Violência doméstica contra a mulher: perspectiva para o trabalho das equipes de saúde da família
|
|
- Mafalda Pinhal Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Violência doméstica contra a mulher: perspectiva para o trabalho das equipes de saúde da família Clara de Jesus Marques Andrade 1 Introdução Este artigo extraído da tese As equipes de Saúde da Família e a violência doméstica contra mulher: um olhar de gênero, aborda a violência doméstica como uma violência de gênero, evidenciando as políticas públicas de enfrentamento do problema e reflete sobre a possibilidade de sua abordagem pelas equipes de saúde da família. Desenvolvimento A violência pode ser entendida como todo evento representado por relações, ações, negligências e omissões realizadas por indivíduos, grupos, classes e nações que ocasionam danos físicos, emocionais, morais e/ou espirituais a outrem. Suas raízes se encontram nas estruturas sociais, econômicas e políticas, bem como nas consciências individuais. É um fenômeno que nos últimos anos aflorou no cotidiano e no imaginário mundial como um dos maiores, mais complexos e graves problemas sociais contemporâneos, sobretudo nos centros urbanos. Apesar disto, ainda carece de estudos, pesquisas e definições políticas para ser enfrentada em toda a sua magnitude e complexidade (1). Sabe-se que a violência se nutre de fatos políticos, econômicos e culturais, presentes nas relações micro e macrossociais, o que significa que só pode ser estudada dentro da própria sociedade ou relação na qual é gerada. Quando se analisam os eventos violentos, evidencia-se que eles se referem a conflitos de autoridade, a aniquilamento do outro e que as suas manifestações são aprovadas ou desaprovadas, lícitas ou ilícitas, 1 Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Docente do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Endereço: Rua Catanduvas 550, Bairro Renascença, CEP , Belo Horizonte - Minas Gerais. clara@enf.ufmg.br Artigo extraído da tese As equipes de saúde da família e a violência doméstica contra a mulher: um olhar de gênero, defendida junto ao Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.
2 segundo as normas sociais mantidas por aparatos legais da sociedade ou por usos e costumes naturalizados, o que permite que seja tolerada ou condenada de acordo com a época, o local e as circunstâncias (2). A violência contra a mulher ocorre em todo o mundo e, sendo um fenômeno relacionado às concepções de gênero e à distribuição do poder dentro de cada grupo social, na maioria das vezes é praticada por parceiro íntimo. Apesar de sua ocorrência em escala planetária, tem sido subestimada devido à precariedade do sistema de informações, do silenciamento e da sua invisibilidade em todos os cenários onde transitam as mulheres (3). O entendimento da violência contra a mulher como violência de gênero e violação dos direitos humanos é consenso internacional consignado na Declaração e no Programa de Ação da Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena no ano de Este entendimento foi ratificado e ampliado na Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a violência contra a mulher, Convenção de Belém do Pará, que foi adotada em 1994 pela Organização dos Estados Americanos e, em 1995, passou a integrar o Programa de Ação da IV Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada em Pequim. Em 1995 o governo brasileiro ratificou a Conferência de Belém do Pará e assumiu oficialmente a elaboração de políticas públicas no combate à violência de gênero (4). A violência doméstica contra a mulher, entendida como uma violência de gênero caracteriza-se por agressividade e coação, que correspondem a ataques físicos, sexuais e psicológicos, bem como a coação econômica que adultos ou adolescentes usam contra seus companheiros íntimos, praticados, sobretudo por maridos, companheiros, pais e padrastos, sendo considerada até poucos anos atrás um tabu. (5). A violência sexual também é considerada violência doméstica se perpetrada por parceiro íntimo. A Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos a define como uma ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com o uso da força, intimidação, coerção,
3 chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal (6). A violência doméstica repercute na saúde das mulheres e em sua qualidade de vida e está associada à depressão, ao suicídio, ao abuso de drogas e álcool, a queixas vagas como cefaléia, distúrbios gastrintestinais e sofrimento psíquico em geral. Nestes casos, as mulheres procuram com mais frequência os serviços de saúde, mas, paradoxalmente, a violência não é contabilizada nos diagnósticos realizados (7). Os estudos internacionais apontam altas prevalências da violência doméstica nos serviços de saúde, uma vez que os episódios são repetitivos e tendem a se tornar progressivamente mais graves, entretanto, apesar desta situação, nem sempre é reconhecida pelos serviços de saúde. Tem sido observado que os profissionais não identificam as mulheres em situação de violência, mesmo quando as lesões apresentadas são características do fenômeno (8). Considerando a saúde reprodutiva, a violência doméstica contra as mulheres pode estar associada às dores pélvicas crônicas, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, doença inflamatória pélvica e gravidez indesejada (7). A gravidez pode funcionar como fator agravante ou como fator de proteção contra a violência doméstica. Estes estudos apontam ainda que a violência doméstica na gestação tem forte associação com a violência na infância e em gestações anteriores. Estes dados demonstram a complexidade e a circularidade da violência doméstica na vida das mulheres (5). Os serviços básicos de saúde são importantes para detecção da violência devido à sua proximidade e ampla cobertura. Considera-se também a assistência pré-natal como um espaço importante para sua identificação. Como porta de entrada para se abordar a violência possibilita o estabelecimento de vínculos com as mulheres, encorajando a notificação (7). O Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, proposto pelo governo federal, prevê um conjunto de ações a serem executadas nas áreas de educação, trabalho, saúde, segurança pública, assistência social, dentre outras, no
4 período de , consolidando uma política intersetorial de enfrentamento da violência. Prevê ainda estruturação e ampliação da rede de serviços especializados como delegacias da mulher, casas-abrigo, centros de referencia, serviços de apoio jurídico, defensorias públicas, serviços de saúde para atendimento integral às mulheres em situação de violência e a capacitação dos agentes públicos para o atendimento (9). A Lei Lei Maria da Penha, em vigor desde 2006, um dos destaques do Pacto Nacional. Vem sendo usada com sucesso na defesa das mulheres em situação de violência, porém ainda é desconhecida nos serviços de saúde (9). O Programa de Saúde da Família (PSF) pode ser entendido como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial vigente no Brasil, mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde, que se responsabilizam pelo acompanhamento de um determinado número de famílias, residentes em uma área geográfica delimitada. Estas equipes devem atuar com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes. Caracterizam-se, entre outros aspectos, por estabelecer vínculos de compromisso e coresponsabilidade com a população e por atuar de forma intersetorial, por meio de parcerias estabelecidas com diferentes segmentos sociais e institucionais, de forma a intervir em situações que transcendem a especificidade do setor saúde e que têm efeitos determinantes sobre as condições de vida e saúde das famílias (10). Algumas considerações A violência contra a mulher é um problema complexo, de difícil abordagem, cuja solução passa pela implementação de políticas públicas intersetoriais que estejam baseada na concepção dos direitos humanos das mulheres. Nos últimos anos têm sido alvo de várias propostas políticas no âmbito do judiciário, da segurança pública, da educação e da saúde, dentre outros setores. Alguns avanços na implementação das políticas de enfrentamento das questões de violência de gênero já podem ser percebidos, como no caso da legislação em vigor, a Lei Maria da Penha.
5 Entretanto, há que se considerar que este processo não pode ser tratado apenas como uma questão do mundo feminino. A violência de gênero deve ser vista como um problema que se articula a outras desigualdades sociais como as de classe, raça/etnia, geração, região e outras. É necessário que se amplie o olhar na abordagem destas questões, que se busquem não apenas relações pessoais mais simétricas, mas também a cidadania no amplo sentido. O setor saúde, como uma das instâncias da rede de enfrentamento da violência contra as mulheres, tem um papel fundamental na detecção dos casos e na sua problematização com as mulheres. Este é o desafio que se coloca para os profissionais de saúde, demandando mudanças na prática cotidiana e nos paradigmas que a sustentam. A construção de alternativas para a abordagem da violência doméstica deve ter como premissa a capacidade do ser humano de superar as situações adversas e reconstruir a própria vida. Neste sentido, a validação das estratégias adotadas pelas mulheres constitui condição básica para que se busque efetivamente enfrentar o problema da violência doméstica contra as mulheres. Porém, validar as estratégias das mulheres não significa encerrar o enfrentamento da violência doméstica no espaço privado, do lar. Significa considerar-las como possibilidades que devem ser articuladas àquelas desenvolvidas pelos profissionais e instituições. Validar e articular as estratégias das mulheres à rede assistencial pode transformar a situação de violência que vivenciam, contribuindo para o seu empoderamento. A validação das estratégias das mulheres e o envolvimento dos homens no processo de enfrentamento da violência doméstica pressupõem que sejam estabelecidas relações simétricas e dialógicas entre os sujeitos. Isto exige uma postura profissional aberta ao diálogo e à utilização de uma metodologia que possibilite uma prática emancipadora.
6 Referencias Bibliográficas 1. Souza ER. Processos, sistemas e métodos de informação em acidentes e violências no ambito da saúde pública. In: Minayo MCS, Deslandes SF, organizadoras. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz; p Minayo MCS. A violência dramatiza causas. In: Minayo MCS, Souza ER, organizadoras. Violência sob o olhar da saúde: a infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz; p Mendes CHF. Violência contra a mulher e políticas públicas no setor saúde. In: Almeida SS, organizadora. Violência de gênero e políticas públicas. Rio de Janeiro:UFRJ; p Almeida SS, organizadora. Violência de gênero e políticas públicas. Rio de Janeiro: UFRJ; Essa violência mal-dita; p Grossi PK. Violência contra a mulher: implicações para os profissionais de saúde. In: Lopes MJM, organizadora. Gênero e saúde. Porto Alegre: Artes Médicas; p Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos. Violência contra a mulher. São Paulo; p Schraiber LB, D Oliveira AFPL, França-Junior I. A violência contra a mulher: um estudo em uma unidade de atenção primária. Rev Saúde Pública. 2002;36(4): Kronbauer JFD, Meneghel ST. Perfil da violência de gênero perpetrada pelo companheiro. Rev Saúde Pública. 2005;39(5): Secretaria Especial de Políticas para Mulheres. Pacto Nacional de Combate à Violência. Brasília Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde. Saúde da família: uma estratégia de reorientação do modelo assistencial. Brasília; 1997.
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Leia maissemestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2
OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES ENQUANTO UMA CATEGORIA ESPECÍFICA DE DIREITOS HUMANOS Guilherme Pittaluga Hoffmeister 1 Luiz Henrique Silveira dos Santos 2 Eduardo da Silva Fagundes 3 1 INTRODUÇÃO A concepção
Leia maisSAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
Leia maisDeclaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW)
Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Cidade do México, México 7 de fevereiro de 2014 Nós, ministras
Leia maisFormação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) para agentes comunitários de saúde e auxiliares/técnicos de enfermagem da Atenção Básica
Formação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) para agentes comunitários de saúde e auxiliares/técnicos de enfermagem da Atenção Básica Introdução O projeto de formação de Agentes Comunitários
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisPlanejamento familiar - estado atual
Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisA Rede HEMOMINAS. Wanda Nunes
A Rede HEMOMINAS Wanda Nunes Fundação HEMOMINAS Missão Atuar nas áreas de hematologia, hemoterapia, células e tecidos com excelência e responsabilidade social. Visão Ser reconhecida como organização de
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Pública
Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto
Leia maisVIOLÊNCIA DE GÊNERO: A NECESSIDADE DO SEU RECONHECIMENTO
VIOLÊNCIA DE GÊNERO: A NECESSIDADE DO SEU RECONHECIMENTO Jézica Neres Fonseca Buniotti; Suellen Regina Vedovato. Maria Inez Barboza Marques (orientadora) marques@sercomtel.com.br (UNESPAR/Campus Paranavaí/PR)
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES UMA POLÍTICA PARA O ENFRENTAMENTO Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Criança e Adolescente N1 Slide 1 N1 Material preparado por Renato
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A Organização Mundial de Saúde (OMS) define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA
RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física
Leia maisCONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PIRACICABA/SP MOÇÃO Nº 31, DE 25 DE MAIO DE 2011
CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PIRACICABA/SP MOÇÃO Nº 31, DE 25 DE MAIO DE 2011 O PLENÁRIO DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PIRACICABA/SP, em sua 60ª Reunião Ordinária, realizada no dia 25 de Maio
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisRISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO
RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR
Leia maisFormação Profissional de Professores/as em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico Raciais
Formação Profissional de Professores/as em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico Raciais O que é o GDE É um curso de Aperfeiçoamento, na modalidade a distância, com carga horária de
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA OUVIDORIA/OMBUDSMAN A FUNÇÃO DE OUVIDORIA USUALMENTE EMPREGADA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisAVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB INTRODUÇÃO Anna Flávia Martins Diniz 1 Janine Florêncio de Souza 2 Jéssica Oliveira Rodrigues 3 Natália
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisPERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisHISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO DA TEMÁTICA SIDA/AIDS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARNAÍBA/PI
1 HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO DA TEMÁTICA SIDA/AIDS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARNAÍBA/PI Roberto Kennedy Gomes Franco, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB, e-mail: robertokennedy@unilab.edu.br
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisDesenvolvimento Integral na Primeira Infância
apresentam Desenvolvimento Integral na Primeira Infância Agenda de ações para a região da América Latina Resultados da Oficina Construindo uma Agenda Regional para o Desenvolvimento na Primeira Infância,
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisintegral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações e na Copa do Mundo
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Proteção integral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisBibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação
Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Roger de Miranda Guedes Introdução As bibliotecas comunitárias são ambientes físicos criados e mantidos por iniciativa das comunidades civis, geralmente
Leia maisRESOLUÇÃO N 124/2006. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,
RESOLUÇÃO N 124/2006 O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, RESOLVE: Aprovar a utilização das definições de Programas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE
II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: IDENTIFICAÇÃO DE CASOS E ATENDIMENTO NO CREAS
VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: IDENTIFICAÇÃO DE CASOS E ATENDIMENTO NO CREAS Jakson Luis Galdino Dourado CREAS - jaksonpsi@gmail.com Joana Grazziele Bomfim Ribeiro CREAS Silvia Catarina Dourado Vasconcelos -
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A SITUAÇÃO DO ACESSO DA MULHER À JUSTIÇA NAS AMÉRICAS: QUESTIONÁRIO
RELATÓRIO SOBRE A SITUAÇÃO DO ACESSO DA MULHER À JUSTIÇA NAS AMÉRICAS: QUESTIONÁRIO INTRODUÇÃO Objetivos: Este questionário foi preparado como parte do plano de trabalho da Relatoria Especial sobre os
Leia maisHomens, cuidado, sexuais e reprodutivos
Homens, cuidado, saúde e direitos sexuais e reprodutivos Inclusão do homem para mudanças no paradigma de gênero Muitos dos problemas relacionados às sexualidade dos jovens estão ancorados na prática do
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisMostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.
Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1
ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1 Kenia S. Freire 2, Sabrina Corrêa Da Silva 3, Jaqueline Oliveira 4, Carolina B. Gross
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisExperiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres
Experiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres Presidência da República Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Responsável: Aparecida Gonçalves, Subsecretária
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÕES EM EDUCAÇÃO, AMBIENTE E SOCIEDADE FE/UFRJ: BREVE HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO
O LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÕES EM EDUCAÇÃO, AMBIENTE E SOCIEDADE FE/UFRJ: BREVE HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO Carlos Frederico B. Loureiro * HISTÓRICO Apesar de formalmente o LIEAS ser um grupo de pesquisa
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisSES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL
SES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL RELATÓRIO DE NOVE ANOS DE ATIVIDADES 2002-2011 CUIABÁ, MARÇO DE 2012. Introdução/Desenvolvimento: O CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil/CAPS Infantil)/CIAPS
Leia maisATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Leia maisO PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA
O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA SANTOS *, Josiane Gonçalves SME/CTBA josiane_2104@hotmail.com Resumo Os tempos mudaram, a escola mudou. Refletir sobre a escola na contemporaneidade
Leia maisCMPI da Violência contra a mulher
CMPI da Violência contra a mulher É entristecedor saber que o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking dos países em assassinato de mulheres dentro de casa. E que, apesar de termos uma Lei, no caso a Lei Maria
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisRecomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de
Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)
Leia maisPROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA
PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação
Leia maisPROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015. ASSUNTO
Leia maisConheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP
Proposta: Propor mudanças nas leis que regem a publicação, desenvolvimento e divulgação dos testes no Brasil, de forma que se padronizem e ofereçam subsídios do alcance e limites dos testes. Proposta:
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres
SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Secretaria de Políticas para as Mulheres Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 24 a 27 de setembro de 2013 Seminário Hemisférico Justiça de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisSoraya Oliveira 3. Palavras Chaves: Gênero; Violência intrafamiliar; Políticas Públicas
Violência intrafamiliar baseada em gênero com implicação de risco de vida: mulheres abrigadas na Casa Abrigo Maria Haydeé / Rio Mulher / Rio de Janeiro 1 Alcides Carneiro 2 Soraya Oliveira 3 Palavras Chaves:
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. Plano de Trabalho
COMISSÃO PERMANENTE MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Plano de Trabalho CONCEPÇÃO A violência contra a mulher constitui qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou
Leia maisAtendimento Policial a Vítimas de Violência Doméstica
Pág. 01 Pág. 02 Pág. 03 Pág. 04 Pág. 05 Pág. 06 Pág. 07 Pág. 08 As condutas delituosas inseridas no contexto da Violência Doméstica e/ou familiar contra a mulher receberam uma conceituação legal a partir
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia mais