ref: Parágrafos A10 A 11). 8. O auditor deve seleccionar itens para a amostra, de forma a que todas as unidades de amostragem na população possam ser selecionadas (Ref: Parágrafos A12 A13). Executar procedimentos de auditoria 9. O auditor deve executar procedimentos de auditoria apropriados à finalidade pretendida, em cada item selecionado. 10. Se o procedimento de auditoria não for aplicável ao item selecionado, o auditor deve executar o procedimento num item substituto (Ref: Parágrafo A14). 112
14 A prova de auditoria é a informação utilizada pelo auditor para chegar a conclusões sobre as quais baseia a sua opinião. A estatística encontra-se ligada a esse processo de obtenção da prova. Concretamente, à amostragem que constitui parte importante desta obra e aos procedimentos analíticos. Trata-se assim de uma obra útil, quer para os estudantes que abordam esta temática, quer para os profissionais, que a podem utilizar como guião nos seus trabalhos de auditoria/revisão de contas. Cadernos Contabilidade e Gestão 1. O Balanced Scorecard (BSC) e os Indicadores de Gestão 2. IFRS9 Instrumentos Financeiros - Introdução às regras de reconhecimento e mensuração 3. Tipologia dos Riscos uma introdução 4. Derivados e Produtos Complexos aspetos essenciais 5. A Prova em Auditoria e as Metodologias de Amostragem 6. Capital, Reservas e Resultados Transitados 7. Prestação de Contas e Relatório de Gestão ISBN: Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt
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