Entrelaçamentos entre Arte e Interpretação na Clínica Extensa Leila Souza Alves de Araújo

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1 Entrelaçamentos entre Arte e Interpretação na Clínica Extensa Leila Souza Alves de Araújo Entrelaçamentos entre Arte e Interpretação é o que se busca promover a partir da realização do Projeto Transformador: vivências com arte, que ocorre mensalmente, desde 2011 na Clínica Psicológica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O projeto, ainda em vigência, já realizou cinco encontros, com duração de quatro horas cada. Com relação às atividades propostas, em três encontros houve a exibição de filmes ( O Tigre e a Neve ; O Som do Coração ; Click ) e dois realizaram atividades relacionadas à música ( Sua música, sua história e Minhas cantigas de infância ). As vivências contaram com participação, em média, de 15 integrantes, caracterizados pela diversidade cultural, sócio-econômica e etária. A cada encontro, emergiram temáticas que envolveram os relacionamentos familiares, afetivo-sexuais e sociais; sonhos e suas possibilidades; estratégias criativas para o enfrentamento de dificuldades, bem como para lazer e prazer; dentre outras temáticas. Dessa forma, o projeto tem por objetivos propiciar um espaço de vivências, escuta e diálogos com função terapêutica, utilizando a arte como recurso desencadeador de reflexões pessoais, desenvolvimento de possibilidades mais criativas de vida e promoção de saúde. Nessas vivências, os conteúdos são trabalhados de forma clínica, por meio da utilização do método psicanalítico na ótica de Fábio Herrmann (2001), o qual afirma que sempre que se pratica o método psicanalítico a interpretação tomada em seu valor de ruptura do discurso cria-se condição para o exercício da função terapêutica, que consiste em uma atividade de desvelamento, de descobrimento e revelação da lógica de concepção ou lógica do inconsciente que permeia nossas idéias e sentimentos. O autor amplia a noção de consultório como uma atitude clínica com relação ao mundo e afirma: Nosso consultório, quando o concebemos em sentido amplo como o lugar da Psicanálise, também pode receber uma parcela da sociedade, uma prática social, uma obra literária ou qualquer produção cultural psicanaliticamente

2 interpretável (Herrmann, 2001, p. 29), sendo este o selo da Clínica Extensa. Assim, a utilização do método psicanalítico por ruptura de campos, na concepção de Herrmann, é o aspecto fundamental da Psicanálise, tanto na produção de conhecimentos, quanto na produção da cura. A partir da prática clínica realizada por meio dos atendimentos psicológicos individuais e em grupo, percebe-se que além das dificuldades e transtornos emocionais e de situações de intenso sofrimento, grande parte dos pacientes enfrentava uma difícil condição socioeconômica e, por isso, dedicava-se ao trabalho, restando pouco tempo para o convívio com familiares, amigos, assim como para o lazer e o prazer. Notava-se ainda que, em muitos pacientes e familiares, havia uma cristalização de posturas e condutas em torno da doença e do sofrimento e restrições a procurar outras possibilidades de ajuda que poderiam contribuir para uma melhoria desta condição paralizante. Além dos pacientes que procuram a Clínica Psicológica, há que se pensar na população em geral, o modo contemporâneo de viver e a maneira como as pessoas têm buscado lidar com as demandas do cotidiano, as ansiedades e o sofrimento psíquico. Segundo Lipovetsky (2004), na atualidade, o tempo em seu caráter de urgência e de ação imediata sob o poder do regime presentista interfere no cotidiano e nas relações interpessoais. O urgente se dá às custas do importante e a ação imediata às custas da reflexão. Dessa forma, o homem moderno tem buscado também se livrar rapidamente do sofrimento, mediante ações e comportamentos compulsivos (trabalhar, comprar, etc.) e por meio do uso abusivo de substâncias químicas, como medicamentos e outras drogas. Assim, este projeto foi proposto no sentido de se abrir um espaço de escuta e diálogos, um tempo de parada para reflexão pessoal, na busca de se romper com o fluxo avassalador do cotidiano, no qual o tempo para pensar e cuidar de si e para o encontro entre as pessoas é escasso. A partir do contato com elementos expressivos e artísticos, espera-se desencadear reflexões pessoais que possam contribuir para a busca de alternativas mais criativas para se lidar com a doença, o sofrimento e, de forma mais ampla, com a vida. Freud (1930), no texto O mal-estar na civilização, afirma que o programa de tornar-se feliz, que o princípio do prazer impõe, não pode ser realizado

3 integralmente, entretanto não se pode abandonar os esforços de aproximá-lo de uma consecução. De uma maneira ou de outra, pode-se conceder prioridade, quer ao aspecto positivo do objetivo (obter prazer), quer ao negativo (evitar o desprazer) e que devido à vida ser árdua demais, buscamos algumas medidas paliativas, auxiliares. Porém, adverte que nenhum desses caminhos pode conduzir ao que se deseja e menciona a sabedoria popular, reforçando que o negociante cauteloso deve evitar empregar todo seu capital num só negócio, não colocando todos os ovos na mesma cesta. Ou seja, não se deve buscar a totalidade da satisfação em apenas uma aspiração ou em uma única técnica de vida, seja no trabalho, em atividades artísticas e científicas, em um amor, ou em outras formas exclusivistas. Quando a pessoa vê sua busca da felicidade resultar em nada, Freud diz que pode haver uma fuga para a enfermidade neurótica, o consolo da intoxicação crônica e até a psicose, que são algumas saídas, ainda que causem intenso sofrimento e dor. Recorrendo ao fundador da Psicanálise, resgata-se a importância que a Arte pode ter para ajudar as pessoas em sofrimento. Freud, àquela época, já citava que os artistas retratam em suas obras questões sobre a humanidade e ressalta: É verdade que os poetas falam dessas coisas; mas os poetas são pessoas irresponsáveis e gozam do privilégio da licença poética (Freud, 1930, p. 104). Dessa forma, Freud enfatizava a liberdade que a arte e os artistas podem ter para retratar, sem muitas travas ou censuras, a diversidade de expressões da subjetividade humana, o que o ser humano comum muitas vezes não consegue expressar - situações inusitadas, incompreendidas, sonhadas, vividas, desejadas e diversas outras condições humanas ligadas tanto à pulsão de morte, quanto à pulsão de vida. A arte, segundo Bartucci (2003), constitui-se como uma prática de decifração, de produção de sentidos, de criação de mundos e, consequentemente, de estruturação da realidade de modo pessoal e estilizado. Assim, em relação aos resultados e efeitos do projeto percebeu-se que, mesmo dentro de uma moldura diferenciada, ou seja, distinta do enquadramento tradicional dos atendimentos individuais, a clínica extensa se fez possível, pois condições foram criadas para o exercício da função terapêutica, a qual

4 consistiu em uma atividade de desvelamento e revelação da lógica de concepção ou lógica do inconsciente que surgiu nos discursos dos participantes do grupo. Dessa forma, a condução metodológica ancorada na Psicanálise, que busca tornar possível a arte da interpretação, propiciou que a emersão de experiências e sentimentos despertados a partir do contato com a Arte e do compartilhamento com os demais participantes, desencadeasse, em cada um, o contato com a própria subjetividade e que fosse realizada a construção de uma espécie de trama grupal. Os participantes falavam uns com os outros sobre as várias maneiras de percepção dos fatos e das diferentes formas de lidar com isso; muitos conteúdos infantis foram evocados, questionamentos e assinalamentos aconteceram, o que por vezes, provocou Rupturas de Campos (Hermann, 2001), operação fundamental do método psicanalítico. Houve ainda casos em que os participantes que, em sua maioria, são acompanhados em atendimento psicoterapêutico traziam conteúdos para as vivências e também levavam as repercussões para sua psicoterapia ou análise pessoal, evidenciando assim que algumas representações identitárias e alguns campos aprisionantes haviam se rompido e que precisavam de um trabalho elaborativo, conforme cenas narradas a seguir. Um momento muito significativo aconteceu na vivência Minhas Cantigas de infância, quando uma senhora, ao cantar a música escolhida por ela, começou a chorar e expressou seus sentimentos em relação à perda do pai, quando tinha 03 anos. Minha mãe conta que ele me punha em um balaio de sabuco e tocava violão pra mim. Eu peço todo dia pra ver ele, tenho 51 anos e não desisti de ver ele. Quero tocar nele, ver ele, quero que ele apareça nos meus sonhos. Cresci com essa coisa dentro de mim ; Eu sempre peço pra ele voltar. Eu não tenho medo de ver ele.(enquanto chorava e balançava o corpo como uma criança sendo acalentada e embalada por seus próprios braços). Neste momento o grupo fica muito impactado e uma das coordenadoras do grupo, vai conversando com ela sobre sua infância, se tem irmãos, sobre sua mãe, etc. E lhe pergunta: E você não toca violão? Ela: Não. Minha leitura é muito pouca, mas comprei um violão pro meu netinho quando ele tinha 3 anos ; Eu tenho

5 vontade sabe, pra eu chegar mais perto do meu pai ; Eu quero tocar, eu quero sentir, eu tenho uma loucura de sentir. A coordenadora então lhe diz: É por isso que você veio aqui buscar ajuda, por causa dessa loucura de sentir e ela se dá conta neste momento, da loucura e do aprisionamento neste pensamento delirante. Posteriormente, ela mesma procurou psicoterapia na Clínica onde o projeto é realizado. Na vivência Sua música, sua história uma das participantes relatou que no passado sua mãe a proibira de ouvir música e ela percebeu que havia deletado a música de sua vida e que aquele momento estava demonstrando o quanto ela havida perdido na vida. Nesse momento outra participante lhe disse: Quem sabe agora você começa a ouvir música...e completou: Como essas coisas de mãe pesam na gente né? Na vivência Minhas cantigas de infância, uma das participantes disse: Tô preocupada, fui ao cinema duas vezes depois que vim ao último encontro. (risos). É só cair na rotina que alguém nos lembra que a gente pode ser muito mais!. Houve ainda, após a apresentação de um filme, uma fala marcante de uma participante: Serei feliz pra mim mesma e acrescentarei vida a meus dias e não dias à minha vida. Não vou mais pedir para o outro me fazer feliz. Dessa forma, nas vivências grupais, promoveu-se um entrelaçamento fecundo entre arte e interpretação e percebeu-se certa mobilização protagonizada por alguns participantes do grupo quanto às posições subjetivas, falas mais desejosas em tatear novos lugares afetivos e em buscar um reposicionamento diante da doença e do viver. Além disso, foram percebidos efeitos e rupturas de campos nos participantes, nas coordenadoras e nas monitoras que são estudantes de Psicologia da UFU. O projeto também causou certa desestabilização na Clínica Psicológica (no espaço físico, na recepção, na equipe de funcionários). Nestes momentos a clínica se estende ainda mais... Resumo Entrelaçamentos entre Arte e Interpretação na Clínica Extensa Este trabalho advém das reflexões surgidas a partir da realização do Projeto Transformador: vivências com arte, ocorrido mensalmente na Clínica Psicológica da

6 Universidade Federal de Uberlândia. O projeto tem por objetivos propiciar um espaço de vivências, escuta e diálogos com função terapêutica, utilizando a arte como recurso desencadeador de reflexões pessoais, desenvolvimento de possibilidades mais criativas de vida e promoção de saúde, na interface sóciopsico-cultural. Em 2011 foram realizadas cinco vivências grupais, utilizando exibição de filmes e atividades musicais, com média de 12 participantes, com idades acima dos 18 anos. Em cada encontro há uma partilha de experiências e sentimentos, ancorada na fundamentação teórica e metodológica da Psicanálise e em especial, na noção de Clínica Extensa apresentada por Fábio Herrmann. A utilização do método psicanalítico cria condições para o exercício da função terapêutica, que consiste em uma atividade de desvelamento e revelação da lógica inconsciente que surge no discurso dos participantes. A interpretação é tomada em seu valor de ruptura do discurso e coloca em suspenso as representações de identidade já enrijecidas e o contato com a arte pode também contribuir para produção dessas rupturas. Freud já ressaltava a licença poética que os artistas têm para retratar, sem muitas censuras, a diversidade de expressões da subjetividade humana: situações inusitadas, incompreendidas, sonhadas, vividas, desejadas e tantas outras condições humanas, ligadas tanto à pulsão de vida, quanto à pulsão de morte. Dessa forma, nas vivências grupais, promove-se um entrelaçamento fecundo entre arte e interpretação e tem-se percebido certa mobilização protagonizada por alguns participantes do grupo quanto a sua posição subjetiva, uma fala mais desejosa em tatear novos lugares afetivos e em buscar um reposicionamento diante da doença e do viver. REFERÊNCIAS Herrmann, F. (2001). Introdução à Teoria dos Campos. São Paulo: Casa do Psicólogo. Freud, S. (1996). O mal-estar na civilização. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas de Sigmund Freud (Vol. 21; pp ). Rio de Janeiro: Imago. (Obra original publicada em 1930).

7 Bartucci, G. (Org.). (2003). Psicanálise, Arte e Estéticas de Subjetivação. Rio de Janeiro: Imago. Lipovetsky, G. (2004). Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla.

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