A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
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- Lúcia Neusa Anjos Lacerda
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1 RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a regionalização dos serviços de saúde no Sistema Único de Saúde conforme PDR/RS; a necessidade de garantir acesso integral às ações de saúde bucal; a NOAS-SUS 01/02, que enfatiza o papel dos gestores estaduais na implementação da Programação Pactuada Integrada (PPI) da Assistência entre gestores municipais e apoio aos municípios na organização do sistema de referência; as Portarias nº 599/GM e nº 600/GM, de 23 de março de 2006, que estabelecem as normas para credenciamento para os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e Laboratórios regionais de Prótese Dentária; a Portaria nº 283/GM, de 22 de fevereiro de 2005, que estabelece a antecipação do incentivo financeiro para os CEO em fase de implantação e dá outras providências; a necessidade de adequar os critérios de habilitação dos municípios para implantação dos CEO à Política Nacional de Saúde Bucal. RESOLVE: Art.1º Revogar as Resoluções CIB/RS nº 170/04, nº 171/04, nº 161/05, nº 246/07 e nº 007/08. Art. 2º Aprovar critério para habilitação dos municípios aos Centros de Especialidades Odontológicas: Parágrafo Único Dispor de sistema de abastecimento de água fluoretada, ou compromisso de implantar no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, conforme Anexo I. Art. 3º Aprovar roteiro para elaboração de processos de habilitação de municípios aos Centros de Especialidades Odontológicas, conforme Anexo II desta Resolução. Parágrafo Único - Os processos para a habilitação deverão ser entregues nas Coordenadorias Regionais de Saúde e aprovados nos COGEREs correspondentes e homologados na CIB/RS.
2 Art. 4º - Aprovar os protocolos de encaminhamento de paciente da rede básica para tratamento nos CEOs (Anexos III, IV e V). publicação. Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor a partir de sua Porto Alegre, 19 de novembro de ARITA BERGMANN Presidente da Comissão Intergestores Bipartite/RS - Adjunta
3 ANEXO I - RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS DECLARAÇÃO Eu,, Secretário da Saúde do Município de, dentro das minhas atribuições legais, declaro que o município mantém regularmente a fluoretação das águas de abastecimento público. ou Termo de Compromisso Eu,, Secretário da Saúde do Município, dentro das minhas atribuições legais, assumo o compromisso, perante a CIB, de implantar o sistema de fluoretação das águas de abastecimento público, num período máximo de 180 (cento e oitenta) dias.
4 ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS Roteiro para Elaboração de Processo de Habilitação a CEO 1. Plano Municipal de atenção a Saúde Bucal A. Identificação do Centro de Especialidade Odontológica: a. Município b. Coordenadoria de Saúde c. Macrorregião d. População e. Tipo de Gestão f. Unidade de Saúde g. Cadastro do CNES h. Interesse em CEO Tipo 1, CEO Tipo 2, CEO Tipo 3 ou LRPD B. Política de Atenção Básica em Saúde Bucal: a. Situação epidemiológica b. Série Histórica dos Indicadores de Saúde Bucal da Atenção Básica e Metas Pactuadas para o ano corrente c. Organização da Atenção Básica de Saúde Bucal: N de equipes de saúde bucal no PSF Recursos Humanos Capacidade Instalada Programas Prioritários Fluoretação das Águas C. Plano de Atenção Especializada: a. Relação de equipamentos e recursos humanos disponíveis e de recursos necessários para implementação do CEO b. Descrição dos serviços que serão ofertados c. Indicação de módulo, microrregião ou região de saúde para qual o Município será referência, e a cobertura populacional da área abrangência do CEO, de acordo com o Plano Diretor de Regionalização (PDR) e Programação de Pactuação Integrada (PPI) Especialidades Ofertadas: diagnóstico bucal com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer bucal periodontia especializada cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros endodontia Atendimento à portadores de Necessidades Especiais SIM NÃO OBSERVAÇÕES
5 Equipamentos: SIM NÃO OBSERVAÇÕES 3 consultórios odontológicos completos (CEO I) ou Consta na cópia do CNES: 4 consultórios odontológicos completos (CEO II)ou Consta na cópia do CNES:. 7 consultórios odontológicos completos (CEOIII) Consta na cópia do CNES: Aparelho de Raios-X dentário Canetas de alta e baixa rotação Amalgamador Fotopolimerizador Compressor compatível com os serviços Instrumentais compatíveis com os serviços Mobiliário compatível com os serviços ofertados Espaço físico compatível com os serviços ofertados Profissionais: 3 ou mais cirurgiões-dentistas (120 h carga-horária semanal todos os cirurgiões-dentistas / CEO I) 4 ou mais cirurgiões-dentistas (160 h carga-horária semanal todos os cirurgiões-dentistas / CEO II) 7 ou mais cirurgiões-dentistas (280 h carga-horária semanal todos os cirurgiões-dentistas / CEO III) 1 auxiliar de consultório dentário por consultório odontológico Pessoal de apoio administrativo (recepcionista, auxiliar de serviços gerais e auxiliar administrativo) SIM NÃO OBSERVAÇÕES Consta na cópia do CNES: Liv Livro de Ponto ( );Escala ( ) C o Contrato( ) Consta na cópia do CNES: Consta na cópia do CNES: Consta na cópia do CNES: NOME CBO CRO CNES Carga Hor./ sem. Vínculo Especialidade
6 ANEXO III - RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS PROTOCOLO DE ENCAMINHAMENTO PARA TRATAMENTO PERIODONTIAL ESPECIALIZADO 1. Introdução Os resultados do Projeto SB Brasil e SB Gaúcho realizado pela Secretaria Estadual de Saúde com as Secretarias Municipais de 85 municípios configuraram o perfil de saúde bucal da população do Rio Grande do Sul e confirmaram que a cárie e doença periodontal continuam sendo os problemas de saúde bucal que mais afetam a população. A prevalência destas doenças é conseqüência da falta de acesso à educação para saúde, aos meios de higiene e flúor, aos programas de prevenção, e aos serviços de atenção básica. Considerando-se que, segundo o estudo, 23% da população adulta não apresenta qualquer manifestação periodontal, 66% possuem algum grau da doença e 11% tem doença periodontal grave (1% de indivíduos jovens e 10% de adultos) necessitando atendimento especializado. Considerando o limitado recurso para implantação de serviços de média complexidade para atender a demanda por procedimentos especializados em periodontia, faz-se necessário estabelecer critérios de seleção para encaminhamento aos centros de referência. 2. Classificação do SIA/SUS Tratamento Periodontal Tratamento Cirurgico Periodontal ( por sextante) Enxerto gengival Gengivectomia (por sextante) Gengivoplastia (por sextante) Raspagem corono-radicular ( por esxtante) 3. Diagnóstico O paciente deve estar em tratamento nas unidades da rede básica. Os pacientes deverão ser considerados de acordo com a gravidade da doença que apresentam conforme o que segue. Gengivite: Inflamação na margem gengival (confirmada pela presença de sangramento à sondagem) sem que haja perda de suporte periodontal. Periodontite leve: Sangramento à sondagem acompanhado de até 5 mm de perda de inserção periodontal medida do colo do dente até o fundo da bolsa sondável. Periodontite grave: Sangramento à sondagem acompanhado de 6 mm ou mais de perda de inserção periodontal medida do colo do dente até o fundo da bolsa sondável.
7 4. Atenção Básica Os indivíduos diagnosticados com Gengivite e Periodontite leve deverão ser tratados nas Unidades Básicas de Saúde, uma vez que, segundo dados do Projeto SB Brasil, 66% da população apresenta estes quadros. O tratamento periodontal eletivo é o controle da placa supragengival pelo paciente e o controle da placa/biofilme subgengival pelo profissional. - Diagnóstico individual da doença e de seus fatores determinantes. - Controle dos biofilmes supragengival, através da efetiva modificação de comportamento do paciente tanto para a questão da higiene bucal como controle de fatores de risco importantes (fumo, diabetes, etc), - Monitoramento pós-tratamento: 6. Atenção Especializada Nos casos de periodontite grave e daqueles mais simples que não foram adequadamente tratados na UBS, o procedimento resolutivo é a raspagem e alisamento radicular subgengival. Os procedimentos cirúrgicos são complementares para o tratamento da infecção e procedimentos cirúrgicos reparativos/reconstrutivos. Diagnóstico individual da doença e de seus fatores determinantes. e subgengival através da raspagem e alisamento radiculares subgengivais. Re-avaliação do caso e execução de procedimentos suplementares como: Terapia antimicrobiana Acesso cirúrgico. Monitoramento pós-tratamento: Nos primeiros 12 meses realizado pelo Serviço de Especialidades e após pela UBS Cirurgias corretivas/reconstrutivas Em casos de mutilação que prejudiquem a qualidade de vida, emprego e socialização do paciente poderão ser consideradas cirurgias especiais que busquem uma anatomia adequada para o paciente. 7. Critério de Encaminhamento a Atenção Especializada Os casos de periodontite grave. Pacientes com menos de 25 anos de idade e que já apresentem perda de inserção periodontal associada a sangramento à sondagem. Esses 2 fatores associados, em indivíduos jovens, podem indicar doença de rápida progressão e alta susceptibilidade dos mesmos à periodontite. Este grupo compreende não mais que 1 % da população. Pacientes com periodontite leve mas com sinais de agravamento sistêmico (casos típicos de pacientes soropositivos para HIV, usuários de beta bloqueadores ou ciclosporina). Pacientes com falta de controle de placa supra-gengival. Pacientes com discrasias sanguíneas graves e doenças sistêmicas não controláveis.
8 ANEXO IV - RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS PROTOCOLO DE ENCAMINHAMENTO PARA TRATAMENTO PROTÉTICO Próteses Totais e Próteses Parciais Removíveis 1. Introdução Os resultados do Projeto SB Brasil e SB Gaúcho realizado pela Secretaria da Saúde do Estado em parceria com as Secretarias Municipais de 85 municípios configuraram o perfil da saúde bucal na população do RS, considerando a cárie dentária, a doença periodontal, a má oclusão, as perdas dentárias e o conseqüente uso e necessidade de prótese como os problemas que mais afetam a saúde bucal da população. Entre jovens e adultos (15 a 19 anos e 35 a 44 anos) 30% tem dentes perdidos, sendo que 12,77% tem perda total dos dentes. Além do aumento progressivo dos dentes afetados por cárie, ressalta-se o dado das perdas dentárias crescentes representando também a ausência de oferta de serviços mais especializados (como tratamento de canal e atendimentos às urgências) nos serviços odontológicos acessíveis à população. A situação agrava-se ainda mais entre os idosos: questões culturais e hábitos de higiene agregam-se a dificuldades de acesso para aumentar as perdas dentárias nesse grupo, 48% dos idosos são totalmente desdentados e 8% dos adultos entre 35 e 44 anos. O maior problema observado neste estudo é, portanto, a mutilação dos indivíduos provocada pelas extrações dentárias crescentes a partir da adolescência e as dificuldades na reabilitação. Na população adulta, 55% dos indivíduos utilizam alguma prótese dentária na região superior. No entanto, nesse mesmo grupo etário, 31% dessa população ainda necessitam realizar tratamento protético, seja pela ausência ou pela necessidade de troca do aparelho protético. Entre os idosos, cresce para 80% o percentual de pessoas que utilizam prótese superior e 27% que necessitam de reabilitação. Considerando o limitado recurso para implantação de serviços de média complexidade para atender a demanda por procedimentos especializados em prótese, faz-se necessário estabelecer critérios de seleção para encaminhamento aos centros de referência. 2. Classificação SIA/SUS Prótese total superior/inferior - Total Mandibular: Total Maxilar: Prótese parcial removível superior/inferior -Prótese Parcial mandibular removível : Prótese Parcial maxilar removível:
9 3. Prótese Total Superior ou Inferior 3.1 Diagnóstico e critérios de inclusão A necessidade será diagnosticada mediante exame clínico de cirurgião-dentista vinculado à rede SUS, com observação dos seguintes critérios para inclusão da necessidade do tratamento reabilitador: Ausência total de elementos dentários em uma ou ambas as arcadas; Rebordo alveolar regular ou que possibilite o assentamento de uma prótese; Ausência de lesões ósseas, da mucosa, gengiva ou dos anexos orais; 3.2 Critérios de Exclusão: a) Pacientes com síndrome motora, psiquiátrica ou nervosa severa, que impossibilite tomada de impressão e a conseqüente confecções e uso da prótese. b) Presença de elementos dentários que possam ser devidamente restaurados ou tratados de forma convencional. 4. Prótese Parcial Removível 4.1 Diagnóstico e critérios de inclusão A necessidade será diagnosticada mediante exame clínico de cirurgião-dentista vinculado à rede de atenção básica do SUS, com observação dos seguintes critérios para inclusão da necessidade do tratamento reabilitador: Necessidades básicas de tratamento odontológico totalmente sanadas; Comprometimento do usuário de comparecer às consultas de manutenção; Presença de elementos dentários compatíveis com a confecção de prótese parcial removível; 4.2 Critérios de Exclusão: a) Pacientes com síndrome motora, psiquiátrica ou nervosa severa, que impossibilite tomada de impressão e a conseqüente confecções e uso da prótese. b) Presença de elementos dentários de número ou forma que impossibilite a confecção da prótese parcial removível.
10 ANEXO V - RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS PROTOCOLO DE ENCAMINHAMENTO PARA TRATAMENTO ENDODÔNTICO Tratamento e retramento endodôntico em dentes decíduos e permanentes. 1. Introdução Os resultados da recente pesquisa realizada pela Secretaria Estadual de Saúde com as Secretarias Municipais de 85 municípios configuraram o perfil de saúde bucal da população do Rio Grande do Sul e confirmaram que a cárie e doença periodontal continuam sendo os problemas de saúde bucal que mais afetam a população. A prevalência destas doenças é conseqüência da falta de acesso à educação para saúde, aos meios de higiene e flúor, aos programas de prevenção, e aos serviços de atenção básica. O estudo demonstrou que entre jovens e adultos (15 a 19 anos e 35 a 44 anos) além do aumento progressivo dos dentes afetados por cárie, ressalta-se o dado das perdas dentárias crescentes representando também a ausência de oferta de serviços mais especializados (como tratamento de canal e atendimentos às urgências) nos serviços odontológicos acessíveis à população. A impossibilidade de tratar os dentes com necessidades endodônticas, resulta a extração como solução para o problema principalmente da dor. O maior problema observado neste estudo é, portanto, a mutilação dos indivíduos provocada pelas extrações dentárias crescentes a partir da adolescência e as dificuldades na reabilitação. Considerando o limitado recurso para implantação de serviços de média complexidade para atender a demanda por procedimentos especializados em endodontia, faz-se necessário estabelecer critérios de seleção para encaminhamento aos centros de referência. 2. Classificação SIA/SUS Obturação de dente permanente uni-radicular Retratamento endodôntico em dente permanente uni-radicular Obturação em dente permanente bi-radicular Reratamento endodôntico em dente permanente bi-radicular Obturação em dente permanente com tres ou mais raízes Retratamento endodôntico em dente permanente com tres ou mais raízes Obturação de dente decíduo
11 3. Critérios de inclusão ao tratamento endodôntico - O paciente deve estar em tratamento nas unidades da rede básica; - A reconstrução coronária do dente que necessita tratamento endodôntico deve poder ser feita na própria unidade de saúde que está encaminhando o caso. Para que seja feita uma avaliação segura, é necessário que o dente seja encaminhado com prévia remoção do tecido cariado e restauração provisória; - Preferencialmente deverão ser tratados dentes cuja posição na arcada seja de 2º molar a 2º molar. Os 3º molares somente serão encaminhados se o paciente apresentar muitos elementos faltantes e houver necessidade de sua manutenção; - O dente deve apresentar condições para o isolamento absoluto. Se necessário, realizar gengivectomia e/ou reconstrução provisória, visando permitir a adequada colocação do grampo para o dique de borracha; 4. Critérios de inclusão para retratamento endodôntico: - Nas necessidades de retratamento endodôntico, deve-se encaminhar aquelas que possuam sintomatologia dolorosa. Os dentes assintomáticos,que apresentem imagens radiográficas que apontem tratamento inadequado, com ou sem lesão periapical, devem sofrer acompanhamento radiográfico. Caso surja lesão periapical ou esta aumentar de tamanho, deve ser feito o encaminhamento para retratamento; 5. Critérios para exclusão: - Dentes com lesão periapical igual ou maior que 1,5 cm. de diâmetro; - Dentes com perda de inserção que impossibilite sua manutenção na arcada. Deve ser feita avaliação prévia no setor de periodontia.
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