Glossário - OMC. Cartel
|
|
- Moisés Fonseca Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Glossário - OMC C Cartel Cartel é uma prática comercial semelhante ao Truste, porém consistindo na cooperação de empresas independentes, podendo ser utilizado tanto para fixação de preços quanto para a eliminação da concorrência e a monopolização do mercado (THE ECONOMIST, 2014). Conselho TRIPS O conselho TRIPS é um dispositivo, aberto a todos os membros da OMC, responsável pela administração do Acordo TRIPS, em particular monitorando a operação do Acordo e regendo todas as questões de disputa entre os membros, tendo autoridade para conceder o direito à retaliação ou a outros tipos de sanção econômica (WTO, 2014c). Um membro pode entrar com uma ação contra outro quando quaisquer benefícios do Acordo são direta ou indiretamente anulados ou comprometidos ou quando a efetivação de qualquer objetivo do acordo seja impedida como resultado de: falha em cumprir com as obrigações do Acordo; medida conflitante ou não com as provisões do Acordo; qualquer outra situação (WTO, 2014c). Consenso de Washington Formulado a partir de 1989, o Consenso de Washington passou a ser o guia para as ações e recomendações do FMI aos países mais pobres seguindo uma clara agenda neoliberal. Havia dez regras básicas: disciplina fiscal, redução dos gastos, reforma tributária, juros de mercado, câmbio de mercado, abertura comercial, investimento estrangeiro direto com eliminação de restrições, privatização de estatais, desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) e direito à Propriedade Intelectual (WILLIAMSON, 2003). D Declaração de Doha A Declaração de Doha sobre o Acordo TRIPS e a Saúde Pública afirma que a saúde pública é prioritária em relação aos interesses comerciais e às patentes (DE OLHO, 2014). Ela foi assinada em 2001, durante a IV Conferência Ministerial da OMC realizada na cidade de Doha, no Catar (WTO, 2014b). A Declaração foi um importante reforço para as salvaguardas previstas no TRIPS, enfatizando o poder de cada país decidir quais as situações caracterizam emergência nacional ou circunstância de extrema urgência, enfatizando a legalidade do uso da licença compulsória (DE OLHO, 2014).
2 Design Industrial Design Industrial consiste em aspectos ornamentais ou estéticos de um produto que sejam novos e originais (características imprescindivelmente funcionais não podem ser consideradas) (JOGI; NIGAM, 2008). O design pode ser tridimensional, levado em conta o formato e a superfície do objeto, ou bidimensional, levando em conta padrões, linhas ou cores. O período de proteção do Design Industrial é de dez anos a partir da criação do design (JOGI; NIGAM, 2008). Direitos Autorais Os Direitos Autorais, também conhecidos com Copyrights, são a proteção de obras literários e obras que constituam a expressão de ideias, tal como pinturas, músicas, filmes, desenhos, coreografias, fotografias, programas de computador etc (JOGI; NIGAM, 2008). O período de proteção de Direitos Autorais é de no mínimo cinquenta anos a partir do último dia do ano em que a obra foi produzida (JOGI; NIGAM, 2008). Dumping Dumping é uma prática comercial que consiste na venda de um produto por um preço abaixo do valor de mercado por determinado período de tempo com o objetivo de enfraquecer a concorrência e eventualmente dominar o mercado (THE ECONOMIST, 2014). Cumprido esse objetivo, os preços ou voltam ao normal ou ficam ainda mais altos do que o valor de mercado original. E Externalidades Externalidades consistem em um custo (no caso de Externalidade negativa) ou um benefício (no caso de Externalidade positiva) que afetem um agente alheio à tomada da decisão que gerou tal custo ou benefício (THE ECONOMIST, 2014). I Indicação Geográfica Indicação Geográfica consiste em indicações que identificam determinado produto a partir do seu local de origem, estando sua qualidade, reputação e demais características diretamente relacionados à sua origem geográfica (JOGI; NIGAM, 2008). O período de proteção de uma Indicação Geográfica é eterno (JOGI; NIGAM, 2008). Invenção Produto ou processo que fornece, de maneira geral, uma nova maneira de fazer algo, ou oferece uma nova solução técnica para um problema (ASPI, 2014).
3 L Licenças Compulsórias Licença Compulsória é uma autorização dada por uma autoridade do governo para explorar uma invenção (DE OLHO, 2014). Essa licença só é autorizada em casos muito especiais, definidos em lei, e apenas quando a entidade que pretenda explorar a invenção patenteada é incapaz de obter a autorização do proprietário da patente. A decisão de conceder uma licença compulsória deve prever uma remuneração adequada ao titular e pode ser objeto de recurso (DE OLHO, 2014). M Medicamentos Genéricos O medicamento genérico equivale ao medicamento patenteado, porém sendo produzido por um terceiro que não é o detentor da patente. Contém o mesmo princípio ativo e é administrado pela mesma via, seguindo as mesmas indicações (BANCO DE SAÚDE, 2008). Seu custo é significativamente reduzido em comparação ao medicamento patenteado pois o produtor dos genéricos não arca com nenhum custo de pesquisa, os quais já foram feitos pelo detentor da patente (BANCO DE SAÚDE, 2008). Medidas Não-Tarifárias Medidas Não-Tarifárias são barreiras comerciais legais que restringem direta ou indiretamente as importações, mas não possuem natureza de mecanismos alfandegários (ABIMAQ, 2014). Tais medidas podem ser tanto de natureza econômica, como medidas anti-dumping, direitos compensatórios, quotas de importação (limitando a quantidade de produtos livres de taxação); quanto de natureza técnica, como as barreiras sanitárias. A utilização de medidas não-tarifárias tornou-se mais significativa após o surgimento da OMC, que impôs grandes restrições às tarifas alfandegárias. O OMC A Organização Mundial do Comércio foi fundada em 1995, a partir da Rodada do Uruguai, finalizada em 1994, sendo a organização sucessora do GATT. Sua função é implementar, administrar e operar os tratados comerciais multilaterais, que garantem direitos e obrigações a todos os membros da organização; e os tratados plurilaterais, que envolvem apenas os países signatários (WTO, 2014). A OMC deve ainda promover fóruns para negociações entre os membros, oferecendo condições para a implementação das deliberações da Conferência Ministerial. Cabe também à OMC realizar os Exames de Política Comercial e administrar o Mecanismo de Solução de Controvérsias, que permite à organização punir os seus membros por infrações dos Acordos assinados (WTO, 2014). A instituição surge no contexto de um mercado mundial único regido pelo Consenso de Washington, com regras para
4 a padronização de leis nacionais relativas ao comércio internacional e à administração das disputas que acontecem nos negócios entre os países. OMPI A Organização Mundial de Propriedade Intelectual ou, em inglês, World Intellectual Property Organization (WIPO) é uma agência das Nações Unidas dedicada ao uso da Propriedade Intelectual (patentes, direitos autorais, marcas, desenhos, etc.) como um meio de estimulação da inovação e da criatividade. Sua missão é promover a inovação e a criatividade para o desenvolvimento econômico, social e cultural de todos os países, através de um sistema de Propriedade Intelectual internacional equilibrado e efetivo (WIPO, 2014). P Patente Patente é o direito de exclusividade oferecido a qualquer invenção, seja um produto ou um processo, de qualquer campo da tecnologia que seja novo, envolva um processo inventivo (não sendo senso comum) e possua algum tipo de aplicação industrial (JOGI; NIGAM, 2008). Procedimentos tais como métodos de cirurgia, diagnóstico, terapia para o tratamento médico de humanos e animais podem ser excluídos do direito de patente. Da mesma forma, plantas e animais que não são micro-organismos, processos biológicos essenciais para a produção de plantas e animais que não são micro-organismos e processos microbiológicos podem ser excluídos do direito de patente (JOGI; NIGAM, 2008). No âmbito do TRIPS, os países signatários podem recorrer a limitadas exceções dos direitos exclusivos da patente, considerando que essas exceções não conflitem sem razão com a exploração normal da patente e não prejudique sem razão os interesses legítimos do beneficiário da patente, levando em conta os interesses legítimos de terceiros. Pirataria Cópia não autorizada de materiais protegidos por direitos de Propriedade Intelectual para fins comerciais. Também é considerada pirataria a venda desses materiais (JOGI; NIGAM, 2008). Propriedade Intelectual A Convenção da OMPI de 1967 define como Propriedade Intelectual a soma dos direitos relativos às obras literárias, artísticas e científicas, às interpretações dos artistas intérpretes e às execuções dos artistas executantes, aos fonogramas e às emissões de radiodifusão, às invenções em todos os domínios da atividade humana, às descobertas científicas, aos desenhos e modelos industriais, às marcas industriais, comerciais e de serviço, bem como às firmas comerciais e denominações comerciais, à proteção contra a concorrência desleal e todos os outros direitos inerentes à atividade intelectual nos domínios industrial, científico, literário e artístico (WIPO, 1967). R
5 Regimes internacionais Conjuntos explícitos ou implícitos de princípios, normas, regras e procedimentos de tomada de decisão, em torno dos quais as expectativas dos atores convergem em uma determinada área das relações internacionais (KRASNER, 1982). S Sistema de Bretton Woods O Sistema de Bretton Woods foi o grande norteador monetário da economia capitalista internacional, estabelecendo regras para as relações comerciais e financeiras entre os países (THE ECONOMIST, 2014). Para reforçar essas regras, foram criadas as chamadas instituições de Bretton Woods, tais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. O primeiro sistema econômico mundial totalmente negociado prevaleceu do fim da Segunda Guerra Mundial até 1971, quando os Estados Unidos unilateralmente abandonaram a conversibilidade direta do dólar para o ouro, fazendo com que o a moeda americana se tornasse a principal moeda de reserva utilizada em todo o mundo (THE ECONOMIST, 2014). Single Undertaking O chamado Single Undertaking, ainda hoje a única forma de negociação dentro da OMC, consiste em considerar todas as cláusulas de um acordo num único pacote, não sendo possível a um país, por exemplo, aceitar apenas uma cláusula e não as outras, além de determinar que tudo deva ser votado em conjunto, não em tópicos (SANTOS, 2005). Sistema de solução de controvérsias O Sistema de Solução de Controvérsias da OMC tem por objetivo solucionar positivamente as controvérsias existentes nos acordos abrangidos e proporcionar uma compensação aos países prejudicados por uma violação dos acordos da OMC (BOSSCHE, 2008). É dividido em quatro fases: Consultas, na qual as duas partes tem trinta dias para tentar chegar a um acordo por conta própria; o Painel, no qual são consultados especialistas no tema que emitirão um relatório sobre o caso; Apelação, acionado caso haja alguma discordância da decisão do Painel e, por fim, a Implementação (BOSSCHE, 2008). T Trademark Trademark consiste em qualquer sinal, conjunto de sinais, design ou expressão capaz de distinguir os produtos ou serviços de uma empresa dos produtos ou serviços similares de outras empresas (JOGI; NIGAM, 2008). Tais sinais podem consistir em nomes (incluso nomes pessoais), letras, números, cores, sons, jingles, frases etc; e qualquer combinação desses elementos pode reivindicar um Trademark. Cada registro ou renovação do registro de uma
6 Trademark tem a duração de sete anos, sendo ilimitado o número de renovações (JOGI; NIGAM, 2008). TRIPS Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS na sigla em inglês). O TRIPS entrou em vigor em janeiro de 1995 e estabeleceu os atuais padrões de proteção de Propriedade Intelectual no mundo (WTO, 2014a). É um acordo obrigatório para todos os países membros da OMC. Estabelece padrões mínimos no âmbito do direito internacional relacionados às patentes. Estes padrões incluem, entre outros, que as patentes devem ser concedidas durante um período mínimo de vinte anos, que as patentes podem ser concedidas para produtos e processos e que informações de testes de medicamentos podem ser protegidas contra o uso comercial desleal (WTO, 2014a). TRIPS-Plus O TRIPS Plus consiste em mecanismos jurídicos alheios aos sistemas multilaterais que possuem disposições mais rígidas sobre a proteção da Propriedade Intelectual que as previstas no acordo TRIPS, sendo normalmente incluídos em acordos bilaterais entre países (DE OLHO, 2014). Truste Truste é uma prática comercial que consiste na fusão de empresas com a finalidade de dominar o mercado de determinado produto através do monopólio e da eventual supressão da concorrência (THE ECONOMIST, 2014). Existem duas formas mais usuais de truste: o vertical, no qual o conglomerado de empresas domina processo de produção de determinado item da matériaprima até o produto final; e o horizontal, no qual ocorre o monopólio dentro do mesmo ramo de produtos. Referências: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Barreiras Não Tarifárias. Disponível em: < Acesso em 18 abr ASSOCIAÇÃO PAULISTA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. Propriedade Intelectual. Disponível em: < Acesso em 18 abr BANCO DE SAÚDE. Medicamento Genérico: Guia Completo. Disponível em: < Acesso em 18 abr BOSSCHE, P. The Law and Policy of the World Trade Organization. Cambridge University Press: Cambridge, 2008.
7 DE OLHO NAS PATENTES. Glossário. Disponível em: < paginaid=114>. Acesso em: 18 abr JOGI, A.; NIGAM, D. TRIPS Agreement: An Overview. Índia: IPpro Services, KRASNER, S. Structural Causes and Regime Consequences: Regimes as Intervening Variables. University of Wisconsin Press, 1982, pp SANTOS, M. N. Propriedade Intelectual e Saúde Pública: formação da política brasileira para a questão de patentes. Brasília: Universidade de Brasília, Monografia de Graduação em Relações Internacionais, THE ECONOMIST. Economics A to Z. Disponível em: < Acesso em 18 abr WILLIAMSON, O. E. The new institutional economics: taking stock, looking ahead. Journal of Economic Literature, v. XXVIII. American Economic Association, WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION, Convention Establishing the World Intellectual Property Organization. Estocolmo, 14 jul 1967 (em vigor 1 jan 1970). Disponível em < >. Acesso em 18 abri WORLD TRADE ORGANIZATION (WTO). TRIPS: A more detailed overview of the TRIPS Agreement. Disponível em: < Acesso em: 12 ago. 2013a.. The Doha Declaration Explained. Disponível em: < Acesso em: 12 ago. 2013b.. Work of the TRIPS Council. Disponível em: < >. Acesso em: 12 abr. 2013c.
Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101)
Nota: O estudo deste módulo de introdução requer cerca de uma hora Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) O que é Propriedade Intelectual? Você provavelmente sabe a resposta desta questão.
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisDireito Autoral e Economia da Cultura
Direito Autoral e Economia da Cultura Conceitos básicos (mas não simples) Economia da Cultura Indústria Cultural Propriedade Intelectual Direito Autoral Conceitos básicos (mas não simples) Economia da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Programa de Computador. Maceió. 2015. 11 p. 03 O QUE É UM PROGRAMA DE COMPUTADOR O programa
Leia maisPRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS
PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual
Leia maisA Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006
A Propriedade Intelectual e as ICTs Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 1.Contexto: a economia do conhecimento Comportamentos típicos Global outsourcing Obter insumos de maior
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPaula Hebling Dutra 1 Mário Ferreira Presser 2
PROPRIEDADE INTELECTUAL E BIODIVERSIDADE: AVANÇOS NAS NEGOCIAÇÕES DENTRO DO PARÁGRAFO 19 DA DECLARAÇÃO DE DOHA Paula Hebling Dutra 1 Mário Ferreira Presser 2 Oacordo TRIPS é o acordo que regula os direitos
Leia maisRegistros de Programas de Computador
Curso de Capacitação de Gestores de Tecnologia em Propriedade Intelectual Registros de Programas de Computador Maria Alice Camargo Calliari Coordenadora Geral de Outros Registros Diretoria de Transferência
Leia maisCapitulo 5: O Comércio Internacional
Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa
Leia maisregulamentadores dos negócios internacionais
1.1 Operações e órgãos regulamentadores dos negócios internacionais DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo:
Leia maisProteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.
Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.3(b) do TRIPS Importância do uso da biodiversidade, principalmente na indústria farmacêutica.
Leia maisHistórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio
Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio Especial Perfil Wesley Robert Pereira 08 de setembro de 2005 Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisFlexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia.
Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Anvisa Ministério da Saúde-MS
Leia maisOMC: suas funções e seus acordos de comércio
OMC: suas funções e seus acordos de comércio Prof.Nelson Guerra Surgiu para combater o protecionismo criado pelos países no período entreguerras. O GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) surgiu em 1947
Leia maisTERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM
TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM J HELLO FARM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 23.694.884/0001-27, doravante denominada simplesmente como Hello Farm, adota
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisA NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1
A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos
Leia maisO CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE:
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/95 PROTOCOLO DE HARMONIZAÇÃO DE NORMAS SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO MERCOSUL, EM MATÉRIA DE MARCAS, INDICAÇÕES DE PROCEDÊNCIA E DENOMINAÇÕES DE ORIGEM. TENDO EM VISTA: O Artigo
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisImplementadas por Computador
«Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisPROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.
PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com
Leia maisInvenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes
Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo
Leia maisPropriedade Industrial. Curso de Engenharia de Telecomunicações Legislação Professora Msc Joseane Pepino de Oliveira
Propriedade Industrial Curso de Engenharia de Telecomunicações Legislação Professora Msc Joseane Pepino de Oliveira 1 PROPRIEDADE INTELECTUAL Propriedade intelectual é gênero, do qual são espécies: o O
Leia maisA importância da propriedade intelectual para as obras geradas nas instituições de ensino
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PRÓ REITORIA DE PESQUISA A importância da propriedade intelectual para as obras geradas nas instituições de ensino MARIA APARECIDA DE SOUZA SÃO PAULO, 12 DE MARÇO DE 2013. Agência
Leia maisTERMOS DE USO. Decathlon.com.br
TERMOS DE USO Decathlon.com.br INTRODUÇÃO 1 - RECURSOS OFERECIDOS PELO SITE 2 - CONDIÇÕES DE USO 3 - DEPÓSITO DE CONTEÚDO NO SITE 4 - CONDUTA NO SITE 5 - DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 6 - RESPONSABILIDADE
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL. Profa. Dra. Suzana Leitão Russo
PROPRIEDADE INTELECTUAL Profa. Dra. Suzana Leitão Russo InvençãoX Criação X Inovação Invenção: É uma idéia, um esboço ou modelo para um novo ou melhorado dispositivo, produto, processo ou sistema. Criação:
Leia maisSituação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais
PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 65 DOE de 08/04/08
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 65 DOE de 08/04/08 COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA
Leia maisGEOGRAFIA GERAL A NOVA ORDEM MUNDIAL
IETAV System www.concursosecursos.com.br GEOGRAFIA GERAL A NOVA ORDEM MUNDIAL Liberalismo Econômico Teses criadas no século XVIII para combater o mercantilismo que já não atendia às novas necessidades
Leia maisLegislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br
Legislação em Informática Prof. Ms. Victor Bartholomeu Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; Porque
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisNova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais
Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,
Leia maisACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ
CANADÁ / CANADA Acordo de Co-Produção Brasil - Canadá - 27/01/1995 Decreto Nº 2.976 de 01/03/1999 Audiovisual Co-Production Agreement (English) Accord de Coproduction Audiovisuelle (Français) Arquivos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Examinadora de Patentes Divisão de Química II - DIRPA
I N PI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Curso Básico de Capacitação para Gestores de Propriedade Intelectual PATENTES Márcia C. M. R. Leal, D.Sc. Examinadora de Patentes Divisão de Química
Leia maisAudiência Pública para debater o PL 4961/2005
Audiência Pública para debater o PL 4961/2005 Leonor Magalhães Galvão Co-Coordenadora da Comissão de Estudos de Biotecnologia da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Câmara dos Deputados Comissão
Leia maisA China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial?
COMÉRCIO EXTERIOR A China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial? Lia Baker Valls Pereira Pesquisadora da FGV/IBRE e professora da Faculdade de Ciências Econômicas
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia maisTRADUÇÃO LIVRE E NÃO OFICIAL. Recomendações sobre segurança da posse da população urbana pobre
TRADUÇÃO LIVRE E NÃO OFICIAL Recomendações sobre segurança da posse da população urbana pobre Princípios gerais 1. Os Estados têm obrigação imediata de assegurar que todos tenham um grau de segurança da
Leia maisIntrodução à Propriedade Intelectual
NSTTUTO ntrodução à Propriedade ntelectual Sergio Luiz França sergiolf@inpi.gov.br NSTTUTO Propriedade ntelectual A expressão designa as obras da criação humana: as invenções, as obras literárias e artísticas,
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisLei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro
Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO
MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES 1. USO DO SOFTWARE
TERMOS E CONDIÇÕES Obrigado por usar o Star Truck Controle de Frota. Ao fazer a sua incrição através do site ou pessoalmente para uso do sistema, o usuário concorda com os seguintes termos e condições
Leia maisUNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira
Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisA Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos
A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos André de Mello e Souza Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (DINTE) Instituto de Pesquisa Econômica
Leia maisOMC reabre a Rodada de Doha. Análise Economia & Comércio
OMC reabre a Rodada de Doha Análise Economia & Comércio Celeste Cristina Machado Badaró 30 de março de 2007 OMC reabre a Rodada de Doha Análise Economia & Comércio Celeste Cristina Machado Badaró 30 de
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O PROJETO PRIORIDADE BR (Versão 2016.01.25)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL DIRETORIA DE PATENTES DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O PROJETO PRIORIDADE BR Este texto não substitui
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisPRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÃO DE COMPROMISSOS ESPECÍFICOS EM MATÉRIA DE SERVIÇOS
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 1/00 PRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÃO DE COMPROMISSOS ESPECÍFICOS EM MATÉRIA DE SERVIÇOS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 13/97, 9/98 e
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisRegistro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites
Registro de marca pode levar até quatro anos; veja passo a passo Larissa Coldibeli (Do UOL, em São Paulo) e outros sites 1. Marca A marca é o que diferencia um produto ou serviço dos seus concorrentes
Leia maisDIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E SISTEMAS DE INOVAÇÃO. Sergio Salles Filho
DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E SISTEMAS DE INOVAÇÃO O que são direitos de propriedade intelectual? Qual a diferença para outros direitos de propriedade? Por que há instrumentos de proteção variados?
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE Do Sr. Deputado Vanderlei Macris Institui o monitoramento do uso de trabalho forçado e de trabalho infantil em Estados estrangeiros. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31
Leia maisPOLÍTICA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP)
REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP) MOTIVAÇÃO A Lei de Inovação federal, Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563 de 11 de outubro de 2005, estabelece medidas de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisDesenvolvimento de Produtos, Inovação e a. Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG
Desenvolvimento de Produtos, Inovação e a Pós-Graduação Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG Propriedade Intelectual - Conceito A Propriedade
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento
CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento JOSÉ GONÇALVES A evolução das relações econômicas entre membros da CPLP, apesar das porcentagens baixas, revelam alguns pontos de impacto considerável
Leia maisSumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisIntrodução à Propriedade Intelectual
Introdução à Propriedade Intelectual UFF Leila Longa Gisele de Mendonça Coordenação de Gestão Tecnológica e Inovação Vice-Presidência de Desenvolvimento Tecnológico FIOCRUZ Maio/2007 PROPRIEDADE INTELECTUAL
Leia maisREGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO
REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO 1. INTRODUÇÃO O presente documento define o regulamento para o uso apropriado da rede de computadores da Faculdade Cenecista
Leia maisElaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM
Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais
Leia mais