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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Analítico: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas Balanço do 1º Semestre de 2010 Termo de Contrato Nº. 65/2009 JULHO DE 2010

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Prefeito Hélio de Oliveira Santos SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E RENDA Secretária Municipal de Trabalho e Renda Maristela Braga Diretores Administrativo/Financeiro Josias Favacho Trabalho e Renda Antonio de Paula Coordenadores CPAT Centro Público de Atendimento ao Trabalhador Silvia Helena Garcia Economia Solidária Leonardo Pinho Qualificação Profissional Humberto Alencar Contratos e Convênios Silvana Rigolin Administrativo/Financeiro Rogério Antunes De Bem Casa do Empreendedor Silvana Lima Banco Popular da Mulher Jose Carlos Edwiges Observatório do Trabalho Assessoria: Laerte Martins Termo de Contrato N 65/2009 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Adriana Jungbluth Técnica Responsável pelo Projeto Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Ministro Godói, 310 Parque da Água Branca São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) en@dieese.org.br Termo de Contrato N 65/2009 3

4 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 5 INTRODUÇÃO COMPORTAMENTO DO EMPREGO COMPORTAMENTO DOS SALÁRIOS Relação entre o Salário de Admissão e o Salário de Desligamento Evolução do Salário Médio de Admissão Evolução da Massa Salarial FAMÍLIA OCUPACIONAL PERFIL DO SALDO POR CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS GLOSSÁRIO ANEXOS Termo de Contrato N 65/2009 4

5 APRESENTAÇÃO O presente documento configura-se no relatório analítico semestral intitulado: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas Balanço do 1º semestre de 2010, produto previsto no plano de atividades do Observatório do Mercado de Trabalho de Campinas, parceria entre o DIEESE e a Prefeitura Municipal de Campinas, através da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda. O objetivo do estudo é analisar a evolução do saldo de emprego com carteira assinada no primeiro semestre de 2010, comparando-o com o 1º semestre de 2009 e com o semestre anterior (2º semestre de 2009), no Brasil, na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e no município de Campinas. A análise das características do saldo de vagas gerado no período em questão é feita através dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED/MTE. Os dados mostram que o emprego com carteira assinada teve um desempenho expressivo ao longo do 1º semestre do ano, bastante distinto do verificado no mesmo período do ano anterior e melhor que o semestre imediatamente anterior (2º semestre de 2009). O crescimento do emprego foi liderado principalmente pela Indústria da Transformação e pelo Setor de Serviços e ocorreu em todos os tamanhos de estabelecimentos. A relação entre o salário dos admitidos e dos desligados voltou ao patamar anterior a crise de 2008, o salário médio de admissão no país, RMC e Campinas teve ganho real em 2010 em relação a 2009, e a massa salarial gerada em 2010 recuperou parte importante da massa perdida ao longo de 2009 em decorrência do volume elevado de desligamentos. O presente relatório encontra-se dividido em quatro partes principais, além desta apresentação e da introdução. A primeira delas analisa o comportamento do emprego no 1º semestre de 2010 no país, RMC e em Campinas, trazendo uma análise sucinta por setor de atividade e por tamanho de estabelecimento. A segunda parte faz uma análise do comportamento dos salários através de três óticas distintas e complementares: relação entre o salário de admissão e desligamento, evolução do salário médio de admissão e evolução da massa salarial. A terceira parte apresenta as vinte famílias ocupacionais que mais contribuíram para o saldo de vagas no ano e, para finalizar, apresenta-se o saldo por perfil individual (sexo, faixa etária e nível de escolaridade). Maristela Braga Secretária Municipal de Trabalho e Renda Termo de Contrato N 65/2009 5

6 INTRODUÇÃO O saldo de vagas no primeiro semestre de 2010 foi o melhor da série histórica do CAGED 1 em relação ao mesmo período de anos anteriores para o Brasil e Região Metropolitana de Campinas e foi o segundo melhor resultado para Campinas. No país foram gerados postos de trabalho, 8,2% maior que o melhor resultado até então no primeiro semestre de 2008 ( vagas). Esse saldo representou um crescimento do estoque de mão de obra de 4,5%. O saldo gerado em junho, entretanto, foi inferior ao de maio que, por sua vez, foi inferior ao mês anterior, indicando que o crescimento no número de postos de trabalho com carteira assinada está passando por uma leve desaceleração. Na Região Metropolitana de Campinas o semestre fechou com vagas, resultado 13,9% superior ao verificado no mesmo período de 2008, melhor resultado até então. Esse saldo proporcionou um crescimento do estoque próximo ao do país: 4,3%. Em Campinas o saldo gerado no período foi de vagas e o crescimento do estoque ficou um pouco abaixo da RMC: 2,7%. Os setores que mais contribuíram para a composição desse saldo no Brasil foram Serviços, com vagas e Indústria da transformação com vagas. A Indústria teve um desempenho bastante expressivo em relação ao mesmo período do ano anterior. Na RMC, Serviços e Indústria da Transformação também foram os dois setores que mais se destacaram, com saldos bastante próximos: (37,2% do saldo total) e (36,3%), respectivamente. Os subsetores da Indústria que se destacaram na primeira metade de 2010 na região foram a Indústria do material de transporte com vagas (26,5% das vagas da Indústria) e a Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos com vagas (14,8%). Em Campinas o setor de Serviços foi responsável por mais da metade das vagas geradas (57,5%) totalizando vagas no 1º semestre de A Indústria gerou 26,3% do saldo no 1º semestre do ano (2.388 vagas). Os subsetores que mais se destacaram foram Indústria do material de transporte com 780 vagas (32,7% das vagas da Indústria) e Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico com 498 vagas (20,8% das vagas). Em relação ao tamanho do estabelecimento em que as vagas foram geradas nota-se uma participação expressiva daqueles com menos de quatro vínculos empregatícios, mas diferente do ano passado, eles não foram os únicos a gerar vagas, todos os tamanhos de estabelecimentos contribuíram positivamente para o saldo. 1 Análise se baseia na série do CAGED com início em janeiro de 1996, devido à revisão da base que a colocou sob a nova codificação de Atividades Econômicas - CNAE/95. Termo de Contrato N 65/2009 6

7 Quanto aos salários, nota-se em 2010 a retomada da relação entre o salário de admissão e de desligamento do período anterior a crise de final de Quanto ao salário médio de admissão, o que se nota é que, além de recuperar o valor real 2 perdido com a crise de 2009, os salários médios ficaram em patamar superior ao período imediatamente anterior a crise. Quanto à massa salarial, nota-se recuperação expressiva da massa perdida em 2009 em decorrência da movimentação de entrada e saída no mercado de trabalho formal. A família ocupacional que mais contribuiu para a geração de vagas na RMC foi a de Alimentadores de linhas de produção e em Campinas foi a de Agentes, assistentes e auxiliares administrativos. As vinte ocupações que mais empregaram foram responsáveis por 58,2% e 74,1% das vagas geradas na RMC e em Campinas, respectivamente. Quanto ao perfil, nota-se maior participação dos homens na faixa etária de 18 a 24 anos e com ensino médio completo. 2 A variação real do salário em determinado período refere-se à variação descontada a inflação do período em questão. O índice de inflação utilizado ao longo do estudo é o INPC. Termo de Contrato N 65/2009 7

8 COMPORTAMENTO DO EMPREGO O primeiro semestre de 2010 foi bastante favorável ao emprego com carteira assinada no país. O saldo gerado foi de postos de trabalho de janeiro a junho do ano, saldo bastante superior ao verificado para o mesmo período de 2009 ( vagas), e 8,2% maior que o melhor resultado até então no primeiro semestre de 2008 ( vagas) (Gráfico 1). Esse saldo foi resultado de admissões e desligamentos, movimentação intensa no mercado de trabalho nacional. O crescimento do estoque de emprego foi de 4,13% em relação a dezembro de Esse comportamento deve-se à conjugação de vários fatores, dentre eles o arrefecimento da crise e a retomada das contratações para recomposição da mão de obra perdida no ano anterior, que proporcionaram o forte dinamismo atual da economia brasileira, cujos efeitos permearam todas as grandes regiões e os setores de atividade econômica. GRÁFICO 1 Saldo acumulado de vagas no primeiro semestre do ano Brasil, 2000 a A Região Metropolitana de Campinas (RMC) também apresentou saldo recorde no primeiro semestre do ano. Foram vagas, resultado de admissões e desligamentos. Esse resultado foi 13,9% superior ao verificado no mesmo período de 2008, melhor resultado até então com vagas. Em relação ao mesmo período de 2009, 2010 apresentou saldo 11 vezes maior, indicando que o emprego apresentou recuperação expressiva após um ano de crise econômica internacional (Gráfico 2). Termo de Contrato N 65/2009 8

9 GRÁFICO 2 Saldo acumulado de vagas no primeiro semestre do ano RMC, 2000 a Dentro da RMC, Campinas apresentou o maior saldo acumulado (26,3% das vagas da região). O saldo foi expressivo para primeiro semestre do ano, sendo o segundo melhor resultado da série histórica do CAGED/MTE, ficando atrás apenas do saldo acumulado do mesmo período de 2008 ( vagas). Foram vagas, resultado de admissões e desligamentos. Em 2009 o saldo do período tinha sido de apenas vagas (Gráfico 3) GRÁFICO 3 Saldo acumulado de vagas no primeiro semestre do ano Campinas, 2000 a Termo de Contrato N 65/2009 9

10 Indaiatuba apresentou o segundo maior saldo de vagas no semestre com vagas (9,3% das vagas) e Santa Bárbara do Oeste apresentou o terceiro maior saldo com vagas (8,4% das vagas) (Anexo 1). Analisando-se o desempenho dos municípios pela taxa de crescimento do estoque de empregos no período considerado, ocorre uma alteração significativa no ranking dos municípios. Cosmópolis 3 passa a liderar o ranking do crescimento no 1º semestre de 2010 com variação de 12,7% no estoque de vagas (de empregos em dezembro de 2009 para em junho de 2010). Em seguida aparece Engenheiro Coelho com crescimento de 10,9% no estoque de vagas e Monte Mor 4 com 10,6% (Anexo 2). O desempenho mensal do saldo de vagas no primeiro semestre não foi homogêneo. Os quatro primeiros meses do ano apresentaram crescimento acelerado do saldo de vagas no Brasil. A partir de maio, o saldo passou por uma leve queda em relação aos meses anteriores, apresentando uma pequena desaceleração do crescimento. O cenário econômico continua bastante favorável ao crescimento do país, entretanto, a elevação da taxa de juros nos últimos meses pode estar contribuindo para a redução da intensidade desse crescimento. A tabela 1 apresenta o saldo mensal e a variação do estoque por mês e acumulado para o Brasil, RMC e município de Campinas. TABELA 1 Saldo mensal e variação mensal e acumulada do estoque de vagas Brasil, RMC e Campinas, jan a jun de 2010 Brasil RMC Campinas Período Var. (estoque) Var. (estoque) Var. (estoque) Saldo Saldo Saldo Mensal Acum. ano Mensal Acum. ano Mensal Acum. ano jan/ ,55 0, ,75 0, ,41 0,41 fev/ ,63 1, ,69 1, ,35 0,76 mar/ ,81 1, ,86 2, ,68 1,44 abr/ ,92 2, ,89 3, ,50 1,94 mai/ ,90 3, ,82 4, ,63 2,57 jun/ ,65 4, ,25 4, ,08 2,65 jan-jun/ A RMC e o município de Campinas apresentaram redução acentuada do ritmo de crescimento de vagas em junho. O saldo do mês na RMC foi 69,4% inferior ao saldo do mês 3 Cosmópolis apresentou saldo no período de vagas das quais 514 (43,2%) foram preenchidas no setor da Indústria da Transformação e 266 vagas (23,4%) pela Administração Pública. Cosmópolis foi o município que apresentou o segundo maior saldo na Administração Pública da RMC (27,8%), ficando atrás apenas de Itatiba. Esse resultado contribuiu para que o município tivesse um desempenho importante do emprego no período. 4 Engenheiro Coelho teve 63,4% das vagas geradas na Indústria da Transformação e Monte Mor apresentou 38,2% das vagas no setor de Serviços. Termo de Contrato N 65/

11 imediatamente anterior. Em Campinas, a redução foi de 86,5%. Ao longo dos primeiros meses do ano, os setores de atividade, com destaque para a Indústria de Transformação, reduziram o estoque de vagas perdidas ao longo de 2009 em decorrência da crise financeira. Feita essa recomposição de vagas, o ritmo de crescimento passa a ser mais lento. Em relação aos setores de atividade que mais contribuíram para o saldo recorde de vagas no primeiro semestre de 2010, destacam-se Serviços e a Indústria da Transformação, tanto no Brasil, quando na RMC e em Campinas. No país, o setor de Serviços gerou 33,3% do total de vagas do 1º semestre de 2010, o que representa um saldo de vagas. Esse setor também foi o que mais gerou vagas no 1º semestre do ano anterior com saldo de vagas (menos da metade das vagas geradas em 2010). Nesse período o subsetor que mais contribuiu para este saldo foi o de Ensino com vagas, seguido pelo setor de Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos com vagas (Anexo 3). No 1º semestre de 2010, os subsetores que mais contribuíram para o saldo foram Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos com vagas e Serviços de alojamento, alimentação, reparação e manutenção com vagas. A Indústria da Transformação foi o segundo setor com maior contribuição para o saldo de vagas no 1º semestre de 2010 com 26,8% das vagas, o que representou postos de trabalho. Esse setor foi o maior prejudicado durante a crise financeira de 2008/2009 e apresentou saldo negativo de vagas no mesmo período do ano anterior. Desde o 2º semestre do ano anterior esse setor começou a esboçar sinais de recuperação e já conseguiu recuperar as vagas perdidas em Em 2010 os subsetores que mais se destacaram foram a Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico com vagas e a Indústria metalúrgica com vagas. Na RMC, os dois setores que mais se destacaram no 1º semestre do ano também foram Serviços e Indústria da Transformação, com saldos bastante próximos: (37,2%) e (36,3%), respectivamente. A Indústria também sofreu com a crise no ano passado, mas com o resultado deste ano, já conseguiu recuperar as vagas perdidas em Os subsetores que se destacaram na primeira metade de 2010 na região foram a Indústria do material de transporte com vagas (26,5% das vagas da Indústria) e a Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos com vagas (14,8%). Dentro da Indústria do material de transporte, o destaque vai para Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores com 64,4% do saldo (2.133 vagas) e para a Fabricação de veículos ferroviários com 30,4% do saldo (1.007 vagas) (Anexo 4). Termo de Contrato N 65/

12 TABELA 2 Saldo e variação do estoque de vagas por setor de atividade Brasil, RMC e Campinas, jan a jun de Localidade Setor de Atividade 1º semestre 2º semestre 1º semestre 2010 Saldo (%) Saldo (%) Saldo (%) Extrativa mineral , , ,6 Indústria de transformação , , ,8 Serviços industr de utilidade pública , , ,7 Construcão civil , , ,6 Brasil Comércio , , ,8 Serviços , , ,3 Administração pública , , ,4 Agropecuar, extr vegetal, caça e pesca , , ,9 Total , , ,0 Extrativa mineral 8 0, ,1 20 0,1 Indústria de transformação , , ,3 Serviços industr de utilidade pública , , ,8 Construcão civil , , ,1 RMC Comércio , , ,1 Serviços , , ,2 Administração pública , , ,8 Agropecuar, extr vegetal, caça e pesca , , ,6 Total , , ,0 Extrativa mineral -4-0,2-1 -0,0 6 0,1 Indústria de transformação , , ,3 Serviços industr de utilidade pública 131 7, ,7 3 0,0 Construcão civil , , ,0 Campinas Comércio , , ,7 Serviços , , ,5 Administração pública 52 2, , ,2 Agropecuar, extr vegetal, caça e pesca 172 9, , ,6 Total , , ,0 Nota: Percentuais negativos refletem saldos negativos de vagas, ou seja, perda de postos de trabalho. O município que mais gerou vagas na Indústria foi Campinas com 19,1% das vagas na RMC (2.388 vagas), seguido por Hortolândia com 17,0% (2.133 vagas) e Santa Bárbara do Oeste com 11.1% (1.387 vagas) (Anexo 5). Em Campinas o setor de Serviços foi responsável por mais da metade das vagas geradas (57,5%), totalizando vagas no 1º semestre de No mesmo período do ano anterior o município tinha gerado vagas (59,6% do total de 2010). Esse é o setor que mais emprega no município 5 e é o que recorrentemente apresenta maior saldo mensal de vagas. Desde 2005, Serviços não foi o setor que mais gerou vagas em apenas quatro meses, a saber: ago/07, jan/08, jul/08 e jun/09, meses em que o saldo da Indústria da transformação foi maior. A Indústria gerou 26,3% do saldo no 1º semestre do ano (2.388 vagas). Os subsetores que mais se destacaram foram Indústria do material de transporte com 780 vagas (32,7% das vagas da 5 Segundo a RAIS 2008, 46,6% do estoque de trabalhadores formais em Campinas está alocada no setor de Serviços ( pessoas). Termo de Contrato N 65/

13 Indústria) e Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico com 498 vagas (20,8% das vagas (Anexo 6). Em relação ao emprego gerado por tamanho de estabelecimento nota-se que os estabelecimentos com até quatro vínculos ativos são os que mais geraram vagas no país, RMC e Campinas, tanto no 1º semestre de 2009 quanto em O que se nota é que esses estabelecimentos foram responsáveis pela sustentação do emprego durante o período de crise e que, apesar de ainda serem os que apresentam maior participação no saldo, sua participação reduziu-se no período de crescimento mais intenso como o verificado nos primeiros seis meses deste ano. Isso mostra que a geração atual de vagas está ocorrendo em todos os tamanhos de estabelecimentos. No Brasil, no 1º semestre de 2009, os estabelecimentos com até quatro vínculos geraram postos de trabalho, enquanto o saldo total foi de apenas , o que representa que os demais tamanhos de estabelecimentos perderam vagas no período. Em 2010, os pequenos geraram vagas, pouco menos da metade das vagas geradas ( ), indicando que os demais tamanhos também tiveram participação nos postos de trabalho. Os estabelecimentos de 100 a 249 vínculos tiveram 10,0% das vagas (Tabela 3). O mesmo comportamento é visto na RMC. No 1º semestre de 2009, os estabelecimentos com até quatro vínculos geraram vagas, enquanto os demais estabelecimentos tiveram saldo negativo de vagas. Em 2010, os estabelecimentos com até quatro vínculos apresentaram saldo de vagas (42,9%), enquanto os demais tiveram saldo de vagas (57,1%). Os estabelecimentos com ou mais vínculos geraram 11,1% das vagas. Em Campinas, no 1º semestre de 2009, os pequenos geraram vagas contra um saldo negativo de vagas dos demais estabelecimentos. Em 2010, os primeiros foram responsáveis por vagas (61,5%) enquanto os demais geraram vagas. Os estabelecimentos com ou mais vínculos foram responsáveis por 12,6% das vagas. Termo de Contrato N 65/

14 TABELA 3 Saldo e variação do estoque de vagas por tamanho de estabelecimento Brasil, RMC e Campinas, jan a jun de 2010 Localidade Setor de Atividade º semestre 2º semestre 1º semestre 2010 Saldo (%) Saldo (%) Saldo (%) Até 4 vínculos ativos , , ,4 De 5 a 9 vínculos ativos , , ,2 De 10 a 19 vínculos ativos , , ,2 De 20 a 49 vínculos ativos , , ,5 Brasil De 50 a 99 vínculos ativos , , ,4 De 100 a 249 vínculos ativos , , ,0 De 250 a 499 vínculos ativos , , ,4 De 500 a 999 vínculos ativos , , , ou mais vínculos ativos , , ,9 Total , , ,0 Até 4 vínculos ativos , , ,9 De 5 a 9 vínculos ativos , , ,1 De 10 a 19 vínculos ativos , , ,0 De 20 a 49 vínculos ativos , , ,6 RMC De 50 a 99 vínculos ativos , , ,8 De 100 a 249 vínculos ativos , , ,4 De 250 a 499 vínculos ativos , , ,7 De 500 a 999 vínculos ativos , , , ou mais vínculos ativos , , ,1 Total , , ,0 Até 4 vínculos ativos , , ,5 De 5 a 9 vínculos ativos , ,0 38 0,4 De 10 a 19 vínculos ativos , , ,5 De 20 a 49 vínculos ativos , , ,3 Campinas De 50 a 99 vínculos ativos -11-0, , ,9 De 100 a 249 vínculos ativos , , ,5 De 250 a 499 vínculos ativos , , ,6 De 500 a 999 vínculos ativos , , , ou mais vínculos ativos 154 8, , ,6 Total , , ,0 Nota: Percentuais negativos refletem saldos negativos de vagas, ou seja, perda de postos de trabalho. Termo de Contrato N 65/

15 2. COMPORTAMENTO DOS SALÁRIOS 2.1 Relação entre o Salário de Admissão e o Salário de Desligamento O salário de admissão em junho de 2010 foi, em média, 91,7% do salário de desligamento, isto é, o salário de admissão ficou 8,3% inferior ao salário de desligamento. A ocorrência de salários de admissão inferiores ao de desligamento está ligada ao ajuste realizado pelas empresas para corte de custos, impedindo ao trabalhador maior estabilidade no emprego e maior qualificação adquirida por tempo de emprego. Esse indicador tem comportamento distinto ao longo dos anos e pode variar de acordo com a situação econômica do país. A relação média do salário de admissão e de desligamento no 1º semestre de 2008 era de 93,2. No 2º semestre a relação, entretanto, caiu para 90,9 e para 87,9 no 1º semestre do ano seguinte. Cabe lembrar que setembro de 2008 foi o ápice da crise financeira internacional (quebra do Lehmann Brothers), que trouxe consigo a redução das taxas de crescimento na maioria dos países do mundo. A desaceleração do crescimento teve impacto direto no emprego, que sofreu queda acentuada nos meses seguintes à crise. Em decorrência do clima econômico desfavorável, o que se verificou foi a queda do salário de admissão em relação ao salário de desligamento. As empresas passaram a contratar mão de obra com salários ainda menores que o salário de desligamento, refletindo um rebaixamento salarial planejado e oportuno no período de crise. Esse comportamento pode ser visto através do Gráfico 4. Apesar da flutuação existente, fica explícita a queda da relação entre os salários logo no mês posterior à crise internacional. Em dezembro, por exemplo, a relação entre o salário de admissão e de desligamento ficou em 88,8, enquanto em agosto a relação era de 92,3. A relação permaneceu mais baixa durante o final de 2008 e durante o 1º semestre de Ao longo do segundo semestre de 2009, a economia passou a apresentar sinais expressivos de recuperação do nível de emprego e também da relação salarial. Em dezembro de 2009, a relação voltou a subir, ficando em 91,2. Em janeiro de 2010, a relação dá um pico chegando a 96,5 e permanece mais elevada ao longo de todo o 1º semestre de No Brasil, a média da relação salarial do 1º semestre de 2010 ficou próxima a relação no 1º semestre de 2008: 93,2 contra 92,9. Na RMC, a relação em 2010 ficou maior do que o período précrise: 94,0 em 2010 contra 93,2 no 1º semestre de Em Campinas a recuperação da relação entre o salário de admissão e desligamento também é sentida, passando de 93,7 no período anterior a crise para 94,0 no período de recuperação intensa. Termo de Contrato N 65/

16 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 mai/10 105,0 GRÁFICO 4 Relação entre o salário de admissão e de desligamento Brasil, RMC e Campinas, jan/08 a jun/10 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 Brasil RM Campinas Campinas Em alguns municípios da RMC, a relação entre o salário de admissão e desligamento passou a ser maior do que 100. Em Engenheiro Coelho, por exemplo, a relação passou de 97,8 no pré-crise para 108,7 no pós-crise, isto é, em 2010 o salário de admissão passou a ser, em média 8,7% superior ao salário de desligamento. O mesmo comportamento foi verificado em Artur Nogueira, Itatiba e Santo Antônio da Posse (Anexo 7). 2.2 Evolução do Salário Médio de Admissão O salário médio de admissão no 1º semestre de 2010 teve no Brasil crescimento real 6 de 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior e 5,4% em relação ao mesmo período de O salário médio real de admissão passou de R$ 787 no 1º semestre de 2008 para R$ 789 em 2009 e R$829 em Esses dados indicam que, além da recuperação do emprego, os salários reais também estão se recuperando. A recuperação salarial deve-se, principalmente, a dois fatores relevantes: reajuste real do salário mínimo no início do ano e reajuste dos pisos salariais acima da 6 O índice de inflação utilizado foi o INPC. Ao longo do 1º semestre de 2010, o INPC acumulou 3,38%. Termo de Contrato N 65/

17 inflação. 7 Na Região Metropolitana de Campinas, o salário médio de admissão passou de R$ 945 no 1º semestre de 2008 para R$934 no 1º semestre de 2009, acumulando uma perda de -1,2%. Grande parte dos municípios apresentou saldo negativo no período em decorrência do período desfavorável que se formou após o auge da crise econômica. No 1º semestre de 2010 o salário médio da RMC passou para R$ 971, crescimento de 4,0% em relação a 2009 e de 2,7% em relação a 2008, ou seja, em 2010, os salários tiveram crescimento real não apenas em relação ao ano de crise como ficaram maiores que a média salarial do pré-crise (Tabela 4). TABELA 4 Salário médio de admissão (R$) e variação real (%) Brasil e RMC, 2008 a variação 1º semestre Localidade 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2009/ 2010/ 2010/ Brasil ,3 5,4 5,1 RM Campinas ,2 2,7 4,0 Americana ,7 11,4 2,4 Artur Nogueira ,5 20,7 9,2 Campinas ,0 3,2 6,3 Cosmópolis ,6 2,2 6,0 Engenheiro Coelho ,8 6,4-11,2 Holambra ,9 8,0 2,0 Hortolândia ,8-6,9-12,0 Indaiatuba ,6 4,5 5,1 Itatiba ,1 5,6 0,5 Jaguariúna ,5-12,3-0,9 Monte Mor ,2 8,6 12,2 Nova Odessa ,6 7,0 6,4 Paulínia ,7 3,6 6,5 Pedreira ,9-0,4-1,3 Santa Barbara Doeste ,5 8,6 4,0 Santo Antônio de Posse ,8 11,7 13,8 Sumaré ,1-6,7 3,8 Valinhos ,6 2,5 5,2 Vinhedo ,6-1,1-1,6 Nota: O Índice de inflação utilizado foi o INPC. O comportamento do salário de admissão foi, entretanto, bastante distinto para cada município da RMC. Alguns tiveram crescimento salarial expressivo e outros tiveram perda salarial no período. Esse comportamento pode ser explicado pelo perfil das contratações em cada 7 Em % das unidades de negociação analisadas pelo DIEESE apresentaram reajustes acima da inflação medida pelo INPC-IBGE; e 3% ficaram iguais a esse índice. Maiores informações sobre o resultado das negociações salariais de 2009 podem ser obtidas no estudo do DIEESE: Balanço dos pisos salariais negociados em 2009, Estudos e Pesquisas, Nº 53 de junho de Termo de Contrato N 65/

18 município, a ampliação das contratações em ocupações menos qualificadas e, portanto, com menores salários, tem impacto sobre a média de rendimentos. Campinas, por exemplo, teve uma perda de 3,0% no salário de admissão no 1º semestre de 2009 em relação ao mesmo período do ano anterior passando de R$ 935 para R$ 908. Em 2010, entretanto, o crescimento salarial em relação ao ano anterior foi de 6,3%, acima da média para a RMC. Entre 2008 e 2010, o crescimento do salário de admissão foi de 3,2%. 2.3 Evolução da Massa Salarial Durante o ano de 2009, além da queda do salário de admissão, verificou-se uma redução da massa salarial, isto é, a movimentação de entrada e saída de pessoas no mercado de trabalho trouxe uma variação negativa da massa salarial. No Brasil, a perda na massa salarial acumulada no 1º semestre foi da ordem de 564 milhões. No segundo semestre também houve perda, mas menos elevada que o semestre anterior, 147 milhões 8. Ao todo, a movimentação ocorrida no mercado de trabalho trouxe uma perda de massa salarial superior a 711,9 milhões. Entretanto, com a recuperação econômica intensa no início de 2010, grande parte dessa massa salarial perdida já foi recuperada. Apenas no 1º semestre de 2010, obteve-se uma massa salarial de 677 milhões, o que significa que já se recuperou 95,1% da massa salarial perdida em 2009 (Tabela 5). O comportamento na RMC foi o mesmo. Em 2009 acumulou-se uma perda salarial da ordem de 39,5 milhões, sendo 30,7 no 1º semestre e 8,8 milhões no 2º. No 1º semestre de 2010, entretanto, acumulou-se uma massa de 20,0 milhões. Com esse resultado, a RMC conseguiu recuperar 50,6% da massa salarial perdida no ano anterior. Em Campinas a perda ao longo de 2009 foi de 18,3 milhões 9. No 1º semestre o acumulo foi de 3,1 milhões, saldo que recuperou 16,8% da massa perdida no ano anterior. A recuperação de massa salarial em Campinas foi menor que a vista na RMC e no país. Um dos fatores que explicam esse comportamento é o crescimento menor do emprego em Campinas em relação à RMC. Alguns municípios não apenas recuperaram a massa perdida como já acumulam ganhos 8 A massa salarial, neste caso, refere-se apenas ao saldo advindo da movimentação de entrada e de saída no mercado de trabalho. Não se considerou os ganhos/perdas ocorridos no estoque de mão de obra. Essa informação será analisada apenas quando estiverem disponíveis os dados da RAIS É importante destacar que essa massa salarial refere-se à massa gerada pelos ocupados formais que foram admitidos ou desligados nos estabelecimentos situados no município e não a massa gerada pelos moradores ocupados do município. Termo de Contrato N 65/

19 importantes. Hortolândia é um exemplo, com massa salarial de 2,9 milhões acima da massa necessária para recuperar o saldo perdido no ano anterior. Outros municípios, entretanto, ainda não conseguiram recuperar as perdas do ano anterior, Jaguariúna é um exemplo com déficit de massa salarial de 7,3 milhões 10. Localidade TABELA 5 Massa salarial por município Brasil e RMC, 2008 a º sem/09 2º sem/09 Total (A) 1º sem/10 (B) (B) - (A) % massa recuperada Brasil ,1 RM Campinas ,6 Americana ,2 Artur Nogueira ,9 Campinas ,8 Cosmópolis ,2 Engenheiro Coelho ,2 Holambra ,6 Hortolândia ,6 Indaiatuba ,2 Itatiba ,0 Jaguariúna ,1 Monte Mor ,5 Nova Odessa ,8 Paulínia ,4 Pedreira ,8 Santa Barbara Doeste ,2 Santo Antônio de Posse ,3 Sumaré ,0 Valinhos ,9 Vinhedo ,8 10 Jaguariúna apresentou saldo negativo do emprego ao longo de 2009 (-941 vagas). Apesar do saldo negativo de 2009 ter sido recuperado nos quatro primeiros meses de 2010, a partir de maio o saldo voltou a ser negativo no município. O comportamento negativo do nível de emprego no município teve impacto direto sobre a massa de rendimento, impedindo que o município tivesse capacidade de recuperar o que foi perdido no ano anterior. Termo de Contrato N 65/

20 3. FAMÍLIA OCUPACIONAL No primeiro semestre de 2010, as 20 ocupações que mais geraram saldo foram responsáveis por 58,2% do saldo total da RMC, isto é, do saldo de postos de trabalho, foram gerados em apenas vinte famílias ocupacionais (Tabela 6). A família ocupacional com maior participação no saldo foi a de Alimentadores de linhas de produção, responsável por 11,1% do saldo (3.833 vagas). O salário médio de admissão nesse grupo nos primeiros seis meses do ano foi de R$ 813, valor abaixo da média salarial de admissão da RMC (R$ 977). De janeiro a junho, o salário real de admissão desses trabalhadores teve uma queda de 1,5% (R$ 820 em janeiro para R$ 808 em junho). A segunda família ocupacional que mais gerou vagas na RMC foi a de Agentes, assistentes e auxiliares administrativos com 9,3% das vagas (3.213 vagas). A média do salário de admissão desses trabalhadores foi de R$ 910. Em seguida aparecem os Ajudantes de obras civis com 5,5% das vagas (1.879 vagas) e com salário médio no semestre de R$ 787, aumento real de 5,6% de janeiro a junho. Dentre as vinte famílias ocupacionais com maior saldo, o maior salário deu-se entre os Professores de nível superior do nível médio com 1,3% das vagas e com salário de R$ O menor salário médio de admissão foi dos Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, limpeza e conservação de áreas públicas. TABELA 6 Saldo e salário real de admissão por família ocupacional RMC, jan/10 a jun/10 Família Ocupacional Saldo Salário jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 Nº (%) médio Total , º Alimentadores de linhas de produção , º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos , º Ajudantes de obras civis , º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações , º Preparadores e operadores de máquinasferramenta convencionais , º Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias 927 2, º Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas 860 2, º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 800 2, º Trab. nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e cons.de áreas públicas 782 2, º Motoristas de veículos de cargas em geral 778 2, º Almoxarifes e armazenistas 719 2, º Professores de nível superior do ensino fundamental (primeira a quarta séries) 457 1, º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 456 1, º Trabalhadores na fabricação de cachaça, cerveja, vinhos e outras bebidas 456 1, º Trabalhadores de caldeiraria e serralheria 415 1, º Trabalhadores de apoio à agricultura 375 1, º Motoristas de veículos de pequeno e médio porte 357 1, º Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação 348 1, º Técnicos de vendas especializadas 344 1, º Montadores de equipamentos eletroeletrônicos 342 1, Nota: O Índice de inflação utilizado foi o INPC. Termo de Contrato N 65/

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