APRESENTAÇÃO DESTAQUES. 1. Índice de crescimento do emprego formal em Campinas é maior que na RMC (pág. 4)

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1 Secretaria Municipal de Trabalho e Renda NOVEMBRO DE 2011 Boletim Informativo do Mercado de Trabalho em Campinas Dezembro de 2011

2 APRESENTAÇÃO A geração de postos de trabalho tem mostrado sinais de desaceleração também na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e em Campinas. Na RMC houve perda líquida de postos de trabalho em novembro. Em Campinas, apesar do saldo positivo de postos de trabalho, este tem se mostrado bastante inferior ao do ano passado. Com esses resultados, 2011 ficará atrás de 2010 no ranking de geração de vagas. DESTAQUES 1. Índice de crescimento do emprego formal em Campinas é maior que na RMC (pág. 4) 2. RMC acumulou saldo de vagas entre janeiro e novembro (pág. 4) O presente boletim, desenvolvido pelo Observatório do Trabalho de Campinas, (parceria entre a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda da Prefeitura Municipal de Campinas, através do Banco Popular da Mulher 1, e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE), apresenta os dados dos indicadores de mercado de trabalho em outubro de 2011 e no acumulado do ano. 3. Diferença entre a massa salarial dos admitidos e dos desligados em novembro é negativa (pág. 5) 4. Indústria da transformação e Construção civil tem participação negativa em Novembro, na RMC e Campinas (pág. 6) Vale destacar que o boletim apresenta os números do CAGED sem considerar os ajustes realizados a partir das declarações fora de prazo, para que seja possível comparar o resultado atual com o de períodos anteriores. 5. Operadores do comércio em lojas e mercados é a família ocupacional que continua liderando o ranking de vagas em Campinas (pág. 7) Além da análise do CAGED, o boletim traz informações do Programa municipal de intermediação de mão de obra. 6. Novembro apresentou queda de 84,6% na inscrição de trabalhadores no programa de IMO (pág. 7) 7. Aumenta percentual de contratados com pelo o menos ensino médio completo (pág. 8) 2 1 Recursos oriundos de multa trabalhista por descumprimento de decisão judicial (Ação Civil Pública, nº 411/2002) (Ministério Público do Trabalho 15ª região, 1ª vara do Trabalho de Campinas).

3 COMENTÁRIOS Campinas teve uma ampliação de 5,5% do estoque de emprego celetista desde o início do ano. Novembro foi o 3º mês consecutivo em que o crescimento acumulado de 2011 ficou atrás do crescimento de 2010, quando o estoque de vagas cresceu 6,4% no mesmo período. O setor com maior contribuição para o saldo de vagas no município foi Comércio, com mais da metade do saldo gerado no mês. Em seguida veio o setor de Serviços que é, geralmente, o que mais contribuiu para o saldo de vagas. A RMC apresentou saldo negativo no mês em decorrência principalmente dos desligamentos ocorridos na Indústria de transformação e na Construção Civil. O setor da Indústria da Transformação foi o que mais sofreu ao longo de 2011, tendo acumulado vagas, enquanto no mesmo período do ano anterior, havia gerado vagas, em decorrência da recuperação econômica pela qual o país passou ao longo de A massa salarial gerada em novembro (diferença do salário dos desligados e dos admitidos) foi negativa em todos os setores em decorrência, principalmente, do baixo saldo de vagas gerado no mês. Assim como em outubro, a família ocupacional que mais contribuiu para o saldo de novembro foi a de Operadores do comércio em lojas e mercados, refletindo a maior contratação do segmento do Comércio no final de cada ano. As quatro famílias ocupacionais que mais empregaram são ligadas, majoritariamente, ao setor de Comércio. A participação de empregados com, pelo menos, ensino médio completo mostrou-se superior ao mesmo mês do ano anterior. A participação das mulheres e dos jovens mostrou-se maior que o período de comparação. O emprego nos pequenos estabelecimentos, por sua vez, teve redução em Campinas em relação ao ano passado. A procura pelos serviços oferecidos pelo programa de intermediação de mão de obra apresentou queda significativa no mês em relação ao período anterior. 3

4 Índice de crescimento do emprego formal em Campinas é maior que na RMC O índice de crescimento do estoque de emprego formal de janeiro a novembro ficou abaixo do mesmo período de 2010, para todas as localidades consideradas (Gráfico 1). Campinas foi a localidade que apresentou menor diferença entre o índice de 2010 e Entre janeiro e novembro de 2010, o município teve uma ampliação de 6,4% no estoque de emprego, já em 2011, o crescimento dói de 5,5%. Na RMC, o crescimento em 2011 foi de 4,8%, enquanto no ano anterior havia atingido 7,4%. GRÁFICO 1 Índice de crescimento do emprego formal (%) Brasil, Estado de São Paulo, RMC e Campinas, jan-nov/2010 e jan-nov/2011 8,0 7,5 7,4 7,4 7,0 6,4 6,0 5,0 5,5 5,4 4,8 5,5 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Brasil São Paulo RMC Campinas Até nov/10 Até nov/11 Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho Campinas. Nota (1): Base 100 em 01/01 do ano em questão. RMC acumulou saldo de vagas entre janeiro e novembro 4

5 A RMC apresentou saldo de vagas no acumulado de janeiro a novembro de 2011, saldo inferior ao verificado no mesmo período no ano anterior. Em novembro, o saldo foi negativo em -39 vagas. Nove municípios da região apresentaram saldo negativo, sendo o maior tendo ocorrido em Santa Bárbara do Oeste com desligamento de -519 empregados. Cosmópolis também teve participação negativa com 411 vagas (Tabela 1). TABELA 1 Saldo de vagas por município RMC, jan a nov de 2011 e acumulado no ano em 2010 e 2011 Municípios jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Acumulado jan a nov RMC Americana Artur Nogueira Campinas Cosmópolis Engenheiro Coelho Holambra Hortolândia Indaiatuba Itatiba Jaguariuna Monte Mor Nova Odessa Paulinia Pedreira Santa Barbara D oeste Santo Antônio de Posse Sumaré Valinhos Vinhedo Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho Campinas. Diferença entre a massa salarial dos admitidos e dos desligados em novembro é negativa A massa salarial gerada pela diferença do salário dos admitidos e dos desligados no mês de novembro foi negativa para todas as localidades analisadas. Isto é, o volume de salários gerados com as admissões do mês foi inferior ao volume perdido com os desligamentos. No mesmo período do ano anterior, a massa salarial havia sido negativa apenas para o estado de São Paulo. 5

6 Apesar do crescimento real dos salários médios entre novembro de 2010 e novembro de 2011, o saldo de vagas foi negativo no último mês do período no caso do estado de São Paulo e da RMC, o que teve papel relevante para a perda de massa salarial. No caso de Campinas e do Brasil, o saldo de vagas não foi negativo no mês da análise, entretanto, foi menor que o mesmo mês do ano anterior e o crescimento real dos salários não foi suficiente para manter a massa salarial positiva. Em Campinas, o saldo de novembro de 2011 foi vagas, inferior ao mesmo mês de 2010 e, apesar do crescimento de 4,2% no salário médio real, a massa salarial foi R$ (Tabela 2). TABELA 2 Salário médio real, massa salarial e relação entre salários Brasil, São Paulo, RMC, Campinas, jan-nov/2010 e jan-nov/2011 Salário médio real Massa Salarial Período Localidade Saldo Adm Deslig Adm (-) Deslig 2010 (Nov) 2011 (Nov) Variação Relação Salários Brasil ,92 São Paulo ,97 RMC ,95 Campinas ,93 Brasil ,92 São Paulo ,95 RMC ,93 Campinas ,91 Brasil ,3 4, São Paulo ,0 4, RMC ,7 6, Campinas ,2 6, Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho Campinas. Nota: Valores reais de setembro de 2011 segundo INPC. Indústria da transformação e Construção civil tem participação negativa em Novembro, na RMC e Campinas 6 Na RMC, o setor que mais contribuiu para o saldo negativo da região foi a Indústria da transformação, com saldo de vagas, seguido pela Construção civil com vagas. No acumulado do ano, Serviços conta com vagas, sendo o setor com maior participação no

7 saldo. Em Campinas, o saldo positivo deveu-se principalmente ao setor de Comércio com 799 vagas e Serviços com 217 vagas. No acumulado do ano, Serviços conta com 13,128 vagas (Tabela 3). TABELA 3 Saldo acumulado por setor de atividade e variação RMC e Campinas, nov/10, nov/11, jan-nov/2011 RMC Campinas Setor de atividade nov/10 nov/11 Jan-Nov 2011 nov/10 nov/11 Jan-Nov 2011 Extrativa mineral Ind. de Transformação Serviços industr de utilidade pública Construção civil Comércio Serviços Administração pública Agricultura Total Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho Campinas. Operadores do comércio em lojas e mercados é a família ocupacional que continua liderando o ranking de vagas em Campinas As vendas do final de ano continuam incentivando a participação dos Operadores do comércio em lojas e mercados no saldo por família ocupacional do município, cujo saldo foi de 486 vagas, mas da metade do saldo total do município em novembro. Os Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias aparecem em segundo lugar com 486 vagas. Caixas e bilheteiros e Técnicos de vendas especializadas aparecem em seguida com 118 e 116 vagas. As quatro famílias ocupacionais que mais contribuíram para o saldo são majoritariamente famílias do setor de Comércio (Tabela 4). 7

8 TABELA 4 Ranking das famílias ocupacionais pelo saldo de novembro de 2011, salário de admissão e desligamento e massa salarial Campinas, nov/2011 Famílias ocupacionais Adm (-) Deslig Participação (%) Admitidos Salários Desligados Relação adm/deslig Massa salarial Adm (-) Deslig Participação (%) Total , , ,0 1º Operadores do comércio em lojas e mercados , , ,8 2º Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias , , ,9 3º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) , , ,0 4º Técnicos de vendas especializadas 98 13, , ,9 5º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 88 12, , ,7 6º Recepcionistas 85 11, , ,9 7º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 68 9, , ,5 8º Motoristas de veículos de pequeno e médio porte 66 9, , ,5 9º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 60 8, , ,3 10º Fiscais e cobradores dos transportes coletivos 58 8, , ,4 11º Trabalhadores elementares de serviços de manutenção veicular 55 7, , ,3 12º Vigilantes e guardas de segurança 47 6, , ,8 13º Trabalhadores de segurança e atendimento aos usuários nos transportes45 6, , ,9 14º Almoxarifes e armazenistas 43 5, , ,2 15º Analistas de tecnologia da informação 37 5, , ,4 16º Profissionais da pilotagem aeronáutica 36 4, , ,7 17º Carteiros e operadores de triagem de serviços postais 34 4, , ,0 18º Bombeiros e salva-vidas 34 4, , ,0 19º Motociclistas e ciclistas de entregas rápidas 33 4, , ,8 20º Vendedores em domicílio 26 3, , ,3 Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho Campinas. Saldo Novembro apresentou queda de 84,6% na inscrição de trabalhadores no programa de IMO Em novembro ocorreram apenas 968 inscrições no programa de Intermediação de Mão de Obra em Campinas, 84,6% a menos do que no mesmo mês do ano anterior quando foram inscrições. O total de atendimentos, vagas captadas e colocações também passaram por redução (Tabela 5). 8

9 Ações TABELA 5 Ações de Intermediação de mão de obra Campinas, nov/10, nov/11, jan-nov/2010 e jan-nov/2011 nov/10 nov/11 Variação (%) jannov/2010 jannov/2011 Variação (%) Inscrição de Trabalhadores , ,4 Habilitações ao Seguro-Desemprego , ,5 Emissão de CTPS , ,0 Demais atendimentos (1) , ,9 Total de atendimentos , ,5 Vagas Captadas , ,4 Colocações , ,4 Fonte: MTE, SIGAE Elaboração: CPAT, Centro Público de Apoio ao Trabalhador/Campinas Nota (1): Retornos de Trabalhadores para verificação de oportunidade, Orientação Profissional, Atendimentos no Telecentro, trabalhadores convocados, informações, etc. Aumenta percentual de contratados com pelo menos o ensino médio completo O saldo de trabalhadores com escolaridade igual ou superior ao ensino médio cresceu em novembro de 2011 em relação ao mesmo mês de Em Campinas, 64,5% do saldo foi composto por trabalhadores com, pelo menos, o ensino médio completo (Quadro 1). 9 QUADRO 1 Indicadores do Mercado de Trabalho Brasil, São Paulo, RMC e Campinas, nov/2010 e nov/2011 Indicadores nov/10 nov/11 Brasil São Paulo RMC Campinas Brasil São Paulo RMC Campinas Referente ao saldo Mulheres 32,9 35,3 38,2 44,2 34,1 36,3 39,9 44,3 Jovens (até 24 anos) 32,3 32,7 35,3 36,8 32,7 32,7 34,7 35,2 Ensino médio completo 49,2 53,3 56,7 64,2 52,1 56,6 58,4 64,5 Referente aos desligamentos Permanência inferior a um ano 40,8 39,4 40,7 43,3 40,6 38,2 41,2 43,9 Demissão sem justa causa (1) 72,7 70,9 65,5 60,2 70,8 69,3 64,9 60,2 Referente aos admitidos Primeiro emprego 15,9 15,1 12,6 12,9 14,3 13,4 11,1 10,9 Tamanho dos estabelecimentos Até quatro empregados 20,4 17,2 17,4 17,6 20,8 19,2 18,1 16,2 Fonte: MTE, RAIS e MTE,CAGED Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho Campinas. Nota (1) : Inclui término de contrato trabalho por prazo determinado.

10 ECOSOL Economia Solidária PARCEIROS Ministério Público do Trabalho - 15ª Região 1º Vara do Trabalho de Campinas Recursos oriundos de multa por descumprimento de decisão judicial - Ação Civil Pública nº 411/2002 EXPEDIENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Prefeito: Demétrio Vilagra. SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E RENDA - Secretária Municipal de Trabalho e Renda: Maristela Braga; Diretores: Administrativo/Financeiro: Helio Bombardi; Coordenadores: CPAT Centro Público de Atendimento ao Trabalhador: Silvia Helena Garcia; Economia Solidária: Flávio Luis Sartori; Qualificação Profissional: Humberto Alencar; Programa Portas da Liberdade: Robson L. M. Martins; Casa do Empreendedor: Sandro Lopes; Banco Popular da Mulher: Eliane Rosandiski; Observatório do Trabalho: Assessoria - Laerte Martins. secretariatrabalhoerenda@campinas.sp.gov.br EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DIEESE Direção Técnica: Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico; Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento; José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Coordenador de Pesquisas; Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação; Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira. Coordenação Geral do Projeto: Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento; Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho; Adriana Jungbluth Técnica Responsável pelo Projeto. Equipe Executora: DIEESE. DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; Rua Aurora, 957-1º andar - Centro - São Paulo SP CEP ; Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br; 10

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