Espessura da lâmina de cisalhamento na avaliação instrumental da textura da carne
|
|
- Antônia Azambuja
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência Rural, Santa Maria, Espessura v.40, da n.6, lâmina p , de cisalhamento jun, 2010 na avaliação instrumental da textura da carne. ISSN Espessura da lâmina de cisalhamento na avaliação instrumental da textura da carne Shear blade thickness in the instrumental evaluation of meat texture Marcos Franke Pinto I* Elisa Helena Giglio Ponsano I Ana Paula da Silva Almeida II RESUMO A padronização da textura é um dos principais problemas relacionados à qualidade da carne bovina. Por isso, a avaliação objetiva da maciez, por métodos mecânicos, vem sendo estudada há muitos anos. Para que a avaliação instrumental da textura seja uma ferramenta efetiva nos estudos envolvendo a maciez da carne, é necessário minimizar as causas de variação envolvidas na análise. Atualmente, a força de cisalhamento Warner-Bratzler é o método mais amplamente empregado para essa finalidade. O protocolo padrão dessa técnica analítica preconiza a utilização de uma lâmina de cisalhamento de 1,016mm de espessura. Neste trabalho, foram comparados dados de textura de carne bovina obtidos com a lâmina de cisalhamento padrão Warner-Bratzler, de 1,016mm de espessura, e uma lâmina mais grossa, de 3,05mm de espessura. Após o abate, amostras de músculo Longissimus dorsi, semelhantes em relação aos teores de umidade, lipídeos e proteínas, foram submetidas a duas diferentes temperaturas de resfriamento, atingindo diferentes velocidades de queda de temperatura e, consequentemente, diferentes graus de contração do tecido muscular, o que foi confirmado pela determinação do comprimento dos sarcômeros. Os resultados demonstraram uma maior sensibilidade da lâmina padrão Warner-Bratzler na detecção de variações da textura da carne, em função da velocidade de resfriamento. Palavras-chave: maciez, carne bovina, força de cisalhamento, Warner-Bratzler. ABSTRACT Standardization of texture is one of the main problems related to beef quality. Because of that, objective evaluation of tenderness performed by mechanic methodologies has been studied for years. In order to count on instrumental texture evaluation as a valuable tool in meat tenderness studies, it is necessary to minimize the causes of variation that might be involved in the trial. Nowadays, Warner-Bratzler shear force is widely used for meat tenderness determination. The standard protocol of this methodology establishes the utilization of shear blade 1.016mm tick. The aim of this study was to compare beef texture data provided by Warner-Bratzler standard shear blade, 1.016mm thick, with those provided by a thicker one, 3.05mm thick. After slaughtering, Longissimus dorsi muscle samples with similar contents of moisture, lipids and proteins were subjected to two different cooling temperatures,reaching different rates of temperature drop and hence different muscle contraction extents, which were confirmed by the determination of sarcomere length. Results indicated the superior sensibility of the Warner-Bratzler standard shear blade to detect variations in meat texture due to cooling velocity. Key words: tenderness, beef, shear force, Warner-Bratzler. INTRODUÇÃO A dificuldade de padronização da textura é um dos principais problemas relacionados à qualidade da carne bovina (KOOHMARAIE, 1994; MARSHALL, 1994). A avaliação instrumental pela mensuração da força de cisalhamento tem sido a principal ferramenta utilizada em estudos envolvendo a textura da carne. No entanto, para que os resultados desses estudos possam ser analisados comparativamente, é necessário que os fatores de variação sejam minimizados. O tamanho e o formato da amostra, a orientação das fibras I Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal (DAPSA), Universidade Estadual Paulista (UNESP). Rua Clóvis Pestana, 793, , Araçatuba, SP, Brasil. mfpinto@fmva.unesp.br. *Autor para correspondência. II Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente, SP, Brasil. Recebido para publicação Aprovado em Devolvido pelo autor CR- 2583
2 1406 Pinto et al. musculares, as condições do tratamento térmico que precede a análise e a temperatura das amostras no momento da análise são alguns dos parâmetros que devem ser padronizados, visando a maximizar a correlação da avaliação instrumental com a percepção sensorial da maciez (POSTE et al., 1993). Além disso, os fatores relativos ao equipamento também devem ser padronizados. Diferenças na espessura, no formato, no ângulo e no comprimento das lâminas comprovadamente influenciam os valores de força de cisalhamento (APPLE et al., 1999). Por isso, o governo dos Estados Unidos, por meio do United States Department of Agriculture (USDA), o órgão federal responsável pelos assuntos ligados à agropecuária, padronizou os procedimentos para avaliação da força de cisalhamento da carne (WHEELER et al., 1997). Um equipamento amplamente utilizado na determinação da força de cisalhamento de amostras de carne é o texturômetro modelo TAXT2, da marca Stable Micro System. Atualmente, esse aparelho é fornecido com a lâmina de cisalhamento padrão Warner-Bratzler, de 1,016mm de espessura, mas não é difícil encontrar esse mesmo modelo do equipamento equipado com uma lâmina de cisalhamento de 3,05mm de espessura. Essa diferença de espessura da lâmina de cisalhamento é uma causa de variação que deve ser controlada, e estudos sobre o assunto são escassos (SOUZA, 2008). Por esse motivo, neste trabalho, foram avaliados comparativamente os resultados obtidos na determinação da força de cisalhamento de amostras de carne utilizando o texturômetro TAXT2 equipado com lâmina padrão WB, com espessura de 1,016mm, e uma lâmina de 3,05mm de espessura. MATERIAL E MÉTODOS Para minimizar as causas de variação das amostras, as características dos animais foram padronizadas. Assim, foram utilizadas 12 novilhas Nelore com quatro dentes da segunda dentição, com peso de carcaça quente entre 195 e 210kg, apresentando carcaça retilínea e gordura de cobertura mediana, segundo o sistema brasileiro de classificação de carcaças de bovinos (BRASIL, 2004). Os animais foram abatidos em frigorífico sob o Serviço de Inspeção Federal, segundo as normas e exigências regulamentares (BRASIL, 1997). De cada carcaça obtida, imediatamente após o abate, foram retiradas amostras do músculo Longissimus dorsi das meiascarcaças esquerdas, na altura da 12 a costela, para serem submetidas ao resfriamento rápido. Para isso, as amostras foram mantidas em túnel de congelamento à temperatura de -25 o C, até que a temperatura no interior das amostras atingisse cerca de 0 o C, sendo, em seguida, transferidas para câmara de refrigeração a 0ºC (±1ºC). As amostras retiradas das meias-carcaças direitas foram mantidas em câmara de refrigeração à temperatura de 5 o C (±1ºC) por 6 horas, para serem resfriadas lentamente, sendo, em seguida, transferidas para câmara de refrigeração a 0ºC (±1ºC). A velocidade de queda de temperatura e ph de todas as amostras foi monitorada por aferições realizadas no momento da obtenção das amostras, imediatamente após o abate, e após 3, 6, 9, 12 e 24 horas, com a utilização de um potenciômetro portátil de inserção, equipado com sensor e compensador de temperatura, marca Mettler Toledo, modelo 1120-X. Em seguida, as amostras foram embaladas a vácuo em sacos de polietileno e congeladas a -18ºC, seguindo para o laboratório, onde, após descongelamento, foram realizadas as aferições de área de olho de lombo e de comprimento do sarcômero, de acordo com a metodologia descrita por FERNANDES et al. (2006). O teor de gordura, umidade e proteína das amostras foi determinado segundo a metodologia descrita pela AOAC (1997). A análise instrumental de textura foi realizada em texturômetro TAXT2, equipado com as lâminas de cisalhamento padrão Warner-Bratzler (WB), com espessura de 1,016mm e com uma lâmina de 3,05mm. A análise instrumental da textura foi realizada segundo o procedimento padronizado pelo Centro de Pesquisas em Carnes (US. Meat Animal Research Center) do USDA (WHEELER et al., 1997). As amostras foram previamente descongeladas em câmara refrigerada a 4 o C, por 24 horas e, em seguida, foram submetidas ao processamento térmico em forno com temperatura constante de 170 C. Ao atingirem a temperatura interna de 40 o C, as amostras foram viradas e mantidas no forno, até atingirem a temperatura de 71 o C internamente. Após o resfriamento em temperatura ambiente, as amostras foram embaladas novamente em filme plástico e permaneceram em estufa refrigerada por 12 horas, a 4 o C. Em seguida, foram retirados pelo menos seis cilindros de carne de 1,27cm de diâmetro de cada amostra, com as fibras musculares orientadas longitudinalmente, para serem submetidos à avaliação da força de cisalhamento por cada uma das lâminas. Na avaliação instrumental, foi empregada a velocidade de 5,0mm seg -1, e os resultados dos picos de força foram expressos como força máxima de cisalhamento, em kg (POSTE et al., 1993). A curva de queda de temperatura no interior das peças de carne foi determinada pelo uso de regressão descontínua, conforme descrito por VEDENOV & PESTI (2008). As médias de comprimento de sarcômero, área de olho de lombo, umidade, proteína, gordura e força de cisalhamento (medida pelas duas lâminas) foram comparadas pelo teste t de Student.
3 Espessura da lâmina de cisalhamento na avaliação instrumental da textura da carne Foi estimado o coeficiente de correlação de Pearson entre a força de cisalhamento das amostras, medida por cada uma das lâminas testadas, e a temperatura das amostras nos diversos momentos de aferição (3, 6, 9, 12 e 24h). Foi calculado o nível descritivo (P) para a comparação de médias e para a análise de correlação (ZAR, 1999). Para a análise estatística, foi utilizado o pacote estatístico SAS (2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo de regressão indicou que as amostras submetidas ao resfriamento lento atingiram uma temperatura constante em torno de 4,2 o C após cerca de 7h na câmara de resfriamento. Já as amostras submetidas ao resfriamento rápido atingiram, após cerca de 3,5h no túnel de congelamento, uma temperatura constante ao redor de -0,4 o C (Figura 1). Essa diferença de velocidade de resfriamento influenciou o grau de contração do tecido muscular, o que pode ser constatado pelos resultados apresentados na tabela 1, que mostram que a média do comprimento dos sarcômeros das amostras submetidas ao resfriamento lento foi maior que a média das amostras resfriadas rapidamente (P=0,0821). O estabelecimento da textura da carne é um fenômeno complexo, que envolve vários fatores, entre os quais se inclui o grau de contração do tecido muscular. Observa-se que a composição média (gordura, proteína e umidade) das amostras submetidas às duas diferentes velocidades de resfriamento não diferiu (P>0,10). Embora as amostras submetidas aos dois diferentes processos de refrigeração tenham sido provenientes das duas meias-carcaças dos mesmos animais, a determinação da composição média das amostras foi um critério adotado para controlar as causas de variação da textura da carne. Assim, considerando que as amostras foram provenientes de animais padronizados em relação à idade, ao sexo, à raça, ao peso e ao acabamento de gordura de cobertura e que a composição da carne não diferiu significativamente, pode-se considerar que o principal fator que influenciou a textura das amostras, medida pela força de cisalhamento, foi a velocidade de queda de temperatura e, consequentemente, o grau de contração do tecido muscular. A diminuição da maciez da carne como consequência da exposição da carcaça ao frio excessivo antes do estabelecimento do rigor mortis é conhecida há décadas e foi muito bem descrita por MARSH (1977). Segundo esse autor, o encurtamento pode ser prevenido se o rigor se iniciar antes do tecido muscular atingir uma temperatura abaixo de 10 o C. Se o manejo pré-abate for realizado criteriosamente, de forma a evitar estresse excessivo, os animais apresentarão, no momento do abate, reservas de glicogênio muscular adequadas. Nessa condição, o rigor deverá ocorrer cerca de 10h após a sangria (JUDGE et al., 1989). HERTZMAN et al. (1993) afirmam que o encurtamento é mínimo se a temperatura no início do rigor situar-se entre 15 e 20 o C (aproximadamente 10% de diminuição do comprimento da fibra muscular). Abaixo dessa faixa, ocorre um encurtamento maior, que pode chegar a 50%. Se a sobreposição dos miofilamentos resultar num encurtamento superior a 20%, observa-se prejuízo perceptível da maciez. Esse efeito de endurecimento aumenta até um pico em torno de 40% de encurtamento da fibra muscular. Sendo assim, pode-se concluir que todas as amostras analisadas neste trabalho foram Figura 1 - Velocidade de queda de temperatura das amostras submetidas ao resfriamento lento e rápido.
4 1408 Pinto et al. Tabela 1 - Força de cisalhamento medida por lâminas de cisalhamento de diferentes espessuras, comprimento do sarcômero, área de olho de lombo (AOL) e teores de umidade, proteína e gordura das amostras de carne submetidas ao resfriamento lento e rápido Resfriamento (média ± dp)----- Parâmetros P Rápido Lento Força de cisalhamento (kg) (lâmina de 1,016mm de espessura) 14,44 ± 2,56 12,30 ± 2,49 0,0001 Força de cisalhamento (kg) (lâmina de 3,05mm de espessura) 14,36 ± 2,16 14,33 ± 2,71 0,9474 Comprimento do sarcômero (μm) 1,87 ± 0,29 2,09 ± 0,18 0,0821 AOL (cm 2 ) 50,93 ± 10,36 54,86 ± 7,46 0,3985 Umidade (%) 71,15 ± 1,63 72,23 ± 1,50 0,1905 Proteína (%) 21,75 ± 1,51 22,99 ± 1,98 0,1821 Gordura (%) 7,24 ± 2,67 5,40 ± 2,32 0,1656 dp: desvio padrão. P: nível descritivo. expostas a condições que propiciam o encurtamento do tecido muscular. No entanto, segundo JUDGE et al. (1989), a severidade do encurtamento é maior quanto mais baixa for a temperatura no início do rigor, o que explica a diferença observada nas médias de comprimento do sarcômero das amostras submetidas ao resfriamento lento e rápido (Tabela 1). Ainda na tabela 1, é possível observar que a lâmina de 3,05mm de espessura não detectou diferença entre as amostras de carne submetidas aos dois processos de resfriamento. Com a utilização da lâmina padrão WB, a diferença de textura entre as amostras foi detectada, com alta significância estatística (P=0,0001). Na análise de correlação apresentada na tabela 2, observou-se que as médias de força de cisalhamento obtidas com a lâmina padrão WB demonstraram uma correlação inversa com a temperatura das amostras nas primeiras 12h de refrigeração. Nesse período, a diminuição da temperatura da carne implicou aumento da força de cisalhamento, com nível descritivo inferior a 7% em todos os momentos de aferição. Desse modo, os valores de força de cisalhamento obtidos com a lâmina padrão WB foram compatíveis com a ocorrência de encurtamento do tecido muscular pelo frio. Já os resultados obtidos com a lâmina de 3,05mm de espessura não apresentaram correlação com a velocidade de resfriamento das amostras. Segundo CAINE et al. (2003), a correlação entre a força de cisalhamento medida instrumentalmente com o uso da lâmina de Warner- Bratzler e a percepção sensorial, avaliada por uma equipe de provadores, é bastante variável. Apesar disso, os autores admitem que esse é o método de análise objetiva mais utilizado para avaliar a maciez da carne bovina. Por esse motivo, vários pesquisadores avaliaram os fatores que podem influenciar a análise, procurando otimizar os parâmetros dessa ferramenta analítica. FRANCIS et al. (1981) e POSTE et al. (1993) estudaram a influência dos parâmetros envolvidos na obtenção das amostras de carne a serem submetidas ao teste. BERRY (1993) estudou a influência do método de processamento térmico das amostras antes da análise. ZHUANG & SAVAGE (2009), trabalhando com filé de peito de frango, avaliaram a influência da posição da amostra retirada de diferentes pontos de um mesmo músculo. APPLE et al. (1999) estudaram a influência das técnicas de obtenção das amostras e da forma de processamento térmico na avaliação da maciez da carne de porco. Diante disso, o USDA padronizou os parâmetros e procedimentos envolvidos na determinação da força de cisalhamento Warner-Bratzler, definindo um protocolo a ser adotado nessa avaliação (WHEELER et al., 1997). Esse protocolo especifica que a espessura da lâmina de cisalhamento deve ser de 1,016mm. No entanto, é comum encontrar texturômetros TAXT2, da Stable Micro Systems, equipados com uma lâmina mais grossa, de 3,05mm de espessura. Além disso, há carência de referências na literatura sobre a influência dessa lâmina mais grossa nos resultados das análises. Recentemente, SOUZA (2008) investigou a influência da temperatura de cocção, atingindo 71 o C ou 74 o C no interior da carne, e da espessura da lâmina de cisalhamento, 1,016mm ou 3,05mm, na avaliação da textura de amostras do músculo Longissimus dorsi de fêmeas Nelore adultas, utilizando o texturômetro TAXT2. As condições de análise seguiram o protocolo preconizado pelo USDA (WHEELER et al, 1997). Esse autor verificou que a temperatura final de cocção influenciou a textura da carne, mas não houve variação nas médias de força máxima de cisalhamento das
5 Espessura da lâmina de cisalhamento na avaliação instrumental da textura da carne Tabela 2 - Coeficientes de correlação de Pearson (r) entre a temperatura das amostras durante a refrigeração e a força de cisalhamento da carne, de acordo com a espessura da lâmina de cisalhamento. Espessura da lâmina 1,016mm 3,05mm Tempo de refrigeração h 6 h 9 h 12 h 24 h r -0,4690-0,4801-0,4653-0,4776-0,3561 P 0,0669 0,0598 0,0693 0,0613 0,1758 r -0,0793-0,0979-0,0969-0,1646-0,0094 P 0,7703 0,7184 0,7210 0,8122 0,9725 P: nível descritivo. amostras avaliadas pelas duas lâminas. Por isso, um dos objetivos do trabalho, que era estabelecer uma equação de regressão que permitisse correlacionar os resultados de força de cisalhamento obtidos com as duas lâminas de espessuras diferentes, não foi atingido. Embora tenha analisado carne de fêmeas Nelore adultas, SOUZA (2008) observou médias de força máxima de cisalhamento entre 5,6kg e 6,4kg, menores que as médias obtidas neste trabalho (Tabela 1), no qual foram analisadas amostras de carne de novilhas Nelore. A explicação para isso pode estar na forma de obtenção dos cilindros de carne utilizados na análise. Enquanto SOUZA (2008) utilizou um amostrador automático, no presente trabalho, os cilindros foram obtidos manualmente. Quando se utiliza um amostrador mecânico, a amostra pode ficar compactada no interior do aparato cilíndrico que perfura a carne, resultando numa variação do diâmetro em relação aos cilindros obtidos manualmente. A importância da forma de obtenção das amostras para análise instrumental de textura da carne já foi destacada por APPLE et al. (1999). CONCLUSÕES Este estudo demonstrou que, na avaliação instrumental da textura da carne pela determinação da força de cisalhamento com o uso do texturômetro TAXT2, o uso da lâmina de cisalhamento padrão Warner-Bratzler, com 1,016mm de espessura, confere maior sensibilidade à análise, quando comparada com uma lâmina mais grossa, de 3,05mm de espessura. REFERÊNCIAS APPLE, J.K. et al. Cooking and shearing methodology effects on warner-bratzler shear force values of pork. Journal of Muscle Foods, v.10, n.3, p , Disponível em: < /PDFSTART>. Acesso em: 10 mar doi: /j tb00402.x. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS AOAC. Official methods of analysis. 16.ed. Washington, p. BERRY, B.W. Tenderness of beef loin steaks as influenced by marbling level, removal subcutaneous fat, and cooking method. Journal of Animal Science, v.71, n.9, p , Disponível em: < Acesso em: 9 mar BRASIL. Decreto n o 2244, de 5 de junho de Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 de junho de Seção I, p.204. BRASIL. Instrução Normativa n o 9, de 4 de maio de Sistema brasileiro de classificação de carcaças de bovinos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 5 de maio de Seção I, p.3. CAINE, W.R. et al. Relationship of texture profile analysis and Warner-Bratzler shear force with sensory characteristics of breed rib steaks. Meat Science, v.64, n.4, p , FERNANDES, J.M.P.F.G. et al. Encurtamento pelo frio de fibras musculares oxidativas de bovinos pela técnica de NADH-TR. Ciência Rural, v.36, n.6, p , Disponível em: < Acesso em: 9 mar doi: /S FRANCIS, S.J. et al. The effect of coring method on beef Longissimus muscle shear force values. Journal of Animal Science, v.52, n.6, p , Disponível em: < 52/6/1294?maxtoshow=&hits=10&RESULTFO RMAT=&andorexactfulltext=and&searchid=1& FIRSTINDEX=20&sortspec=relevance& volume=52&resourcetype=hwcit>. Acesso em: 9 mar HERTZMAN, C. et al. The influence of high temperature, type of muscle and electrical stimulation on the course of rigor, ageing and tenderness of beef muscles. Meat Science, v.35, n.1, p , JUDGE, M.D. et al. Principles of meat science. 2.ed. Iowa: Kendall Hunt, p. KOOHMARAIE, M. Muscle proteinases and meat aging. Meat Science, v.36, n.1-2, p , 1994.
6 1410 Pinto et al. MARSH, B.B. The basis of tenderness in muscle foods. Journal of Food Science, v.42, n.2, p , MARSHALL, D.M. Breed differences and genetic parameters for body composition traits in beef cattle. Journal of Animal Science, v.72, n.10, p , Disponível em: < cgi/reprint/72/10/2745?maxtoshow=&hits=10&resultform AT=&andorexactfulltext=and&searchid=1 &FIRSTINDEX=0&sortspec=relevance&volu me=72&firstpage=2745&resourcetype=hwcit.>. Acesso em: 9 mar POSTE, L.M. et al. Correlations of sensory and instrumental meat tenderness value as affected by sampling techniques. Food Quality and Preference, v.4, n.4, p , SAS. Statistical analysis system user s guide: stat. Version 8.ed. Cary, p. SOUZA, P.S. Comparação dos efeitos da temperatura de cocção e espessura da lâmina de corte na força máxima de cisalhamento Warner-Bratzler, no Longissimus dorsi e determinação de um modelo matemático que correlacione estes parâmetros com a força máxima de cisalhamento. PubVet, v.2, n.7, ed.18, art.155, Disponível em: < texto.php?id=149>. Acesso em: 13 ago VEDENOV, D.; PESTI, G.M. A comparison of methods of fitting several models to nutritional response data. Journal of Animal Science, v.86, n.2, p , Disponível em: < Acesso em: 9 mar doi: /jas WHEELER, T.L. et al. Standardizing collection and interpretation of Warner-Bratzler shear force and sensory tenderness data. Proceedings of the Reciprocal Meat Conference, v.50, p.68-77, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 13 ago ZAR, J.H. Biostatistical analysis. 4.ed. New Jersey: Prentice- Hall, p. ZHUANG, H.; SAVAGE, E.M. Variation and Pearson correlation coefficients of Warner-Bratzler shear force measurements within broiler breast fillets. Poultry Science, v.88, n.1, p , Disponível em: < abstract/88/1/214>. Acesso em: 10 mar doi: / ps
Encurtamento pelo frio de fibras musculares oxidativas de bovinos pela técnica de NADH-TR
Ciência 1878 Rural, Santa Maria, v.36, n.6, p.1878-1882, nov-dez, Fernandes 2006 et al. ISSN 0103-8478 Encurtamento pelo frio de fibras musculares oxidativas de bovinos pela técnica de NADH-TR Cold shortening
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal ASSOCIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE CARCAÇA COM AS VARIAÇÕES
MÉTODO SIMPLES PARA ESTIMAR ENCURTAMENTO PELO FRIO EM CARNE BOVINA
Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.2, p.335-339, 2002 ISSN 0103-8478 335 MÉTODO SIMPLES PARA ESTIMAR ENCURTAMENTO PELO FRIO EM CARNE BOVINA A SIMPLE METHOD TO ESTIMATE COLD SHORTENING IN BEEF Riana Jordão
Uso de regressão linear para estimar parâmetros físico-químicos relacionados à qualidade do jerked beef
841 Uso de regressão linear para estimar parâmetros físico-químicos relacionados à qualidade do jerked beef Marcos Franke PINTO 1 Elisa Helena Giglio PONSANO 1 Ana Paula da Silva ALMEIDA 1 Sílvia Helena
Avaliação microbiológica da carne maturada de bovinos
Avaliação microbiológica da carne maturada de bovinos Bruna S. Barboza, Eder Paulo Fagan, Rodrigo Cesar M. Alves, Jessica Gonçalves Vero, Evelyn R. dos Santos, Thales de A. B. Cardoso, Ana Maria Bridi
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA CARNE DE OVINOS ALIMENTADOS COM MANIPUEIRA
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA CARNE DE OVINOS ALIMENTADOS COM MANIPUEIRA José Igor Gomes Bezerra* 1, Pedro Henrique Cavalcante Ribeiro 1, Victor Henneg Campelo de Lima 2, Jéssica Caroline Nascimento Rodrigues
Características e potencial tecnológico da carne da capivara
Ciência 868 Rural, Santa Maria, v.37, n.3, p.868-873, mai-jun, 2007 Pinto et al. ISSN 0103-8478 Características e potencial tecnológico da carne da capivara Characteristcs and technological potential of
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=138>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em . Efeito de diferentes raças sobre as características de carcaça de animais terminados em
XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO SUBCUTÂNEA DAS VITAMINAS A D E NA MACIEZ DA CARNE BOVINA Daniella Sgarioni de Faria, Ana Maria Bridi (Orientadora), e-mail: ambridi@uel.br, Eder Paulo Fagan, Louise Manha Peres,
41ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia 19 de Julho a 22 de Julho de Campo Grande, MS
CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA OBTIDAS IN VIVO POR ULTRA-SONOGRAFIA EM TEMPO REAL E NA CARCAÇA POST MORTEM EM NOVILHOS BUBALINOS MEDITERRÂNEO AUTORES ANDRÉ MENDES JORGE 1, MICHEL GOLFETTO
MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO
MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural - PQNN, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB, é um conjunto de ações
Fatores que influenciam a textura da carne de novilhos Nelore e cruzados Limousin-Nelore (1)
Fatores que influenciam a textura 963 Fatores que influenciam a textura da carne de novilhos Nelore e cruzados Limousin-Nelore (1) Riana Jordão Barrozo Heinemann (2), Marcos Franke Pinto (3) e Pedro Fernando
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne
Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne 30º Curso de Melhoramento de Gado de Corte Embrapa - Geneplus Marina de Nadai Bonin Gomes FAMEZ/UFMS O
QUALIDADE DA CARNE DE BOVINOS NELORE SUBMETIDOS A DIFERENTES PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO
QUALIDADE DA CARNE DE BOVINOS NELORE SUBMETIDOS A DIFERENTES PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO MEAT QUALITY OF NELLORE CATTLE SUBMITTED TO DIFFERENT GENETIC IMPROVEMENT PROGRAMS Cruz Elena Enríquez-Valencia
EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE
EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE Renan Regis Carneiro da SILVA * 1, Mauricio Santos SILVA 2, José Marques CARNEIRO JUNIOR 3, Antônia Kaylyanne PINHEIRO 2, Ramon Regis Carneiro
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=392>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Comparação de métodos de cozimento para determinação da maciez instrumental de contrafilé
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne
28 Curso de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne Marina de Nadai Bonin FAMEZ/UFMS Campo Grande, 07 de
Caracterization of rigor mortis process of muscle horse and meat tenderness
Ciência Rural, Santa Maria, Caracterização v.34, n.4, p.25-30, do processo jul-ago, de rigor 2004 mortis em músculos de eqüinos e maciez da carne. ISSN 0103-8478 25 Caracterização do processo de rigor
CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE CORDEIROS ABATIDOS EM DIFERENTES CLASSES DE PESO E TEMPO DE PERMANÊNCIA AO CONFINAMENTO
CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE CORDEIROS ABATIDOS EM DIFERENTES CLASSES DE PESO E TEMPO DE PERMANÊNCIA AO CONFINAMENTO Hugo Andrey Santos dos SANTOS* 1, Thayane Silva MACIEL 1, Fernanda Rodrigues
DISPLAY DA CARNE DE BOVINOS SUBMETIDOS A DOIS PLANOS NUTRICIONAIS NA FASE DE RECRIA E TERMINADOS EM DOIS SISTEMAS
DISPLAY DA CARNE DE BOVINOS SUBMETIDOS A DOIS PLANOS NUTRICIONAIS NA FASE DE RECRIA E TERMINADOS EM DOIS SISTEMAS Maria Julia Generoso Ganga *1, Juliana Akamine Torrecilhas 1, Giovane Penasso 1, Thais
RESTRIÇÃO ENERGÉTICA E ADITIVOS PARTIDORES DE ENERGIA: EFEITOS SOBRE A QUALIDADE DA CARNE DE FÊMEAS SUÍNAS
RESTRIÇÃO ENERGÉTICA E ADITIVOS PARTIDORES DE ENERGIA: EFEITOS SOBRE A QUALIDADE DA CARNE DE FÊMEAS SUÍNAS Lariza Gabriele Pereira da SILVA* 1, Thaynah Vieira Aguiar FARIAS¹, Brenda Farias da Costa LEITE¹,
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNE DE BOVINOS NELORE POR MEIO DO ESTUDO PROTEÔMICO MEAT QUALITY EVALUATION OF NELLORE CATTLE THROUGH PROTEOMIC STUDY
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNE DE BOVINOS NELORE POR MEIO DO ESTUDO PROTEÔMICO MEAT QUALITY EVALUATION OF NELLORE CATTLE THROUGH PROTEOMIC STUDY Jessica Moraes Malheiros (1) Cruz Elena Enriquez-Valencia
ANÁLISE DE CORRELAÇÃO CANÔNICA ENTRE COMPONENTES TECIDUAIS E CARACTERISTICAS DE QUALIDADE DE CARNE DE CORDEIROS SANTA INÊS E MESTIÇOS
ANÁLISE DE CORRELAÇÃO CANÔNICA ENTRE COMPONENTES TECIDUAIS E CARACTERISTICAS DE QUALIDADE DE CARNE DE CORDEIROS SANTA INÊS E MESTIÇOS Larissa Alves SAMPAIO* 1, Thayane da Silva MACIEL 1, Nathália Farias
Avaliação da qualidade de seis marcas comerciais de carne bovina comercializadas em duas
1 Avaliação da qualidade de seis marcas comerciais de carne bovina comercializadas em duas redes de supermercado no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul 1 Fabiana Mantese 2, Júlio Otávio Jardim
Responsável: Prof. Adjunto André Mendes Jorge. Botucatu SP - Brasil
AVALIAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS Responsável: Prof. Adjunto André Mendes Jorge Depto. Produção Animal andrejorge@fmvz.unesp.br http://www.fmvz.unesp.br/andrejorge/ Botucatu SP - Brasil OBJETIVOS (Ao
CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA Jaqueline Schneider Lemes
EFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos, Pirassununga/SP - Brasil
Original Article Campinas, v. 19, e2015076, 2016 http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.7615 Comportamento mecânico e estrutural de diferentes cortes cárneos em teste de determinação da força de cisalhamento
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=393>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Efeito de cloreto de sódio e tripolifosfato de sódio sobre os atributos físico-químicos
CLASSIFICAÇÃO DE COEFICIENTES DE VARIAÇÃO EM EXPERIMENTOS SUINÍCOLAS
CLASSIFICAÇÃO DE COEFICIENTES DE VARIAÇÃO EM EXPERIMENTOS SUINÍCOLAS Ariéli Daieny da FONSECA* 1, Glaucia Amorim FARIA 1, Luiz Firmino dos SANTOS JÚNIOR 1 *autor para correspondência: arieli.fonseca@gmail.com
CADEIA PESADA DA MIOSINA NO CRESCIMENTO E A MACIEZ DA CARNE DE BOVINOS NELORE
CADEIA PESADA DA MIOSINA NO CRESCIMENTO E A MACIEZ DA CARNE DE BOVINOS NELORE MYOSIN HEAVY CHAIN ISOFORMS IN GROWTH AND MEAT TENDERNESS OF NELORE CATTLE Cruz Elena Enriquez-Valencia (1) Jessica Moraes
AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de
Avaliação das características sensoriais da carne bovina comercializada em São Luís de Montes Belos-GO
Avaliação das características sensoriais da carne bovina comercializada em São Luís de Montes Belos-GO Laís Gabrielly Freitas Lima¹ (IC) *, Paula Roberta dos Santos Silva² (IC), Natália Terra do Carmo
ANAIS WORKSHOP TEMPLE GRANDIN DE BEM-ESTAR ANIMAL 18 E 19 DE AGOSTO DE 2018 TEATRO GAMARO MÓOCA SÃO PAULO SP
ANAIS WORKSHOP TEMPLE GRANDIN DE BEM-ESTAR ANIMAL 18 E 19 DE AGOSTO DE 2018 TEATRO GAMARO MÓOCA SÃO PAULO SP tgworkshopbemestaranimal2018.wordpress.com Anais São Paulo FMU SP 2018 Anais do Workshop Temple
INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS. Fatores que influenciam nas propriedades do músculo
INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS Fatores que influenciam nas propriedades do músculo Tópicos da aula Classificação dos atributos Propriedades físicas da carne Fatores ante mortem Fatores post mortem
Melhoramento da qualidade da carcaça e da carne de bovinos no Brasil
Pauta 2 Melhoramento da qualidade da carcaça e da carne de bovinos no Brasil Roberto D. Sainz Fabiano Araujo University of California, Davis & Aval Serviços Tecnológicos Introdução Critérios de qualidade
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal ÍNDICE DE FRAGMENTAÇÃO MIOFRIBILAR Daniela Cristina Morales Zootecnista
INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE
INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE KAREN MARTINS GONÇALVES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a incidência de carnes classificadas
Marcadores moleculares associados à qualidade de carne de bovinos Nelore x Simental Sul Africano
Marcadores moleculares associados à qualidade de carne de bovinos Nelore x Simental Sul Africano Mestranda Roberta Doriguello Fonseca Docente: Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz O Brasil no mercado da
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FILÉS DE PEITO DE FRANGOS SUBMETIDOS À DIFERENTES PARÂMETROS DE ESCALDAGEM
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FILÉS DE PEITO DE FRANGOS SUBMETIDOS À DIFERENTES PARÂMETROS DE ESCALDAGEM RESUMO Rafael Mascoloti Spréa sprea@alunos.utfpr.edu.br
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES EVANDRO MILANI PRETTO ¹*, MARCELO FALCI MOTA¹, ADALGIZA PINTO NETO¹, JÚLIO CESAR
DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA
DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio
CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS OBJETIVOS OBJETIVOS
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS AS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação
ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango
IV Simpósio de Tecnologia e Engenharia de Alimentos UTFPR, Campo Mourão, PR, Brasil, 28 a 31 de agosto de 2012 Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango Ana Paula Resem
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU - SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU - SP Avaliação quantitativa e de qualidade da carne de animais mestiços ½ Simental x ½ Nelore em modelo comparativo
Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil
EFEITO DA IDADE DA MÃE AO PARTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ- DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA Victória Chrys Gomes BALDUINO* 1, Andressa de Moraes FERREIRA 1, Ana Claudia AMBIEL 1 * victoria-balduino@hotmail.com
II SIMPAGRO da UNIPAMPA
II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4) Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade ensino superior Principais aspectos post mortem
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS A cadeia da carne vem passando por um processo de mudanças, com a necessidade cada vez maior de produzir produtos com qualidade assegurada, já que atualmente é
Estimativa de parâmetros genéticos para características de carcaça avaliadas por ultrassom, com ênfase na gordura intramuscular, em bovinos Nelore
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Estimativa de parâmetros genéticos para características de carcaça avaliadas por ultrassom, com ênfase na gordura intramuscular,
COMPONENTES DE VARIÂNCIA E COVARIÂNCIA E ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE PARA SUÍNOS DUROC E PIETRAIN DE TESTE DE GRANJA
49 COMPONENTES DE VARIÂNCIA E COVARIÂNCIA E ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE PARA SUÍNOS DUROC E PIETRAIN DE TESTE DE GRANJA VARIANCE AND COVARIANCE COMPONENTS AND HERITABILITY ESTIMATES FOR DUROC AND PIETRAIN
CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS
CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS Prof. Roberto de Oliveira Roça Departamento de Gestão e Tecnologia Agro-industrial Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal, 237. F.C.A. - UNESP - Campus de Botucatu
A ULTRASSONOGRAFIA COMO CRITÉRIO DE ABATE EM BOVINOS DE CORTE
A ULTRASSONOGRAFIA COMO CRITÉRIO DE ABATE EM BOVINOS DE CORTE Marcelo Henrique de Faria Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Alta Mogiana/APTA mfaria@apta.sp.gov.br Histórico O uso da ultrassonografia em bovinos
AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE OBTENÇÃO DA MEDIDA DE ÁREA DE OLHO DE LOMBO EM OVINOS (Ovis aries L.)
AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE OBTENÇÃO DA MEDIDA DE ÁREA DE OLHO DE LOMBO EM OVINOS (Ovis aries L.) Comparative evaluation of methods for obtaining the measure of loin-eye area in sheep (Ovis
CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE Rigor mortis DOS MÚSCULOS Longissimus dorsi E Triceps brachii DE OVINOS (Ovis vignei)
CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE Rigor mortis DOS MÚSCULOS Longissimus dorsi E Triceps brachii DE OVINOS (Ovis vignei) Pinto, J.C.C. 1 ; Henry F.C. 2 ; Costa, R S. 3 ; Henriques, L.S.V. 4 ; Alves, E.N. 5.
USDA Yield Grade. André Mendes Jorge. Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal. Departamento de Produção Animal
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal USDA Yield Grade Quality Grade André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento
DISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE MANEJO DOS TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE MANEJO DOS TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL Valdirene Zabot¹, Quêti Di Domenico 2, Marcio Pereira Soares 3, Leila de Genova
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 15/05/2014. Baixa produtividade. Variação na qualidade da carne. ±7,5 milhões de empregos
Mil toneladas de equivalente-carcaça 15/05/2014 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHRIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Mapeamento Amplo de Marcadores Moleculares para Característica
Caracterização do processo de rigor mortis nos músculos Gastrocnemius e Pectoralis de perus (Meleagris gallopavo) e maciez da carne
http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.292 165 Caracterização do processo de rigor mortis nos músculos Gastrocnemius e Pectoralis de perus (Meleagris gallopavo) e maciez da carne Characterization of rigor
Sistema Japonês de Classificação de Carcaça Bovina
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Pullman, WA 99164 Reeves. niversity P m and J.J. on State Un Fonte: J. R. Busboo Washingto Sistema
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MATURAÇÃO DE CARNES BOVINAS
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MATURAÇÃO DE CARNES BOVINAS Marcelo Henrique de Faria Zootecnista Disciplina:
EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE CARACTERISTICAS DE CARCAÇA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE
EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE CARACTERISTICAS DE CARCAÇA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE Karla Izidio LATTA* 1, Andrei Pereira NEVES 2, Thiago Luis Alves Campos de
CORRELAÇÃO DAS MEDIDAS BIOMÉTRICAS IN VIVO E CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA PARA PRODUÇÃO DE CORDEIROS
CORRELAÇÃO DAS MEDIDAS BIOMÉTRICAS IN VIVO E CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA PARA PRODUÇÃO DE CORDEIROS Mariana Silva Scott HOOD* 1, Ana Maria Osorio DIAS 1, Cleber Cassol PIRES 1, Gabriel Chimendes RODRIGUES
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E COR DA CARNE DE FRANGOS ALIMENTADOS COM DIETA CONTENDO ÓLEO DE SOJA
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E COR DA CARNE DE FRANGOS ALIMENTADOS COM DIETA CONTENDO ÓLEO DE SOJA Lucyana Vieira COSTA* 1, Rafaela Cavalcante CALIXTO 1, Maria Ivete de MOURA 1, Gustavo Lage COSTA 1, João Darós
EFEITO DA CATEGORIA DA MÃE AO PARTO E MÊS DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA
EFEITO DA CATEGORIA DA MÃE AO PARTO E MÊS DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA Victória Chrys Gomes Balduino* 1, Andressa de Moraes Ferreira 1, Ana Claudia Ambiel
ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA
ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA RESUMO PARA O MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE TEMPERO/MARINAÇÃO DE CARNE DE FRANGO IN
COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA ANÁLISE GENÉTICA DE PESO AO NASCIMENTO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE
COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA ANÁLISE GENÉTICA DE PESO AO NASCIMENTO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE Renata Cruz e SOUSA*¹, Thais Ferreira dos SANTOS¹, Herta de Oliveira Monteiro RIBEIRO¹, Gilberto Romeiro de Oliveira
Avaliação e Tipificação de Carcaças PRÉ/CO/REQUISITOS EXERCÍCI O NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS DE EXERCÍCIO
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Código da Disciplina: ZOO 05445 Disciplina: Avaliação e Tipif. de Carcaças CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO
PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Natália Bispo de Souza CURADO* 1, Isadora Carolina Ferreira FERRES 1, Nárcia Carolina Santos da SILVA
Aproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria
Aproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria Valorização do produtos Ao produtor Ao consumidor RICARDO ZAMBARDA VAZ Doutor em Produção animal Grupo de Cadeias
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal CARNE PSE EM FRANGOS DE CORTE Sabrina Endo Takahashi Zootecnista Disciplina:
EFEITO DO CONGELAMENTO PRÉVIO A MATURAÇÃO SOBRE A MACIEZ DA CARNE BOVINA
EFEITO DO CONGELAMENTO PRÉVIO A MATURAÇÃO SOBRE A MACIEZ DA CARNE BOVINA L.M. Rodrigues 1, D.R.G. Silva 1, A.A. Massingue 1, R. de A. Torres Filho 2, A.L.S. Ramos 1, E.M. Ramos 1 1-Departamento de Ciência
RAÇAS E CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA REVISÃO DE LITERATURA BREEDS AND CROSSES FOR PRODUCTION OF BEEF - LITERATURE REVIEW
RAÇAS E CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA REVISÃO DE LITERATURA BREEDS AND CROSSES FOR PRODUCTION OF BEEF - LITERATURE REVIEW LOPES, Bianca B Discente do curso se medicina veterinária da FAMED/
Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta
Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta Bruna Gomes Pereira 1 ; João Restle 2 1 Aluno do Curso de
Avaliação da qualidade da carne de bovinos de diferentes grupos genéticos
Avaliação da qualidade da carne de bovinos de diferentes grupos genéticos Daniela Cristina Morales 1 *, Luis Artur Loyola Chardulo 2, Antonio Carlos Silveira 1, Henrique Nunes de Oliveira 1, Mário De Beni
INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO
1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ
Jorge Alberto Simões e Irene Alves Mendes Estação Zootécnica Nacional Fonte-Boa Vale de Santarém
Desenvolvimento e aplicação integrada de técnicas com vista ao aumento da competitividade na comercialização de borregos de alta qualidade Jorge Alberto Simões e Irene Alves Mendes Estação Zootécnica Nacional
Sistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=490>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Crescimento dos tecidos muscular e adiposo de bovinos Nelore, ½ Angus x Nelore e Brangus
EFEITO DA INJEÇÃO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CLORETO DE CÁLCIO NA TEXTURA E ACEITABILIDADE DE CARNE BOVINA MATURADA 1
EFEITO DA INJEÇÃO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CLORETO DE CÁLCIO NA TEXTURA E ACEITABILIDADE DE CARNE BOVINA MATURADA 1 Riana Jordão Barrozo HEINEMANN 2, Marcos Franke PINTO 2 * RESUMO A maturação a
QUALIDADE DA CARCAÇA E RENDIMENTO DE CORTES CÁRNEOS DE MACHOS INTEIROS E CASTRADOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO 1
QUALIDADE DA CARCAÇA E RENDIMENTO DE CORTES CÁRNEOS DE MACHOS INTEIROS E CASTRADOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO 1 RYMER RAMIZ TULLIO 2,3, GERALDO MARIA DA CRUZ 3, ALEXANDRE
Alfredo Teixeira e Sandra Rodrigues. Revista de Ciências Agrárias. ISSN X (impressão/print) ISSN X (Online)
BISIPORC Produção extensiva de porcos da raça Bísara em dois sistemas alternativos: engorda com concentrado vs castanha. Resultados preliminares de características das carcaças e da carne BISIPORC Extensive
INFLUÊNCIA DO TEMPO E TEMPERATURA NO PROCESSO DE MATURAÇÃO DE CORTES DE CARNE BOVINA CONTRAFILÉ
INFLUÊNCIA DO TEMPO E TEMPERATURA NO PROCESSO DE MATURAÇÃO DE CORTES DE CARNE BOVINA CONTRAFILÉ (Longissimus dorsi) E PONTA DE PEITO (Pectoralis profundus) MARIANA M. DE ARRUDA 1 ; LUCIANA MIYAGUSKU 2
mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht
Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DA CARNE DE OVINOS DA RAÇA TEXEL COM DIFERENTES IDADES DE ABATE
CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DA CARNE DE OVINOS DA RAÇA TEXEL COM DIFERENTES IDADES DE ABATE C. Giongo 1, E.S. Nalério 1, L. B. Dias 2, M. F. S. Borba 1, D. C. Fischer 3 1- Embrapa Pecuária Sul, Rodovia
Curral Anti-Estresse MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS
MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS Distância de fuga Espaço individual Animal Esquema ilustrativo do Espaço Individual e a Distância de Fuga (existência de diferenças entre os indivíduos)
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DA CARNE DE CABRAS DE DESCARTE DA RAÇA MOXOTÓ
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DA CARNE DE CABRAS DE DESCARTE DA RAÇA MOXOTÓ RONALDO PONTE DIAS (1), TEREZINHA FERNANDES DUARTE (2), DÉBORA GARRUTI (3), JORGE FERNANDO FUENTES ZAPATA (4), MARTA
EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rayanne Carla da Silva Fé 1 ; Jorge Luís Ferreira 2 1 Aluna do Curso de Medicina
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
1 Avaliação de fratura de coluna e lesão de lombo em carcaça de suínos relacionada com altura do terceiro ponto da eletrocussão. Evaluation of vertebrae fracture and loin bruising at swine carcasses related
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
CARACTERIZAÇÃO DE CORTES DE CONTRAFILÉ DE ANIMAIS WAGYU E ANGUS
CARACTERIZAÇÃO DE CORTES DE CONTRAFILÉ DE ANIMAIS WAGYU E ANGUS P.A.C. Carosio 1, R. D. Barbosa 1, A.C.S. Barretto 1 1-Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos Universidade Estadual Paulista
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria
Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
O caminho da carne. Da fazenda à mesa
Da fazenda à mesa O caminho da carne Este E-book é livre, podendo ser compartilhado, no entanto é protegido pela Lei 9.610/98, que proíbe a cópia, modificação ou reprodução do conteúdo. www.carnecomciencia.com.br
Porcentagem de carne magra Década de a a a ,5 a ,5 a 57,5 Atual Mais de 59
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife- PE Fone: 0xx-81-33206555 www.ufrpe.br PROGRAMA
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES PROPRIEDADES FÍSICAS: CAPACIDADE