ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA SOB A PERSPECTIVA DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

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1 ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA SOB A PERSPECTIVA DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA Fernanda de Cássia Miranda (CLCA-UENP/CJ-PG UEL) Prof. Drª. Telma Nunes Gimenez (Orientadora/UEL) RESUMO Na contemporaneidade, a língua inglesa vem provocando diversos deslocamentos em conceitos linguísticos. Rajagopalan (2011) a caracteriza como um fenômeno a desafiar o próprio conceito de língua. A partir da noção de uso como uma língua franca global, i.e. como qualquer uso da língua inglesa entre falantes de diferentes línguas maternas para quem o Inglês é o meio de comunicação de escolha, e muitas vezes a única opção (Seidlhofer, 2011), problematizam-se as definições de língua baseadas em paradigmas puramente estruturais. Essa perspectiva, que desloca o falante nativo como usuário privilegiado a ser considerado nas situações de ensino-aprendizagem, traz implicações pedagógicas, inclusive para os materiais didáticos. Neste trabalho apresento alguns parâmetros para a análise de livros didáticos a partir das discussões que não privilegiam os falantes nativos do chamado Círculo Interno (KACHRU, 1985). Uma lista de checagem será apresentada e testada com uma unidade de livro didático do ensino médio, indicado pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Após analisar a unidade proposta para este trabalho, verifiquei que a perspectiva do Inglês como Língua Franca (ILF) não é contemplada, além de a hegemonia e a ideologia do inglês do falante nativo britânico ou americano ser reforçada, conforme será apresentado na lista de checagem adiante. Palavras-chave: Língua Franca; Materiais Didáticos; Ensino Médio. 773

2 INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA E SUAS IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS Atualmente, a Língua Inglesa ocupa uma posição de destaque no cenário mundial, pois como língua de comunicação em escala global, adquire um estatuto diferenciado de outras línguas (GRADDOL, 2006). Suas conexões com o processo de globalização parecem evidentes (DEWEY, 2007) e seu uso ampliado em diversos contextos linguísticos tem sido objeto de um grupo de pesquisadores que se alinham pelo rótulo de Inglês como Língua Franca. Alguns autores veem nesse uso a oportunidade para desafiar tradicionais conceitos linguísticos, devido a sua expansão pelo mundo, levando a uma situação de maioria quantitativa de falantes não nativos. Essa realidade sociolinguística potencialmente afeta o poder tradicionalmente atribuído a falantes nativos, produtores das normas a serem seguidas pelos usuários. No entanto, é importante mencionar que a língua inglesa não é um produto pronto e sem interferências de outras línguas, e da mesma forma que outras línguas, está constante transformação, marcada pelo hibridismo. Nesse sentido, Rajagopalan (2011) chama a atenção para o conceito de língua, a qual era não só aceita como algo perfeitamente natural, mas efetivamente entendida como um pressuposto incontestável e complementa que a integridade e a inviolabilidade das línguas não eram abertas a discussão, ou seja, eram compreendidas como questões pacíficas, o que não é o caso do inglês, uma vez que é falado por maior número de não nativos. Da mesma forma, Seidlhofer (2004) destaca que 80% das trocas linguísticas nas quais a LI é utilizada como segunda língua ou língua estrangeira, não abrangem nenhum falante nativo de inglês. Trata-se de idioma que se reconfigura por seus falantes não-nativos que aplicam sobre ele construtos de sua própria língua materna, transformando-o. Essas interações caracterizariam o ILF. Para Seidlhofer (2011, p. 7) Por isso, prefiro pensar o ILF como qualquer uso da língua inglesa entre falantes de diferentes línguas maternas para quem o Inglês é o meio de comunicação de escolha, e muitas vezes a única opção I therefore prefer to think of ELF as any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option. 774

3 Cogo e Dewey (2012) classificam o ILF em diferentes níveis de estudos: o primeiro nível se refere aos cenários e contextos de uso nos quais a língua inglesa é utilizada como a principal língua de contato. O segundo diz respeito às funções do ILF, que compreende a comunicação de diferentes falantes de línguas maternas em tais cenários e contextos. E o terceiro nível considera o ILF como um paradigma de pesquisa que tem emergido recentemente como uma nova área na sociolinguística. Diante disso, os autores resumem a definição do ILF nos seguintes pontos: 1) é uma ocorrência natural e bastante difundida; 2) há a presença de falantes de contextos linguísticos e culturais variados; 3) há inovações nos usos nas formas da lexicogramática, da pragmática e socioculturais por meio de modificações da língua inglesa em contextos on line, os quais se adequam às necessidades comunicativas dos interlocutores; 4) ocorrem processos de sinalização da identidade, de acomodação e variação linguística interações ILF. O conceito de ILF proposto por Jenkins (2009), diz respeito ao idioma que é utilizado entre falantes de diferentes aspectos culturais e linguísticos, cuja interação ocorre entre os falantes dos Círculos Interno, Externo e em Expansão: ( ) não importa de qual círculo viemos, a partir de uma perspectiva ILF todos nós precisamos fazer ajustes para a nossa variedade local de inglês em benefício de nossos interlocutores quando participamos da comunicação em Inglês como Língua Franca. (JENKINS, 2009, p. 201) 177 Tendo em vista essas reconceituações, alguns acadêmicos têm proposto mudanças para se pensar na pedagogia apropriada para o ensino de inglês. McKay (2003), por exemplo, sugere repensarmos em alguns itens, como: 1) os aspectos do inglês como uma língua internacional 178 ; 2) a aprendizagem da língua inglesa e o imperialismo linguístico; 3) os modelos do falante nativo relacionados com os objetivos na aprendizagem do inglês; 4) com os professores de inglês; 5) com a questão cultural no ensino de língua inglesa; e 6) com o ensino comunicativo de línguas. 177 ( ) no matter which circle we come from, from an ELF perspective we all need to make adjustments to our local English variety for the benefit of our interlocutors when we take part in lingua franca English communication. 178 Jordão (2014) discute em seu artigo ILA ILF ILE ILG: Quem dá conta? as diferentes terminologias do inglês. A partir de estudos recentes sobre o ILF, a autora contrapõe, por exemplo, o inglês como língua estrangeira com o inglês como língua franca e suas múltiplas denominações (inglês como língua franca global, inglês como língua mundial, inglês como língua internacional, world Englishes, inglês global, inglês mundial). 775

4 Salles e Gimenez (2010, p ) também elencam alguns aspectos fundamentais para o ensino do ILF: A nosso ver, o ensino da cultura do aprendiz, a tolerância em relação às diferentes variedades, o ensino da pragmática, a consideração de objetivos específicos, o uso (e não a negação) da língua materna, a competência textual (onde as teorias de gêneros podem ser extremamente relevantes), a relação de poder que se estabelecem nos diferentes discursos devem ser aspectos privilegiados no ensino de inglês como língua franca. Isso porque tais fatores podem contribuir para a construção da identidade do aprendiz, para a formação de alunos mais críticos e conscientes dos valores ideológicos que permeiam os discursos do outro e talvez possibilitar que mais pessoas se sintam seguras e aptas a utilizar a língua inglesa de acordo com seus objetivos específicos. Materiais didáticos exercem um papel preponderante nesse processo. Matsuda (2006), por exemplo, elenca algumas propostas do ILF que poderiam ser tratadas nos materiais didáticos, tais como: 1) amplas representações de usuários e usos de Inglês (em termos de nacionalidades, bagagem linguística e cultural); 2) diferentes variedades da língua inglesa apresentadas em materiais áudio-visuais; e 3) temas que pretendem sensibilizar o aprendiz sobre as realidades sociolinguísticas do inglês. Illés (2013, p. 91), também faz algumas considerações no que se refere às implicações do ILF no ensino de língua inglesa e nos materiais didáticos. Segundo a autora, o ensino tradicional de inglês tem tido como referência a preocupação falar correto, de acordo com as normas na comunicação com falantes nativos. No entanto, ao propor a perspectiva do ILF no ensino-aprendizagem de inglês, contextos mais voltados para a realidade deveriam ser criados, nos quais os aprendizes teriam mais autonomia, sem se preocuparem em imitar os idealizados falantes nativos. Ao se referir aos materiais didáticos, Illés (2013, p. 95) conclui que os textos devem fornecer aos aprendizes condições para que eles se empenhem ativamente como usuários da língua, como por exemplo, por meio de histórias de ficção ou de outros gêneros. A partir do conhecimento desses materiais didáticos e dos estudos do ILF, outros materiais de inglês poderão ser desenvolvidos para o ensino de línguas. De acordo com Takahashi (2014), os materiais didáticos sob a perspectiva do ILF poderão abranger exemplos de comunicação autêntica entre falantes não nativos, a exposição às variedades do inglês e exemplos do uso da língua inglesa entre falantes não nativos, no sentido de os aprendizes terem consciência de que para se ter uma comunicação de 776

5 sucesso, em determinadas situações, não é necessário seguir a pronúncia e a gramática dos falantes nativos. Essas propostas parecem convergir para as recomendações feitas por proponentes de uma abordagem intercultural, como o fazem Cortazzi e Jin (1999, apud MCKAY, 2003), sugerem três tipos a se trabalhar nas aulas de inglês: Materiais da cultura nativa do aluno (source culture materials); Materiais da cultura alvo (target culture materials); ou seja, materiais que abordam a cultura de um país (ou países) onde o inglês é falado como primeira língua; e Materiais de cultura(s) internacional(is) (international target culture materials) isto é, materiais que abordem uma grande variedade de culturas de países que falam inglês ou não, em todo o mundo. OBJETIVOS DA PESQUISA A partir de estudos do ILF, que ressaltam a descentralização da norma do falante nativo britânico e americano e maior atenção aos usos entre falantes não nativos, considero relevante a análise de materiais didáticos, no sentido de: verificar se esses estudos têm repercutido nos livros didáticos de inglês, especificamente, para este trabalho, na Unidade 1 do livro didático Upgrade, volume 1, voltado para o Ensino Médio; analisar, a partir de uma lista de checagem proposto por Oliveira (2010), se os aspectos interculturais e as variedades de língua inglesa encontram-se (ou não) na unidade sugerida para a análise, ou se os elementos presentes na unidade são reforçados por meio da norma e da cultura do falante nativo. ANÁLISE DA UNIDADE 1 DO LIVRO DIDÁTICO UPGRADE, VOLUME 1 Criado em 1985, o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) tornou-se o maior programa de distribuição nacional. Sua implementação se deve às políticas que objetivavam a melhoria dos índices de desenvolvimento do país por meio da educação e 777

6 também, por meio da pressão de um mercado para a disseminação de livros didáticos nas escolas regulares. O programa passou por mudanças em 1996, passando a ser avaliado por uma equipe de especialistas. Os livros didáticos de inglês e de espanhol começaram a ser incluídos no PNLD em 2010, como línguas estrangeiras, para serem utilizados por alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, em Mais livros dos mesmos idiomas foram aprovados em 2011, agora para serem utilizados no ano seguinte por alunos do Ensino Médio. Dentre os livros didáticos indicados para o ensino de Língua Inglesa pelo PNLD, o livro selecionado para análise desse trabalho é o Upgrade, Volume 1, voltado para o Ensino Médio. Este livro é composto por oito unidades temáticas, as quais se dividem nas seguintes seções: Reading, Vocabulary In Use, Grammar In Use e Language In Action (a qual é desenvolvida com o áudio), Writing e In The Job Market, na qual são apresentadas profissões, muitas das quais exigem um conhecimento de inglês. A proposta dessa coleção é de desenvolver a competência sociolinguística, discursiva estratégica e gramatical nos alunos e também, de incentivar os estudantes a reconhecer a importância do inglês como língua internacional e a considerar padrões culturais diversos. A análise da unidade 1, denominada Teen Matters do referido livro foi baseada na lista de checagem proposto por Oliveira (2010), com perguntas sobre os aspectos interculturais e as variedades da língua inglesa, encontradas (ou não) nos livros didáticos. A elaboração desta lista de checagem pela autora se deve não apenas à diversidade linguística do inglês, mas também ao conceito de interculturalidade, potencialmente mais adequado para lidar com diversidade em contextos comunicativos. A seguir, será apresentada a análise de uma unidade de livro didático baseada nos itens propostos pela autora. 778

7 LISTA DE CHECAGEM DA UNIDADE 1 DO LIVRO DIDÁTICO UPGRADE ASPECTOS INTERCULTURAIS As atividades do livro/da unidade 179 refletem as características culturais de vários grupos sociais? Quais? A unidade 1 traz 6 textos para atividades de leitura, com foco em gêneros diferenciados. Embora não se possa determinar com precisão quais grupos sociais estão representados, nota-se o predomínio de personagens cujo estilo de vida é caracterizado por valores da classe média. Há predomínio de personagens masculinos e de cor branca nas imagens. As perspectivas políticas, religiosas, e ideológicas de outros grupos sociais são levadas em consideração? Quais? Não foram encontradas. A unidade não problematiza as questões ideológicas que buscam reforçar o conceito de família (poema Family), amigos da internet (exercício de writing) e de superioridade da vida no exterior (diálogo nº 5). As atividades do livro/da unidade apresentam estereótipos culturais/raciais/de gênero? Quais? (Caso a resposta seja SIM, e haja uma quantidade muito grande de estereótipos vale a pena ponderar a adoção do material.) Há uma referência, no exercício 5, a questão racial quando o personagem Pete é apresentado como de cor negra, cuja irmã trabalha o dia todo. A personagem Jane, de cor branca, é apresentada como alguém com tempo livre (está lendo um livro), que não se preocupa em poupar. Porém, a irmã de Pete, ajuda o pai e conhece a irmã de Jane na academia. Ela poupa para poder estudar em uma universidade no exterior. Existem atividades que fazem menção à cultura do aluno? De que forma? Sim, por meio de diferentes gêneros textuais que tratam das relações familiares, das emoções, dos interesses e dos relacionamentos dos jovens. As atividades levam o aluno a refletir sobre semelhanças e diferenças entre as culturas de forma não avaliativa? De que forma? Na seção In the Job Market, as perguntas em português questionam as orientações vocacionais dos estudantes, porém, de modo geral, não há qualquer exploração do que pensa o aluno e o que a unidade está trazendo. As atividades ajudam o aluno a desenvolver tolerância e empatia em relação ao outro? 179 Na lista de checagem proposto por Oliveira (2010) acrescentei a palavra unidade, pois o objetivo deste trabalho foi o de analisar uma unidade de livro didático. 779

8 De que forma? Sim, como por exemplo, no exercício 5, da página 16, no qual a personagem Jane lê um poema que fala da importância da família, e de seus elogios em relação à irmã de seu interlocutor, Pete, ao falar que ela irá economizar dinheiro para estudar no exterior. Existem atividades que permitem ao aluno fazer observações etnográficas? De que forma? Não. VARIEDADES DE LÍNGUA INGLESA No componente de áudio/video, falantes de países onde a língua inglesa não é a língua materna estão representados? Quantos? Os personagens são compostos por brasileiros que procuram se aproximar do sotaque norteamericano, e também por personagens norte-americanos. É possível identificar os falantes pelo sotaque? Como? Talvez. A fala dos personagens se assemelha ao sotaque norte-americano. Existem textos que discutem o uso da língua inglesa no mundo? Quantos? Não. As atividades de pronúncia permitem ao aluno utilizar sua variedade de inglês? Como? Não há atividades que permitem ao aluno utilizar e conhecer as variedades da língua inglesa. As atividades propõem a produção de novos diálogos a partir de um diálogo modelo. Existe um modelo de falante nativo subliminar? (eg., existe uma seção para a prática de pronúncia exibindo um modelo do falante americano/inglês). A unidade não apresenta um modelo específico, porém, a variedade predominante adotada é a do inglês norte-americano. As atividades de pronúncia e audição encorajam o aluno a valorizar a sua maneira de falar a língua de forma inteligível? Como? Não foram encontradas essas atividades propostas. Há uma atividade em que os alunos podem apenas ler para a sala um acróstico que fizeram. DISCUSSÃO A unidade analisada tem como foco central a prática de estruturas gramaticais com a introdução de textos de diferentes gêneros, que não são explorados como 780

9 tal, mas sim como pretextos para o ensino de itens gramaticais. A unidade analisada não contempla aspectos propostos a partir de uma visão de ILF; ao contrário, parece reforçar a variedade norte-americana. Do ponto de vista intercultural, a classe média/alta parece prevalecer e o conteúdo de alguns diálogos expressam elementos altamente ideológicos, além de não haver textos que abordem outras culturas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise empreendida, verifiquei que o ensino de inglês, a partir de uma perspectiva do ILF, não está sendo contemplado nas atividades desta unidade, enfatizando o padrão norte-americano da língua inglesa. No entanto, ressalvo a necessidade de estudo mais ampliado para poder tirar conclusões mais consistentes, como por exemplo, propor a análise desta coleção e de outras também, conforme pretendo fazer na minha dissertação. 781

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COGO, A.; DEWEY, M. Analysing English as a Lingua Franca: A corpus-driven investigation. London: Continuum, CORTAZZI, M.; JIN, L. Cultural mirrors: materials and methods in the EFL classroom. In: HINKEL, E. (Ed.). Culture and second language teaching and learning. Cambridge, MA: Cambridge University Press, 1999, p DEWEY, M. English as a lingua franca and globalization: an interconnected perspective. International Journal of Applied Linguistics, Oslo, v. 17, n. 3, p , GRADDOL, D. English next. London: British Council, ILLÉS, É. Something old, something new coursebooks for teaching ELF. In: BAYURT, Y.; AKCAN, S. (Ed.). ELF5: Proceedings of the Fifth International Conference of English as a Lingua Franca. Istanbul, JENKINS, J. English as a lingua franca: interpretations and attitudes. World Englishes, Vol. 28, No. 2, pp , JORDÃO, C. M. ILA ILF ILE ILG: Quem dá conta? RBLA, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p , KACHRU, B. B. Standards, codification and sociolinguistic realism: the English language in the outer circle. In: QUIRK, R.; WIDDOWSON, H. (Ed.). English in the world: teaching and learning the language and literatures. Cambridge: Cambridge University Press, p MATSUDA, A..Negotiating ELT assumptions in EIL classrooms. In: J. Edge (ed.), (Re)Locating TESOL in an Age of Empire. Hampshire: Palgrave MacMillan, p MCKAY, S. L. Toward and appropriate EIL pedagogy: re-examining common ELT assumptions. International Journal of Applied Linguistics, Oslo, v. 13, n. 1, p. 1-22, OLIVEIRA, A. P. World Englishes, competência comunicativa intercultural e mudanças de paradigmas: uma proposta para uma nova checklist de análise de livro-texto para o ensino de língua inglesa. In: XI Seminário de Linguística Aplicada e VII Seminário de Tradução, Salvador, BA RAJAGOPALAN, K. O World English - Um fenômeno muito mal compreendido. In: GIMENEZ, T.; CALVO, L.C.S.; EL KADRI, M. S. (Org.). Inglês como língua franca: ensino-aprendizagem e formação de professores. Campinas, SP: Pontes editores, p RICHMOND. Upgrade. AGA, Gisele (Ed.) São Paulo: Editora Richmond SALLES, M.; GIMENEZ, T. Ensino de inglês como língua franca: uma reflexão. In: BELT JOURNAL. Porto Alegre, v.1, n.1, p 26-33,

11 SEIDLHOFER, B. Research perspectives on teaching english as a lingua franca. Annual Review of Applied Linguistics, Cambridge, v. 24, p English as a Lingua Franca. ELT Journal, London, v. 59, n. 4, p ,. Understanding English as a lingua franca. Oxford: Ed. OUP, TAKAHASHI, R. An analysis of ELF-oriented features in ELT coursebooks. English Today, 117, United Kingdom, v. 30, n. 1,

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