Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Curso de Odontologia Universidade Federal do Paraná

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1 Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Curso de Odontologia Universidade Federal do Paraná

2 SUMÁRIO Introdução... 3 O Projeto... 4 Financiamento... 5 Infra-Estrutura... 6 Recursos Humanos... 6 Escola Técnica UFPR... 7 Vale do Ribeira... 8 Considerações Finais... 9 Anexos... 10

3 INTRODUÇÃO O Ministério da Saúde, através do programa intitulado Brasil Sorridente, um conjunto de ações que objetivam melhorar o acesso e garantir atenção odontológica a grande parte da população brasileira, criou através da portaria de número 1570 de 29 julho de 2004 (ANEXOS) os Centros de Especialidade Odontológica (CEO s). Os CEO s têm como objetivos específicos atender a uma demanda reprimida por assistência em procedimentos odontológicos de média complexidade, complementando e servindo de referência para as Unidades Básicas de Saúde já existentes no país. Estão programados para funcionar aproximadamente 400 CEO s em todo o território nacional até o final de No Paraná este número tem sido estimado em 26. Conforme a portaria ministerial, os CEO s são centros que devem obrigatoriamente realizar procedimentos nas seguintes especialidades odontológicas: - Estomatologia, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer bucal. - Endodontia. - Periodontia. - Pacientes portadores de necessidades especiais. - Cirurgia Oral Menor. A portaria permite que as Instituições de Ensino Superior também possam habilitar CEO s junto ao Ministério de Saúde e aos órgãos colegiados (Bipartite, Tripartite, Conselho Nacional de Saúde) do Sistema Único de Saúde (SUS). Tal abertura possibilita que as Instituições de Ensino Superior possam avançar na consecução de uma antiga reivindicação da sociedade: a integração entre o Serviço e a Universidade (Docência), na busca por melhores soluções para a efetivação dos pilares da Integralidade, Equidade, Resolutividade e Universalidade que norteiam a existência do SUS.

4 O PROJETO A portaria de número 1437 de 07 de dezembro de 2004 da UFPR nomeia os seguintes professores para compor um grupo de trabalho de formulação de proposta de instalação do Centro de Especialidade Odontológica da UFPR: Professor Cassius Torres-Pereira Sávio Marcelo Leite Moreira da Silva Christian Mendez Alcântara Silvia Queiroz David Celinski Márcio Fraxino Bindo Disciplina Diagnóstico Bucal Escola Técnica Prótese Dentária Escola Técnica Higiene Dental Escola Técnica Higiene Dental Escola Técnica Prótese Dentária Prótese Fixa O grupo recebeu um prazo de 60 dias a contar da data de publicação da portaria para que pudesse apresentar propostas, soluções e alternativas de implantação da referida unidade.

5 FINANCIAMENTO O financiamento dos CEO s foi definido através da portaria ministerial 1571 de 29 de julho de 2004 (ANEXOS). Os artigos primeiro e segundo da portaria dispõem sobre as duas modalidades de CEO passíveis de financiamento: Art. 1º Instituir incentivo financeiro da ordem de R$ ,00 (setenta e nove mil e duzentos reais) para cada CEO Tipo 1 e R$ ,00 (cento e cinco mil e seiscentos reais) para cada CEO Tipo 2, habilitados pelo Ministério da Saúde, destinados ao custeio dos serviços de saúde ofertados nas referidas unidades de saúde. 1º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, dos valores mensais para o fundo estadual e para os fundos municipais de saúde correspondentes, sem onerar os respectivos tetos da assistência de média complexidade, em parcelas mensais, correspondendo a 1/12 (um doze avos) dos respectivos valores. Art. 2º Definir incentivo financeiro de implantação da ordem de R$ ,00 (quarenta mil reais) para cada CEO Tipo 1 e R$ ,00(cinqüenta mil reais) para cada CEO Tipo 2, habilitados pelo Ministério da Saúde, que deverão ser utilizados pelos municípios na implantação das Unidades de Saúde habilitadas. 1º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, em parcela única, dos valores mensais para o fundo estadual e para os fundos municipais de saúde correspondentes dos recursos de que trata o caput deste artigo. A portaria ministerial 283 de 22 de fevereiro de 2005 estabelece que os incentivos financeiros para implantação dos CEO s de modalidade 1 e 2 poderão ser recebidos já a partir da solicitação e aprovação do credenciamento: Art. 1º Antecipar o pagamento do incentivo financeiro de que trata o art. 2º da Portaria nº 1.571/GM para o Distrito Federal, estados e municípios que estiverem dando curso ao processo de implantação e redimensionamento de Centros de Especialidades Odontológicas - CEO. A portaria define que os recursos devem ser aplicados na contratação de pessoal, compra de insumos e de material de uso permanente (instrumental).

6 INFRA-ESTRUTURA O Curso de Odontologia da UFPR conta, no entendimento do grupo de trabalho, com uma área em boas condições para implantação do CEO. Trata-se do atual espaço físico do Centro de Atendimento de Urgências Odontológicas. No local há disponibilidade de salas de atendimento (em número de quatro) onde podem ser instalados os equipamentos previstos na portaria 1570 para implantação de um CEO do tipo 2 (ANEXOS). Há espaço para sala de espera, recepção, sala de esterilização e central de Raios X. A atual estrutura apresenta-se com evidente capacidade ociosa por contar apenas com aulas práticas de graduação programadas através do cronograma do calendário oficial da UFPR e das disciplinas do Curso de Odontologia da UFPR. O atendimento de urgência poderá ser mantido no mesmo local, desde que seja realizado um remanejamento do perfil e dos horários de atendimento de acordo com o plano curricular do Curso de Odontologia da UFPR. O grupo de trabalho entende que a infraestrutura não oferece nenhum obstáculo e está adequada para pleitear uma imediata implantação do modelo de CEO do tipo 2. RECURSOS HUMANOS Para efetiva implantação do CEO da UFPR serão necessários 8 dentistas em regime de trabalho de 20 horas. O grupo de trabalho entende que tais recursos humanos poderão ser oriundos de: - Dentistas e pessoal auxiliar lotados nos municípios de Curitiba e área metropolitana. - Dentistas e pessoal auxiliar que façam parte do quadro do funcionalismo do Estado do Paraná. - Quadro efetivo de dentistas e pessoal auxiliar da UFPR - Dentistas Bolsistas/Residentes oriundos dos Cursos de Especialização ofertados pelo Curso de Odontologia da UFPR

7 ESCOLA TÉCNICA DA UFPR O grupo de trabalho conta com professores do quadro efetivo da Escola Técnica da UFPR. Os Cursos de Técnico em Higiene Dental e Técnico em Prótese Odontológica deverão participar das atividades do CEO em ações conjuntas com o Curso de Odontologia, permitindo que um antigo anseio de aproximação entre estes cursos da mesma Instituição seja realizado. O CEO é uma oportunidade única para que tais cursos possam compartilhar experiências e realizar uma atividade de integração de ensino entre as profissões auxiliares e o Cirurgião-dentista no ambiente próprio da prática profissional junto ao SUS. O Curso Técnico em Prótese Dentária já firmou convênio com o Ministério da Saúde e está em fase final de implantação de um Laboratório de Prótese Odontológica que deverá atender às demandas por procedimentos reabilitadores dos pacientes dos CEO s. O Curso Técnico em Higiene Dental comprometeu-se a ofertar campo de estágio no período da tarde para alunos do segundo ano de curso. Tal oferta poderia cobrir no mínimo três tardes da necessidade de pessoal auxiliar do CEO da UFPR. Há ainda a possibilidade de utilização do CEO como local de aula prática as quintas e terças-feiras à noite em sistema de rodízio de grupos de cinco alunos. Dentre as funções executadas por estes profissionais, a Escola Técnica poderá cumprir com treinamentos para recepção (administrativo), controle de infecção, auxílio aos Cirurgiões-Dentistas, serviços de Radiologia e auxiliar de prótese dentária. Há espaço ainda para execução de atividades de educação e prevenção em sala de espera de forma individual ou através de grupos de pacientes.

8 VALE DO RIBEIRA A parceria entre a UFPR e o Governo do Estado do Paraná, para implementação de ações de cunho social na região do Vale do Ribeira tem apresentado resultados notórios no campo da Odontologia. A entrega do ônibus, equipado com cadeira de atendimento odontológico e escovódromo é um dos resultados mais evidentes das potencialidades desta parceria. O Curso de Odontologia da UFPR tem movimentado seu corpo docente com a iniciativa de projetos de pesquisa na região, a exemplo do projeto de Telediagnóstico de Lesões Bucais, que recebeu aprovação do Conselho Nacional de Pesquisa do Ministério da Educação (CNPq/MEC) dentre mais de 400 projetos apresentados aquele órgão de fomento. A região do Vale do Ribeira é uma das mais pobres do estado e do país, apresentando Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) muito inferiores às demais regiões do Paraná. O grupo de trabalho sinaliza que o CEO da UFPR poderá servir de referência para as demandas por procedimentos de média complexidade em odontologia para os pacientes daquela região. Desta forma, a Universidade concretizaria a possibilidade de oferecer àqueles municípios, uma infra-estrutura de atendimento em educação, triagem e manobras curativas de atenção básica através das viagens periódicas do ônibus odontológico, aliada à oferta de uma retaguarda de profissionais preparados para realização de procedimentos de média complexidade através do CEO instalado no campus do Jardim Botânico.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O grupo de trabalho entende que a UFPR está pronta para apresentar um projeto de credenciamento de Centro de Especialidade Odontológica junto Ministério da Saúde. Com base nos argumentos e nos levantamentos expostos nos itens anteriormente elencados neste relatório o parecer do grupo de trabalho é de que: - Há infra-estrutura adequada no Campus do Jardim Botânico e com pouca necessidade de adaptação para os critérios estabelecidos nas portarias ministeriais. - Há necessidade de uma contra-partida da Universidade, Governos Municipais e Governo Estadual na cessão ou contratação de pessoal (dentistas e pessoal auxiliar) com perfil adequado para atender as demandas de média complexidade e a lista de procedimentos mínimos que caracterizam o credenciamento/funcionamento dos CEOS s. - A instalação de um CEO dentro da UFPR é uma iniciativa desejável e necessária para a integração ensino/assistência, inserindo-se no projeto pedagógico de formação do Curso de Odontologia e dos Cursos Técnicos em Higiene Dental e Prótese Dentária da UFPR, ao mesmo tempo em que pode responder a demandas e projetos especiais de parceria da Universidade tais como aquelas que vem sendo implantadas para os residentes no Vale do Ribeira.

10 ANEXOS PORTARIA Nº 1.570, DE 29 DE JULHO DE 2004 ATO PORTARIA Nº 1570/GM Em 29 de julho de Estabelece critérios, normas e requisitos para a implantação e habilitação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando o princípio da integralidade da assistência à saúde; Considerando o que estabelece a Política Nacional de Saúde Bucal em relação aos Centros de Especialidades Odontológicas; Considerando o disposto na Portaria nº 74/GM, de 20 de janeiro de 2004, que indica a necessidade de suporte por uma rede especializada de serviços odontológicos especializados; Considerando a regionalização dos serviços de saúde no Sistema Único de Saúde - SUS; Considerando a necessidade de garantir acesso integral às ações de saúde bucal; e Considerando a necessidade de identificar e habilitar uma rede assistencial consistente para produção de serviços odontológicos especializados consoante as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, visando a futuras normatizações, R E S O L V E: Art. 1º Definir a implantação de Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias - LRPD e estabelecer critérios, normas e requisitos para sua habilitação. 1º Os CEO são estabelecimentos de saúde cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, classificados como Tipo Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade, com serviço especializado de Odontologia para realizar, no mínimo, as seguintes atividades: I - diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer bucal; II - periodontia especializada; III - cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; IV - endodontia; e V - atendimento a portadores de necessidades especiais. 2º O LRPD é o estabelecimento cadastrado no CNES como Unidade de Saúde de Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico - SADT para realizar, no mínimo, os serviços de prótese dentária total e prótese parcial removível. 3º Definir que a identificação nas modalidades estabelecidas nesta Portaria, CEO Tipo 1 e 2 e LRPD, e a verificação das informações das Unidades de Saúde se dêem pelo Sistema de Informação Ambulatorial - SIA e o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, por meio de serviço e classificação específicos, sem o prejuízo de outras formas. 4º Unidades de Saúde que disponham das condições estabelecidas nesta Portaria poderão habilitar o serviço e a classificação estabelecidos no 3º. Art. 2º Definir que a Unidade de Saúde a ser habilitada nas modalidades de CEO e LRPD atenda às seguintes condições: I estar localizada em município habilitado em alguma condição de gestão e ser referência para o próprio município, região ou microrregião de saúde, de acordo com o Plano Diretor de Regionalização - PDR; II ser Unidade de Saúde cadastrada no CNES; e III dispor dos equipamentos e recursos mínimos exigidos nesta Portaria, que estejam exclusivamente a serviço do SUS, e dos serviços mínimos exigidos nesta Portaria. Art. 3º Determinar que os municípios que disponham de Unidade(s) de Saúde que já atenda(m) às condições estabelecidas nesta Portaria possam emitir documento atestando o fato, enquanto providenciam a solicitação de identificação nos sistemas de informação relacionados, num prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de habilitação da Unidade. Art. 4º Definir, na forma do anexo I desta Portaria, as características das modalidades de CEO e LRPD estabelecidas no artigo 1º desta Portaria. Art. 5º Definir as condições gerais e o fluxo de habilitação para os Centros de Especialidades Odontológicas - CEO: 1º Poderão habilitar-se como CEO quantas unidades sejam necessárias para atendimento à demanda da população da região/microrregião de saúde, limitada à disponibilidade financeira do Ministério da Saúde.

11 2º A habilitação dos LRPD ocorrerá da forma estabelecida no anexo II desta Portaria, desde que a base populacional esteja relacionada a uma região ou microrregião de saúde de acordo com o PDR do Estado. 3º O gestor municipal, interessado em implantar CEO ou LPDR ou em habilitar alguma unidade de saúde com o serviço e classificação relacionados, deverá apresentar sua proposta à Comissão Intergetores Bipartite - CIB do respectivo Estado, indicando se o pleito é para CEO Tipo 1, CEO Tipo 2 ou LRPD. 4º A partir da proposta do pleiteante, a Comissão Intergestores Bipartite - CIB informará o município e a(s) Unidade(s) de Saúde aprovada(s) para que o Departamento de Atenção Básica Coordenação de Saúde Bucal, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde DAB/SAS/MS aprecie a solicitação de habilitação. 5º A proposta de que trata o 4º deste artigo deverá contemplar minimamente os seguintes elementos: a) identificação do município pleiteante e Unidade de Saúde, com cópia do CNES; b) descrição dos serviços que serão ofertados; c) demonstração da coerência com o Plano Diretor de Regionalização; e d) identificação da área de abrangência do CEO, indicando para que módulo, região ou microrregião é referência, mencionando, inclusive, a população coberta. 6º No caso das Unidades que já atendam às condições aqui estabelecidas, e observado o exposto no artigo 3º, os municípios poderão encaminhar, diretamente ao DAB/SAS/MS, em até 60 (sessenta) dias, a partir da data de publicação desta Portaria, a solicitação de habilitação das unidades de saúde. 7º Caberá ao Ministro da Saúde aprovar e formalizar a habilitação dos CEO. Art. 6º Estabelecer que o não-atendimento às condições e características estabelecidas nesta Portaria para os municípios pleiteantes, bem como para as Unidades de Saúde, a qualquer tempo, implique na desabilitação da Unidade de Saúde, processo cuja aprovação e formalização estarão a cargo do DAB/SAS/MS. Art. 7º Em relação aos tipos de prestadores que poderão habilitar-se, fica estabelecido que: I - somente as Unidades de Saúde de natureza jurídica pública e universidades de qualquer natureza jurídica poderão habilitar-se como CEO; II - não haverá restrição quanto à natureza jurídica para as Unidades de Saúde habilitarem-se como LRPD. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir da competência julho de HUMBERTO COSTA ANEXO I Requisitos CEO I CEO II LRPD diagnóstico bucal, com ênfase ao câncer; periodontia especializada; Atividades cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; Idem Prótese dentária total e prótese dentária parcial removível. endodontia; atendimento a portadores de necessidades especiais; e Equipamentos e materiais prótese dentária total Aparelho de raios-x dentário; Equipo odontológico; canetas de alta e baixa rotação; amalgamador; Aparelho de raios-x Forno para confecção de dentário; equipo prótese removível; odontológico; canetas de alta e baixa rotação; centrífuga; amalgamador; fotopolimerizador; maçarico para gás butano e para oxigênio;

12 Outros recursos Recursos humanos fotopolimerizador; compressor compatível com os serviços; instrumentais compatíveis com os serviços; e 3 consultórios odontológicos completos (cadeira, unidade auxiliar, equipo e refletor) Mobiliário e espaço físico compatível com os serviços ofertados 3 ou mais cirurgiões dentista (120 h carga/horária/semanal total dos cirurgiões dentistas) 1 auxiliar de consultório dentário por cirurgião dentista No mínimo de pessoal de apoio administrativo recepcionista, auxiliar de serviços gerais e auxiliar administrativo. compressor compatível com os serviços; instrumentais compatíveis com os serviços; e 4 consultórios odontológicos completos (cadeira, unidade auxiliar, equipo e refletor) Mobiliário e espaço físico compatível com os serviços ofertados 4 ou mais cirurgiões dentista (160 h carga/horária/semanal total dos cirurgiões dentistas) 1 auxiliar de consultório dentário por cirurgião dentista No mínimo de pessoal de apoio administrativo recepcionista, auxiliar de serviços gerais e auxiliar administrativo. compressor compatível com o serviço; instrumentais compatíveis com o serviço; motor de chicote; prensa; cortador de gesso; torno elétrico; e Muflas e aparelho de microondas. Mobiliário e espaço físico compatível com os serviços ofertados 1 técnico em prótese dentária (carga/horária/semanal 40 h) ou 1 cirurgião dentista (carga/horária/semanal 40 h) No mínimo de pessoal de apoio assistencial Auxiliar de Prótese Dentária. OBS: Para os LRPD localizados nos CEO não há a necessidade de dispor dos seguintes itens: forno para confecção de prótese removível; centrífuga; maçarico para gás butano e para oxigênio. ANEXO II Nº de LRPD que poderão se habilitar por Região de Saúde Um, em regiões de saúde com menos de 500 mil habitantes. Um a cada grupo de 500 mil habitantes, em regiões de saúde com mais de 500 mil habitantes. OBS: Poderá habilitar-se um outro LRPD caso este laboratório esteja instalado em um CEO, Tipo 1 ou Tipo 2. PORTARIA Nº 1.571, DE 29 DE JULHO DE 2004 ATO PORTARIA Nº 1571/GM Em 29 de julho de Estabelece o financiamento dos Centros de Especialidades Odontológicas CEO. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

13 Considerando o que estabelece a Política Nacional de Saúde Bucal em relação aos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO; Considerando o disposto na Portaria nº 74/GM, de 20 de janeiro de 2004, que indica a necessidade de suporte por uma rede especializada de serviços odontológicos especializados; Considerando a necessidade de garantir recursos financeiros para auxiliar na implementação e funcionamento dos Centros Especialidades Odontológicas, visando ao acesso integral às ações de saúde bucal; Considerando a regionalização dos serviços de saúde no Sistema Único de Saúde SUS; e Considerando o disposto na Portaria nº 1570/GM, de 29 de julho de 2004, que estabelece as condições para identificação e habilitação de Centros de Especialidades Odontológicas CEO, R E S O L V E: Art. 1º Instituir incentivo financeiro da ordem de R$ ,00 (setenta e nove mil e duzentos reais) para cada CEO Tipo 1 e R$ ,00 (cento e cinco mil e seiscentos reais) para cada CEO Tipo 2, habilitados pelo Ministério da Saúde, destinados ao custeio dos serviços de saúde ofertados nas referidas unidades de saúde. 1º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, dos valores mensais para o fundo estadual e para os fundos municipais de saúde correspondentes, sem onerar os respectivos tetos da assistência de média complexidade, em parcelas mensais, correspondendo a 1/12 (um doze avos) dos respectivos valores. 2º Os recursos estabelecidos no caput deste artigo são destinados exclusivamente ao custeio dos serviços mínimos a serem ofertados, obrigatoriamente, pelos CEO. 3º Um CEO habilitado de acordo com a Portaria nº 1570/GM, de 29 de julho de 2004 poderá receber mais de um incentivo de que trata o caput deste artigo, desde que atenda às condições a serem estabelecidas em portaria específica a ser publicada pelo Ministro da Saúde. Art. 2º Definir incentivo financeiro de implantação da ordem de R$ ,00 (quarenta mil reais) para cada CEO Tipo 1 e R$ ,00(cinqüenta mil reais) para cada CEO Tipo 2, habilitados pelo Ministério da Saúde, que deverão ser utilizados pelos municípios na implantação das Unidades de Saúde habilitadas. 1º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, em parcela única, dos valores mensais para o fundo estadual e para os fundos municipais de saúde correspondentes dos recursos de que trata o caput deste artigo º Caberá um único incentivo por CEO habilitado de acordo com a nº 1570/GM, de 29 de julho de Art. 3º Determinar que será realizada avaliação pelo Departamento de Atenção Básica - a Coordenação de Saúde Bucal, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde DAB/SAS/MS, mediante relatório elaborado e enviado, no mínimo trimestralmente, sem prejuízo de outras formas, conforme Anexo desta Portaria. Art. 4º Estabelecer que o não-atendimento às condições estabelecidas no Anexo desta Portaria implicará na desabilitação das Unidades de Saúde.

14 Parágrafo único. Caberá ao Ministro da Saúde formalizar a medida estabelecida neste artigo, mediante parecer do DAB/SAS/MS. Art. 5º Definir que os municípios com unidade(s) habilitada(s) só passarão a receber os recursos de que trata o artigo 1º desta Portaria após efetivo funcionamento do serviço, atestado pelo gestor junto ao DAB/SAS/MS. Art. 6º Determinar que os recursos orçamentários de que trata essa Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar os seguintes Programas de Trabalho: I Atenção à Saúde da população nos municípios habilitados em Gestão Plena do Sistema Municipal e nos Estados habilitados em Gestão Plena do Sistema Estadual; e II Atenção à Saúde da população nos municípios não-habilitados em Gestão Plena do Sistema Municipal e nos Estados não-habilitados em Gestão Plena do Sistema Estadual. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir da competência julho de HUMBERTO COSTA ANEXO 1) A avaliação de desempenho consiste na análise de uma produção mínima mensal apresentada, a ser realizada nos CEO, verificada por meio dos Sistemas de Informação do SUS, conforme segue: I) Para os CEO Tipo 1: 80 procedimentos, no total, dos subgrupos: (Procedimentos Individuais Preventivos), (Dentística Básica) e (Odontologia Cirúrgica Básica); 60 procedimentos do subgrupo: (Periodontia); 35 procedimentos do subgrupo (Endodontia); 80 procedimentos, no total, dos subgrupos: (Odontologia Cirúrgica) e (Traumatologia Buco-maxilo-facial). II) Para os CEO Tipo 2: 110 procedimentos, no total, dos subgrupos: (Procedimentos Individuais Preventivos), (Dentística Básica) e (Odontologia Cirúrgica Básica); 90 procedimentos do subgrupo: (periodontia); 60 procedimentos do subgrupo (Endodontia); 90 procedimentos, no total, dos subgrupos: (Odontologia Cirúrgica) e (Traumatologia Buco-maxilo-facial). 2) As condições de habilitação das Unidades de Saúde, de acordo com a Portaria nº 1570/GM, de 29 de julho de 2004, serão verificadas nos Sistemas de Informação do SUS.

15 PORTARIA Nº 562 DE 30 DE SETEMBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1570, de 29 de julho de 2004 que estabelece critérios e requisitos para o credenciamento/habilitação de Centros de Especialidades Odontológicas, e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias; Considerando as Portarias GM/MS nº 1571 e nº 1572, de 29 de julho de 2004, que respectivamente estabelecem o financiamento dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e dos Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias - LRPD; Considerando a necessidade de identificar nos Sistemas de Informações (SIA e SIH/SUS e SCNES) os serviços de Odontologia com suas classificações específicas; Considerando a necessidade de definir mecanismos para operacionalização dos procedimentos de odontologia realizados nos LRPD, resolve: Art. 1º Definir a seguinte alteração na tabela Serviço/Classificação dos Sistemas de Informações (SCNES, SIA e SIH/SUS): - Recompor o serviço de código 034 -ODONTOLOGIA com as seguintes classificações: SERVIÇO CLASSIFICAÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição CEO I -Diagnóstico, periodontia especializada, endodontia, cirurgia oral 001 menor, atendimento a portadores de necessidades especiais, com 03 consultórios odontológicos completos 034 Odontologia 002 CEO II - Diagnóstico, periodontia especializada, endodontia, cirurgia oral menor, atendimento a portadores de necessidades especiais, com 04 consultórios odontológicos completos 003 Laboratório Regional de Prótese Dentária 125 Tratamento de deformidades buco maxilo facial 1º Os CEO que constituem serviços isolados devem ser cadastrados no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde - CNES, como tipo de estabelecimento de saúde - Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade, incluindo ainda no cadastro o serviço de código Odontologia e suas classificações específicas. 2º Devem ser credenciados pelo gestor estadual/municipal para prestar atendimento ao SUS e estarem habilitados por Portaria específica editada pelo gestor federal. 3º Os LRPD que constituem serviços isolados devem ser cadastrados no CNES como tipo de estabelecimento Unidade de Serviço de Apoio e Diagnóstico com o serviço/classificação - 034/003. 4º Devem ser credenciados pelo gestor estadual/municipal para prestar atendimento ao SUS e estarem habilitados por Portaria específica editada pelo gestor federal, para realizar e cobrar os procedimentos da Tabela do SIA/SUS de códigos PRÓTESE TOTAL MANDIBULAR e PRÓTESE TOTAL MAXILAR. 5º Os CEO e os LRPD poderão estar cadastrados no CNES como serviços especializados de outros tipos de estabelecimento de saúde: Centro de Saúde /Unidade Básica de Saúde, Policlínica, Hospital Geral, Unidade Mista registrando em seus cadastros o serviço/classificação de código 034- Odontologia e suas respectivas classificações.

16 Art. 2º Alterar, na forma abaixo descrita, a redação dos códigos da Tabela de Motivo de Cobrança do Subsistema APAC/SIA Órtese, prótese e ou meios auxiliares de locomoção dispensada Órtese, prótese e ou meios auxiliares de locomoção não dispensada dentro do período de validade da APAC. Art. 3º - Incluir na tabela de atividades profissionais do SIA/SUS, a atividade profissional a seguir descrita, relacionando-a com a categoria profissional codificada de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Cód. 48 Atividade Profissional do SIA/SUS Técnico em Prótese Dentária Classificação Cód. Brasileira Ocupações Protético Dentário de Art. 4º - Incluir como atributo dos procedimentos de códigos e da Tabela do SIA/SUS, a CID-10 e os motivos de cobrança, conforme se segue: Prótese total mandibular Nível de Hierarquia 03, 04, 06, 07, 08 Serviço/Classificação 034/003 Atividade 30, 48, 86 Profissional Tipo de Prestador 20, 22, 30, 40, 50, 60, 61 Tipo de atendimento 00 Grupo de atendimento 00 Faixa Etária 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72 CID-10 Z 46-3 Motivo de Cobrança 2.1, 2.2 Exige habilitação Laboratório Regional de (MS) Prótese Dentária (LRPD) Complexidade Média Complexidade 2º Nível de Referência pela NOAS M2 Tipo de Financiamento FAEC Estratégico Valor do R$ 30,00 Procedimento Prótese total maxilar Nível de Hierarquia 03, 04, 06, 07, 08 Serviço/Classificação 034/003 Atividade Profissional 30, 48, 86 Tipo de Prestador 20, 22, 30, 40, 50, 60, 61 Tipo de atendimento 00 Grupo de atendimento 00 Faixa Etária 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72 CID-10 Z 46-3 Motivo de Cobrança 2.1, 2.2 Exige habilitação Laboratório Regional de (MS) Prótese Dentária (LRPD) Complexidade Média Complexidade 2º

17 Tipo Financiamento Valor Procedimento de do Nível de Referência pela NOAS M2 FAEC Estratégico R$ 30,00 Art. 5º - Definir, as compatibilidades do serviço/classificação supra citado, com as categorias profissionais que prestam atendimento em saúde classificadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, codificadas conforme tabela de Classificação Brasileira de Ocupações, Anexo I. Art. 6º - Estabelecer que os procedimentos definidos no artigo 4º desta Portaria serão operacionalizados pelo Subsistema de Autorização dos Procedimentos Ambulatoriais de Alta Complexidade/Custo - APAC/SIA, regulamentando os formulários e instrumentos utilizados. Art. 7º - Definir os formulários/instrumentos utilizados no Subsistema APAC/SIA: - Laudo Técnico para Emissão de APAC (Anexo II). Documento que justifica, perante o órgão autorizador, a solicitação dos procedimentos devendo ser corretamente preenchido pelo profissional de saúde responsável pelo paciente. O Laudo Técnico será preenchido em duas vias, sendo a 2ª via encaminhada para o estabelecimento de saúde onde será realizado o procedimento e a 1ª via arquivada no órgão autorizador. Os gestores estaduais/municipais poderão estabelecer Lay Out próprio do Laudo e definirem outras informações complementares que se fizerem necessárias, desde que mantenham as informações estabelecidas, no Lay Out definido desta Portaria. - APAC-I/Formulário (Anexo III). Documento destinado a autorizar a realização de procedimentos de alta complexidade/custo e que permite a identificação do paciente. Deve ser preenchido em duas vias pelo autorizador. A 1ª via ficará arquivada no órgão autorizador, e a 2ª via arquivada no estabelecimento de saúde onde será realizado o procedimento. O paciente que necessite realizar os procedimentos de próteses definidos nesta Portaria deverá obrigatoriamente a partir da competência outubro de 2004, conforme PT/SAS/MS nº 174, de 14 de maio de 2004, ser identificado através do número do Cartão Nacional de Saúde - CNS. A confecção e distribuição da APAC-I/Formulário são de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde, de acordo com a PT SAS/MS N.º 492 de 26 de agosto de Os gestores estaduais/municipais poderão optar pela utilização do aplicativo Modulo Autorizador, que necessita da identificação do paciente por meio do Cartão Nacional de Saúde - CNS e que permitirá o controle da numeração das autorizações com geração automática, da série numérica valida para a Unidade da Federação, conforme dispõe a Portaria Conjunta SE/SAS nº 23, de 21 de maio de Controle do Fornecimento/Recebimento da Prótese Dentária (Anexo IV). Documento individual destinado a comprovar primeiramente, por meio da assinatura de portador designado pelo gestor estadual/municipal; a prótese confeccionada pelo profissional responsável, que deverá ser encaminhada ao estabelecimento de saúde solicitante. Será preenchido em duas vias, sendo a 1ª via arquivada no LRPD e a 2ª via, já preenchida com assinatura do portador comprovando o fornecimento da prótese deverá ser encaminhada para o estabelecimento de saúde solicitante, onde no campo do recebimento, deverá constar a assinatura do paciente comprovando a prótese recebida e devidamente adaptada. APAC II/Meio Magnético Instrumento que possibilita registrar e armazenar informações, registradas na APAC -I /Formulário e no Laudo, permitindo identificar o paciente e cobrar dos procedimentos ambulatoriais de alta complexidade/custo que exigem autorizações prévias. Art 8º - Estabelecer que a APAC I/Formulário será emitida para a realização dos procedimentos descritos no artigo 4º desta Portaria (Procedimentos Principais) e terá a validade de 03 (três) competências. Parágrafo Único - Somente deverá ser autorizado um procedimento por APAC. Art. 9º - Definir que poderá ser emitida concomitantemente APAC-I/Formulário distintas para o mesmo paciente na mesma competência, na seguinte situação: Em concomitância com a APAC-I/Formulário que autoriza o procedimento de código PROTESE TOTAL MANDIBULAR, poderá ser emitida APAC-I/Formulário para o procedimento PROTESE TOTAL MAXILAR.

18 Art Estabelecer que os gestores estaduais/municipais deverão definir os órgãos autorizadores/emissores, e designar profissionais de saúde odontólogos e médicos conhecedores das disposições desta Portaria para efetivarem as autorizações dos procedimentos de prótese dentária 1º - Somente os profissionais odontólogos e médicos, não vinculados à rede SUS como prestadores de serviços poderão ser autorizadores. 2º - Os gestores poderão optar por cadastrar o órgão emissor e os autorizadores, por meio do Módulo Autorizador, de acordo com a Portaria Conjunta SE/SAS nº 23, de 21 de maio de Art Regulamentar que a cobrança dos procedimentos autorizados em APAC-I/Formulário, deverá ser realizada, através de seus registros na APAC-II/Meio Magnético do seguinte tipo: - APAC II/Meio Magnético Única - Abrange o período compreendido entre a data de início e fim de validade da APAC-I/Formulário, com a cobrança efetuada, do procedimento neste período, na competência de sua realização. Art Estabelecer que na APAC-II/Meio Magnético dos procedimentos de prótese poderão ser registrados os códigos a seguir descritos, para cobrança dos mesmos, de acordo com a Tabela motivo de cobrança do Subsistema APAC/SIA. Art. 13 Utilizar, para registro das informações dos procedimentos de próteses constantes desta Portaria as Tabelas do Subsistema APAC/SIA, abaixo relacionadas: - Tabela Motivo de Cobrança (Anexo V) - Tabela de Nacionalidade (Anexo VI) Art Definir que o Departamento de Informática do SUS - DATASUS/MS disponibilizará no BBS/DATASUS/MS área 38 -SIA, o programa da APAC-II/Meio Magnética, a ser utilizado pelos prestadores de serviço. Art Definir que os estabelecimentos de saúde deverão manter arquivado a APAC- I/Formulário autorizada, o Relatório Demonstrativo de APAC-II/ Meio Magnético correspondente. Art Estabelecer que é de responsabilidade dos gestores estaduais e municipais, dependendo das prerrogativas e competências com o nível de gestão efetuarem o acompanhamento, controle, avaliação e auditoria que permitam garantir o cumprimento desta Portaria. Art Esta Portaria entra em vigor a partir da competência outubro JORGE SOLLA Secretário PORTARIA Nº 217 de 11 de fevereiro de Habilita Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) a receberem os incentivos financeiros destinados à implantação e ao custeio mensal das ações destes serviços O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando as Portarias GM/MS nº 1570, 1571 e 1572, de 29 de julho de 2004, que estabeleceram os critérios de credenciamento/habilitação dos serviços especializados CEO Tipo 1, CEO Tipo 2 e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD) e suas formas de financiamento; Considerando a Portaria SAS/MS nº 562, de 30 de setembro de 2004, que inclui na tabela de serviço/classificação dos Sistemas de Informações do SUS (SCNES, SIA e SIH/SUS) os serviços e a operacionalização no SIA/SUS dos procedimentos realizados pelos CEO e LRPD; Considerando a avaliação técnica do Departamento de Atenção Básica Área Técnica de Saúde Bucal, constante do processo de credenciamento/habilitação desses serviços, resolve: Art. 1º Habilitar os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), relacionados no anexo desta Portaria, a receberem os incentivos financeiros destinados à implantação e ao custeio dos

19 serviços especializados de saúde bucal, de acordo com as portarias GM/MS nº 1570, 1571 e 1572, de 29 de julho de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência de março de ##ASS HUMBERTO COSTA <!ID > PORTARIA Nº 283, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2005 Antecipação do incentivo financeiro para Centros de Especialidades Odontológicas - CEO em fase de implantação, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando que a Política Nacional de Saúde Bucal estabelece como uma das estratégias de organização da atenção especializada em odontologia a implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias; Considerando a Portaria nº 1.570/GM, de 29 de julho de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 15 de setembro de 2004, que estabelece critérios, normas e requisitos para implantação de Centros de Especialidades Odontológicas; Considerando a Portaria nº 1.571/GM, de 29 de julho de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 15 de setembro de 2004, que estabelece o financiamento dos Centros de Especialidades Odontológicas; Considerando a necessidade de apoiar, no tempo adequado, municípios e estados e o Distrito Federal na fase de implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas; e Considerando a necessidade de acelerar o processo de implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas, R E S O L V E: Art. 1º Antecipar o pagamento do incentivo financeiro de que trata o art. 2º da Portaria nº 1.571/GM para o Distrito Federal, estados e municípios que estiverem dando curso ao processo de implantação e redimensionamento de Centros de Especialidades Odontológicas - CEO. Art. 2 Para fazer jus à antecipação objeto do art. 1 desta Portaria o Distrito Federal, estados e municípios deverão apresentar ao Departamento de Atenção Básica - Coordenação Nacional de Saúde Bucal/Secretaria de Atenção à Saúde/Ministério da Saúde: I - ofício do gestor solicitando o adiantamento do incentivo financeiro, discriminando: o nome e o endereço da unidade de saúde; II - cópia da Resolução da Comissão Intergestores Bipartite/ CIB Estadual aprovando a implantação do Centro de Especialidades Odontológicas - CEO; III - cópia do Projeto de implantação do Centro de Especialidades Odontológicas aprovado pela CIB, do qual constem as seguintes informações: características populacionais do município, características da atenção básica, modalidade de gestão, inserção no Plano Diretor de Regionalização - PDR, características do PDR, características físicas do estabelecimento de saúde incluindo equipamentos, recursos humanos, especialidades ofertadas, população beneficiada e área de abrangência; IV - Termo de Compromisso do gestor responsável assegurando

20 o início do funcionamento do CEO em até, no máximo, 3 (três) meses após o recebimento do incentivo, contando com todos os recursos estabelecidos no Art. 1º, 1º (item I ao V), art. 7º e anexo I da Portaria nº 1.570/GM, sob pena de devolução ao Fundo Nacional de Saúde dos recursos repassados; e V - dentro do tempo limite de 3 (três) meses a que se refere o item III, enviar planilha de verificação de atendimento às condições estabelecidas no art. 1º, 1º (item I ao V), art. 7º e anexo I da Portaria nº 1.570/GM, conforme anexo desta Portaria, devidamente preenchida, carimbada e assinada pelo gestor Distrital, Estadual ou Municipal. 1º Caberá às Coordenações Estaduais de Saúde Bucal e/ou Departamento de Atenção Básica - Coordenação Nacional de Saúde Bucal/SAS/MS certificar por escrito o atendimento às condições estabelecidas no art. 1º, 1º (item I ao V), art. 7º e anexo I da Portaria nº 1.570/GM, no caso de CEO sob gestão municipal e somente ao Departamento de Atenção Básica - Coordenação Nacional de Saúde <!ID > Bucal/SAS/MS, no caso de CEO sob gestão de estados e Distrito Federal. 2º Os incentivos serão transferidos em parcela única, do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde, do Distrito Federal, dos estados e dos municípios, sem onerar os respectivos tetos da assistência de média e alta complexidade. 3º Os incentivos repassados deverão ser aplicados na implantação dos CEO, podendo ser utilizados para construção/reforma/ ampliação do local em que funcionará o Centro e para compra de equipamentos/materiais permanentes. 4º Os municípios, estados e Distrito Federal habilitados em Gestão Plena do Sistema que descumprirem o conteúdo do Termo de Responsabilidade, de que trata o item III deste artigo, serão penalizados com desconto de quantia em parcela única e de igual valor a do incentivo adiantado, dos recursos da Assistência Hospitalar e Ambulatorial de Média e Alta Complexidade referente ao repasse da Gestão Plena do Sistema Municipal - Média Complexidade e da Gestão Plena do Sistema Estadual do Fundo Municipal e Estadual de Saúde, respectivamente. 5º Os municípios não-habilitados em Gestão Plena do Sistema que descumprirem o conteúdo do Termo de Responsabilidade, de que trata o item III deste artigo, serão penalizados com o desconto em parcelas cujo valor de cada uma não ultrapasse 30% do correspondente ao Piso de Atenção Básica Fixo do respectivo município. Art. 3º As solicitações de adiantamento do incentivo financeiro serão avaliadas pelo Departamento de Atenção Básica - Coordenação Nacional de Saúde Bucal/SAS/MS, cabendo ao mesmo a aprovação ou não. Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários de que trata esta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar os seguintes Programas de Trabalho: I Atenção à Saúde dos Municípios habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados habilitados em Gestão Plena/Avançada; e II Atenção à Saúde dos Municípios não-habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados nãohabilitados em Gestão Plena/Avançada. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HUMBERTO COSTA

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