BOLETIM MENSAL Julho/2011
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- Eugénio Fialho Quintão
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1 Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho BOLETIM MENSAL Julho/2011 DADOS: CAGED (MTE) Mês/Ano RAIS (MTE) 2010
2 Este número do Boletim do Observatório do Emprego e do Trabalho da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) apresenta uma análise do mercado de trabalho paulista referente ao mês de Julho/2011, utilizando dados do CAGED atualizados até este mês e também os dados da RAIS. Objetivos e metodologia do Boletim Antes de apresentar os resultados vamos explicar os objetivos do Boletim e oferecer alguns comentários sobre os indicadores utilizados e sobre a metodologia do trabalho. Com o Boletim e o Observatório do Emprego e do Trabalho, a SERT-SP oferece aos formuladores de políticas públicas um conjunto de ferramentas inovadoras para aprimorar as possibilidades de análise e de compreensão da evolução do mercado de trabalho. O Boletim inova a análise do mercado de trabalho em dois aspectos importantes. Primeiro, porque utiliza um conjunto de indicadores novos, especialmente criados pelos pesquisadores da FIPE, os quais juntamente com indicadores mais conhecidos e tradicionais permitirão um acompanhamento mais detalhado do que ocorre no mercado de trabalho. Segundo, porque estes indicadores podem ser utilizados tanto para analisar o mercado como um todo, quanto para analisar aspectos desagregados do mercado como, por exemplo, uma ocupação ou um município. São indicadores poderosos, que oferecem uma visão de curto prazo e também podem formar uma série histórica. O conjunto de indicadores pode ser usado para acompanhar tanto as flutuações decorrentes das alterações conjunturais de curto prazo quanto as evoluções estruturais de longo prazo. O Boletim do Observatório do Emprego e do Trabalho apresenta uma análise mensal da evolução do mercado de trabalho no Estado de São Paulo. Os indicadores que o Boletim utiliza avaliam o desempenho do mercado de trabalho no Estado de São Paulo como um todo e em cada uma de suas 15 Regiões Administrativas. Os mesmos indicadores podem ser acessados e consultados na internet para analisar as Regiões de Governo e também cada um dos municípios paulistas. Estas informações desagregadas podem ser acessadas por qualquer interessado no endereço Esta é a página do Observatório do Emprego e do Trabalho da SERT-SP, que além do Boletim Mensal e dos indicadores desagregados oferece muitas outras informações. O Boletim utiliza os dados mensais do CAGED, um registro administrativo coletado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com periodicidade mensal. O CAGED registra os desligamentos e as admissões ocorridas no mês de referência, informando para cada desligamento e/ou admissão o perfil dos indivíduos envolvidos. O MTE disponibiliza os dados do CAGED aproximadamente na terceira semana do mês seguinte aos registros, o que dá a essa fonte de dados uma agilidade que nenhum outro acompanhamento do mercado de trabalho pode oferecer. O Boletim se beneficia dessa qualidade do CAGED e utiliza 2
3 seus dados para calcular os indicadores desenvolvidos e oferecer uma análise cuidadosa e detalhada do mercado de trabalho, oferecendo ângulos originais, criativos e, esperamos, muito úteis aos formuladores de políticas públicas e estudiosos em geral. O CAGED tem uma vantagem em relação a outros levantamentos, pois cobre o universo dos empregos formais, enquanto os outros são pesquisas amostrais. A desvantagem é que, por se tratar de um registro administrativo, o CAGED não inclui o trabalho informal, limitando-se ao segmento formal do mercado de trabalho. Para não deixar à parte o segmento informal, o Boletim apresenta em algumas de suas edições uma seção especial que avalia o tamanho do empreendedorismo e nesta análise incluímos tanto os empreendedores formais quanto os informais. Esta seção especial foi publicada na primeira edição do Boletim. A seguir, apresentamos as informações reunidas para esta edição. O período coberto é o mês de maio de 2011 e o trimestre terminado neste mesmo mês. O Boletim está dividido em oito seções, que abordam os seguintes temas: (1) Variação no emprego segundo a Região Administrativa; (2) Variação no emprego segundo o Setor Econômico; (3) Salário médio dos admitidos; (4) Pressão salarial; (5) Rotatividade da mão de obra; (6) Análise ocupacional do emprego; (7) Perfil da Variação do Emprego e (8) Municípios em destaque. 3
4 No mês de julho/2011, o CAGED registrou a criação de novos postos formais de trabalho no Estado de São Paulo, número 19% menor que o registrado no mês anterior (61.208). Em julho/2011, a Região Metropolitana de São Paulo foi a que criou o maior número de vagas ( ), seguida pelas Regiões Administrativas de Campinas ( ) e Sorocaba (+5.631). Comparando o mês de julho/2011 com o mesmo mês de 2010, verificamos que diminuiu a criação de empregos. Este ano, no mês de julho, foram criados aproximadamente 21% menos de postos trabalho ( contra ) (Tabela 1). Durante o período de 12 meses encerrado em julho/2011 houve, no Estado de São Paulo, um crescimento líquido de postos de trabalho. Desse total, 57% ou vagas foram criadas na Região Metropolitana de São Paulo. A Região Administrativa de Registro foi a que teve o menor crescimento (+1.777) (Tabela 1). Considerando o trimestre terminado em julho de 2011, o crescimento no emprego foi de postos de trabalho formais. Um ano antes, no trimestre correspondente ao período maio/2010 a julho/2010, tinham sido criadas vagas. Portanto, o crescimento do emprego no trimestre atual foi 15% menor em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (Tabela 1). O Gráfico 1 compara o nível e a variação do emprego no Estado de São Paulo com o restante do País no mês de julho/2011. Nosso Estado representa 29% do total de empregos formais do País e foi responsável pela criação de 35% dos novos postos de trabalho em julho. Já o Gráfico 2 apresenta a evolução de longo prazo dos registros do CAGED para o Estado de São Paulo e revela o comportamento sazonal, com perdas líquidas em dezembro de todos os anos e recuperação a partir de janeiro. Este padrão foi claramente rompido em 2009, com a recuperação do emprego formal no Estado ocorrendo somente a partir de fevereiro. A Figura 1 ilustra a distribuição geográfica da variação do emprego e permite visualizar o desempenho de cada um dos municípios paulistas. 4
5 Gráfico 1: Participação de São Paulo no nível e na variação do emprego 5
6 Gráfico 2: Variação no emprego (Estado de São Paulo) 6
7 Tabela 1: Variação no emprego por Região Administrativa Variação Variação dos últimos 3 meses Região Administrativa Jul/11 - Jun/11 Jul/11 - Jul/10 Acum. no ano Jul/10 - Jun/10 Do ano atual [1] Do ano anterior [2] Diferença ([1] - [2]) Região Metropolitana de SP Araçatuba Barretos Bauru Campinas Central Franca Marília Presidente Prudente Registro Ribeirão Preto Santos São José do Rio Preto São José dos Campos Sorocaba Total do Estado Fonte: CAGED/MTE 7
8 Figura 1: Variação no emprego por município (julho/2010) (Estado de São Paulo) 8
9 Em julho de 2011 houve crescimento de emprego em 17 dos 21 ramos de atividades, com destaque para Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas ( ), Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura (+6.300) e Construção (+5.461). Estas três atividades criaram em conjunto novas vagas, o que corresponde a aproximadamente 50% dos novos postos de trabalho. As Atividades Econômicas com perda de vagas foram Educação (-584), Administração Pública, Defesa e Seguridade Social (-166), Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos E Descontaminação (-54) e Serviços Domésticos (-8). No mesmo mês do ano anterior o Estado de São Paulo tinha gerado vagas, sendo que os principais ramos de atividade responsáveis por esse número tinham sido Indústrias de Transformação ( ), Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas ( ), Atividades Administrativas e Serviços Complementares (+6.379) e Construção (+6.138) (Tabela 2). Observando agora o trimestre terminado em julho de 2011, verificamos que foram criadas vagas, com crescimento em praticamente todos os ramos de atividades, com destaque para: Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura ( ), Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas ( ) e Indústrias de Transformação ( ). Os ramos de atividade com perdas de vagas foi Educação (-2.730) e Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais (-1). Neste mesmo trimestre, mas no ano de 2010, houve criação de postos de trabalho. No ano anterior, as atividades que mais contribuíram para criação do emprego durante esse período de três meses tinham sido Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura ( ) e Indústrias de Transformação ( ) (Tabela 2). 9
10 Tabela 2: Variação no emprego por Setor Econômico (CNAE) (Estado de São Paulo) Variação Variação dos últimos 3 meses Ramo de Atividade Jul/11 - Jun/11 Jul/11 - Jul/10 Acum. no ano Jul/10 - Jun/10 Do ano atual [1] Do ano anterior [2] Diferença ([1] - [2]) Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura Indústrias Extrativas Indústrias de Transformação Eletricidade e Gás Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos E Descontaminação Construção Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas Transporte, Armazenagem e Correio Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas e Serviços Complementares Administração Pública, Defesa e Seguridade Social Educação Saúde Humana e Serviços Sociais Artes, Cultura, Esporte e Recreação Outras Atividades de Serviços Serviços Domésticos Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais Não Informado Ignorado Total do Estado Fonte: CAGED/MTE 10
11 No mês de julho/2011 o salário médio dos admitidos no Estado de São Paulo foi R$ O maior valor foi observado na Região Metropolitana de São Paulo (R$ 1.181) e o menor na Região de Barretos (R$ 767). Na comparação com o mês anterior, o salário médio dos trabalhadores admitidos aumentou em 1,3% no Estado de São Paulo. Das 15 Regiões, 10 apresentaram aumento real no salário médio dos admitidos com destaque para Barretos (+13,7%). Das regiões que apresentaram redução real no salário médio destacam-se: Araçatuba (-5,5%), Registro (-4,6%) e Santos (-4,0%) (Tabela 3). No comparativo anual com julho/2010, o salário médio dos admitidos no Estado aumentou em 1,7% em termos reais. Os maiores aumentos foram observados nas Regiões Administrativas de Registro (+10,2%), São José do Rio Preto (+6,4%) e São José dos Campos (+4,6%) (Tabela 3). O Gráfico 3 oferece uma perspectiva de longo prazo para o comportamento do salário real médio dos admitidos. No período mais recente, a tendência de crescimento do salário dos admitidos a partir de abril/2009 foi mantida e permanece até o final do período, com oscilações sazonais. NOTA: O índice utilizado para correção e comparação dos valores foi o IPCA (IBGE). 11
12 Tabela 3: Salário médio real* dos admitidos (R$) Salário médio Variação real em relação a Região Administrativa no mês atual Jun/11 Jul/10 Dez/10 Região Metropolitana de SP ,3% 1,0% 4,6% Araçatuba 820-5,5% -1,7% -5,9% Barretos ,7% 2,8% -6,7% Bauru 856 3,2% 1,7% -0,4% Campinas 999 0,7% 3,0% 1,6% Central 812 8,0% 4,3% -9,2% Franca 865 1,5% 1,6% 0,7% Marília 835 1,2% 1,0% -0,7% Presidente Prudente 860 1,4% 1,5% 0,6% Registro 981-4,6% 10,2% 7,0% Ribeirão Preto 961 3,6% 2,9% -0,1% Santos 964-4,0% 2,2% 8,2% São José do Rio Preto 932 3,7% 6,4% 6,5% São José dos Campos 998 2,2% 4,6% 6,2% Sorocaba 878-1,9% -1,0% -0,2% Total do Estado ,3% 1,7% 2,7% Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE * De acordo com o IPCA (IBGE) 12
13 Gráfico 3: Salário médio real dos admitidos (R$) (Estado de São Paulo) 13
14 Em julho de 2011 a pressão salarial média no Estado de São Paulo como um todo foi de 0,94, maior que a observada no mês anterior. Os maiores níveis de pressão foram observados nas Regiões Administrativas de Registro (1,07), São José do Rio Preto (0,97) e Franca (0,96). A menor pressão salarial ocorreu na Região Administrativa de Bauru (0,91). Em julho de 2010, a pressão salarial era igual que a deste ano (0,94). A pressão salarial em julho/2011 indica um dinamismo igual do mercado de trabalho ao observado há um ano. (Tabela 4). O Gráfico 4 oferece uma perspectiva de longo prazo para a pressão salarial. Percebe-se que apenas em dezembro/2007 a pressão salarial foi maior do que 1 em São Paulo, indicando que o salário médio dos admitidos naquele mês era maior do que o salário médio dos desligados. De janeiro/2009 até julho/2010 o indicador de pressão salarial passou por duas fases bem distintas. Até julho/2009 a pressão salarial no Estado de São Paulo se encontrava abaixo da média de toda a série (0,88). Desde então, até o presente momento, o indicador tem se situado acima desse patamar, atingindo valor próximo a 1 em janeiro/2010, e queda no mês seguinte com leve recuperação oscilatória nos meses seqüentes até atingir novamente 1 em janeiro de Pressão Salarial = Salário médio dos admitidos Salário médio dos desligados 14
15 Tabela 4: Pressão Salarial Região Administrativa Jul/11 Jun/11 Jul/10 Região Metropolitana de SP 0,95 0,94 0,94 Araçatuba 0,96 0,98 1,00 Barretos 0,92 0,78 0,90 Bauru 0,91 0,91 0,94 Campinas 0,93 0,93 0,93 Central 0,93 0,84 0,89 Franca 0,96 0,94 0,99 Marília 0,92 0,89 0,96 Presidente Prudente 0,93 0,92 0,96 Registro 1,07 1,04 1,04 Ribeirão Preto 0,95 0,92 0,91 Santos 0,93 0,95 0,91 São José do Rio Preto 0,97 0,94 0,87 São José dos Campos 0,93 0,91 0,93 Sorocaba 0,93 0,94 0,93 Total do Estado 0,94 0,92 0,94 Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE 15
16 Gráfico 4: Pressão Salarial (Estado de São Paulo) 16
17 A taxa de rotatividade da mão-de-obra no Estado de São Paulo em julho/2011 foi de 3,70%, considerando todas as atividades e todas as regiões. No mês anterior (junho/2011), a mesma taxa tinha atingido o valor de 3,85%. Um ano antes, em julho/2010, a taxa de rotatividade da mão de obra era de 3,55% (Tabela 5). Em julho/2011 as Regiões Administrativas com as maiores taxas de rotatividade de mão-de-obra foram Franca (4,59%), Araçatuba e Central (ambas com 4,29%) e Sorocaba (4,09). As menores taxas foram observadas nas Regiões Administrativas de Registro (2,71%) e Santos (3,06%) (Tabela 5). O Gráfico 5 oferece uma perspectiva de longo prazo para a rotatividade da mão de obra, cobrindo o período desde janeiro/2004 até julho/2011. Mostra também a taxa média de rotatividade desde 1996, que é de 2,8%. Percebe-se claramente que, desde o início da série, a taxa de rotatividade da mão obra no Estado de São Paulo vem aumentando ao longo do tempo, embora em caráter cíclico, oscilando entre períodos de queda e expansão. O aumento desse indicador ao longo dos anos significa um maior dinamismo do mercado de trabalho paulista. No período mais recente da série, de janeiro/2009 até julho/2010, a taxa de rotatividade da mão de obra vem se situando acima da sua média histórica, exceto no mês dezembro/2009 quando caiu para o seu valor médio histórico. No começo de 2010 atingiu patamares inéditos até então. Desde março/2010 o comportamento do indicador vem sendo oscilatório. Taxa de Rotatividade = Número de substituições Número total de postos de trabalho 17
18 Tabela 5: Taxa de rotatividade (%) Região Administrativa Jul/11 Jun/11 Jul/10 Região Metropolitana de SP 3,50 3,72 3,33 Araçatuba 4,29 3,92 3,68 Barretos 4,06 3,71 3,96 Bauru 4,01 4,05 4,10 Campinas 4,08 4,29 3,99 Central 4,29 4,13 4,27 Franca 4,59 4,63 4,56 Marília 3,43 3,45 3,21 Presidente Prudente 3,14 3,18 3,39 Registro 2,71 3,13 3,05 Ribeirão Preto 4,01 3,96 3,74 Santos 3,06 3,21 3,14 São José do Rio Preto 3,68 3,90 3,60 São José dos Campos 3,75 3,89 3,59 Sorocaba 4,09 4,20 3,81 Total do Estado 3,70 3,85 3,55 Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE 18
19 Gráfico 5: Taxa de rotatividade (%) (Estado de São Paulo) 19
20 As 100 ocupações mais freqüentes no Estado de São Paulo corresponderam, em julho de 2011, a aproximadamente 82% dos trabalhadores formais que aparecem nos registros do CAGED/RAIS. Para este grupo de ocupações apresentamos a seguir os mesmos indicadores utilizados nas seções anteriores. Os resultados são os seguintes: (a) Variação no emprego. No mês de julho/2011 os maiores crescimentos ocorreram nas seguintes ocupações: Agentes, assistentes e auxiliares administrativos ( vagas); Trabalhadores agrícolas na fruticultura ( vagas), Alimentadores de linhas de produção ( vagas) e Ajudantes de obras civis (+4.106). Estas ocupações responderam por 41% de todo o crescimento do emprego formal em julho/2011. As maiores reduções foram observadas para as ocupações: Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas ( vagas), Supervisores administrativos (-445 vagas) e Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes (- 426 vagas) (Tabela 6). (b) Salário médio dos admitidos. Os maiores salários médios de admissão em julho/2011 no Estado de São Paulo foram os dos Gerentes de comercialização, marketing e comunicação (R$ 4.240), Gerentes administrativos, financeiros, de riscos e afins (R$ 3.914) e Médicos (R$ 3.861). No grupo das dez ocupações com os maiores salários de admissão, destaca-se a ocupação de Compradores pela variação do salário médio real entre junho/2011 e julho/2011 (+2,6%) e Analistas de tecnologia da informação com variação negativa do salário médio real (-7,3%). Já os menores salários médios neste mesmo mês foram dos Trabalhadores agrícolas na fruticultura (R$ 546), Operadores de telemarketing (R$ 620), Trabalhadores agropecuários em geral (R$ 632) e Contínuos (R$ 650) (Tabela 7). (c) Pressão salarial. As ocupações com maior pressão salarial em julho/2011 foram: Professores na área de formação pedagógica do ensino superior (1,35), Professores do ensino médio (1,14) e Montadores de máquinas, aparelhos e acessórios em linhas de montagem (1.10). As ocupações com menor pressão salarial foram Trabalhadores em serviços de promoção e apoio à saúde (0,65) e Instaladores e reparadores de linhas e cabos elétricos, telefônicos (0,79) (Tabela 8). (d) Rotatividade da mão de obra. As ocupações com maiores taxas de rotatividade foram as de Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, metal e compósitos (12,05%), Trabalhadores de estruturas de alvenaria (8,01%), Cobradores e afins (7,68%) e Operadores de telemarketing (7,50%). As ocupações com menores taxas de rotatividade foram Professores de nível médio no ensino fundamental (0,07%), Professores de nível superior na educação infantil (0,22), Policiais, guardas-civis municipais e agentes de trânsito (0,27%), Serventuários da justiça e afins (0,34%) e Professores na área de formação pedagógica do ensino superior (0,35%) (Tabela 9). 20
21 Tabela 6: Variação no emprego nas 100 ocupações mais frequentes (81,7% do total de trabalhadores) Variação Variação dos últimos 3 meses Dez maiores crescimentos Jul/11 - Jun/11 Jul/11 - Jul/10 Acum. no ano Jul/10 - Jun/10 Do ano atual [1] Do ano anterior [2] Diferença ([1] - [2]) Posição Ocupação 1 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Trabalhadores agrícolas na fruticultura Alimentadores de linhas de produção Ajudantes de obras civis Operadores do comércio em lojas e mercados Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem Vigilantes e guardas de segurança Dez maiores reduções Posição Ocupação 21 Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas Supervisores administrativos Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes Trabalhadores de caldeiraria e serralheria Professores na área de formação pedagógica do ensino superior Trabalhadores de soldagem e corte de ligas metálicas Operadores de telemarketing Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, metal e co Operadores de máquinas a vapor e utilidades Operadores de equipamentos de movimentação de cargas Total do Estado (Todas as ocupações) Fonte: CAGED/MTE 21
22 Tabela 7: Salário médio real dos admitidos nas 100 ocupações mais frequentes (81,7% do total de trabalhadores) Salário médio Variação real em relação a Dez maiores salários no mês atual Jun/11 Jul/10 Dez/10 Posição Ocupação 39 Gerentes de comercialização, marketing e comunicação ,7% -0,4% -4,1% 35 Gerentes administrativos, financeiros, de riscos e afins ,3% -5,2% -11,2% 31 Médicos ,1% -0,8% -4,5% 65 Contadores e afins ,1% -2,0% -2,5% 69 Administradores ,5% 4,8% 15,1% 63 Profissionais de relações públicas, publicidade, mercado e neg ,4% 4,6% 11,1% 96 Compradores ,6% 4,7% -0,4% 26 Analistas de tecnologia da informação ,3% -8,0% 2,7% 62 Enfermeiros e afins ,8% -0,6% -1,3% 30 Supervisores administrativos ,0% 0,1% 0,4% Dez menores salários Posição Ocupação 6 Trabalhadores agrícolas na fruticultura 546-2,2% -0,3% 15,7% 7 Operadores de telemarketing 620-1,8% 0,5% 1,1% 27 Trabalhadores agropecuários em geral 632 2,0% 2,9% -1,2% 53 Contínuos 650-1,9% -1,4% 3,5% 60 Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes 666-4,2% 18,5% -3,1% 3 Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 672 0,5% 5,3% 9,2% 21 Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas 676 3,2% 2,4% 3,4% 20 Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 676-0,5% -1,7% 1,5% 68 Trabalhadores dos serviços domésticos em geral 687-3,3% 0,1% 2,1% 9 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 689-0,1% 3,6% 1,9% Total do Estado (Todas as ocupações) ,3% 1,7% 2,7% Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE 22
23 Tabela 8: Pressão salarial nas 100 ocupações mais frequentes (81,7% do total de trabalhadores) Dez maiores pressões Jul/11 Jun/11 Jul/10 Posição Ocupação 77 Professores na área de formação pedagógica do ensino superior 1,35 1,05 1,06 79 Professores do ensino médio 1,14 0,77 1,03 98 Montadores de máquinas, aparelhos e acessórios em linhas de mo... 1,10 0,92 1,00 91 Professores de nível superior no ensino fundamental de quinta... 1,07 0,82 0,99 56 Técnicos em eletrônica 1,04 0,96 0,98 41 Professores de nível superior na educação infantil 1,03 0,92 0,94 50 Serventuários da justiça e afins 1,02 0,73 0,84 18 Cozinheiros 1,02 0,99 0,96 63 Profissionais de relações públicas, publicidade, mercado e neg... 1,02 1,09 0,95 89 Programadores, avaliadores e orientadores de ensino 1,00 1,01 1,09 Dez menores pressões Posição Ocupação 71 Trabalhadores em serviços de promoção e apoio à saúde 0,65 0,99 0,98 78 Instaladores e reparadores de linhas e cabos elétricos, telefô... 0,79 0,89 0,83 42 Mecânicos de manutenção de máquinas industriais 0,79 1,01 0,81 5 Professores de nível médio no ensino fundamental 0,79 0,82 0,95 94 Policiais, guardas-civis municipais e agentes de trânsito 0,80 0,98 0,95 25 Escriturários de serviços bancários 0,84 0,84 0,90 35 Gerentes administrativos, financeiros, de riscos e afins 0,84 0,92 0,98 59 Técnicos de planejamento e controle de produção 0,86 0,95 0,89 29 Gerentes de operações comerciais e de assistência técnica 0,87 0,82 0,83 22 Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais 0,88 0,90 0,87 Total do Estado (Todas as ocupações) 0,94 0,92 0,94 Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE 23
24 Tabela 9: Taxa de rotatividade (%) nas 100 ocupações mais frequentes (81,7% do total de trabalhadores) Dez maiores taxas Jul/11 Jun/11 Jul/10 Posição Ocupação 82 Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, metal e co... 12,05 12,40 12,13 28 Trabalhadores de estruturas de alvenaria 8,01 8,03 7,63 76 Cobradores e afins 7,68 6,79 6,87 7 Operadores de telemarketing 7,50 7,01 6,11 11 Ajudantes de obras civis 7,16 7,43 8,25 88 Pintores de obras e revestidores de interiores (revestimentos... 6,68 7,21 5,46 54 Magarefes e afins 5,82 6,43 6,03 70 Trabalhadores de instalações elétricas 5,71 6,16 5,74 57 Trabalhadores de soldagem e corte de ligas metálicas 5,65 5,90 6,11 9 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 5,58 5,55 5,32 Dez menores taxas Posição Ocupação 5 Professores de nível médio no ensino fundamental 0,07 0,09 0,10 41 Professores de nível superior na educação infantil 0,22 0,41 0,14 94 Policiais, guardas-civis municipais e agentes de trânsito 0,27 0,35 0,37 50 Serventuários da justiça e afins 0,34 0,36 0,30 77 Professores na área de formação pedagógica do ensino superior 0,35 0,37 0,40 47 Professores de nível superior do ensino fundamental (primeira... 0,45 0,86 0,48 44 Inspetores de alunos e afins 0,65 0,75 0,54 91 Professores de nível superior no ensino fundamental de quinta... 0,65 1,20 0,58 31 Médicos 0,73 0,78 0,84 79 Professores do ensino médio 0,90 0,80 1,14 Total do Estado (Todas as ocupações) 3,70 3,85 3,55 Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE 24
25 Para analisar o perfil da variação do emprego utilizamos três variáveis: faixa etária, gênero e escolaridade. No tocante à faixa etária, observamos que 94,3% das novas vagas foram ocupadas por trabalhadores com até 29 anos de idade. Essa proporção é maior que a observada no mês anterior (76,7%). Destaca-se também que há um ano, em julho/2010, das novas vagas geradas no Estado, 84,5% tinham sido ocupadas por trabalhadores também com idade até 29 anos (Tabela 10). Na variável gênero, os homens ocuparam 52,5% das novas vagas criadas em julho/2011, percentual inferior ao observado no mês anterior (55,9%) e inferior ao observado no mesmo mês do ano anterior (56,5%) (Tabela 10). Finalmente, na variável escolaridade, os trabalhadores com 2 grau Completo ocuparam quase 2/3 da criação das novas vagas (66,4%), proporção maior que à observada no mês anterior (44,8%). Destaca-se também o fato da participação dos trabalhadores com ensino superior completo ter aumentado na geração de emprego. Em julho/2011 tal participação foi 9,9%, enquanto em junho/2011 tinha sido 2,8% (Tabela 10). 25
26 Escolaridade Sexo Faixa etária Tabela 10: Perfil da variação do emprego (Estado de São Paulo) Jul/11 Jun/11 Jul/10 # Part. % # Part. % # Part. % Até 17 anos de idade ,0% ,3% ,4% 18 a 24 anos de idade ,4% ,5% ,8% 25 a 29 anos de idade ,9% ,0% ,3% 30 a 39 anos de idade ,6% ,1% ,9% 40 a 49 anos de idade ,0% ,4% ,2% 50 a 64 anos de idade ,8% ,4% ,7% 65 ou mais anos de idade ,1% ,7% ,9% Ignorado 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Masculino ,5% ,9% ,5% Feminino ,5% ,1% ,5% Analfabeto 209 0,4% ,8% 73 0,1% 4ª série incompleta 884 1,8% ,1% 672 1,1% 4ª série completa ,3% ,0% ,8% 8ª série completa 581 1,2% ,4% 731 1,2% 8ª série completa ,1% ,1% ,2% 2º grau incompleto ,0% ,5% ,3% 2º grau completo ,4% ,8% ,2% Superior incompleto ,4% ,4% ,0% Superior completo ,9% ,8% ,7% Mestrado 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Doutorado 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Ignorado 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Total ,0% ,0% ,0% Fonte: CAGED/MTE; Elaboração: FIPE 26
27 Neste mês destacam-se os municípios de Sorocaba e Sertãozinho. O primeiro se destaca positivamente pela criação de postos de trabalho, sendo o ramo da Indústrias de Transformação (+545), o de maior destaque desse resultado. Esta variação é superior à que tinha sido observada no mesmo período do ano anterior. Em julho de 2010 tinham sido gerados no município de Sorocaba postos de trabalho (Tabela 11). Já o município de Sertãozinho se destaca negativamente pela perda de 460 postos de trabalho em julho/2011. O principal ramo responsável por esta perda foi Indústrias de Transformação (-289). No ano passado, observou-se situação semelhante: em julho/2010 haviam sido perdidos 224 postos de trabalho. (Tabela 12). 27
28 Tabela 11: Variação no emprego por Setor Econômico (CNAE) (Município de Sorocaba) Variação Variação dos últimos 3 meses Ramo de Atividade Jul/11 - Jun/11 Jul/11 - Jul/10 Acum. no ano Jul/10 - Jun/10 Do ano atual [1] Do ano anterior [2] Diferença ([1] - [2]) Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura Indústrias Extrativas Indústrias de Transformação Eletricidade e Gás Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos E Descontaminação Construção Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas Transporte, Armazenagem e Correio Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas e Serviços Complementares Administração Pública, Defesa e Seguridade Social Educação Saúde Humana e Serviços Sociais Artes, Cultura, Esporte e Recreação Outras Atividades de Serviços Serviços Domésticos Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais Não Informado Ignorado Total do Estado Fonte: CAGED/MTE 28
29 Tabela 12: Variação no emprego por Setor Econômico (CNAE) (Município de Sertãozinho) Variação Variação dos últimos 3 meses Ramo de Atividade Jul/11 - Jun/11 Jul/11 - Jul/10 Acum. no ano Jul/10 - Jun/10 Do ano atual [1] Do ano anterior [2] Diferença ([1] - [2]) Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura Indústrias Extrativas Indústrias de Transformação Eletricidade e Gás Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos E Descontaminação Construção Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas Transporte, Armazenagem e Correio Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas e Serviços Complementares Administração Pública, Defesa e Seguridade Social Educação Saúde Humana e Serviços Sociais Artes, Cultura, Esporte e Recreação Outras Atividades de Serviços Serviços Domésticos Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais Não Informado Ignorado Total do Estado Fonte: CAGED/MTE 29
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