Português para Tribunal Regional Federal - 5ª Região (teoria e questões comentadas)

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1 Português para Tribunal Regional Federal - 5ª Região (teoria e questões comentadas) Aula 02 Acentuação gráfica. Ortografia. Olá, pessoal! Ao analisarmos as provas da FCC, percebemos que os assuntos ortografia e acentuação gráfica não são cobrados com tanta frequência. Quando ocorrem, estão associados a outros temas, como concordância, regência etc. É imprescindível trabalhar as questões por exclusão das alternativas erradas. Com isso, você vai notar que estes assuntos são simples, não necessitando de tanta decoreba. Muitas palavras se repetem. Por isso é importante realizarmos as questões a seguir. Abaixo, temos uma regra simples de acentuação gráfica e em seguida a de ortografia. Só depois trabalharemos as questões. O motivo desta didática é que muitas questões associam os dois assuntos, ok! ACENTUAÇÃO GRÁFICA Há dois tipos de acentuação das palavras: a tônica e a gráfica. Acentuação tônica As palavras podem ser átonas ou tônicas. Algumas preposições ( em, de, por ), os artigos, os pronomes oblíquos átonos ( o, me, nos, se ) etc são palavras átonas. Já as palavras-chave de uma frase, como os substantivos, verbos, adjetivos, advérbios, são tônicas, isto é, possuem sílaba mais forte em relação às outras. Assim, quando a sílaba tônica de uma palavra é a última, é chamada de oxítona (ruim, café, jiló, alguém, anzol, condor). Quando a tonicidade recai na penúltima sílaba, é chamada de paroxítona (dólar, planeta, vírus, capa, jato, âmbar, hífen). Quando a sílaba tônica é a antepenúltima, é chamada de proparoxítona (córrego, cúpula, trânsito, xícara, médico). Com base na acentuação tônica, há a acentuação gráfica. Imagine por que ocorrem as regras de acentuação gráfica, vendo esta frase: Dona Delia, arquejava para o lado, empunhava a citara¹ e fazia um belo som ao fundo, enquanto o poeta, de renome entre a corte, citara² um pequeno recorte de seus preciosos versos. Depois dele, quem mais citara³ coisa tão linda!, exclamou Ambrozina, filha de Galdeco. 1. cítara: instrumento musical; 2. citara: verbo citar no pretérito-mais-que-perfeito do indicativo; 3. citará: verbo citar no futuro do presente do indicativo. Sem a acentuação gráfica nas ocorrências de citara, temos dificuldade de entender o texto acima, não é? Prof. Décio Terror 1

2 A Língua Portuguesa já passou por tempos em que não havia a acentuação gráfica e isso fazia com que houvesse alguns problemas de interpretação dos textos da corte, das leis, das ordens. Houve, portanto, necessidade de padronizar a linguagem de forma a ter mais clareza, disso resultaram as regras de acentuação gráfica. A acentuação gráfica é a aplicação de sinais sobre algumas vogais de forma a representar a tonicidade da palavra. Esses sinais são basicamente os acentos agudo ( ) e circunflexo (^). Além desses, há ainda o acento grave (`), que é o indicador da crase; o trema ( ), o qual foi suprimido das palavras portuguesas ou aportuguesadas pela Reforma Ortográfica, exceto nos casos de derivados de nomes próprios: mülleriano (derivado de Müller ); o til (~), o qual indica nasalização das vogais a e o. As regras básicas nasceram da necesidade de padronização: Vamos estudá-las como foram geradas: do mais simples (tonicidade que possui poucas regras) para o mais trabalhoso (tonicidade que possui mais regras). Foi percebido no vocabulário da época que a menor quantidade de vocábulos tônicos se concentrava nas proparoxítonas. Por isso, todas são acentuadas: lâmpada, relâmpago, Atlântico, trôpego, Júpiter, lúcido, ótimo, víssemos, flácido. Assim, ficou mais fácil e prático. Depois, foi percebido que os monossílabos tônicos também tinham, dentre o vocabulário da época, pouca quantidade de palavras e maior incidência das vogais a, e, o, podendo ficar no plural. Então acharam por bem acentuar: a, as: já, gás, pá. e, es: pé, mês, três. o, os: pó, só, nós. Os monossílabos tônicos terminados em ói, éi, éu eram acentuados. Mas, antes da reforma ortográfica assinada em 2009, esses ditongos abertos e tônicos tinham acento em qualquer sílaba tônica. A partir de janeiro de 2009, ela passou a ser fixa do monossílabo tônico. Por isso, acrescentamos: ói, éu, éi: dói, mói, céu, véu, méis. Foi visto, à época e hoje não é diferente, que a quantidade de vocábulos paroxítonos é muito maior do que os oxítonos. Percebeu-se, também, que havia muita paroxítona terminada em a, e, o, em, ens. Então se criou a regra justamente das oxítonas, em oposição às paroxitonas, para evitar que tivéssemos que acentuar tanta palavra. Assim: a, as: crachá, cajá, estás. Por isso, não acentuamos as paroxítonas capa, ata, tapa. e, es: você, café, jacarés. Prof. Décio Terror 2

3 Por isso, não acentuamos as paroxítonas pele, crepe, tempo. o, os: paletó, jiló, retrós. Por isso, não acentuamos as paroxítonas rolo, bolo, copo. em, ens: ninguém, também, parabéns. Por isso, não acentuamos as paroxítonas garagem, item, hifens. Como ocorreu nos monossílabos tônicos, as oxítonas terminadas em ói, éi, éu já eram acentuadas. Mas, antes da reforma ortográfica assinada em 2009, esses ditongos abertos e tônicos tinham acento em qualquer sílaba tônica. A partir de janeiro de 2009, ela passou a ser fixa também das oxítonas. Por isso, acrescentamos: ói, éu, éi: herói, corrói, troféu, chapéu, ilhéu, anéis, fiéis, papéis. Por esse motivo, deixamos de acentuar as paroxítonas que possuem a tonicidade nestes ditongos abertos tônicos, como assembleia, ideia, heroico, joia. Restaram, então, as demais terminações para as paroxítonas. Perceba que a acentuação desta regra ocorreu também em oposição à oxítona. i, is: táxi, beribéri, lápis, grátis, júri. us, um, uns: vírus, bônus, álbum, parabélum, álbuns, parabéluns. l, n, r, x, ps: incrível, útil, ágil, fácil, amável, próton, elétron, herôon 1, éden, hífen, pólen, dólmen, lúmen, líquen, éter, mártir, blêizer,contêiner, destróier, gêiser 2, Méier, caráter, revólver, tórax, ônix, fênix, bíceps, fórceps. ã, ãs, ão, ãos: ímã, órfã, ímãs, órfãs, bênção, órgão, órfãos, sótãos. on, ons: elétron, elétrons, próton, prótons. ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: água, árduo, pônei, vôlei, cáries, mágoas, pôneis, jóqueis. Por isso, não acentuamos as oxítonas caqui, jabutis ; urubu, bambus ; anel, cateter, durex ; irmã, irmão (Perceba que o til é apenas um marcador de nasalização); e voltei, carregarei. Como no Direito, a regra geral não abarca tudo. Deve haver algumas peculiaridades para determinadas situações. No caso da linguagem, há particularidades para algumas palavras. Daí se seguem as regras especiais. Isso ocorreu primeiro por causa de vocábulos como: pais, país cai, caí, saia, saía O vocábulo pais é um monossílabo tônico e não tem acento porque sua terminação não permite (apenas os monossílabos terminados em a, e, o, seguidos ou não de s, são acentuados). Esse vocábulo é formado pela vogal a (som mais forte) e a semivogal i (som mais brando). Assim, percebemos um declínio no som. Chamamos isso de ditongo, pois é construído por uma vogal e uma semivogal. Mas também pode haver o ditongo formado por 1 Herôon: espécie de santuário que era construído em homenagem aos antigos heróis gregos e romanos. 2 Gêiser: nascente termal que entra em erupção periodicamente, lançando uma coluna de água quente e vapor para o ar. Prof. Décio Terror 3

4 semivogal e em seguida uma vogal. Veja as paroxítonas terminadas em ditongo oral para ficar mais claro: á-gua, ár-duo, cá-ries, má-goas, pô-nei, vô-lei, jó-queis. As quatro primeiras palavras possuem a sequência semivogal (u, u, i, o), seguida de vogal (a, o, e, a). Já as três últimas possuem a vogal (e) seguida de semivogal (i). Veja agora o vocábulo país. Ele possui duas sílabas (pa-ís). Há, na realidade, duas vogais. Assim, obrigatoriamente, devem ficar em sílabas diferentes. Chamamos isso de HIATO. Houve necessidade de criar a regra do hiato, para evitar confundir a pronúncia das palavras. Veja como ficou: As regras especiais a) hiato as vogais i ou u recebem acento, quando nas seguintes condições: - sejam a segunda vogal do hiato; - sejam tônicas; - estejam sozinhas ou com s na mesma sílaba; - não sofram nasalização. ex.: saída: sa-í-da; faísca: fa-ís-ca; balaústre: ba-la-ús-tre; (nós)arguímos: ar-gu-í-mos; (vós)arguís: ar-gu-ís; possuímos: pos-su-í-mos; possuía: pos-suí-a. Observação: as vogais i ou u, após ditongo nas palavras oxítonas, recebem acento: Piauí, tuiuiú, teiú. Com a reforma ortográfica, não há mais acento nas paroxítonas de mesma regra: feiura, baiuca. (Cuidado com estas duas palavras! Por serem a exceção, podem cair em prova.) b) acento diferencial é utilizado para diferenciar palavras de grafia semelhante. I) Usamos o acento diferencial para distinguir o verbo pôde (pretérito perfeito do indicativo) do verbo pode (presente do indicativo). II) Também usamos para distinguir o verbo pôr da preposição por. III) Ele distingue ainda os verbos vir e ter para marcar plural: ele tem eles têm ele vem eles vêm IV) Admite-se o acento circunflexo na acepção de vasilha (fôrma de bolo) para diferenciar-se da homógrafa de timbre aberto equivalente a formato (forma física) ou relativa à conjugação do verbo FORMAR (ele forma). Para ajudar na acentuação gráfica, é importante saber a sílaba tônica de algumas palavras que possam causar dúvidas. Assim, cuidado com a pronúncia: Prof. Décio Terror 4

5 Oxítonas: cateter, condor, mister, Nobel, novel, ruim Paroxítonas: acórdão, avaro, caracteres, cânon, edito (lei, decreto), efebo, filantropo, fluido (substantivo), fluído (verbo), fortuito, gratuito, ibero, impio (cruel), látex, libido, misantropo, necropsia, pudico, recorde, rubrica Proparoxítonas: arquétipo, crisântemo, édito(ordem judicial), ímpio(sem fé), ímprobo, ínterim Observação: O dicionário Aurélio e outros de renome admitem tanto a pronúncia oxítona (ureter), quanto a paroxítona (uréter). Assim, podemos grafar tal palavra com ou sem acento. O mesmo ocorre com: xerox" (oxítona) xérox (paroxítona) reptil (oxítona) réptil (paroxítona) projetil"(oxítona) projétil (paroxítona) Não se esqueça de que acentuamos os verbos oxítonos terminados em a, e, o, seguidos dos pronomes pessoais oblíquos átonos -lo, -la, -los, -las". Veja: Vou cantar a música. Vou cantá-la. Vou beber a água. Vou bebê-la. Vou compor a música. Vou compô-la. Então não acentuamos as oxítonas terminadas em i : Vou partir o bolo. Vou parti-lo. Vou dividir as tarefas. Vou dividi-las. Mas não se descuide da oxítona formada por hiato com o i tônico, pois há acento nesse caso: Vou instruir a equipe. Vou instruí-la. (ins-tru-í) Vou construir uma ponte. Vou construí-la. (cons-tru-í) RESUMO DO ACORDO ORTOGRÁFICO (ACENTUAÇÃO GRÁFICA) Como era Nova regra Como é Alfabeto: O alfabeto era formado por O alfabeto é formado As letras k, w, y fazem parte 23 letras, mais as letras por 26 letras. do alfabeto. São usadas em chamadas de especiais k, siglas, símbolos, nomes w, y. próprios estrangeiros e seus derivados. Exemplos: km, Trema: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, freqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça O trema é eliminado em palavras portuguesas e aportuguesadas. watt, Byron, byroniano. aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça Prof. Décio Terror 5

6 O trema permanece em nomes próprios estrangeiros e seus derivados: Müller, mülleriano, hübneriano. Acentuação assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio (forma verbal), heróico, paranóico Não se acentuam os ditongos abertos -ei e oi nas palavras paroxítonas. assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio (forma verbal), heroico, paranoico O acento nos ditongos -éi e -ói permanece nas palavras oxítonas e monossílabos tônicos de som aberto: herói, constrói, dói, anéis, papéis, anzóis. O acento no ditongo aberto éu permanece: chapéu, véu, céu, ilhéu. enjôo (subst. e forma verbal), vôo (subst. e forma verbal), corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo crêem, dêem, lêem, vêem descrêem, relêem, revêem pára (verbo), péla (subst. e verbo), pêlo (subst.), pêra (subst.), péra (subst.), pólo (subst.) Não se acentua o hiato - oo. Não se acentua o hiato - ee dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados ( 3a p. pl.). Não se acentuam as palavras paroxítonas que são homógrafas. enjoo (subst. e forma verbal), voo (subst. e forma verbal), coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem para (verbo), pela (subst. e verbo), pelo (subst.), pera (subst.), pera (subst.), polo (subst.) O acento diferencial permanece nos homógrafos: pode (3ª pessoa do sing. do presente do indicativo do verbo poder) e pôde (3ª pessoa do pretérito perfeito do indicativo). O acento diferencial permanece em pôr (verbo) em oposição a por (preposição). argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, obliqúe baiúca, boiúna cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme Não se acentua o -u tônico nas formas verbais rizotônicas (acento na raiz), quando precedido de -g ou -q e seguido de e ou -i (grupos que/qui e gue/gui). Não se acentuam o -i e -u tônicos das palavras paroxítonas quando precedidas de ditongo. argui, apazigue, averigue, enxague, oblique baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume Prof. Décio Terror 6

7 Vamos, agora, ao segundo assunto: Ortografia Costumo dizer que neste tema trabalha-se a memória fotográfica. O ideal, portanto, é ler essa regra e as palavras que a compõem em voz alta, para que se fixem na memória. Ao lermos em voz alta, forçamos o cérebro a captar o som e consequentemente a imagem da palavra. Então, grife somente as palavras que possam ter escrita diferente ou pouco comum ao seu conhecimento; depois volte lendo apenas as que deram trabalho. Isso ajuda muito! Volto a afirmar, não perca tempo com decoreba! Alguns fonemas e algumas letras Usa-se a letra X a) após um ditongo: ameixa, caixa, peixe, eixo, frouxo, trouxa, baixo, encaixar, paixão, rebaixar. Cuidado com a exceção recauchutar e seus derivados. b) após o grupo inicial en : enxada, enxaqueca, enxerido, enxame, enxovalho, enxugar, enxurrada. Cuidado com encher e seus derivados (lembre-se de cheio) e palavras iniciadas por ch que recebem o prefixo en-: encharcar (de charco), enchapelar (de chapéu), enchumaçar (de chumaço), enchiqueirar (de chiqueiro). c) após o grupo inicial me : mexer, mexerica, mexerico, mexilhão, mexicano. A única exceção é mecha. d) nas palavras de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas: xavante, xingar, xique-xique, xará, xerife, xampu. Atente para a grafia das seguintes palavras: capixaba, bruxa, caxumba, faxina, graxa, laxante, muxoxo, praxe, puxar, relaxar, rixa, roxo, xale, xaxim, xenofobia, xícara. Atente para o uso de ch nas seguintes palavras: arrocho, apetrecho, bochecha, brecha, broche, chalé, chicória, cachimbo, comichão, chope, chuchu, chute, debochar, fachada, fantoche, fechar, flecha, linchar, mochila, pechincha, piche, pichar, salsicha, tchau. Uma boa dica para fixar a grafia de lixo é associá-la a faxina: depois da faxina, refugos no lixo. Há vários casos de palavras cuja grafia se distingue pelo contraste entre o x e o ch": brocha (pequeno prego) e broxa (pincel para caiação de paredes); chá (planta para preparo de bebida) e xá (título do antigo soberano do Irã); chácara (propriedade rural) e xácara (narrativa popular em versos); cheque,(ordem de pagamento) e xeque (jogada do xadrez, risco, contratempo); cocho (vasilha para alimentar animais) e coxo (capenga, imperfeito); Prof. Décio Terror 7

8 tacha (mancha, defeito; pequeno prego) e taxa (imposto, tributo); daí, tachar (colocar defeito ou nódoa em alguém) e taxar (cobrar impostos). O FONEMA /g/ (letras g e j ) A letra g somente representa o fonema /g/ diante das letras e e i. Diante das letras a, o e u, esse fonema é necessariamente representado pela letra j. Usa-se a letra g: a) nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem: agiotagem, aragem, barragem, contagem, coragem, garagem, malandragem, miragem, viagem; fuligem, impigem (ou impingem), origem, vertigem; ferrugem, lanugem, rabugem, salsugem. Cuidado com as exceções pajem e lambujem. b) nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -igio, -ógio, -úgio: adágio, contágio, estágio, pedágio; colégio, egrégio; litígio, prestígio; necrológio, relógio; refúgio, subterfúgio. Preste atenção ainda às seguintes palavras grafadas com g: aborígine, agilidade, algema, apogeu, argila, auge, bege, bugiganga, cogitar, drágea, faringe, fugir, geada, gengiva, gengibre, gesto, gibi, herege, higiene, impingir, monge, rabugice, tangerina, tigela, vagem. Usa-se a letra j: a) nas formas dos verbos terminados em -jar: arranjar (arranjo, arranje, arranjem, por exemplo); despejar (despejo, despeje, despejem); enferrujar (enferruje, enferrujem), viajar (viajo, viaje, viajem). b) nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou exótica: jê, jiboia, pajé, jirau, caçanje, alfanje, alforje, canjica, jerico, manjericão, Moji. c) nas palavras derivadas de outras que já apresentam j: gorjear, gorjeio, gorjeta (derivadas de gorja); cerejeira (derivada de cereja); laranjeira (de laranja); lisonjear, lisonjeiro (de lisonja); lojinha, lojista (de loja); sarjeta (de sarja); rijeza, enrijecer (de rijo); varejista (de varejo). Preste atenção ainda às seguintes palavras que se escrevem com j: berinjela, cafajeste, granja, hoje, intrujice, jeito, jejum, jerimum, jérsei, jiló, laje, majestade, objeção, objeto, ojeriza, projétil (ou projetil), rejeição, traje, trejeito. O FONEMA /z/ (LETRA s e z ) A letra s representa o fonema /z/ quando é intervocálica: asa, mesa, riso. Usa-se a letra s: a) nas palavras que derivam de outra em que já existe s: casa - casinha, casebre, casinhola, casarão, casario; liso - lisinho, alisar, alisador (não confunda com a grafia de deslize ); análise - analisar, analisador, analisante. b) nos sufixos: Prof. Décio Terror 8

9 -ês, -esa (para indicação de nacionalidade, título, origem): chinês, chinesa; marquês, marquesa; burguês, burguesa; calabrês, calabresa; duquesa; baronesa; -ense, -oso, -osa (formadores de adjetivos): paraense, caldense, catarinense, portense; amoroso, amorosa; deleitoso, deleitosa; gasoso, gasosa; espalhafatoso, espalhafatosa; -isa (indicador de ocupação feminina): poetisa, profetisa, papisa, sacerdotisa, pitonisa. c) após ditongos: lousa, coisa, causa, Neusa, ausência, Eusébio, náusea. d) nas formas dos verbos pôr (e derivados) e querer: pus, pusera, pusesse, puséssemos; repus, repusera, repusesse, repuséssemos; quis, quisera, quisesse, quiséssemos. Atente para o uso da letra s nas seguintes palavras: abuso, aliás, anis, asilo, atrás, através, aviso, bis, brasa, colisão, decisão, Elisabete, evasão, extravasar, fusível, hesitar, Isabel, lilás, maisena, obsessão (mas obcecado), ourivesaria, revisão, usura, vaso. Usa-se a letra z: a) nas palavras derivadas de outras em que já existe z: deslize deslizar (não confunda com a grafia do adjetivo liso ), baliza - abalizado; razão - razoável, arrazoar, arrazoado; raiz - enraizar Como batizado deriva do verbo batizar, também se grafa com z. b) nos sufixos: -ez, -eza (formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos): rijo, rijeza; rígido, rigidez; nobre, nobreza; surdo, surdez; inválido, invalidez; intrépido, intrepidez; sisudo, sisudez; avaro, avareza; macio, maciez; singelo, singeleza. -izar (formador de verbos) e ção (formador de substantivos): civilizar, civilização; humanizar, humanização; colonizar, colonização; realizar, realização; hospitalizar, hospitalização. Não confunda com os casos em que se acrescenta o sufixo -ar a palavras que já apresentam s: analisar(análise), pesquisar(pesquisa), avisar(aviso). Observe o uso da letra z nas seguintes palavras: assaz, batizar (mas batismo), bissetriz, buzina, catequizar (mas catequese), cizânia, coalizão, cuscuz, giz, gozo, prazeroso, regozijo, talvez, vazar, vazio, verniz. Há palavras em que se estabelece distinção escrita por meio do contraste s/z: cozer (cozinhar) e coser (costurar); prezar (ter em consideração) e presar (prender, apreender); traz (forma do verbo trazer) e trás (parte posterior). Em muitas palavras, o fonema /z/ é representado pela letra x: exagero, exalar, exaltar, exame, exato, exasperar, exausto, executar, exemplo, Prof. Décio Terror 9

10 exequível, exercer, exibir, exílio, exímio, existir, êxito, exonerar, exorbitar, exorcismo, exótico, exuberante, inexistente, inexorável. O FONEMA /s/ (LETRAS s, c, ç e x ou DÍGRAFOS sc, sc, ss, xc e xs ) Observe os seguintes procedimentos em relação à representação gráfica desse fonema: a) a correlação gráfica entre nd e ns na formação de substantivos a partir de verbos: ascender ascensão; distender distensão; expandir expansão; suspender suspensão; pretender pretensão; tender tensão; estender extensão. b) a correlação gráfica entre ced e cess em nomes formados a partir de verbos: ceder cessão; conceder concessão; interceder intercessão; exceder excesso, excessivo; aceder acesso. c) a correlação gráfica entre ter e tenção em nomes formados a partir de verbos: abster abstenção; ater atenção; conter contenção; deter detenção; reter retenção. Observe as seguintes palavras em que se usa o dígrafo sc: acrescentar, acréscimo, adolescência, adolescente, ascender (subir), ascensão, ascensor, ascensorista, ascese, ascetismo, ascético, consciência, crescer, descender, discente, disciplina, fascículo, fascínio, fascinante, piscina, piscicultura, imprescindível, intumescer, irascível, miscigenação, miscível, nascer, obsceno, oscilar, plebiscito, recrudescer, reminiscência, rescisão, ressuscitar, seiscentos, suscitar, transcender. Na conjugação dos verbos acima apresentados, surge sç: nasço, nasça; cresço, cresça. Cuidado com sucinto, em que não se usa sc. Em algumas palavras, o som /s/ é representado pela letra x: auxílio, auxiliar, contexto, expectativa, expectorar, experiência, experto (conhecedor, especialista), expiar (pagar), expirar (morrer), expor, expoente, extravagante, extroversão, extrovertido, sexta, sintaxe, têxtil, texto, textual, trouxe. Cuidado com esplendor e esplêndido. Há casos em que se criam oposições de significado devido ao contraste gráfico. Observe: acender (iluminar, pôr fogo) e ascender (subir); acento (inflexão de voz ou sinal gráfico) e assento (lugar para se sentar); caçar (perseguir a caça) e cassar (anular); cegar (tornar cego) e segar (ceifar, cortar para colher); censo (recenseamento, contagem) e senso (juízo); Prof. Décio Terror 10

11 cessão (ato de ceder), seção ou secção (repartição ou departamento; divisão) e sessão (encontro, reunião); concerto (acordo, arranjo, harmonia musical) e conserto (remendo, reparo); espectador (o que presencia) e expectador (o que está na expectativa); esperto (ágil, rápido, vivaz) e experto (conhecedor, especialista); espiar (olhar, ver, espreitar) e expiar (pagar uma culpa, sofrer castigo); espirar (respirar) e expirar (morrer); incipiente (iniciante, principiante) e insipiente (ignorante); intenção ou tenção (propósito, finalidade) e intensão ou tensão (intensidade, esforço); paço (palácio) e passo (passada). Pode ocorrer ainda xc, e, mais raramente, xs: exceção, excedente, exceder, excelente, excesso, excêntrico, excepcional, excerto, exceto, excitar; exsicar, exsolver, exsuar, exsudar. AINDA A LETRA x Esta letra pode representar dois fonemas, soando como "ks": afluxo, amplexo, anexar, anexo, asfixia, asfixiar, axila, boxe, clímax, complexo, convexo, fixo, flexão, fluxo, intoxicar, látex, nexo, ortodoxo, óxido, paradoxo, prolixo, reflexão, reflexo, saxofone, sexagésimo, sexo, tóxico, toxina. AS LETRAS e E i a) Cuidado com a grafia dos ditongos: os ditongos nasais /ãj/ e /ãj/ escrevemse ãe e õe: mãe, mães, cães, pães, cirurgiães, capitães; põe, põem, depõe, depõem; - só se grafa com i o ditongo /ãj/, interno: cãibra (ou câimbra). b) Cuidado com a grafia das formas verbais: - as formas dos verbos com infinitivos terminados em -oar, e -uar são grafadas com e : abençoe, perdoe, magoe; atue, continue, efetue; - as formas dos verbos infinitivos terminados em -air, -oer, e -uir, são grafadas com i : cai, sai; dói, rói, mói, corrói; influi, possui, retribui, atribui. c) Cuidado com as palavras se, senão, sequer, quase e irrequieto. A oposição e/i é responsável pela diferenciação de várias palavras: área (superfície) e ária (melodia); deferir (conceder) e diferir (adiar ou divergir); delação (denúncia) e dilação (adiamento, expansão); descrição (ato de descrever) e discrição (qualidade de quem é discreto); descriminação (absolvição) e discriminação (separação); emergir (vir à tona) e imergir (mergulhar); emigrar (sair do país onde se nasceu) e imigrar (entrar em país estrangeiro); eminente (de condição elevada) e iminente (inevitável, prestes a ocorrer); vadear (passar a vau) e vadiar (andar à toa). AS LETRAS o E u A oposição o/u é responsável pela diferença de significado entre várias palavras: Prof. Décio Terror 11

12 comprimento (extensão) e cumprimento (saudação; realização); soar (emitir som) e suar (transpirar); sortir (abastecer) e surtir (resultar). A LETRA h É uma letra que não representa fonema. Seu uso se limita aos dígrafos ch, lh e nh, a algumas interjeições (ah, hã, hem, hip, hui, hum, oh) e a palavras em que surge por razões etimológicas. Observe algumas palavras em que surge o h inicial: hagiografia, haicai, hálito, halo, hangar, harmonia, harpa, haste, hediondo, hélice, Hélio, Heloísa, hemisfério, hemorragia, Henrique, herbívoro (mas erva), hérnia, herói, hesitar, hífen, hilaridade, hipismo, hipocondria, hipocrisia, hipótese, histeria, homenagem, hóquei, horror, Hortênsia, horta, horto (jardim), hostil, humor, húmus. Em Bahia, o h sobrevive por tradição histórica. Observe que nos derivados ele não é usado: baiano, baianismo. RESUMO DO USO DO HÍFEN NA NOVA ORTOGRAFIA: Como era Nova regra Como é ante-sala, ante-sacristia, Não se emprega antessala, antessacristia, auto-retrato, anti-social, o hífen nos autorretrato, antissocial, anti-rugas, compostos em antirrugas, arqui-romântico, que o prefixo ou arquirromântico, arqui-rivalidade, falso prefixo arquirrivalidade, auto-regulamentação, termina em vogal autorregulamentação, auto-sugestão, e o segundo autossugestão, contra-senso,contra-regra, elemento começa contrassenso, contrarregra, contra-senha, por r ou s, contrassenha, extra-regimento, devendo essas extrarregimento, extra-sístole, extra-seco, consoantes se extrassístole, extrasseco, infra-som, infra-renal, ultra-romântico, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível duplicarem. infrassom, infrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, semirreal, semissintético, suprarrenal, suprassensível O uso do hífen permanece nos compostos em que os prefixos super, hiper, inter, terminados em -r, aparecem combinados com elementos também iniciados por -r: hiper-rancoroso, hiper-realista, hiper-requintado, hiperrequisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, superrealista, super-resistente, super-revista etc. auto-afirmação,auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, Não se emprega o hífen nos compostos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente. autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, Prof. Décio Terror 12

13 infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular,ultra-elevado intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado Esta nova regra normatiza os casos do uso do hífen entre vogais diferentes, como já acontecia anteriormente na língua em compostos como: antiaéreo, antiamericanismo, agroindustrial, socioeconômico etc. O uso do hífen permanece nos compostos com prefixo em que o segundo elemento começa por -h: ante-hipófise, anti-herói, anti-higiênico, antihemorrágico, extra-humano, neo-helênico, semi-herbáceo, super-homem, supra-hepático etc. antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperalista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico Emprega-se o hífen nos compostos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal igual. anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperalista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico Estes compostos, anteriormente grafados em uma única palavra, escrevemse agora com hífen por força da regra anterior. Esta regra normatiza todos os casos do uso do hífen entre vogais iguais, como já acontecia anteriormente na língua em compostos como: autoobservação, contra-argumento, contra-almirante, eletro-ótica, extraatmosférico, infra-assinado, infra-axilar, semi-interno, semi-integral, supraauricular, supra-axilar, ultra-apressado etc. (Nestes casos, o hífen permanece.) Nos prefixos átonos 3 co-, pre-, re- e pro-, não se usa o hífen: coordenar, reescrever, propor, preestabelecer. manda-chuva, páraquedas, pára-quedista Não se emprega o hífen em certos compostos em que se perdeu, em certa medida, a noção de composição. mandachuva, paraquedas, paraquedista O uso do hífen permanece nas palavras compostas que não contêm um elemento de ligação e constituem uma unidade sintagmática e semântica, mantendo acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, 3 É muito importante você perceber que os prefixos pre e pro são átonos (portanto, sem acento). Prof. Décio Terror 13

14 guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, ervadoce, mal-me-quer, bem-te-vi, formiga-branca etc. 1. O uso do hífen permanece: a) nos compostos com os prefixos ex-, vice-, soto-: ex-marido, vicepresidente, soto-mestre; b) nos compostos com os prefixos circum- e pan- quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n: pan-americano, circum-navegação; c) nos compostos com os prefixos tônicos 4 acentuados pré-, pró- e pósquando o segundo elemento tem vida própria na língua: pré-natal, pródesarmamento, pós-graduação. d) nos compostos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como -açu, -guaçu e -mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica entre ambos: amoré-guaçu, manacáaçu, jacaré-açu, Ceará-Mirim, paraná-mirim. e) nos topônimos iniciados pelos adjetivos grão e grã ou por forma verbal ou por elementos que incluam um artigo: Grã-Bretanha, Santa Rita do Passa- Quatro, Baía de Todos-os-Santos etc. f) nos compostos com os advérbios mal e bem quando estes formam uma unidade sintagmática e semântica e o segundo elemento começa por vogal ou -h: bem-aventurado, bem-estar, bem-humorado, mal-estar, malhumorado. Entretanto, nem sempre os compostos com o advérbio bem escrevem-se sem hífen quando este prefixo é seguido por um elemento iniciado por consoante: bem-nascido, bem-criado, bem-visto (ao contrário de malnascido, malcriado e malvisto). g) nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem: alémmar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-casados, sem-número, semteto. 2. Não se emprega o hífen nas locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cor de vinho, ele próprio, à vontade, abaixo de, acerca de, a fim de que etc. São exceções algumas locuções já consagradas pelo uso: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa. Agora, vamos às questões da prova. Tente sempre realizá-las por eliminação. VOCÊ NÃO TEM QUE SABER TODAS AS PALAVRAS DA REGRA. Basta que elimine aquelas que você tenha certeza do erro. Você vai notar que a FCC não tem inserido questões de uso do hífen. Mas, como faz parte do edital o assunto ortografia, isso está incluído, mesmo com poucas chances de cair. Questão 1: TCE PB Técnico de Controle Externo I - Direito As palavras que recebem acento gráfico pela mesma norma gramatical estão reunidas em 4 É muito importante você perceber que os prefixos pré e pró são tônicos (portanto, acentuados). Prof. Décio Terror 14

15 (A) transferência, série, contrário. (B) fácil, veículos, tecnológica. (C) tecnológicos, médio, possível. (D) eletrônico, automóvel, rápido. (E) aderência, fábricas, irreversível. Comentário: As palavras transferência, série, contrário, médio e aderência são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo oral. As palavras fácil, possível, automóvel e irreversível são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em l. As palavras veículos, tecnológica, tecnológicos, eletrônico, rápido e fábricas são acentuadas por serem proparoxítonas. Assim, a alternativa correta é a (A). Gabarito: A Questão 2: Prefeitura São Paulo Gestão Administrativa A única afirmativa INCORRETA, considerando-se situações de emprego do acento gráfico nas palavras em negrito, é: (A) Países e asiáticos recebem acento porque se igualam quanto à posição da sílaba tônica. (B) A mesma razão gramatical justifica o acento nas palavras água, série e áreas. (C) Na palavra pólos há a permanência de um acento diferencial, do mesmo modo que se vê nos substantivos pêra e pêlo. (D) Também e poderá comportam-se do mesmo modo em relação à acentuação gráfica, justificada pela posição da sílaba tônica. (E) Fenômeno, catástrofes e satélite são palavras obrigatoriamente acentuadas em português. Comentário: A alternativa (A) é a incorreta, pois países tem acento por possuir hiato ( a-i ), sendo que o i é tônico e seguido de s ; e asiáticos é acentuada por ser palavra proparoxítona. Na alternativa (B), água, série e áreas são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo oral, seguidos ou não de s ( ua, ie, ea ). Na alternativa (C), as palavras pólos, pêra e pêlo tinham acento à época da prova por fazerem a diferença com o substantivo pôlo (filhote de falcão ou gavião), com a preposição arcaica pera" e com a preposição por seguida de vogal o ( pelo ). Mas, com a reforma ortográfica, todas essas palavras perderam o acento gráfico e são diferenciadas apenas pelo contexto em que se apresentam. Como esta prova foi realizada antes de 2009, esta alternativa pode ser considerada correta. Na alternativa (D), as palavras poderá e também são acentuadas por serem oxítonas terminadas em a e em, respectivamente. Na alternativa (E), as palavras fenômeno, catástrofes e satélite são acentuadas por serem proparoxítonas. Gabarito: A Questão 3: TRT 24ªR 2006 Técnico Palavras que recebem acento gráfico pela mesma razão que o justifica na Prof. Décio Terror 15

16 palavra jacarés estão reproduzidas em: (A) negócios e únicos. (B) município e amazônica. (C) mantém e tamanduás. (D) tucunarés e santuários. (E) ecológicos e tuiuiús. Comentário: negócios é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo oral seguido de s ; únicos é acentuada por ser proparoxítona; município é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo oral; amazônica é acentuada por ser proparoxítona; mantém e tamanduás são oxítonas terminadas em em e a, esta seguida de s ; tucunarés é oxítona terminada em e, seguida de s ; santuários é paroxítona terminada em ditongo oral seguido de s ; ecológicos é proparoxítona e tuiuiús é acentuada por haver hiato de ditongo seguido de vogal na oxítona. Assim, a alternativa (C) é a correta. Gabarito: C Questão 4: TRE PE 2004 Analista As palavras que recebem acento gráfico pela mesma razão que o justifica em agrária e países são, respectivamente, (A) sufrágio e possível. (B) média e obrigará. (C) domínio e saído. (D) constituída e salário. (E) histórico e torná-los. Comentário: A palavra agrária é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo oral; enquanto países tem acento por possuir hiato aí. (A) sufrágio (paroxítona terminada em ditongo oral) e possível (paroxítona terminada em l ). (B) média (paroxítona terminada em ditongo oral) e obrigará (oxítona terminada em a ). (C) domínio (paroxítona terminada em ditongo oral) e saído (hiato aí ). Por isso é a correta. (D) constituída (hiato uí ) e salário (paroxítona terminada em ditongo oral). (E) histórico (proparoxítona) e torná-los (oxítona terminada em a ). Gabarito: C Questão 5: Sec Faz SP Fiscal de rendas SP A frase que está totalmente de acordo com o padrão culto da língua é: (A) As reflexões do iminente estudioso, insertas em texto bastante acessível ao leigo, nada têm daquele teor iracível e tendencioso que se nota em algumas obras polêmicas. (B) Disse adivinhar o que alguns detratores diriam acerca de questões polêmicas como a de rever o significado assente de fatos históricos: é mera questão de querer auferir prestígio. (C) Todos reconheceram que Vossa Senhoria, a despeito da exigüidade do vosso tempo, sempre recebeu os estudiosos do assunto e lhes deu grande apôio. (D) Sob a rubrica de As grandes explorações, o autor leu muito do que lhe sucitou interesse pelo tema e desejo de pôr em discussão algumas Prof. Décio Terror 16

17 questões. (E) Certas pessoas consideram ultrage a hesitação em associar o início da modernidade à Descartes, mas a questão não pára por aí: há pontos mais complexos em discussão. Comentário: Na alternativa (A), o vocábulo iminente (o que está a ponto de acontecer) deve ser substituído por eminente (sublime; ilustre, notável). O adjetivo insertas está correto, pois significa inseridas, introduzidas. O verbo têm está corretamente acentuado por estar no plural, concordando com reflexões. O adjetivo corretamente grafado é irascível (característica daquele que se ira com facilidade, irritável). As reflexões do eminente estudioso, insertas em texto bastante acessível ao leigo, nada têm daquele teor irascível e tendencioso que se nota em algumas obras polêmicas. A alternativa (B) é a correta, pois adivinhar realmente recebe o i após o d (adivinhar); detratores são aqueles que depreciam o mérito de algo ou de alguém (difamar, infamar, detrair); acerca de é o mesmo que sobre ; assente é o mesmo que assentado, admitido, comprovado ; auferir é o mesmo que obter. Disse adivinhar o que alguns detratores diriam acerca de questões polêmicas como a de rever o significado assente de fatos históricos: é mera questão de querer auferir prestígio. Na alternativa (C), a palavra exiguidade", à época da prova, poderia receber trema. A partir de 2009, não se usa mais o trema. Esta palavra significa escasso e está corretamente empregada. Os verbos e pronomes que se referem a um pronome de tratamento ( Vossa Senhoria ) devem se flexionar na terceira pessoa do singular. Assim, o verbo recebeu está corretamente empregado, mas o pronome correto é seu. O substantivo apoio é uma paroxítona terminada em o, por isso não tem acento. Todos reconheceram que Vossa Senhoria, a despeito da exiguidade do seu tempo, sempre recebeu os estudiosos do assunto e lhes deu grande apoio. Na alternativa (D), o substantivo rubrica está corretamente grafado sem acento, por ser uma paroxítona terminada em a. Note que a preposição sob está corretamente empregada, pois significa debaixo de. Assim, entendemos que As grandes explorações foram as bases de seu interesse pelo tema. O problema nesta frase é o verbo sucitou, que deve receber s : suscitou. O verbo pôr está corretamente grafado, por possuir acento circunflexo, que o diferencia da preposição por. O substantivo discussão está corretamente grafado com ss", por ser gerado do verbo discutir. Sob a rubrica de As grandes explorações, o autor leu muito do que lhe suscitou interesse pelo tema e desejo de pôr em discussão algumas questões. Na alternativa (E), ultraje deve ser grafado com j. O substantivo hesitação (dúvida) está corretamente grafado, não o confunda com êxito. Prof. Décio Terror 17

18 O substantivo Descartes é um nome próprio masculino, portanto não admite artigo a. Por isso, não admite crase. O verbo pára, à época da prova, era acentuado. A partir de 2009, esse acento não existe mais. Certas pessoas consideram ultraje a hesitação em associar o início da modernidade a Descartes, mas a questão não para por aí: há pontos mais complexos em discussão. Gabarito: B Questão 6: Prefeitura São Paulo Auditor-Fiscal Tributário Municipal Está correta a grafia de todas as palavras na frase: (A) Não constitui uma primasia dos animais a satisfação dos impulsos instintivos: também o homem regozija-se em atender a muitos deles. (B) As situações de impunidade infligem sérios danos à organização das sociedades que tenham a pretenção da exemplaridade. (C) É difícil atingir uma relação de complementaridade entre a premênsia dos instintos naturais e a força da razão. (D) Se é impossível chegarmos à abstensão completa da satisfação dos instintos, devemos, ao menos, procurar constringir seu poder sobre nós. (E) A dissuasão dos contraventores se faz pela exemplaridade das sanções, de modo que a cada delito corresponda uma justa punição. Comentário: Na alternativa (A), a palavra primasia deve ser grafada com z : primazia. Na alternativa (B), o verbo infligem está corretamente empregado, pois significa causar, produzir ; mas o substantivo pretenção deve ser grafado com s, por ser gerado a partir do verbo pretender. Assim: pretensão. Na alternativa (C), o erro está no substantivo premênsia, o qual deve ser grafado com c : premência. Na alternativa (D), o substantivo deve ser abstenção, pois foi gerado do verbo abster. O verbo constringir está correto, pois se encontra no sentido de envolver. A alternativa (E) é a correta, pois o substantivo dissuasão está corretamente grafado com s, por ser gerado a partir do verbo dissuadir ; sanções está corretamente grafado com ç. Gabarito: E Questão 7: TCE AM Analista Técnico de Controle Externo O emprego e a grafia de todas as palavras estão corretos na frase: (A) É difícil haver uma recepção concensual do sentido das palavras: Helvétius surprendeu-se com o atribuído a amor-próprio. (B) O mal entendimento do termo amor-próprio concitou Helvétius a investir contra os detratores de La Rochefoucauld. (C) Mesmo o mais exitoso filósofo tem de enfrentar os empecilhos criados por pessoas sem qualquer envergadura intelectual. (D) La Rochefoucauld, celebrizado por seu verve de humor, criou máximas que transporam as fronteiras do tempo e do espaço. (E) As pessoas indignadas, que assacavam as idéias de La Rochefoucauld, justificavam o fato alegando ser o filósofo um nilista impedernido. Prof. Décio Terror 18

19 Comentário: A alternativa (A) está errada, e a grafia correta seria consensual e surpreendeu-se. A alternativa (B) está errada, pois o substantivo composto formado do advérbio mal e do substantivo entendimento deve ser unido por hífen: mal-entendimento. O substantivo composto formado do substantivo amor e do pronome próprio está corretamente grafado com hífen. O verbo concitar está corretamente grafado com c. O substantivo detratores está corretamente grafado e tem o sentido de aquele que deprecia o mérito de outrem. A alternativa (C) é a correta, pois exitoso é gerado do substantivo êxito. Note também a grafia correta de empecilhos. Na alternativa (D), o verbo celebrizar está corretamente grafado com z, por ser gerado do adjetivo célebre. O substantivo verve está corretamente grafado e significa calor de imaginação que anima o artista. O problema nesta alternativa é a flexão de verbo transpor, o qual é derivado de pôr. Assim: as máximas puseram, as máximas transpuseram... Na alternativa (E), perceba que o verbo assacavam é o pretérito imperfeito do indicativo do verbo assacar, que significa imputar, inventar ou espalhar calúnias sobre outrem. Os adjetivos nilista e impedernido estão errados, pois devem ser grafados da seguinte maneira: niilista (adepto da doutrina segundo a qual nada existe de absoluto: niilismo) e empedernido (insensível, duro). Gabarito: C Questão 8: TRE AC 2003 Técnico Há palavras escritas de modo INCORRETO na frase: (A) Sentir-se feliz o tempo todo, que parece ser propósito geral atualmente, pode ser visto como privilégio, mas não deve tornar-se obsessão para as pessoas. (B) A persepção das razões do sentimento de tristeza que nos atinje pode levar ao controle de sua intensidade, na tentativa de evitar sofrimento maior, além de desnecessário. (C) A tristeza é um sentimento natural que aflora, surgindo em conseqüência de alguns reveses sofridos na vida, como um desentendimento com a pessoa amada. (D) Sabe-se que artistas e intelectuais viveram o auge de sua produção em momentos de grande melancolia, especialmente os compositores de obras musicais. (E) O caráter efêmero da felicidade é explicado por especialistas como um impulso biológico que garante a perpetuação da espécie humana, agindo como instrumento de defesa. Comentário: Questão simples, não é???? Na alternativa (B), a grafia correta é percepção e atinge. Gabarito: B Questão 9: TCE PI 2002 Assessor Jurídico Encontram-se palavras escritas com desrespeito à norma culta da língua na Prof. Décio Terror 19

20 frase: PORTUGUÊS P/ TRF - 5ª R (TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS) (A) Há, no país, bolsões de pobreza, em que inexistem recursos mínimos indispensáveis para a sobrevivência da população. (B) A escassês de chuvas um fato que caracterisa a região Nordeste desencadeia sérios problemas socioeconômicos de difícil solução. (C) O grande número de miseráveis que vivem abaixo da linha de pobreza não tem acesso a, no mínimo, uma refeição nutritiva básica diária. (D) Uma grande porcentagem indica o número de brasileiros que, apesar da origem humilde, conseguiram prestígio profissional e ascensão social. (E) O Brasil é um país rico, o que torna inexplicável a pobreza extrema de 23 milhões de brasileiros, problema até agora mal resolvido. Comentário: As palavras graficamente erradas são escassês e caracterisa. O adjetivo escasso gera o substantivo escassez (acréscimo do sufixo nominal ez ). O substantivo caráter gera o verbo caracterizar (acréscimo do sufixo verbal izar ). Gabarito: B Questão 10: Sec Faz SP Agente Fiscal de Rendas Desconsidere a Nova Reforma Ortográfica, em vigor a partir de A frase que respeita inteiramente o padrão culto escrito é: (A) Nada disso influe no que foi acordado já faz mais de dez dias, mas eles quizeram que eu reiterasse a sua disposição de manter o que foi estabelecido. (B) Gás lacrimogênio foi usado para dispersar os grupos que cultivavam antiga richa, reforçando a convicção de que dali há anos ainda estariam de lados opostos. (C) Ficou na dependência de ele redigir tudo o que os acionistas mais antigos se disporam a oferecer, se, e só se, os mais novos não detiverem o curso das negociações. (D) Semeemos a ideia de que tudo será resolvido de acordo com os itens considerados prioritários, nem que para isso precisamos apelar para a decência de todos. (E) Vocês divergem, mas agora é necessário que se remedeie a situação; por isso, façam novos contratos e provejam o setor de profissionais competentes. Comentário: Veja que o pedido da questão é um pouco mais amplo. O alvo é a ortografia, mas há outros vícios gramaticais. A alternativa (E) é a correta. Vimos na aula de verbos irregulares que a conjugação dos verbos remediar e prover, no presente do subjuntivo, é realmente remedeie e provejam, respectivamente. Corrigindo as demais, teremos: (A): verbos terminados em uir devem ser grafados na terceira pessoa do presente do indicativo com ui : influi. O verbo querer, no passado, recebe s e não z. Ontem eu quis, tu quiseste, ele quis, nós quisemos, vós quisestes, eles quiseram. Na (B), lacrimogêneo, rixa. Note que esta última palavra já havia Prof. Décio Terror 20

21 caído anteriormente. Além disso, perceba que a expressão dali há anos marca um tempo futuro em relação a um passado, não um tempo decorrido. Por isso, deve-se retirar o verbo há e inserir a preposição a : dali a anos. Na (C), o verbo corretamente conjugado é dispuserem, pois a forma disporam não existe e o contexto exige o tempo futuro do subjuntivo. Na (D), o substantivo ideia está corretamente grafado, pois a prova já pedia a Nova Reforma Ortográfica (veja que a prova foi realizada em 2009). O erro nesta alternativa foi o emprego do tempo verbal. O contexto exige o presente do subjuntivo precisemos. Gabarito: E Questão 11: TRF 5ªR 2003 Analista Desconsidere a Nova Reforma Ortográfica, em vigor a partir de A frase em que a grafia e a acentuação estão em conformidade com as prescrições da norma padrão da Língua Portuguesa é: (A) Ao se estender esse viez interpretativo, correm o risco de por tudo à perder, na medida em que será alterada a estratégia da pesquisa previamente adotada. (B) Sua pretenção ao consenso esvaiu-se quase que de repente, quando notou que entorno de si as pessoas mais pareciam descansar que dispostas à debates. (C) Tomou como ultrage a displicência com que foi recebido, advinhando que o mal-estar que impregnava o ambiente era mais que uma questão eminentemente pessoal. (D) Estava atrás de um acessório que o despensasse de promover a limpeza do aparelho e sua conseqüente manutenção depois de cada utilização, mas não pôde achá-lo por alí. (E) Quando se considera a par do tema, ajuíza sem medo, mas, ao se compreender insipiente, pára tudo e pede aos especialistas que o catequizem no assunto para não passar por néscio. Comentário: A alternativa (E) é a correta. Veja que ajuíza possui acento por possuir hiato ui, insipiente está corretamente grafado por significar ignorante (sem sapiência ). O verbo pára tinha acento gráfico antes da Reforma Ortográfica para diferenciar-se da preposição para. Hoje em dia esta palavra não tem mais acento. O verbo catequizar é grafado com z, apesar de o substantivo catequese ser grafado por s. Por isso, catequizem está correto. O vocábulo néscio está corretamente grafado e significa ignorante. Veja as palavras das demais alternativas já com correção: (A) Ao se estender esse viés interpretativo, correm o risco de pôr tudo a perder, na medida em que será alterada a estratégia da pesquisa previamente adotada. (B) Sua pretensão ao consenso esvaiu-se quase que de repente, quando notou que em torno de si as pessoas mais pareciam descansar que dispostas a debates. (C) Tomou como ultraje a displicência com que foi recebido, adivinhando que o mal-estar que impregnava o ambiente era mais que uma questão eminentemente pessoal. Prof. Décio Terror 21

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